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14% da procura turística feminina está nas mulheres que viajam sozinhas

As mulheres que viajam sozinhas representam 14% do total da procura turística feminina, avançando uma análise da Mabrian e do The Data Appeal Company-Almawave Group que a segurança e a variedade das experiências disponíveis no destino são fatores decisivos na escolha para a “viagem perfeita”.

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14% da procura turística feminina está nas mulheres que viajam sozinhas

As mulheres que viajam sozinhas representam 14% do total da procura turística feminina, avançando uma análise da Mabrian e do The Data Appeal Company-Almawave Group que a segurança e a variedade das experiências disponíveis no destino são fatores decisivos na escolha para a “viagem perfeita”.

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As mulheres que viajam sozinhas são cada vez mais, um segmento crescente e muito atrativo. Na realidade, 14% das mulheres viajam sem qualquer companhia de familiares, amigos ou companheiros/as, o que se traduz em hábitos, necessidades e expectativas, bem como produtos e serviços turísticos específicos, revelam os dados de um estudo realizado pela Mabrian e da The Data Appeal Company-Almawave Group que analisa a procura por parte das mulheres que viajam sozinhas a nível global, identificando, ao mesmo, tempo, cinco fatores-chave que definem o perfil deste segmento.

Carlos Cendra, partner e diretor de Marketing e Comunicação da Mabrian, explica que “as mulheres que viajam sozinhas refletem uma mudança cultural que surgiu antes da pandemia e ganhou força com a ascensão das viagens de experiências, em que o bem-estar ativo está no centro das preferências”.

Os dados mostram, também, que, embora a maioria das mulheres viajantes escolha o verão para os seus planos a solo, os meses de junho e setembro são os preferidos, refletindo, assim, “o potencial deste segmento durante a época média”, assinala ainda o responsável da Mabrian.

Para compreender o que molda este segmento, a Mabrian analisou dados consolidados de todo o ano de 2023 referente aos 10 principais mercados de origem globais para o segmento de mulheres que viajam sozinhas. Já o “The Data Appeal” examina as tendências atuais da procura de mulheres que viajam sozinhas para a atual época de verão para os principais destinos europeus, com base em voos reservados entre 1 de junho e 30 de setembro de 2024.

Certo é que, segundo Mirko Lalli, CEO e fundador da The Data Appeal Company, “as mulheres que viajam sozinhas estão a aumentar”. Com base nos dados de reserva do GDS, Lalli destaca vários exemplos importantes, como a Itália, país que desde junho de 2023, recebeu mais 1,1% de mulheres que viajam sozinhas, “um segmento que deve representar 21,7% de todos os turistas que visitam destinos italianos nos próximos seis meses.” A mesma tendência é observada noutras capitais europeias, “como Paris, Amesterdão e Londres, também projetadas para receber mais de 30% de mulheres que viajam sozinhas nos próximos seis meses”.

As cinco tendências identificadas pela Mabrian e The Data Appeal Company são:

1 – De onde vêm as mulheres que viajam sozinhas? As europeias lideram o ranking das mulheres que viajam sozinhas. De acordo com os dados da Mabrian, as mulheres que viajam sozinhas vêm principalmente da Alemanha, Reino Unido, França, EUA e Itália, completando o Top 10 países como Espanha, Austrália, Brasil, Polónia e Japão. A análise da Data Appeal, mostra ainda que mais de 30% dos viajantes alemães e britânicos que reservaram voos para viajar este verão são mulheres que viajam sozinhas.

2 – Quais são os seus destinos preferidos? Três em cada quatro viajantes do sexo feminino escolhem destinos domésticos. Os países preferidos das mulheres que viajam sozinhas são a Alemanha, a Itália, a Espanha, o Reino Unido, a França, os EUA, o Japão, a Polónia, o Brasil e a Austrália. Esta classificação reflete o peso das viagens domésticas nas escolhas destas mulheres viajantes. De facto, 75% das mulheres viajantes dos 10 principais mercados para mulheres que viajam sozinhas escolhem destinos domésticos, embora existam diferenças notáveis em função do país de origem.

No que diz respeito à reputação e à perceção online, as mulheres que viajam sozinhas tendem a classificar bem os destinos da sua preferência, mas esses índices são inferiores aos dos viajantes médios, como indicam as pontuações de sentimento da The Data Appeal Company. Por exemplo, a pontuação de sentimento da Alemanha é de 85 pontos (em 100 possíveis) entre os viajantes médios, mas para as mulheres que viajam sozinhas, a pontuação é de 81, tal como em Itália (87 vs. 84), Espanha (85 vs. 82), Reino Unido (85 vs. 79) e França (84 vs. 79).

Neste particular, Mirko Lalli assinala que “as prioridades das mulheres que viajam sozinhas quando escolhem um destino de viagem estão por trás destas pontuações ligeiramente mais baixas, uma vez que a procura deste segmento depende de questões como a perceção social, fatores culturais ou mesmo a disponibilidade de alojamento, atrações e experiências que reflitam as expectativas e necessidades das mulheres”.

3 – A segurança é um fator relevante para as mulheres que viajam sozinhas. “Para este segmento de mulheres viajantes, as cidades são uma alternativa muito completa, porque têm uma oferta turística variada e diversificada, com diferentes níveis de preços, num ambiente cosmopolita e aberto que elas percecionam como seguro e reconhecível”, refere Carlos Cendra.

De facto, como mostra o Índice de Perceção de Segurança (PSI) da Mabrian, a segurança é um dos aspetos fundamentais para a escolha de um destino: as 10 cidades preferidas por este segmento de mulheres viajantes são todas percebidas como destinos seguros, como refletido pelos seus PSI particularmente elevados, que variam entre 85 e 98 pontos em 100 possíveis.

4 – Quem são os mais aventureiros? Espanholas, italianas e japonesas. Quase metade das mulheres espanholas que viajam sozinhas (48%) escolhem destinos internacionais, tal como 36% das italianas e 34% das japonesas; uma tendência consistente observada nas reservas para o verão de 2024 para a Europa, analisadas pela The Data Appeal Company. De facto, cerca de 30% dos viajantes espanhóis que voam para destinos britânicos este verão são mulheres que viajam sozinhas; semelhante às mulheres japonesas, que representam 25% do total de reservas de verão para Itália ou Reino Unido.

Em contrapartida, sete em cada dez francesas e polacas preferem destinos no seu próprio país quando viajam sozinhas, tal como 77% das britânicas e 85% das alemãs, americanas e australianas. Apenas 8% das brasileiras que viajam sozinhas escolhem destinos internacionais. “Escolher destinos próximos, tanto domésticos como de curta distância, é uma forma de quebrar o gelo para eventualmente escolherem outros lugares mais distantes ou exóticos para as suas próximas viagens”, assinala Cendra.

5 – Os destinos urbanos são os preferidos das mulheres que viajam sozinhas. O turismo urbano é especialmente relevante entre este segmento de viajantes. Como mostram os dados, nove das dez cidades mais visitadas por mulheres que viajam sozinhas são cidades europeias, e apenas Espanha apresenta duas cidades neste ranking, liderado por Londres, Paris, Tóquio, e seguido por Madrid, Roma, Berlim, Varsóvia, Barcelona, Lisboa e Milão.

Entre os cinco países mais visitados por mulheres que viajam sozinhas (Alemanha, Itália, Espanha, Reino Unido e França), os destinos preferidos são cidades bem conectadas, que estão na lista de desejos de viajantes de todo o mundo, que também oferecem uma rica combinação de experiências de viagem, especialmente planos culturais e atrações.

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No almoço/debate com AHP: Ministro da Economia diz que o turismo tem ainda muitos desafios pela frente apesar dos bons resultados

Apesar dos bons resultados que se têm vindo a verificar, o ministro da Economia, Pedro Reis, alavancou, num almoço/debate, em Lisboa, com os associados da AHP, que o setor do turismo tem ainda muitos desafios pela frente.

Os desafios que se colocam ao turismo, numa analogia com a economia portuguesa foi tónica da intervenção do ministro da Economia, Pedro Reis, esta sexta-feira, no habitual almoço/debate da AHP (Associação da Hotelaria de Portugal), em Lisboa.

“O turismo tem o desafio de qualificação e de requalificação, de upgrade tal como a economia portuguesa, tem o desafio, e tem-no vencido bem, de construção de novos destinos, e aí é absolutamente crítico o novo aeroporto e as ligações diretas das rotas aéreas, alavancas fundamentais de posicionamento da nossa economia, para além do próprio turismo”, afirmou o governante.

Para o ministro da Economia, o setor necessita de apostar na marca e no conceito, “evitando os protagonismos, vaidades, os ciclos e os momentos”, bem como “ter ainda maior ambição num programa de eventos. Acho que devemos de ter uma estratégia nacional de captação de grandes eventos internacionais culturais, desportivos, culturais e corporativos (muito fértil no posicionamento do país na atração de outras indústrias), até porque temos infraestruturas, por isso, há uma articulação a fazer em conjunto, num momento em que se começa a desenhar uma estratégia até 2035. Um ponto onde podemos ter mais ambição”.

Pedro Reis destacou ainda que “o turismo tem um desafio e um espaço em apostar mais no ensino e na formação contínua, com escolas de turismo fortes e com impacto internacional” e que, conjuntamente com o setor, “gostaríamos de identificar em que áreas”.

E colocou o dedo na ferida, comentando um assunto que tem estado na ordem do dia em toda a Europa, que é a massificação do turismo. Este setor, disse “tem um desafio existencial, não só em Lisboa e no Porto, que é a reação à massificação do turismo, questão que temos de trabalhar em conjunto, com vista a evitar que a reação se torne em rejeição. Não vale a pena assobiar para o lado, pois isso deve-se calibra ao nível de quotas, de regulação, de oferta. Acho que temos de pensar nisso, bem como construir instrumentos financeiros ajustados e customizados ao setor”, reconheceu, para referir que aumentar a proposta de valor o turismo tem de estar de mãos dadas com a cultura “um argumento que pode ser positivo”, por isso “temos de pensar nessa estratégia, tanto de cultura como de mar”.

Sobre a estratégia “que queremos abrir em conjunto com o setor, devemos fazê-la de uma forma profissional, estruturada, com recursos, que não seja um livro que nasce morto, mas uma cartilha com dinâmica, partilhada e que seja operacionalizável, só isso é que faz sentido. Sejamos mais focados na execução, pois Portugal está cansado de propostas, propósitos, apresentações e estudos”.

Se o setor atingiu este ano, em termos de entradas de turistas, dormidas e de receitas, antes do tempo, e se os objetivos quantitativos, que eram ambiciosos, foram alcançados, “então, vamos renovar a ambição”, defendeu o ministro da Economia perante os associados da AHP, tendo ainda enumerado os benefícios que o turismo traz ao país, daí ser considerado um setor estratégico. “O turismo está num caminho que a economia portuguesa precisa também de trilhar, que é a qualidade da oferta e de proposta de valor integrada, o turismo consegue responder aos desequilíbrios regionais com uma diversidade de atrações e fomenta essa coesão territorial, e por outro lado, é uma fonte de inovação porque, o setor como um todo soube reinventar-se. É por estas razões que é tão estratégico e importante para Portugal”, observou Pedro Reis.

Diplomacia económica

“O ano de 2025 pode ser interessante para a economia portuguesa porque estarão feitos os acordos com as principais categorias profissionais, ultrapassados, como espero, o tema da aprovação do OE 2025, feitos os acordos de rendimentos que houver a fazer, definidas as infraestruturas estratégicas”, o ministro da Economia acredita “o país vai entrar numa segunda fase, faltando apenas pôr a economia a crescer”.

Disse aos empresários do setor da hotelaria que conta “que haja uma maior disponibilidade de colocar a agenda do investimento, da inovação e da capitalização na ordem do dia. Ou seja, o ano de 2025, clarificadas as eleições americanas, esperando que baixem as intensidades dos conflitos, com uma Comissão Europeia renovada, com uma estabilidade assegurada em Portugal, com os pacotes anunciados de reformas e em implementação, com um PRR e um PT 2030 em fase de cruzeiro, é tempo de nos concentrarmos na atração do investimento, em termos macro”.

“Portugal está a ser visto como um destino muito interessante dentro da Europa para investir”, com destaque para o sector do turismo, e “o ano de 2025 pode ser muito interessante para a economia portuguesa”, reforçou o governante.

No entanto, defendeu salários mais altos, como “único caminho” para atrair talento, adiantando que o país não se pode posicionar “na corrida dos baixos salários”, lembrando também os desafios da sustentabilidade, descarbonização e digitalização, que se colocam ao setor do turismo”.

A terminar a sua intervenção, Pedro Reis assegurou que, nos próximos meses, o Ministério da Economia “vai estar muito ativo e muito presente na identificação das necessidades setoriais e regionais da economia portuguesa em termos de talento, em colaboração com outros ministérios, associações e confederações”.

Preocupações da AHP

Bernardo Trindade, presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), manifestou ao ministro da Economia, Pedro Reis, as preocupações do setor hoteleiro, que passam, nomeadamente ao que designou a “banalização das taxas turísticas”, em particular à que foi introduzida no início de setembro, “sem ter sido suficientemente debatida, nem calculada sobre os seus efeitos e nem o destino a dar a essas receitas”, para reafirmar que esta banalização “é um sinal errado”.

O presidente da AHP sublinhou que o aumento das taxas turísticas dá sinais errados à atividade turística e à economia portuguesa, alertando que “estamos num momento em que sinais errados podem ser contraproducentes para esta atividade económica”, para lembrar ainda que as taxas turísticas não têm sido suficientemente debatidas, designadamente em Lisboa, onde por sinal a AHP mantém uma boa relação com a autarquia.

Em 2019, quando a taxa turística foi aumentada para dois euros, o argumento, segundo Bernardo Trindade, “foi para fazer transferências para freguesias para estas mitigarem os efeitos do turismo e, em simultâneo, para a construção de um centro de congressos. De facto, as transferências aconteceram, mas o centro de congressos não”, observou.

Numa altura em que a atividade turística vem sentindo uma estagnação face a 2023, que os hotéis com o serviço de F&B têm enfrentado algumas dificuldades face ao aumento de custos, o presidente da AHP aponta que a disseminação de taxas turísticas cobradas aos turistas que pernoitam, pelos municípios, pode ser entendida como “um ataque ao desenvolvimento do turismo”.

Outras questões como a água, a necessidade de linhas de crédito abrangentes, e o dossier TAP, que foi recentemente reaberto, “fundamental para assegurar o interesse estratégico nacional”, constituem outras preocupações dos hoteleiros.

Sobre o autorCarolina Morgado

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Transporte aéreo de passageiros continuou a crescer no 2.º trimestre com aumento de 4,8%

Os aeroportos nacionais movimentaram 19,3 milhões de passageiros no 2.º trimestre, aumento de 4,8% face ao mesmo período de 2023 e que, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), manteve a tendência que já se vinha a registar nos três primeiros meses do ano, quando o aumento foi de 5,9%.

Inês de Matos

No segundo trimestre de 2024, os aeroportos nacionais movimentaram 19,3 milhões de
passageiros, número que traduz um aumento de 4,8% face ao mesmo período de 2023 e que, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), manteve a tendência que já se vinha a registar nos três primeiros meses do ano, quando o aumento dos passageiros movimentados nos aeroportos nacionais foi de 5,9%.

Os dados do INE, divulgados esta sexta-feira, 6 de setembro, mostram que os aeroportos nacionais receberam, entre abril e junho, 66,3 mil aeronaves em voos comerciais, o que representa uma subida de 2,0% face ao trimestre homólogo de 2023, superando o aumento registado no trimestre anterior, que tinha sido de 1,2%.

“O número de aeronaves aterradas e o número de passageiros desembarcados diariamente no 2º trimestre de 2024, mantiveram-se, em média, acima dos valores registados no trimestre homólogo. O mês de junho foi o que registou o maior desembarque médio diário de passageiros nos aeroportos nacionais (cerca de 113 mil
passageiros; +5,5%)”, revela o comunicado divulgado pelo INE.

Por aeroportos, foi em Lisboa que se concentrou a maior parte dos passageiros, com a infraestrutura a ser responsável por 47,8% do movimento total de passageiros, o que representa um total de 9,2 milhões de passageiros e um aumento de 5,1% face ao mesmo período de 2023.

Já o aeroporto do Porto registou, segundo o INE, o “segundo maior volume de passageiros movimentados do país”, representando 22,6% do total e 4,4 milhões de passageiros, num aumento de 4,8% face a período homólogo do ano passado.

No aeroporto de Faro, foram ainda movimentados 3,1 milhões de passageiros, o que representa 16,2% do total e um crescimento de 1,8% face aos mesmos três meses do ano passado.

Na Madeira, foi ainda registado o movimento de 1,3 milhões de passageiros, num aumento de 6,3% face ao segundo trimestre de 2023, enquanto em Ponta Delgada houve um aumento de 12,7% comparativamente ao mesmo período do ano passado, num total de 771,6 mil passageiros movimentados.

Maioria dos passageiros correspondeu a tráfego internacional

Os dados do INE mostram que, no segundo trimestre de 2024, a maioria dos passageiros movimentados nos aeroportos nacionais correspondeu a tráfego internacional, que representou 82,0% do tráfego total, somando 15,8 milhões de passageiros, num aumento de 5,3% comparativamente a período homólogo do ano passado.

“O peso do movimento internacional ascendeu a 95,2% em Faro, 88,5% em
Lisboa e 86,7% no Porto”, especifica o INE, na informação divulgada esta sexta-feira, 6 de setembro.

 

Sobre o autorInês de Matos

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Constituição de novas empresas abranda até agosto e os Transportes lideram as quebras

A Informa D&B destaca o setor dos Transportes como “o principal responsável pela descida geral” na constituição de novas empresas, que caiu 2,5% até agosto de forma geral e 25% neste setor.

Inês de Matos

Até 31 de agosto, a constituição de novas empresas em território nacional registou uma descida de 2,5%, com menos 905 constituições de empresas, com o total a ficar pelas 34 811 novas empresas, descida que, segundo o relatório Informa Business by Data, da consultora Informa D&B, foi essencialmente motivada pelo setor dos Transportes, que liderou as descidas.

De acordo com os dados publicados esta sexta-feira, 6 de setembro, pela consultora, o setor dos Transportes foi o que mais se destacou na descida na constituição de novas empresas, com uma quebra de 25%, o que representa menos 1070 constituições de empresas que em igual período do ano passado.

A Informa D&B destaca o setor dos Transportes como “o principal responsável pela descida geral deste indicador e que confirma uma tendência que se verifica desde o início do ano”.

Além dos Transportes, também o setor da Hotelaria e Restauração apresentou uma descida na constituição de novas empresas, caindo 5,0%, o que traduz menos 179 empresas constituídas, com a consultora a destacar que esta foi “uma descida transversal a quase todos os seus subsetores e que é especialmente acentuada no subsetor do Alojamento de curta duração”, onde a quebra foi de 21%, representando menos 139 constituições de empresas.

A descer esteve ainda o setor Grossista, que caiu 10% na criação de empresas até final de agosto, representando menos 160 constituições de empresas, devido “sobretudo ao subsetor Alimentar (-24%; -115 constituições de empresas)”.

Apesar das descidas, também houve bons exemplos, uma vez que, como assinala a Informa D&B, “em metade dos setores, a criação de empresas é superior ao registado em 2023, com destaque para a Construção, Tecnologias da Informação e Comunicação e Retalho”.

No caso da Construção, a subida foi de de 7,9% face ao período homólogo, traduzindo 317 novas constituições de empresas, uma subida que foi “transversal a quase todas as suas atividades”.

Já as novas empresas de Tecnologias da Informação e Comunicação registam um crescimento de 5,1%, com mais 108 constituições de empresas, enquanto no Retalho, o crescimento foi de 2,7% (+85 constituições de empresas), devido “em especial a um aumento de quase 30% das novas empresas de Comércio a retalho por correspondência ou via Internet”.

Encerramentos descem mas insolvências crescem

Os dados da Informa D&B mostram que, nos oito primeiros meses do ano, encerraram 7 719 empresas, o que corresponde a menos 8,9% do que no mesmo período do ano passado, “sendo que à data de hoje ainda existem publicações a serem efetuadas pelo Registo Comercial”.

No conjunto dos últimos 12 meses, os encerramentos chegam às 14 610 empresas, traduzindo uma descida mais ligeira de 3,2% ou menos 476 encerramentos de empresas face a igual período do ano passado.

“A descida no acumulado dos últimos 12 meses é transversal à esmagadora maioria dos setores de atividade, destacando-se o Retalho (-6,5%; -145 encerramentos de empresas), o setor que mais desceu neste indicador em termos absolutos, e as Indústrias (-10%; -126 encerramentos de empresas)”, refere a Informa D&B, sublinhando que apenas os “setores dos Transportes (+20%; +139 encerramentos de empresas) e da Energia e Recursos (+23%; +17 encerramentos de empresas) registam crescimento neste indicador”.

A consultora diz ainda que a “descida dos encerramentos é igualmente transversal a todas as regiões, com destaque para o Norte (-6,7%; – 329 encerramentos)”, sendo que “apenas as regiões da Grande Lisboa e Madeira registam subidas, ainda que ligeiras”.

No caso das insolvências, desde o início do ano houve um crescimento de 11%, com 1 410 empresas a iniciaram um processo de insolvência (+135 empresas), com a Informa D&B a explicar que “ainda que as insolvências tenham crescido em mais de metade dos setores de atividade, a subida deste indicador está bastante concentrada nas Indústrias, que registam um crescimento de 50% (+136 empresas com processos de insolvência)”.

 

 

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Crédito Matheus Landim/GovBA

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TAP assina protocolo de intenções com governo da Bahia para voos entre o Porto e Salvador

A assinatura de um protocolo de intenções entre o governo do estado brasileiro e a TAP Air Portugal amplia as possibilidades de voos diretos entre o Porto e Salvador, a partir de 2025. O documento foi assinado durante reunião no Centro de Operações e Inteligência (COI), em Salvador, na presença do governador Jerônimo Rodrigues, do presidente da TAP, Luís Rodrigues, e secretários estaduais.

O acordo teve como horizonte a prospeção de mais turistas europeus para a Bahia, com mais um voo sem escala. “O protocolo da nova rota Porto-Salvador vai impulsionar o turismo, atrair mais visitantes europeus e gerar mais oportunidades para a nossa gente. Um avanço que beneficia não só o turismo, mas toda a economia baiana”, assegurou Jerônimo durante o ato de assinatura, citado pelos jornais locais.

Para o presidente da TAP, de acordo com as mesmas fontes, o voo Porto-Salvador, deve aumentar também o número de turistas espanhóis na Bahia. “O Norte de Portugal tem enorme interesse pelo Nordeste do Brasil e, em particular, pela Bahia. E essa região está ligada ao Norte da Espanha também, que não tem nenhum grande aeroporto internacional. Portanto há muitos galegos que voam pelo Porto, e a Galiza tem uma significativa presença na Bahia. Temos aí toda uma área de atração, que, para nós, é fantástica”, observou.

Por sua vez, o secretário do turismo, Maurício Bacellar, explicou que, agora, serão realizados estudos para analisar as necessidades dos dois países e dar início aos voos em 2025. “A TAP tem uma longa relação com a Bahia. Voa para o nosso estado há mais de 40 anos. Iniciamos com dois voos semanais e, atualmente, operamos voos diários, ligando Salvador a Lisboa. O estado quer estender essa conectividade aérea, então, serão realizados estudos e, em 2025, voltamos a conversar”, revelou o titular da Secretaria de Turismo (Setur-BA).

Segundo dados da Embratur, Portugal foi o segundo maior emissor de turistas estrangeiros para o Nordeste do Brasil nos últimos sete meses.  Só à Bahia chegaram, no período analisado, 8.576 visitantes portugueses, com crescimento de 11,65% em relação a 2023.

Refira-se que a Bahia já tem voos diretos de Lisboa e Madrid, e em outubro dará início a ligações com Paris. De outubro de 2023 a abril deste ano, também esteve em teste voos diretos de Varsóvia, na Polónia, para a capital baiana. O estado recebeu sete mil polacos durante o período.

 

Sobre o autorCarolina Morgado

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Comité Setorial de Turismo promove encontros em quatro regiões do país

Para identificar os desafios do setor do turismo em cada região, promover discussões e analisar as oportunidades para inovação no mercado, auxiliando os participantes a planear estrategicamente para o futuro, o projeto Comité Setorial de Turismo, vai realizar quatro encontros em diferentes regiões do país.

A primeira edição será já a 26 de setembro em Viseu (Instituto Politécnico de Viseu), seguida de Faro (3 de outubro, no Faro Avenida Business Center), Porto (10 de outubro, no Porto Innovation Hub) e Estoril, a17 de outubro, no CIBT – Centro de Incubação de Base Tecnológica.

Uma vez que cada região tem as suas próprias características e necessidades específicas no setor de turismo, estes encontros permitirão um debate aprofundado sobre as dificuldades enfrentadas pelas startups e empresas em cada uma delas, em busca de soluções personalizadas que incentivem a inovação e o crescimento sustentável no setor do turismo.

O Comité Setorial de Turismo, promovido pela 351 Portuguese Startup Association e com o apoio do Turismo de Portugal e do NEST Portugal, é uma iniciativa que visa criar uma plataforma de discussão entre startups, empresas e entidades do setor privado e público, promovendo soluções específicas e inovadoras para os desafios do turismo em Portugal.

Por sua vez, os comités são grupos de trabalho e discussão divididos por região, com o objetivo de promover o desenvolvimento e crescimento do ecossistema do turismo em Portugal, maximizando o seu impacto e representatividade.

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Grupo GEA leva 80 agências de viagens associadas em sete famtrips

O Grupo GEA Portugal realizou um total de sete famtrips, nos primeiros oito meses do ano, envolvendo cerca de 80 participantes, que em viagens exclusivas, lhes deu a conhecer a Madeira, Cuba, Egito, México e Samaná, e em viagens exclusivas, as Maurícias e Zanzibar.

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O Grupo GEA realça, em nota de imprensa, que as famtrips desempenham um papel crucial no desenvolvimento profissional dos agentes de viagens, oferecendo-lhes a oportunidade de vivenciar em primeira mão os destinos que irão promover junto aos seus clientes. Esta experiência direta permite que os agentes adquiram um conhecimento profundo sobre as atrações, cultura e infraestruturas locais, o que se traduz em recomendações mais autênticas e personalizadas para os viajantes. Além disso, fortalecem as relações com parceiros e fornecedores, facilitando colaborações futuras e melhorando a capacidade de negociar condições vantajosas.

Os parceiros que colaboraram nestas iniciativas incluem a Associação de Promoção da Madeira, Newblue, Viagens Tempo, Turkish Airlines, SGS Seguros, Jolidey, Travelplan e Soltour.

Paulo Mendes, diretor de produto e contratação da GEA, comentou que “o sucesso destas famtrips é um reflexo do nosso compromisso em oferecer experiências enriquecedoras e de valor para as agências associadas”, avançando que “a colaboração com parceiros de renome tem sido crucial para proporcionar estas experiências únicas”.

O responsável reconhece que “as famtrips não apenas ampliam o conhecimento dos nossos agentes sobre os destinos, mas também fortalecem a confiança que nossos clientes depositam em nós, um diferencial que nos distingue no mercado e que continuaremos a cultivar estrategicamente.”

 

 

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Privatização da Azores Airlines será concluída “em breve” mas não este ano

O vice-presidente do Governo Regional dos Açores, Artur Lima, adianta que o processo só deverá ser retomado em 2025 mas diz que “muito em breve as tutelas das Finanças e dos Transportes tratarão de dar seguimento à privatização da Azores Airlines.

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O Governo Regional dos Açores pretende retomar a privatização da Azores Airlines “em breve”, ainda que não seja possível concluir o processo este ano, avança a Lusa, que cita o vice-presidente do executivo regional, Artur Lima.

“As indicações do senhor presidente do Governo é para que o assunto seja retomado, seja feita uma análise. Agora, depressa e bem não há quem. Este ano, naturalmente, não é possível”, afirmou o governante regional, à margem da leitura do comunicado do Conselho de Governo, que se reuniu em Vila do Porto, na ilha de Santa Maria.

Questionado hoje sobre o processo de privatização, o governante adiantou que “muito em breve, as tutelas das Finanças e dos Transportes tratarão de dar seguimento a esse processo”, que será “objeto de uma análise profunda”, em que serão equacionadas “todas as hipóteses”.

A Lusa recorda que, em maio, o executivo açoriano cancelou o concurso de privatização da Azores Airlines e anunciou o lançamento de um novo concurso, alegando que a companhia estava avaliada em mais 14 milhões de euros do que no início do processo.

Quando anunciou o cancelamento do concurso, Artur Lima, porta-voz do Conselho de Governo, disse que o executivo pretendia “iniciar brevemente o novo processo de privatização da Azores Airlines”, mas lembrou que a região tinha até 2025 para concluir o processo, como acordado com a Comissão Europeia.

“Temos tempo de lançar um novo concurso de privatização e, como temos tempo e temos uma companhia mais valiosa, podemos lançar um concurso de privatização melhor, que melhor defenda os Açores e que sirva os interesses dos Açores”, explicou Artur Lima, em maio.

Entretanto, o único consórcio admitido, a Newtour/MS Aviation, interpôs uma providência cautelar contra a decisão do Governo Regional dos Açores.

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Explora Journeys inaugura segundo navio a 15 de setembro

O EXPLORA II, o segundo navio da Explora Journeys, vai ser inaugurado numa cerimónia em Civitavecchia, Itália, e conta com Rosalba Giugni, fundadora e presidente da Fundação Marevivo, como madrinha.

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O EXPLORA II, o segundo navio da Explora Journeys, a marca de luxo do MSC Group, vai ser inaugurado a 15 de setembro, em Civitavecchia, perto de Roma, Itália, contando com Rosalba Giugni, fundadora e presidente da Fundação Marevivo, como madrinha.

Num comunicado enviado à imprensa, a Explora Journeys adianta que a cerimónia de nomeação acontece depois da “entrega do EXPLORA II do construtor naval ao armador, a 12 de setembro, no estaleiro Fincantieri em Sestri Ponente, perto de Génova, Itália”.

Segundo a companhia de cruzeiros de luxo, a cerimónia vai contar com uma mistura de “tradições marítimas e momentos glamorosos, incluindo espetáculos, entretenimento vibrante e delícias culinárias que celebram o ‘Ocean State of Mind’”.

A cerimónia vai contar também com a presença da madrinha do navio, Rosalba Giugni, fundadora e presidente da Fundação Marevivo, uma organização não partidária de conservação ambiental comprometida com a preservação dos ambientes marinhos e que foi fundada em 1985.

“É uma honra ter a Rosalba Guigni como madrinha do novo e magnífico navio de luxo da Explora Journeys, simboilizando a dedicação do MSC Group e da nossa MSC Foundation em preservar a beleza natural dos oceanos que são fundamentais para as nossas viagens pelo mundo. O seu compromisso com a conservação marinha e a proteção do mar faz dela uma inspiração para todos nós. A paixão de Rosalba pelo mar estende-se à divulgação científica e à defesa pública, tornando-a uma madrinha adequada para o EXPLORA II”, afirma Pierfrancesco Vago, Executive Chairman da Cruise Division do MSC Group.

No dia seguinte à inauguração, o EXPLORA II parte para a sua viagem inaugural, que vai ter a duração de sete noites e que tem como destino Terragona, em Espanha, incluindo escalas em Sorrento, Lipari (Ilhas Eólias), Trapani (Sicília) e Siracusa (Sicília), em Itália, assim como em Valletta, Malta.

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Barcelona vai ter “aumento substancial” da taxa turística para cruzeiristas de curta duração

O jornal espanhol Hosteltur diz que há um acordo entre as autoridades catalãs e municipais para o aumento do valor para passageiros que ficam na cidade até 12 horas. Atualmente, este valor está nos quatro euros por passageiro.

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A taxa turística que é cobrada aos cruzeiristas que desembarcam em Barcelona e ficam poucas horas na cidade deverá sofrer um “aumento substancial” em breve, avança o jornal espanhol Hosteltur, que diz que há um acordo entre as autoridades catalãs e municipais para o aumento do valor, que atualmente está no quatro euros por passageiro.

O Hoteltur revela que o presidente da Generalitat da Catalunha, Salvador Illa, e Jaume Collboni, autarca da capital catalã, já terão chegado a um acordo que prevê a eliminação  do limite da sobretaxa municipal turística para passageiros de cruzeiros que fiquem até 12 horas na cidade.

“Uma tributação substancialmente mais elevada vai ajudar-nos a controlar a procura de cruzeiros com escalas de duração inferior a 12 horas, que são aqueles que fazem uso mais intensivo da cidade e criam mais tensões nos espaços públicos”, afirma Jaume Collboni, autarca de Barcelona.

Esta alteração deverá, contudo, ter de ser ainda especificada no próximo projeto de orçamento, até porque não foi, por enquanto, avançado qualquer valor para as escalas de curta duração.

Além do aumento da taxa turística para passageiros de cruzeiros que fiquem até 12 horas na cidade, os responsáveis mostram-se também disponíveis para um debate mais alargado sobre a tributação turística em geral em Barcelona, o que deverá acontecer no âmbito da negociação dos próximos orçamentos.

Jaume Collboni explica a intenção de aumentar esta taxa com o facto de Barcelona ter recebido, no ano passado, 1,6 milhões de visitantes de cruzeiros e de ter novas perspectivas de crescimento para 2024, para valores que, segundo o autarca, “não são aceitáveis” para a cidade, pelo que o aumento da taxa procurará evitar esse crescimento.

“Defendemos que Barcelona tem que ser um porto base para cruzeiros e temos que limitar muito, muito a atividade de escalas de cruzeiros”, acrescenta o presidente da autarquia de Barcelona.

No primeiro semestre de 2024, o porto de Barcelona contabilizou 323 escalas de navios de cruzeiro, 83% deles com Barcelona como base, face aos 79% registados em todo o ano de 2023.

 

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TAP lança campanha que oferece bagagem extra em voos entre Portugal, Moçambique e Angola

A nova campanha promocional da TAP é válida para vendas até 29 de março de 2025 e aplica-se a viagens dentro do range do sistema entre Portugal, Moçambique e Angola, sem período especifico de viagem.

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A TAP lançou uma nova campanha promocional que oferece condições especiais de bagagem de porão aos passageiros que viajem entre Portugal, Moçambique e Angola, informou a companhia aérea de bandeira nacional, em comunicado.

De acordo com a TAP,  a nova campanha promocional é válida para vendas até 29 de março de 2025 e aplica-se a viagens dentro do range do sistema, sem período especifico de viagem.

Desta forma, nas tarifas Brands Executive/Top Executive, passa a ser possível transportar até três volumes de bagagem, num máximo de 32 quilos para malas de porão, enquanto na Brands Classic/Plus, que também prevê o transporte de três volumes, o limite é de 23 quilos. Já a tarifa Brand Basic contempla dois volumes, até 23 quilos.

“Com bagagem extra, os passageiros podem levar e trazer mais lembranças, presentes e recordações, tornando ainda mais memoráveis as viagens”, sublinha ainda a TAP, na informação divulgada.

 

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