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Summerwind confirmada como novo GSA da TAAG em Portugal

A Summerwind Portugal passa a ser o GSA da TAAG em território nacional, assumindo a gestão comercial e parte da gestão operativa da companhia aérea angolana em Portugal.

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A Summerwind Portugal veio esta quarta-feira, 26 de outubro, confirmar que foi nomeada pela TAAG – Linhas Aéreas de Angola como GSA da transportadora angolana em Portugal, assumindo a gestão comercial e parte da gestão operativa da companhia aérea em território nacional.

“Esta nomeação é algo que muito orgulha a atual estrutura acionista da Summerwind, bem como toda a equipa em Lisboa, que desde já expressa o seu agradecimento à TAAG por este voto de confiança”, destaca a empresa de representação de companhias aéreas em comunicado.

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Na informação divulgada, a Summerwind indica que, “além de assumir a representação comercial da TAAG, “deverá igualmente assumir parte da gestão operativa da TAAG, nomeadamente ao nível do Balcão de Vendas no aeroporto e do call center para os passageiros TAAG”.

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A Summerwind diz ainda que, devido à “reconhecida importância que a operação de Lisboa constitui para a TAAG”, está empenhada em “implementar e promover boas práticas” na companhia aérea, assim como em “trabalhar em articulação permanente com a Administração da TAAG para imputar uma nova dinâmica ao modelo de negócio existente, apostando no seu desenvolvimento”.

“A Summerwind quer assumir publicamente com todos, passageiros, colegas e clientes, o seu compromisso em consolidar a posição da TAAG num lugar cimeiro e de referência na aviação em Portugal, reforçando o seu compromisso em fazer da TAAG um motivo de orgulho para todos”, conclui a empresa.

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World2Fly abre nova rota entre Madrid e as Maurícias

A nova rota da World2Fly vai ter voos diretos e realizados às terças-feiras, entre 24 de junho e setembro.

A World2Fly, companhia aérea do grupo World2Meet (W2M), vai inaugurar, a 24 de junho, uma nova rota à partida de território espanhol, passando a ligar Madrid às ilhas Maurícias, disponibilizando um voo por semana.

De acordo com o jornal espanhol Hosteltur, a nova rota da World2Fly vai ter voos diretos e realizados às terças-feiras, com os preços a começarem nos 360 euros por trajeto.

“A partir de 24 de junho, as ilhas Maurícias ficam mais próximas que nunca graças ao nosso voo direto desde Madrid”, revelou a companhia aérea, numa publicação no Linkedin.

Os voos vão decorrer até setembro e, segundo a World2Fly, permitem conhecer “um destino único no Índico”, uma vez que as Ilhas Maurícias são conhecidas pela diversidade e pelas praias de areia branca, além de uma cultura e gastronomias sem paralelo.

O Hosteltur recorda que a World2Fly já tinha anunciado, no final do ano passado, que lançaria novos destinos no mercado em 2025 com voos desde Lisboa e Madrid, a exemplo de La Romana, na República Dominicana, das Maurícias e de Montego Bay, na Jamaica.

Em Portugal, Duarte Correia, diretor-geral da World2Meet, já tinha revelado que a companhia aérea estava a estudar a aposta nas Ilhas Maurícias, sem, no entanto, confirmar quaisquer planos para a abertura de uma rota direta.

 

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Procura por viagens aéreas cresce 10% em janeiro à boleia do tráfego internacional

A procura por viagens aéreas registou, em janeiro, um aumento de 10%, avança a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), cujos números do primeiro mês do ano mostram que este crescimento foi fortemente impulsionado pela procura internacional, que aumentou 12,4% no mesmo período.

A procura por viagens aéreas registou, em janeiro, um aumento de 10%, avança a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), cujos números do primeiro mês do ano mostram que este crescimento foi fortemente impulsionado pela procura internacional, que aumentou 12,4% no mesmo período.

Os dados da IATA relativos a janeiro de 2025, mostram que a procura aumentou porque também a capacidade total cresceu 7,1% face ao mesmo mês do ano passado, enquanto a ocupação dos voos chegou aos 82,1%, 2,2 ppt acima do registado em mês homólogo de 2024, constituindo “um recorde histórico para janeiro”.

Tal como a capacidade global, também a internacional cresceu em janeiro, num aumento de 8,7% face ao mesmo mês do ano passado, enquanto o load factor dos voos internacionais foi de 82,6%, o que representa uma subida de 2,7 ppt face a janeiro de 2024, o que também representa “um recorde histórico para janeiro”.

Apesar de também ter sido positivo, o desempenho doméstico foi mais fraco, uma vez que, em janeiro, a procura cresceu 6,1%, enquanto a capacidade aumentou 4,5% face ao mesmo mês do ano anterior, tendo o load factor doméstico ficado nos 81,2%, numa subida de 1,2 ppt face a janeiro de 2024, constituindo novamente “um recorde histórico para janeiro”.

“Vimos uma aceleração notável na procura de janeiro, com um desempenho particularmente forte das operadoras sediadas na região da Ásia-Pacífico. Os altos índices de ocupação recordes que acompanham essa forte demanda são mais um lembrete dos problemas persistentes da cadeia de suprimentos no setor aeroespacial”, refere Willie Walsh, diretor-geral da IATA.

Tráfego internacional cresce em todas as regiões

Os dados da IATA mostram ainda que, em janeiro, o tráfego internacional cresceu em todas as regiões do mundo, ainda que a procura tenha sido mais forte na região da Ásia-Pacífico e que, à exceção da Europa e da América do Norte, todos os mercados tenham apresentado uma “forte aceleração em janeiro em comparação a dezembro de 2024”.

Na Ásia-Pacífico, o tráfego internacional registou, em janeiro, um crescimento de 21.8%, enquanto a capacidade subiu 16.5% e o load factor passou para 86.7%, traduzindo um aumento de 3.8 ppt face a janeiro de 2024, com a IATA a destacar que o “tráfego do Nordeste da Ásia foi particularmente forte” no primeiro mês do ano.

Em África, o tráfego internacional também registou um bom desempenho e cresceu 14.9% em janeiro, enquanto a capacidade teve um aumento de 11.2% e o load factor chegou aos 75.9%, subindo 2.4 ppt face a janeiro de 2024.

Na América Latina, o crescimento do tráfego internacional foi de 12.9% em janeiro, com a capacidade a crescer ainda 15.5%, ainda que o load factor tenha descido 1.9 ppt face ao mesmo mês do ano passado, fixando-se nos 84.3%.

No Médio Oriente, houve ainda um aumento de 9,6% no tráfego internacional, que foi acompanhado por um crescimento de 4.4% na capacidade, resultando num load factor de 83.8%, 4.0 ppt acima do mesmo mês de 2024.

A IATA destaca que, no caso do Médio Oriente, os resultados foram “sustentados por um retorno gradual do tráfego em Israel e pelo forte desempenho das transportadoras do Golfo”.

Na Europa, o crescimento do tráfego internacional foi de 8.6% face a janeiro do ano passado, enquanto a capacidade cresceu 6.2% e o load factor aumentou 79.2%, o que indica um aumento de 1.8 ppt face a mês homólogo de 2024.

Já a América do Norte foi a região do globo onde o tráfego aéreo internacional menos cresceu, apresentando um aumento de apenas 3.8% comparativamente a janeiro de 2024, sendo que também a capacidade cresceu apenas 0.6%, ainda que o load factor tenha chegado aos 81.8%, apresentando um aumento de 2.6 ppt face a janeiro do ano passado.

 

 

 

 

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Emirates promove roadshow para recrutar pilotos em Lisboa

A 12 de março, o roadshow da Emirates vai contar com duas sessões de recrutamento em Lisboa, uma pelas 13h00 e outra às 18h00, enquanto no dia seguinte há uma nova sessão de recrutamento, pelas 10h00.

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A Emirates vai promover, nos dias 12 e 13 de março, um roadshow na capital portuguesa para “recrutar pilotos comerciais experientes”, informou a companhia aérea do Dubai, em comunicado.

A 12 de março, o roadshow da Emirates vai contar com duas sessões de recrutamento em Lisboa, uma pelas 13h00 e outra às 18h00, enquanto no dia seguinte há uma nova sessão de recrutamento, pelas 10h00.

A companhia aérea procedeu recentemente a mudanças significativas para as carreiras de piloto, incluindo salários mais altos, novas funções e uma alteração radical na elegibilidade, passando a contar com quatro programas para pilotos consoante a sua experiência, concretamente Direct Entry Captains, Accelerated Command, First Officers Type Rated e Non-Type Rated.

Segundo a companhia aérea, não é necessário realizar qualquer registo prévio para participar neste roadshow, sendo apenas necessário comparecer numa das sessões, nas quais a Emirates vai dar a conhecer “o processo de recrutamento da companhia aérea, as oportunidades disponíveis, os programas de formação, a trajetória de carreira esperada e os benefícios”, sendo ainda possível falar com pilotos atualmente voam com a Emirates.

“Os pilotos da Emirates têm a oportunidade de pilotar numa das frotas de longo curso mais jovens e modernas do mundo e para mais de 140 destinos, em todo o globo. Terão a oportunidade de passar por uma intensa formação interna nas instalações de formação da Emirates e também estarão sediados na vibrante cidade do Dubai. Esperamos ter mais pilotos portugueses a bordo da nossa companhia aérea, à medida que aumentamos as nossas operações globalmente”, refere David Quito, Country Manager da Emirates em Portugal.

A Emirates oferece vários benefícios para pilotos e para as suas famílias, incluindo “um salário competitivo isento de impostos, 42 dias de férias anuais, um subsídio generoso para alojamento e educação, benefícios médicos completos, benefícios de viagens com desconto para a família e amigos, e muito mais”.

Todas as informações sobre o roadshow estão disponíveis aqui.

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Explora Journeys coloca navio no Mónaco e vende suítes para Grande Prémio de Fórmula 1

Durante o Grande Prémio de Fórmula 1 do Mónaco 2025, o Explora II vai estar atracado no Port Hercule, pelo que os adeptos da competição podem reservar as suítes do navio para alojamento durante o evento, que decorre entre 23 e 25 de maio.

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A Explora Journeys anunciou que, durante o Grande Prémio de Fórmula 1 do Mónaco 2025, o Explora II vai estar atracado no prestigiado Port Hercule, pelo que os adeptos da competição podem reservar as suítes do navio e garantir uma estadia exclusiva durante a prova automobilística.

A companhia de cruzeiros de luxo, que pertence ao MSC Group, disponibiliza duas categorias de suítes para alojamento durante a prova, concretamente a Monaco City View e a Monaco Ocean View.

Na primeira categoria, explica a Explora Journeys, as suítes têm vista “para a vibrante paisagem urbana do Mónaco”, enquanto na segunda categoria as suítes oferecem “vistas ininterruptas sobre o mar”. Várias das suítes do Explora II contam também com terraço.

Além do alojamento, a experiência inclui também acesso a onze experiências culinárias e bebidas premium ilimitadas, Wi-Fi de alta velocidade através da ligação Starlink, uma gama diversificada de opções de entretenimento, assim como às instalações de bem-estar do navio.

“Ambas as opções oferecem um refúgio de espaço e sofisticação, complementado por anfitriões dedicados, garantindo que cada detalhe seja perfeitamente cuidado. Os viajantes também desfrutarão de um programa de entretenimento a bordo enriquecido, tornando o Explora II o cenário ideal para uma experiência extraordinária no Grand Prix”, destaca a Explora Journeys, num comunicado enviado à imprensa.

Os interessados podem também combinar o alojamento nas suítes do Explora II com o bilhete para assistir à prova de Fórmula 1, estando as várias opções disponíveis para reserva aqui, assim como nas agências de viagens.

O Grande Prémio de Fórmula 1 do Mónaco vai ter lugar entre 23 e 25 de maio.

 

 

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Governo aprova novo Regulamento Jurídico da Mobilidade Elétrica [ACTUALIZADA]

Segundo um comunicado do Conselho de Ministros, o novo RJME pretende “dinamizar um novo modelo para a mobilidade elétrica em Portugal, o qual passa a ser mais fácil, acessível e flexível, tanto para os utilizadores como para os modelos de negócio admitidos”.

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O Governo aprovou esta quarta-feira, 26 de fevereiro, em Conselho de Ministros, um Decreto-Lei que estabelece o novo Regulamento Jurídico da Mobilidade Elétrica (RJME), que vai agora ser sujeito a consulta pública.

Segundo o comunicado do Conselho de Ministros, o novo RJME pretende “dinamizar um novo modelo para a mobilidade elétrica em Portugal, o qual passa a ser mais fácil, acessível e flexível, tanto para os utilizadores como para os modelos de negócio admitidos”.

A informação divulgada explica ainda que “este novo modelo está mais alinhado com a rede europeia, desbloqueando investimentos, promovendo a concorrência através da simplificação do mercado e maior transparência dos preços ao consumidor”.

O novo RJME vai também garantir “a universalidade de acesso a todos os pontos de carregamento, além de diversificar as formas de pagamento”, acrescenta o comunicado do Conselho de Ministros.

Impulso para responder aos novos desafios do mercado

Entretanto, o Ministério das Infraestruturas e Habitação veio esclarecer que o novo modelo vem substituir um “diploma legal com 15 anos”, concretamente o Decreto-Lei 39/2010, de 26 de abril, dando à mobilidade elétrica um “novo impulso para responder aos novos desafios do mercado e dos seus consumidores, que em muito se alteraram nos últimos 15 anos em Portugal e em todo o mundo”.

Uma das principais alterações reside no fim da “obrigatoriedade de ligação a uma plataforma única para todo o sistema da rede (que contém todos os fluxos financeiros e energéticos), até aqui gerida pela Entidade Gestora da Rede da Mobilidade Elétrica (atualmente na MobiE)”.

“Será introduzida a obrigatoriedade de disponibilização pelos Operadores de Pontos de
Carregamento (OPC) de meios de pagamento eletrónicos como o QR Code ou o cartão
bancário (para mais de 50 Kwh), bem como a clara identificação de preço unitário aplicável antes do carregamento o que irá permitir a comparação de preços”, lê-se no comunicado do Ministério das Infraestruturas e Habitação.

Além disso, vão ser também introduzidos “mecanismos obrigatórios de concorrência (concursos) na atribuição de novos pontos de carregamento nas áreas concessionadas ou
subconcessionadas”.

O Ministério liderado por Miguel Pinto Luz explica ainda que “este modelo está alinhado com a prática de outros países da União Europeia” e vem dar “cumprimento ao Regulamento Europeu AFIR, desbloqueando investimentos e promovendo a concorrência através da simplificação do mercado”.

“Portugal esperou 15 anos por esta revolução. Não é compreensível que há 10 anos o país estivesse à frente de toda a Europa na mobilidade elétrica e hoje marca passo numa área crucial para o desenvolvimento económico descarbonizado. Este Governo segue assim o seu ímpeto reformista, em resposta ao compromisso com os portugueses que querem contribuir para os desafios de futuro, neste caso, aumentar a quota de veículos nulos em emissões, de maneira fácil e competitiva”, comenta Miguel Pinto Luz, ministro das Infraestruturas e Habitação.

O novo regime permite ainda o autoconsumo com o objetivo de “impulsionar a formação de comunidades de energia, bem como o carregamento inteligente e bidirecional”.

O diploma será submetido a partir desta data a consulta pública por um período de 30 dias.

 

 

 

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Azul abre nova rota entre Campinas e o Porto em junho

A partir de 1 de junho, a Azul passa a voar também entre Campinas e o Porto, numa operação com três voos por semana, em aparelhos A330neo, com 298 passageiros, incluindo 34 assentos em classe executiva. A nova rota junta-se à que a companhia aérea já tinha anunciado e que vai ligar também o Porto a Recife.

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A Azul vai abrir uma segunda rota para o Porto durante o verão, passando a ligar também a cidade Invicta ao Aeroporto de Viracopos, em Campinas, São Paulo, três vezes por semana a partir de 1 de junho, informou a companhia aérea brasileira, em comunicado.

“A nova operação para a Europa terá início em junho, durante a temporada de verão, quando os dias são mais longos e há ainda mais opções de lazer interno e em países vizinhos”, explica a Azul, na informação divulgada esta quarta-feira, 26 de fevereiro.

A companhia aérea indica que os voos entre Campinas e a cidade do Porto vão ser realizados em aviões A330 Neo, com capacidade para 298 passageiros, incluindo 34 assentos em classe executiva.

As partidas de Campinas decorrem às terças, quintas e domingos, com  saída pelas 20h30, para chegar ao Porto às 10h25 do dia seguinte, enquanto as partidas do Porto acontecem às segundas, quartas e sextas-feiras, pelas 13h10, chegando a Campinas às 19h05.

A rota da Azul entre Campinas e o Porto foi anunciada em conjunto com as novas ligações que a companhia aérea vai também abrir para Montevidéu, no Uruguai, cujo início está previsto para dia 1 de julho.

No caso de Montevidéu, a Azul vai operar voos diários, com exceção das quartas-feiras e domingos, com a partida de Campinas a decorrer pelas 09h00, chegando à capital do Uruguai pelas 12h15, enquanto em sentido contrário a partida de Montevidéu está prevista para as 13h30, chegando a Campinas às 16h00.

“A Azul estruturou um modelo de conectividade em Viracopos que atende clientes do interior de São Paulo e de todos os estados do Brasil. Agora, quem voar com a gente, terá uma nova porta de entrada para Europa e outra para o Uruguai. Vamos aumentar o fluxo de turistas e fortalecer negócios na origem e no destino. Isso só é possível a partir de um trabalho em conjunto com o governo do Estado”, afirma César Grandolfo, gerente sénior de Relações Institucionais da Azul.

Recorde-se que o anúncio da nova rota segue-se ao que a Azul tinha feito já este mês e que veio confirmar a abertura de uma rota entre Recife e a cidade do Porto, com início a 2 de junho e que vai ter dois voos por semana.

As partidas de Recife decorrem às quartas e sextas-feiras, pelas 18h30, enquanto as partidas do Porto acontecem às quintas-feiras e domingos, pelas 10h00, sendo os voos operados em aparelhos Boeing 767, com capacidade para transportar 259 passageiros, incluindo 14 em classe executiva e 245 passageiros em Económica.

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IATA: Transporte Aéreo manteve “forte desempenho” na segurança mas aquém de 2023

Apesar do transporte aéreo ter apresentado, no ano passado, um “forte desempenho” no que diz respeito à segurança, a IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo diz que houve, no entanto, “um passo atrás em relação ao desempenho excepcional em 2023”.

Inês de Matos

O transporte aéreo manteve, no ano passado, um “forte desempenho” no que diz respeito à segurança, avança a IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo, que diz, no entanto, que houve “um passo atrás em relação ao desempenho excepcional em 2023”.

Segundo a associação, em 2024, a taxa de acidentes ficou nos 1,13 por milhão de voos, o que quer dizer que houve um acidente por 880.000 voos realizados, num desempenho que foi “melhor do que a média a cinco anos”, que é de 1,25 acidentes por milhão de voos.

No entanto, os dados da IATA também mostram que, em relação a 2023, a taxa de acidentes do ano passado foi superior, já que há dois anos se tinham registado 1,09 acidentes por milhão de voos.

“Houve sete acidentes fatais em 2024, entre 40,6 milhões de voos. Isso é superior ao único acidente fatal registrado em 2023 e à média de cinco acidentes fatais em cinco anos”, lê-se num comunicado divulgado pela associação esta quarta-feira, 26 de fevereiro.

Entre as companhia aéreas que estão no IOSA, ou seja, o registro de Auditoria de Segurança Operacional da IATA, a taxa de acidentes foi de 0,92 por milhão de voos, valor que foi “significativamente menor do que os 1,70 registrados por transportadoras não pertencentes à IATA”.

No ano passado, houve ainda 244 mortes a bordo, número que é significativamente superior às 72 fatalidades a bordo relatadas em 2023, assim como à média dos últimos cinco anos, que está nas 144 mortes a bordo.

“Mesmo com os recentes acidentes de aviação de alto perfil, é importante lembrar que acidentes são extremamente raros. Houve 40,6 milhões de voos em 2024 e sete acidentes fatais. Além disso, a história de longo prazo da segurança da aviação é de melhoria contínua”, acrescenta Willie Walsh, diretor-geral da IATA.

A IATA sublinha que, no ano passado, houve também mais acidentes no solo, como colisões de cauda ou saídas de pista, o que, segundo a associação, realça “a importância das medidas de segurança na descolagem e aterragem”.

Maior risco em zonas de conflito

A IATA alerta ainda para os riscos “crescentes” para a aviação em zonas de conflito e lembra os dois aviões que, no ano passado, se despenharam por interferência dos conflitos armados, como o avião que caiu no Cazaquistão e que provocou 38 mortes, bem como o que caiu no Sudão e que fez cinco vítimas mortais.

Apesar destes acidentes não serem considerados no relatório de segurança da IATA, a associação admite que eles são, “juntamente com os crescentes incidentes de interferência do Sistema Global de Navegação por Satélite (GNSS), uma das principais preocupações para a segurança da aviação, exigindo coordenação global urgente”.

“Nenhuma aeronave civil deve ser alvo — deliberado ou acidental — de operações militares”, alerta Willie Walsh, defendendo que os governos “devem intensificar e melhorar a partilha de inteligência e estabelecer protocolos globais mais claros para evitar tais tragédias e proteger a aviação civil”.

América do Norte foi a região com maior número de acidentes aéreos

O relatório de segurança da IATA lista ainda os acidentes por regiões, com destaque para a América do Norte, que registou, no ano passado, um total de 12 acidentes aéreos, naquele que foi o maior número entre todas as regiões do mundo.

Contudo, os dados da IATA indicam que a taxa de acidentes na América do Norte desceu no ano passado, já que passou de 1,53 acidentes por milhão de voos em 2023, para 1,20 acidentes por milhão de voos, ficando ainda acima da média a cinco anos, que está nos 1,26 acidentes por milhão de voos, enquanto o risco de fatalidade continua nos zero desde 2020.

“Os tipos de acidentes mais comuns em 2024 foram colisões com a cauda, ​​seguidos por danos na pista e saída de pista. Embora nenhum acidente tenha estado relacionado com detritos de operações espaciais, o número crescente de lançamentos de foguetes apresenta desafios para o gerenciamento do tráfego aéreo”, refere a IATA, em relação à América do Norte.

Já a Ásia-Pacífico registou, no ano passado, sete acidentes, o que levou a que a taxa de acidentes aumentasse de 0,92 por milhão de voos em 2023 para 1,04 em 2024, ainda assim, abaixo da média regional dos últimos cinco anos, que é de 1,10 acidentes por milhão de voos.

“O risco de fatalidade permaneceu inalterado em 0,15 desde 2023. Não houve uma classificação dominante para acidentes na região, que incluíam colisões com a cauda, ​​danos na pista e turbulência, entre outros”, refere a IATA.

Em África, no ano passado foram contabilizados 10 acidentes, o que levou a que a taxa regional de acidentes tenha aumentado de 8,36 acidentes por milhão de voos em 2023 para 10,59 em 2024, superando a média de cinco anos de 8,46 acidentes por milhão de voos.

“África (AFI) registrou a maior taxa de acidentes, embora o risco de fatalidade tenha permanecido em zero pelo segundo ano consecutivo. Os tipos de acidentes mais comuns em 2024 foram saídas de pista, seguidas por problemas relacionados com o trem de aterragem”, explica a IATA.

Já no Médio Oriente e Norte de África, registaram-se, no ano passado, apenas dois acidentes, o que permitiu que a taxa de acidentes descesse de 1,12 acidentes por milhão de voos em 2023 para 1,08 em 2024, num desempenho que foi ainda “melhor do que a média de cinco anos da região”, que está nos 1,09 acidentes por milhão de voos.

Entre a Comunidade de Estados Independentes, não houve acidentes aéreos registados no ano passado, o que levou a que a taxa regional de acidentes melhorasse, passando de 1,05 acidentes por milhão de voos em 2023 para zero em 2024, numa melhoria que foi também obtida em relação à média de cinco anos da região, que está nos 2,49.

Neste caso, a IATA diz que “os riscos de segurança associados a conflitos regionais continuam a ser as principais preocupações para a segurança da aviação” nesta zona.

Na Europa, houve ainda nove acidentes em 2024, pelo que a taxa regional de acidentes aumentou “ligeiramente”, passando de 0,95 acidentes por milhão de voos em 2023 para 1,02 acidentes em 2024.

“Essa taxa está ao mesmo nível da taxa média de acidentes a cinco anos da região, que é de 1,02. A taxa de risco de fatalidade aumentou de zero em 2023 para 0,03 em 2024. A maior proporção de acidentes foi relacionada a colisões com a cauda, ​​seguidas por saídas na pista”, refere a IATA, relativamente à Europa.

Já no Norte da Ásia, houve “um único acidente” no ano passado, o que ditou um aumento ligeiro da taxa de acidentes, que passou de zero em 2023 para 0,13 no ano passado, ficando, ainda assim, abaixo dos 0,16 acidentes por milhão de voos registados nos últimos cinco anos.

“Houve apenas um acidente envolvendo operadores do norte da Ásia e foi relacionado a uma colisão com a cauda”, refere a IATA, em relação aos acidentes registados no Norte da Ásia, em 2024.

Já na América Latina e Caraíbas, a IATA diz ainda que, no ano passado, se registaram cinco acidentes, o que levou a que a taxa de acidentes tenha aumentado de 0,73 acidentes por milhão de voos em 2023 para 1,77 acidentes em 2024.

“Isso foi melhor do que a média a cinco anos de 2,00. O risco de fatalidade aumentou de 0,00 em 2023 para 0,35 em 2024. A maior proporção de acidentes esteve relacionada com colisões com a cauda”, justifica ainda a IATA.

A IATA apela ainda a que os relatórios sobre os acidentes aéreos sejam “oportunos, abrangentes e públicos” e diz que, a sua análise às investigações de acidentes entre 2018 e 2023, revela que “apenas 57% foram concluídas e publicadas conforme obrigatório pela Convenção de Chicago”.

“As taxas de conclusão variam significativamente entre as regiões, com o Norte da Ásia liderando com 75%, seguido pela América do Norte (70%) e Europa (66%), CEI (65%), Oriente Médio e Norte da África (60%), América Latina e Caribe (57%), Ásia-Pacífico (53%) e África (20%)”, indica a IATA.

Willie Walsh também apela a que a investigação de acidentes aéreos seja transparente, uma vez que se trata de uma “ferramenta vital para melhorar a segurança da aviação global”.

“Para serem eficazes, os relatórios de investigações de acidentes devem ser completos, acessíveis e oportunos. O Anexo 13 da Convenção de Chicago deixa claro que esta é uma obrigação do estado. Enterrar relatórios de acidentes por considerações políticas é completamente inaceitável”, afirma o responsável.

Por último, a IATA alerta ainda para o aumento das interferências dos sistemas de navegação por satélite (GNSS), que podem enganar os sistemas de navegação de aeronaves.

“Embora existam vários sistemas de backup em vigor para dar suporte à segurança da aviação, mesmo quando esses sistemas são afetados, esses incidentes ainda representam riscos deliberados e inaceitáveis ​​para a aviação civil. A interferência GNSS é mais prevalente na Turquia, Iraque e Egito”, explica a IATA.

Problemas como interrupções de sinal, interferência e falsificação registaram um aumento no ano passado, com a IATA a especificar que as taxas de interferência cresceram 175% no ano passado, enquanto os incidentes de falsificação de GPS aumentaram 500%.

“O aumento acentuado em eventos de interferência GNSS é profundamente preocupante. A navegação confiável é fundamental para operações de voo seguras e eficientes”, refere ainda Willie Walsh.

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Novo terminal da MSC Cruzeiros em Barcelona já recebe passageiros

O novo terminal da MSC Cruzeiros em Barcelona recebeu, a 15 de fevereiro, os primeiros passageiros, durante uma viagem do MSC Fantasia, prevendo-se que a sua inauguração oficial decorra nos próximos meses.

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O novo terminal da MSC Cruzeiros em Barcelona, Espanha, recebeu os primeiros passageiros na manhã de 15 de fevereiro, durante uma viagem do navio MSC Fantasia, ainda que a inauguração oficial da infraestrutura esteja prevista apenas para os próximos meses.

“Este terminal de última geração receberá os navios da MSC Cruzeiros e da Explora Journeys e é um desenvolvimento de infraestrutura significativo para a Cruise Division do MSC Group”, explica a MSC Cruzeiros, num comunicado enviado à imprensa.

Os primeiros passageiros que passaram pelo novo terminal foram recebidos com um “brinde especial”, que contou com a presença de Sandra Yunta, diretora do Terminal de Cruzeiros de Barcelona, assim como de Gianluca Suprani, SVP of Global Port Development and Shore Activities.

Com um projeto arquitetónico da responsabilidade de Ricardo Bofill Taller de Arquitetura, o novo terminal “reforça o compromisso do MSC Group com Barcelona e a sua visão para o futuro”.

“Combina perfeitamente o design elegante e inovador com uma experiência melhorada para o passageiro, garantindo uma viagem tranquila e memorável desde o primeiro momento”, acrescenta a MSC Cruzeiros, que conta dar mais pormenores sobre a inauguração oficial da infraestrutura em breve.

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ACI World projeta 22,3 mil milhões de passageiros até 2053

Novas previsões a 30 anos da ACI World destacam crescimento robusto do tráfego de passageiros a nível global, apesar das incertezas de curto prazo.

Victor Jorge

O Airports Council International (ACI) World divulgou as suas previsões anuais de Tráfego Aeroportuário para 2024–2053, projetando um crescimento significativo no tráfego global de passageiros a longo prazo. Nas próximas três décadas, o número global de passageiros deverá atingir 17,7 mil milhões em 2043 e 22,3 mil milhões em 2053, o que representa quase 2,4 vezes o volume projetado para 2024.

As novas previsões, que abrangem 99,8% dos mercados globais em 161 países, apontam para uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 3,4% entre 2024 e 2043, com um ligeiro abrandamento para 3% entre 2024 e 2053. As projeções indicam uma trajetória ascendente sustentada na aviação global, impulsionada por fatores como “o aumento da procura de viagens da classe média em mercados emergentes, o fortalecimento das viagens internacionais e os contínuos investimentos em infraestruturas aeroportuárias”.

No entanto, desafios a curto prazo, como “tensões geopolíticas, instabilidade económica, mudanças no comércio como a reintrodução de tarifas e estrangulamentos nas cadeias de abastecimento”, podem atrasar a recuperação em algumas regiões.

Justin Erbacci, diretor-geral do ACI World, salienta que, “apesar dos desafios no curto prazo, o transporte aéreo global está preparado para um crescimento constante e sustentado”.

Por isso, Erbacci considera que é “fundamental que aeroportos, companhias aéreas e decisores políticos adotem uma abordagem proativa e estratégica para antecipar e responder às exigências do futuro”.

Com as previsões de crescimento para 17,7 mil milhões de passageiros entre 2024 e 2043, chegando a 22,3 mil milhões, entre 2024 e 2053, o ACI World estima que o tráfego internacional deverá crescer a um ritmo mais acelerado do que o tráfego doméstico nas próximas três décadas. Entre 2024 e 2053, o tráfego internacional deverá crescer a uma taxa CAGR de 3,3%, enquanto o tráfego doméstico aumentará a um ritmo ligeiramente mais lento, de 2,8%.

A previsão destaca, ainda, um crescimento contínuo nos mercados emergentes, impulsionado pelo aumento da classe média e pela crescente procura por viagens aéreas, sendo que os investimentos em infraestruturas aeroportuárias nessas regiões desempenharão um papel “fundamental no suporte a esta expansão”.

Finalmente, o número de movimentos de aeronaves deverá aumentar significativamente, atingindo 149 milhões em 2043 e 176 milhões em 2053, concluindo o ACI World que “os aeroportos em todo o mundo terão de se preparar para este crescimento, melhorando a eficiência operacional e investindo em infraestruturas”.

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Feira de Emprego e Carreiras Azuis já tem mais 3 mil visitantes registados

A Feira de Emprego e Carreiras Azuis decorre na próxima quinta-feira, 27 de fevereiro, no Hotel Olissippo Oriente.

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A Feira de Emprego e Carreiras Azuis, que decorre na próxima quinta-feira, 27 de fevereiro, no Hotel Olissippo Oriente, conta já com mais de três mil visitantes registados, informou a organização do evento.

Nesta edição, a Feira de Emprego e Carreiras Azuis volta a contar com as “melhores organizações, nacionais e internacionais – que se destacam pela sua visão e qualidade de liderança”, afirmando-se como um “evento fundamental para quem pretende desenvolver atividade em cruzeiros e iates, turismo náutico, estaleiros navais, transporte marítimo e logística, instalações portuárias, energia eólica offshore, ensino e formação, indústria marítima, pesca e aquacultura, biotecnologia azul, serviços marítimos, ambiente e sustentabilidade”.

Todas as informações sobre o evento estão disponíveis aqui, onde é também possível realizar a inscrição para a feira, cuja entrada é gratuita, apesar de ser necessário estar registado.

Costa Cruzeiros, Viking Cruises, For-Mar, Grupo ETE, MSC Cruzeiros, Mystic Invest Holding, Grupo Sousa, Amplia Talents, AlgarExperience, Lisnave Estaleiros Navais, Escola do Mar dos Açores, Silversea Cruises, Portline Bulk International, DouroAzul e European Waterways são alguns dos expositores já confirmados no evento.

A Feira de Emprego e Carreiras Azuis “é um evento de promoção de emprego, carreiras e atividades da economia azul – incluindo recrutamento, divulgação de programas de ensino, cursos de formação e produtos e serviços associados”.

Além da zona de exposição, o evento inclui também um congresso, com início pelas 09h30, e no qual os expositores na Área de Emprego apresentam as suas organizações e indicam que profissionais pretendem contratar e quais as competências que valorizam.

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