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Aircraft, Aircrafts, American Airlines, plane, planes, Livery, Exterior

Transportes

American Airlines foi a companhia que transportou mais passageiros em 2022

A American Airlines foi a companhia aérea que mais passageiros transportou em 2022. A TAP aparece no ranking da Allianz Partners em 50.º lugar.

Victor Jorge

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A American Airlines foi a companhia aérea que mais passageiros transportou em 2022. A TAP aparece no ranking da Allianz Partners em 50.º lugar.

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199.288.000. Foi este o número de passageiros transportados pela American Airlines, em 2022, colocando a companhia aérea norte-americana no topo do ranking, segundo avançam os dados da Allianz Partners.

Este valor representa um acréscimo de 20,8% face aos passageiros transportados em 2021.

A TAP Air Portugal aparece em 50.º lugar, indicando a Allianz que a companhia aérea nacional transportou 13.759.000 passageiros, em 2022, correspondendo a uma subida de 136,1% face ao ano anterior.

No que diz respeito ao Top 10 deste ranking, a seguir à American Airlines aparecem a Delta, com 171.354.000 passageiros transportados, em 2022, uma subida de 30,8% em comparação a 2021. A fechar o pódio, surge a Ryanair, com 168.600.000 (+73,6%), embora aqui, os dados sejam relativos ao ano fiscal da companhia lowcost que termina no último dia de março de 2023.

Nos lugares seguintes aparecem ainda a United com 144.300.000 (+38,6%), Southwest Airlines com 126.586.000 (+27,7%), Lufthansa Group com 101.774.000 (+116,8%), IAG com 94.726.000 (+143,7%), IndiGo com 85.265.383 (+82,6%), Turkish Airlines com 71.817.525 (+60,3%) e, finalmente, easyJet com 69.700.000 (+241,7%), embora neste caso, tal como na Ryainair, os números se refiram ao exercício terminado em 30 de setembro de 2022.

Na Europa, os dados colocam a Ryanair em primeiro lugar, subindo a TAP para o 15.º lugar.

No caso ainda da TAP, mais concretamente, à Star Alliance, grupo a que a companhia aérea nacional pertence, juntamente com Aegean Airlines, Air Canada Group, Air China, Air, Avianca, Brussels, Ethiopian Airlines, Lufthansa Airlines, SAS Group, Singapore Airlines, South African Airways, SWISS ou Turkish Airlines Group, este transportou, em 2022, mais de 576 milhões de passageiros (+65,3% que em 2021), tornando-a na aliança entre companhias aéreas que mais passageiros transportou no exercício passado.

Em termos de receitas obtidas, em 2022, a liderança também pertence à American Airlines com 48,9 mil milhões de dólares (cerca de 46 mil milhões de euros), seguida da Delta com 45,6 mil milhões de dólares (cerca de 43 mil milhões de euros) e da United com 44,9 mil milhões de dólares (cerca de 42 mil milhões de euros).

Neste campo, a TAP aparece em 38.º lugar, indicando a Allianz receitas de 3.628.252.189 de dólares, o que equivale a cerca de 3,4 mil milhões de euros.

Por região, é a América do Norte (EUA e Canadá) que conseguem a maior fatia, com 32,8% das receitas totais mundiais obtidas pelas companhias aéreas, seguida pela Europa, com 27,6%; Ásia-Pacífico com 22,3%, Médio Oriente e África com 11,9% e, finalmente, a América Latina com 5,3%.

Analisando ainda o tráfego e receitas globais, verifica-se que, em 2019, a Allianz indica 4,6 milhões de passageiros transportados e receitas de 840 mil milhões de dólares.

Com a chegada da pandemia, em 2020, os valores baixam, respetivamente, para 1,8 mil milhões de passageiros (-60,9% face ao ano anterior) e 350 mil milhões de dólares de receitas -58,3% face a 2019).

No ano de 2021, dá-se uma ligeira recuperação, com o número de passageiros transportados a nível global a subir para 2,3 mil milhões (+27,8% que em 2020) e as receitas a crescer para 462 mil milhões de dólares (+32% face a 2020).

Finalmente, em 2022, os números colocam três mil milhões de passageiros transportados (+30,4% que em 2021) e as receitas a evoluírem para 693 mil milhões de dólares (+50% que em 2021).

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easyJet suspende voos para Israel durante o inverno

A companhia aérea low cost britânica suspendeu todas as suas ligações a Israel entre 27 de outubro de 2024 e 29 de março de 2025, devido ao aumento das tensões no Médio Oriente.

A easyJet decidiu suspender todos os seus voos para Israel ao longo da temporada de inverno, numa decisão que é justificada pela companhia aérea com o aumento das tensões no Médio Oriente.

Segundo a publicação britânica Travel Weekly, a companhia aérea low cost britânica suspendeu todas as suas ligações a Israel entre 27 de outubro de 2024 e 29 de março de 2025.

“A EasyJet tomou a decisão de não reiniciar os voos para Tel Aviv até a próxima primavera”, adiantou um porta-voz da easyJet à Travel Weekly, explicando que os clientes que tinham reservas para o período afetado pela suspensão de voos podem pedir o reembolso total do valor pago.

Recorde-se que a easyJet não é a única companhia que suspendeu os seus voos para Israel à medida que o conflito armado entre Israel e Gaza se alastra, levando ao aumento das tensões em toda a região do Médio Oriente.

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Stephan Moonen é o novo diretor-geral do São Rafael Atlântico

O profissional já trabalhou para grupos hoteleiros como Marriott International, IHG e Minor Hotels em oito países. Agora, além da direção das operações do São Rafael Atlântico, Stephan Moonen vai coordenar o rebranding do hotel.

A Highgate Portugal apostou em Stephan Moonen para assumir a direção-geral do hotel São Rafael Atlântico.

Desta forma, o profissional ficará responsável por gerir todas as operações do hotel, além de liderar a coordenação do rebranding da unidade, que se tornará um Kimpton em 2025.

Natural dos Países Baixos, Stephan Moonen já somou no currículo experiências profissionais em oito países, incluindo no Reino Unido, na Tailândia, no Sri Lanka e no Vietname. Com este novo cargo regressa à Europa após ter trabalhado para empresas como a Marriott International, IHG e Minor Hotels.

“Estou entusiasmado por assumir o cargo de diretor-geral do São Rafael Atlântico e por supervisionar a remodelação completa e a mudança de marca para um resort Kimpton. É um privilégio, juntamente com a equipa, trazer esta marca de estilo de vida boutique de luxo para o Algarve”, afirma Stephan Moonen em nota de imprensa.

O São Rafael Atlântico conta com 149 unidades de alojamento e integra o portefólio de 17 hotéis e três campos de golfe da Highgate Portugal.

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Transportes

Royal Caribbean International renova Allure of the Seas

As intervenções no Allure of the Seas vão decorrer antes do arranque da temporada de verão de 2025, ao longo da qual este navio de cruzeiro vai estar no Mediterrâneo.

A Royal Caribbean International vai renovar o Allure of the Seas, navio irmão do Oasis of the Seas, que entrou ao serviço em 2010 e que vai ser sujeito a intervenções no valor de 100 milhões de dólares, avança a Travel Weekly.

De acordo com a informação publicada pela revista britânica dedicada ao setor do Turismo, as intervenções no Allure of the Seas vão decorrer antes do arranque da temporada de verão de 2025, ao longo da qual este navio de cruzeiro vai estar no Mediterrâneo.

O Allure of the Seas, que no próximo verão vai disponibilizar cruzeiros pelo Mediterrâneo com partida de Barcelona, vai ser sujeito a renovações tal como aconteceu no Oasis of the Seas em 2019.

Mais suítes panorâmicas, novo deck de piscina e escorregas aquáticos, assim como um  bar caribenho e outro desportivo, ou uma Scape Room são algumas das valências com que o Allure of the Seas vai passar a contar.

“O Allure será reinventado com o melhor da Royal Caribbean e aquilo que os viajantes amam”, refere Jay Schneider, diretor de inovação de produto da Royal Caribbean International, considerando que o navio vai passar a oferecer “uma combinação incomparável de emoções e maneiras de relaxar”.

Recorde-se que o Allure of the Seas começou a navegar em 2010 e é um navio irmão do Oasis of the Seas, contando com capacidade para transportar 5.500 passageiros.

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Square AM compra Hotel do Caracol e cede exploração ao grupo Bensaude

O Hotel do Caracol, localizado na Ilha da Terceira, nos Açores, passa a ser explorado pelo grupo Bensaude após a venda da unidade hoteleira ao fundo Property Core Real Estate, gerido pela Square Asset Management (Square AM).

A venda do hotel pela sociedade gestora de investimentos ECS ao fundo gerido pela Square AM foi assessorada pela CBRE Portugal. A operação incluiu ainda a celebração de um contrato de arrendamento com a sociedade Açores 2000, do grupo Bensaude, para a exploração do hotel.

A informação sobre a nova gestão do hotel já tinha sido adiantada pela RTP Açores, que indica que o contrato de exploração é superior a dez anos e que foram garantidos os postos de trabalho de todos os colaboradores ligados à unidade hoteleira.

Pedro Coelho, CEO da Square Asset Management, comenta em nota de imprensa que “este é o primeiro investimento do Property Core Real Estate no setor hoteleiro”. Refere ainda que na empresa estão “particularmente satisfeitos com a qualidade do inquilino, o qual assumiu um compromisso de longo prazo com o ativo e com a localização do mesmo, numa das regiões com maior potencial de crescimento turístico em Portugal” – características que acredita que “deverão assegurar uma rentabilidade interessante para os participantes do fundo”.

O hotel de quatro estrelas conta com 100 quartos com vista para o Monte Brasil, além de um restaurante, piscina exterior e interior, spa e salas de reuniões.

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Queda dos setores ligados ao Turismo arrasta constituição de novas empresas até julho

Até 31 de julho, foram constituídas 31 577 novas empresas em Portugal, número que traduz uma descida de 2,1% ou menos 687 constituições de empresas face a igual período do ano passado, com os setores ligados ao turismo, como os Transportes e o Alojamento e restauração, a liderarem as descidas, segundo a consultora Informa D&B.

Até 31 de julho, foram constituídas 31 577 novas empresas em Portugal, número que traduz uma descida de 2,1% ou menos 687 constituições de empresas face a igual período do ano passado, com os setores ligados ao turismo, como os Transportes e o Alojamento e restauração a liderarem as descidas, avança o relatório Informa Business by Data, da consultora Informa D&B.

“Os diversos setores mostram comportamentos diferentes, pois enquanto metade dos setores desceu neste indicador, a outra metade superou o número de constituições registadas no período homólogo”, lê-se na informação divulgada pela consultora esta quarta-feira, 7 de agosto.

Os Transportes, o Alojamento e restauração e os Grossistas foram os setores que assistiram às maiores quebras na constituição de novas empresas até julho, com a Informa D&B a destacar o setor dos Transportes, que assistiu a uma descida de 25% na criação de novas empresas.

“Os Transportes registam uma queda de 25% (-970 constituições de empresas), uma tendência que vem desde o final do ano passado, depois de um enorme crescimento nos últimos anos, concentrado no Transporte ocasional de passageiros em veículos ligeiros”, explica a Informa D&B.

Já o Alojamento e restauração registou uma descida de 4,5% na constituição de novas empresas, o que corresponde a menos 145 empresas criadas face ao mesmo período de 2023, com a Informa D&B a destacar a descida do “subsetor do Alojamento de curta duração, que recua 24% (-146 constituições de empresas)”.

O setor Grossista assistiu ainda a uma descida de 9,1% na constituição de novas empresas, o que traduz menos 129 empresas constituídas face ao mesmo período do ano passado.

Em sentido contrário estiveram setores como a Construção, Serviços gerais e Tecnologias da informação e comunicação, que foram aqueles em que se registaram maiores crescimentos absolutos na criação de empresas, com a Construção a somar 3 900 novas empresas, crescimento de 8,6% (+310 constituições), enquanto os Serviços gerais registaram 4 690 constituições de empresas, aumento de 3,1% (+139 constituições), e as Tecnologias da informação e comunicação tiveram aumento foi de 5,5% (+104 constituições).

Encerramentos descem mas insolvências aumentam

O relatório Informa Business by Data inclui ainda os números relativos aos encerramentos e insolvências de empresas nos últimos 12 meses, concluindo que, neste período, o número de encerramentos de empresas desceu 2%, ainda que as insolvências tenham aumentado 13%.

No caso dos encerramentos, a Informa D&B diz que, até 31 de julho, encerraram 7 029 empresas, o que corresponde a um recuo de 7,6% face ao mesmo período do ano passado, ainda que, no acumulado dos últimos 12 meses se tenham registado 14 783 encerramentos de empresas, o que corresponde a uma descida ligeira de 2,0% (-309 encerramentos de empresas), face aos 12 meses anteriores.

“A descida no acumulado dos últimos 12 meses é transversal à maioria dos setores de atividade, destacando-se o Retalho (-5,4%; -121 encerramentos de empresas), o setor com a maior descida neste indicador em termos absolutos, e as Indústrias (-8,0%; -99 encerramentos de empresas). Do lado das subidas destaca-se o setor dos Transportes (+19%; +130 encerramentos de empresas), que atinge os 829 encerramentos de empresas neste período”, refere o comunicado divulgado pela consultora.

No que diz respeito às insolvências, desde o início do ano e até 31 de julho, foi contabilizada a insolvência de 1 257 empresas, o que traduz um aumento de 13% face a período homólogo de 2023, com a Informa D&B a sublinhar que “mais de metade dos setores de atividade viram aumentar os processos de insolvência”.

Apesar do aumento das insolvências ter sido comum a grande parte dos setores de atividades, a Informa D&B diz que a subida foi “maioritariamente concentrada no setor das Indústrias (+61%; +138 empresas com processos de insolvência) e sobretudo nas Indústrias de Têxtil e Moda, cujo número de empresas com processos de insolvência mais que duplicou face ao acumulado dos sete primeiros meses do ano passado (+108%; +113 empresas com processos de insolvência)”.

Sobre o autorInês de Matos

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Lusanova lança programação de Fim-de-Ano e aposta nos Açores, Madeira e Europa

A Lusanova já lançou no seu website a programação para o Fim-de-Ano, na qual estão em destaque destinos como os Açores, a Madeira, assim como no centro e norte da Europa.

A Lusanova já lançou no seu website a programação para o Fim-de-Ano, na qual estão em destaque destinos como os Açores, a Madeira, assim como no centro e norte da Europa.

Todas as propostas da Lusanova para o Fim-de-Ano podem ser consultadas aqui, sendo que, para os Açores, o operador turístico aposta num programa de três noites para a ilha de São Miguel, com partida a 30 de dezembro, em voos da SATA, cujos preços começam nos 655 euros por pessoa em quarto duplo.

No caso da Madeira, a proposta da Lusanova passa por um programa de quatro noites, com partida a 29 de dezembro, em voos da TAP, neste caso, com preços a partir de 830 euros por pessoa em quarto duplo.

As ofertas da Lusanova para o Fim-de-Ano contam ainda com várias propostas para destinos europeus, com destaque para os Países Bálticos, que o operador turístico propõe visitar em programas de três ou sete noites, que passam por Riga, Vilnius ou Tallin, sendo também possível optar apenas por visitar Riga e Tallin em programas individuais. Estas opções contam com voos da Air Baltic, desde Lisboa, e os preços começam nos 960 euros.

Também para o norte da Europa, a Lusanova propõe ainda um programa de três noites para explorar Helsínquia e Estocolmo, que inclui a celebração de Fim-de-Ano em pleno Mar Báltico a bordo de cruzeiro que fará a travessia entre as duas cidades. Este programa tem saídas de Lisboa, Porto e Faro e os preços começam nos 1040 euros por pessoa.

Na Europa central, a proposta da Lusanova passa também por países como a Alemanha e a Polónia, com opção de visitar Varsóvia e Cracóvia ao longo de cinco dias, num programa que inclui entradas em vários monumentos e que apresenta preços desde 1230 euros.

Já para a Alemanha, a Lusanova dispõe do circuito “Alemanha Romântica”, que decorre ao longo de oito dias e que explora vários pontos icónicos da Alemanha durante o período de Fim-de-Ano. Esta proposta conta com partida a 27 de dezembro e está disponível a partir de 1990 euros.

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Bestravel distinguida pela Associação Portuguesa de Franchising

A Bestravel foi distinguida com o Segundo Prémio de Franqueador Ano Advanced (para marcas com até 50 unidades), pela Associação Portuguesa de Franchising, durante uma cerimónia em Lisboa.

A Bestravel foi distinguida com o Segundo Prémio de Franqueador Ano Advanced (para marcas com até 50 unidades), pela Associação Portuguesa de Franchising, durante uma cerimónia em Lisboa.

Num comunicado enviado à imprensa, a rede de agências de viagens explica que este prémio “reconhece as marcas que se destacaram pela excelência, qualidade de apoio prestado à rede e inovação no mercado português de franchising”.

“A atribuição desta distinção foi alcançada depois da ponderação pontual entre inquéritos realizados junto dos franqueados e na opinião de um júri especializado, composto por membros experientes do setor”, acrescenta a Bestravel.

Carlos Baptista, administrador da Bestravel, mostra-se orgulhoso pela distinção recebida, que “traduz na perfeição” o compromisso da rede com as suas franquias e que passa por “disponibilizar um acompanhamento e serviço de excelência”.

“É fruto da experiência, know-how e relação próxima com as nossas franquias. Agradecemos a todos os franchisados pela confiança que depositam todos os dias no nosso trabalho”, acrescenta o responsável.

Além da Bestravel, este prémio foi atribuído às empresas que atuam no mercado de franquias em Portugal em diversos setores de atividade, como a Remax, a MaxFinance, ou a Fitness Factory.

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Número de turistas portugueses na Turquia aumentou 25,25% no primeiro semestre

No total, a Turquia recebeu, na primeira metade do ano, mais 13,9% de turistas do que em igual período do ano passado, somando 23,8 milhões de turistas, aumento que foi acompanhado pela subida das receitas turísticas.

Até final de junho, a Turquia recebeu mais de 48 mil turistas portugueses, número que representa um aumento de 25,25% face ao primeiro semestre de 2023 e que está em linha com o crescimento turístico registado pelo país nos seis primeiros meses do ano, avança a TGA – Agência de Promoção e Desenvolvimento Turístico da Turquia, em comunicado.

No total, a Turquia recebeu, na primeira metade do ano, mais 13,9% de turistas do que em igual período do ano passado, somando 23,8 milhões de turistas, num aumento que foi acompanhado também pela subida das receitas turísticas.

Os números do Ministério da Cultura e do Turismo da Turquia citados pela TGA mostram que, entre janeiro e junho, as receitas turísticas subiram 9,3%, atingindo os 21,6 mil milhões de euros, com a despesa média diária por visitante a ascender aos 89,5 euros.

Segundo Mehmet Nuri Ersoy, ministro da Cultura e do Turismo da Turquia, os resultados dos primeiros seis meses de 2024 confirmam o empenho do país no seu objetivo de atingir 60 milhões de visitantes e 54,76 mil milhões de euros de receitas até ao final do ano.

Forte crescimento em mercados prioritários

Alguns dos mercados que têm apresentado maior crescimento são considerados prioritários para a Turquia, a exemplo da Rússia, da Alemanha e do Reino Unido, que continuaram a crescer no primeiro semestre deste ano, principalmente em destinos como Antalya, Istambul, Izmir e Mugla.

No caso do mercado russo, a Turquia soma já, nos seis primeiros meses deste ano, mais de 2,7 milhões de turistas, o que equivale a um crescimento de 3%, enquanto o mercado alemão foi responsável por 2,5 milhões de turistas, o que traduz uma subida de 9%. Já o Reino Unido registou um crescimento de 19%, com quase 1,8 milhões de visitantes britânicos contabilizados na Turquia no primeiro semestre.

Portugal foi um desses mercados em que a Turquia registou um “forte crescimento” nos seis primeiros meses do ano, com o país a receber um total de 48.271 visitantes lusos, o que traduz um aumento de 25,25% face ao mesmo período do ano passado.

No entanto, o mercado responsável pelo maior crescimento no número de visitantes na Turquia foi a China, com mais de 187 mil visitantes, o que corresponde a um aumento de mais 111% face ao mesmo período do ano passado.

O Top5 dos principais mercados emissores de turistas para a Turquia fica ainda completo com o Japão, que contabilizou 56 mil turistas no país durante o primeiro semestre, o que traduz um aumento de 96% em comparação com igual período de 2024.

 

 

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Tailândia espera 35 milhões de turistas e 50MM€ em receitas para 2024

No final de junho, o mercado asiático representava 73% do turismo internacional na Tailândia, enquanto o mercado europeu representava 21%, o mercado americano 4,2% e os restantes mercados apenas 1,8%.

A Tailândia espera receber 35 milhões de turistas em 2024 e registar um valor recorde de 50 mil milhões de euros em receitas turísticas, números que estão “em linha com a estratégia da Autoridade de Turismo da Tailândia (TAT) em apostar numa oferta mais qualificada, dirigida a públicos com maior poder de compra”.

De acordo com a TAT, no final de junho, o mercado asiático representava 73% do turismo internacional na Tailândia, enquanto o mercado europeu representava 21%, o mercado americano 4,2% e os restantes mercados apenas 1,8%.

“A China, Malásia, Índia e a Rússia destacam-se entre os principais países emissores de turistas para a Tailândia, contudo, a Europa do Norte e, principalmente, o Sul da Europa estão com taxas de crescimento acima dos 30% face a 2023, prevendo-se que ultrapassem os números de 2019 já no final deste ano”, indica a TAT, na informação divulgada.

O mercado português está a acompanhar a tendência de crescimento e, segundo a TAT, “está a registar um crescimento de 36% em relação a 2023, o que deverá corresponder a 50.000 turistas no final de 2024”.

Para se promover, a Tailândia tem vindo a apostar no turismo de natureza, no turismo sustentável e no turismo de luxo, assim como na qualificação da oferta em regiões tradicionalmente menos turísticas, como é o caso de Khao Sok, Khao Lak, Ayutthaya ou Kanchanaburi, que têm “grande potencial de divulgação nos mercados externos”.

“Apesar das guerras e da instabilidade política em vários pontos do planeta, a Tailândia continua a ser considerada um dos destinos mais seguros do mundo e com uma melhor relação preço/qualidade. A oferta crescente de voos internacionais, não só para Banguecoque como também para Phuket, Krabi e Chiang Mai, tem vindo a contribuir para tornar o destino cada vez mais acessível”, refere ainda a TAT.

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APAVT e SATA elaboram “plano de ação conjunta” para minimizar efeitos do fecho das lojas da transportadora

Segundo a APAVT, este plano de ação conjunta deverá ser apresentado dentro de 15 dias e visa “honrar o espírito de colaboração que sempre caracterizou o relacionamento entre as duas organizações”.

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A APAVT – Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo veio esta terça-feira, 6 de agosto, anunciar que, “no prazo de quinze dias, será elaborado um plano de ação conjunta com o objetivo de minimizar os efeitos do fecho das lojas e otimizar a cooperação entre a SATA e as agências de viagens da APAVT”.

Numa nota informativa enviada à imprensa, a associação que representa as agências de viagens portuguesas explica que a decisão surgiu depois de um contacto entre o presidente da SATA e o presidente da APAVT, no qual foram “discutidos detalhadamente os problemas decorrentes do fecho das lojas, bem como as soluções possíveis defendidas por ambas as partes”.

Este plano de ação conjunta resulta precisamente da conversa entre os dois responsáveis e, segundo a APAVT, “visa honrar o espírito de colaboração que sempre caracterizou o relacionamento entre as duas organizações”.

Recorde-se que a APAVT mostrou-se “surpreendida pela inusitada e incompreensível decisão” da SATA de encerrar os seus balcões de atendimento, ao abrigo de uma reorganização do modelo de atendimento, que decidiu concentrar os serviços de venda de bilhetes, reservas e informações nos balcões do aeroporto e atendimento telefónico, em vez das lojas.

Após o anúncio da SATA, a APAVT mostrou-se preocupada em relação ao impacto da decisão nas agências de viagens, principalmente em relação à “total ausência de explicação relativamente às ‘soluções’ alternativas apresentadas” pela SATA, assim em relação ao apoio na resolução de problemas.

Por isso, a APAVT veio acusar a SATA de falta de diálogo e de estar a incorrer numa ilegalidade, uma vez que a emissão de bilhetes passaria a ser realizada por um organismo público, que não possui Registo Nacional das Agências de Viagens e Turismo (RNAVT).

 

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