O jornal espanhol Hosteltur diz que há um acordo entre as autoridades catalãs e municipais para o aumento do valor para passageiros que ficam na cidade até 12 horas. Atualmente, este valor está nos quatro euros por passageiro.
Depois de ter aumentado as taxas turísticas em abril deste ano e revelar novo aumento a partir de outubro, a cidade de Barcelona vê-se em risco de sair da rota dos cruzeiros.
O presidente da Câmara de Barcelona, Jaume Collboni, quer promover, sob os auspícios do Turismo da ONU, um fórum especial para os líderes das cidades de todo o mundo para debater os principais temas relacionados com o turismo urbano e a necessidade de aumentar o envolvimento do setor privado.
A Região de Turismo do Algarve tem as baterias apontadas a Espanha, com a participação na B-Travel, feira que se realiza de 15 a 17 de março, em Barcelona.
As novidades da companhia de cruzeiros britânica de luxo foram apresentadas esta terça-feira, 16 de janeiro, num webinar conjunto com a Mundomar Cruzeiros, que desde novembro passou a representar em exclusivo a Virgin Voyages em Portugal e Espanha.
Barcelona vai limitar o número de navios de cruzeiro no porto central para reduzir o excesso de turismo e diminuir as emissões na cidade.
No dia 2 de outubro, partirá do terminal localizado no cais Norte do Porto de Barcelona, o último navio de cruzeiros e no dia 22 “todas as operações cessarão”. O objetivo é “fechar o ponto de emissão mais próximo da cidade” para reduzir o impacto de navios de cruzeiro, bem como permitir maior usufruto dos cidadãos no território portuário.
Pela primeira vez, o Norwegian Prima, o primeiro navio da nova classe de luxo da Norwegian Cruise Line (NCL), lançado no verão passado, estará posicionado em Barcelona para realizar cruzeiros no Mediterrâneo Ocidental nos meses de outubro e novembro.
Durante o inverno IATA, a Azores Airlines vai reduzir a operação para dois voos por semana, que vão ser realizados às quartas e sextas-feiras.
A base da Norwegian em Barcelona vai permitir a ligação a oito destinos na Noruega, Dinamarca, Suécia e Finlândia, motivando a criação de 65 postos de trabalho diretos entre pilotos e assistentes de bordo.