Tailândia espera 35 milhões de turistas e 50MM€ em receitas para 2024
No final de junho, o mercado asiático representava 73% do turismo internacional na Tailândia, enquanto o mercado europeu representava 21%, o mercado americano 4,2% e os restantes mercados apenas 1,8%.
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A Tailândia espera receber 35 milhões de turistas em 2024 e registar um valor recorde de 50 mil milhões de euros em receitas turísticas, números que estão “em linha com a estratégia da Autoridade de Turismo da Tailândia (TAT) em apostar numa oferta mais qualificada, dirigida a públicos com maior poder de compra”.
De acordo com a TAT, no final de junho, o mercado asiático representava 73% do turismo internacional na Tailândia, enquanto o mercado europeu representava 21%, o mercado americano 4,2% e os restantes mercados apenas 1,8%.
“A China, Malásia, Índia e a Rússia destacam-se entre os principais países emissores de turistas para a Tailândia, contudo, a Europa do Norte e, principalmente, o Sul da Europa estão com taxas de crescimento acima dos 30% face a 2023, prevendo-se que ultrapassem os números de 2019 já no final deste ano”, indica a TAT, na informação divulgada.
O mercado português está a acompanhar a tendência de crescimento e, segundo a TAT, “está a registar um crescimento de 36% em relação a 2023, o que deverá corresponder a 50.000 turistas no final de 2024”.
Para se promover, a Tailândia tem vindo a apostar no turismo de natureza, no turismo sustentável e no turismo de luxo, assim como na qualificação da oferta em regiões tradicionalmente menos turísticas, como é o caso de Khao Sok, Khao Lak, Ayutthaya ou Kanchanaburi, que têm “grande potencial de divulgação nos mercados externos”.
“Apesar das guerras e da instabilidade política em vários pontos do planeta, a Tailândia continua a ser considerada um dos destinos mais seguros do mundo e com uma melhor relação preço/qualidade. A oferta crescente de voos internacionais, não só para Banguecoque como também para Phuket, Krabi e Chiang Mai, tem vindo a contribuir para tornar o destino cada vez mais acessível”, refere ainda a TAT.