A empresa de representações assume, em nota de imprensa que “o nosso compromisso com o mercado e com os nossos parceiros é de total assistência nas reservas, emissões, grupos e gestão charter para a Turquia com a Pegasus Airlines”, que, atualmente, opera voos diretos para Ankara e Izmir à saída de Lisboa.

A Pegasus Airline oferece uma moderna frota de aviões e opera a rota de Lisboa com a familia Airbus A320 em full ecomony assegurando todo o conforto e comodidade a bordo.

Os horários noturnos potenciam uma maximização do tempo de viagem no destino permitindo aos passageiros usufruir de todo o primeiro dia de viagem ou assegurando toda a conectividade para os voos domésticos e internacionais.

Enquanto PSA – Passenger Sales Agent da Pegasus, “estamos disponíveis para emitir a todo o mercado, assessorar a gestão dos grupos e fazer a gestão de pedidos charter”, refere ainda a Summerwind, através dos seguintes contactos: e-mail: [email protected] ou do telefone +351 215 893 627.

Este reforço do portfolio da Summerwind com a Pegasus Airlines “é algo que muito nos orgulha e estou seguro de que, em conjunto com os nossos colegas e parceiros, vamos ter oportunidade de assegurar o sucesso da operação e abrir novas rotas à saída de Lisboa ou do Porto dentro do network da Pegasus Airlines”, realçou João Moreira Baptista, General Manager da empresa de representação aérea.

A poucos meses da apresentação do Orçamento de Estado para o ano 2025 (OE2025), a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) apresenta 25 medidas que deverão constar no documento a apresentar pelo Governo liderado por Luís Montenegro ao Parlamento.

Considerando essencial que o OE2025 contemple medidas que garantam a sustentabilidade das empresas do canal HORECA, determinantes para a dinamização económica e social de Portugal, a AHRESP propõe 25 medidas assentes em quatro eixos estratégicos: ‘Fiscalidade’, ‘Capitalização das Empresas’, ‘Apoio ao Investimento’ e ‘Emprego, Qualificação e Integração de Migrantes’.

Em nota de imprensa, a AHRESP refere que, “apesar dos dados da atividade turística indicarem que estamos a crescer, nem tudo está bem, particularmente no que diz respeito à restauração que se tem deparado com inúmeras dificuldades”. Por isso, diz a associação, “os empresários estão muito apreensivos com a dinâmica da procura, que tem sido muito inconstante e díspar no território, o que exige prudência e cautela”.

A AHRESP aponta, igualmente, à “conjuntura económica de um contexto inflacionista” que diz perdurar há mais de dois anos, “com especial incidência nas matérias-primas alimentares, o aumento dos custos de energia e a subida nas taxas de juro, que ainda permanecem muito elevadas, tornaram-se numa ‘tempestade perfeita’, colocando em risco a sustentabilidade dos negócios”.

As 25 medidas propostas pela AHRESP são:

Fiscalidade

1. Taxa intermédia IVA: Redução para 10% e Reposição dos refrigerantes e bebidas alcoólicas na taxa intermédia
2. Redução dos impostos sobre os rendimentos do trabalho
3. Revisão do incentivo fiscal à valorização salarial
4. Aumento da dedução, em sede de IRS, de despesas de restauração e alojamento
5. Dedutibilidade do IVA com despesas de alojamento e refeições
6. Contribuição sobre embalagens de utilização única (fiscalidade verde)
7. Redução dos Impostos sobre o Rendimento (IRC e IRS)
8. Benefícios fiscais para o investimento
9. Incentivo fiscal à recuperação
10. Redução Tributações Autónomas
11. Aumento do limite do regime simplificado dos rendimentos empresariais e profissionais
12. Certificação de regularização do IVA
13. Regularização de dívidas fiscais e contributivas

Capitalização das Empresas

1. Instrumentos de apoio à capitalização das empresas
2. Apoio aos Empresários em Nome Individual para constituição de sociedade comercial
3. Dedução por entradas de capital

Apoio ao Investimento

1. Eficiência energética, hídrica e implementação de práticas circulares
2. Transição digital
3. Novos investimentos e requalificação das empresas
4. Programa de dinamização à economia nos territórios de baixa densidade
5. Celeridade na justiça económica e agilização de processos

Emprego, Qualificação e Integração de Migrantes

1. Centro Nacional de Competências, Inovação e Investigação para a Gastronomia
2. Programas de apoio à integração de migrantes (habitação, formação e valorização)
3. Contratação e valorização das profissões do turismo
4. Rede de cooperação de entidades para a integração de migrantes e agilização de processos

Pode ler aqui o documento na íntegra.

A Riberalves Imobiliária, Lda. apresentou à Autoridade de AIA, a alteração do projeto enquadrado pelo Estudo de Impacte Ambiental (EIA) do Conjunto Turístico da Praia dos Moinhos em Alcochete, o qual se encontra presentemente em fase de participação pública. O novo projeto contempla 936 camas (apartamentos e camas turísticas), numa área de implantação de 16.526,60 metros quadrados.

O projeto do Conjunto Turístico da Praia dos Moinhos, em Alcochete, visa o aproveitamento das edificações preexistentes das antigas secas do bacalhau pertencentes originariamente à Sociedade Nacional de Armadores de Bacalhau (SNAB) e à Sociedade Europeia de Aquacultura (SPA), e que foram adquiridas pela Riberalves Imobiliária, Lda. ao Estado português, em 1997 e 2006, respetivamente.

Em comunicado, a Riberalves Imobiliária salienta que este projeto de “Conjunto Turístico”, com enquadramento no PDM de Alcochete, “não implica qualquer aumento da área de implantação do edificado em relação aos edifícios preexistentes e licenciados, propondo-se inclusivamente a redução da área total impermeabilizada”.

O projeto que a Riberalves Imobiliária apresenta  para o local – Conjunto Turístico composto por Apartamentos Turísticos e Estabelecimento hoteleiro –  propõe uma ocupação “claramente defensora do Ambiente e da Avifauna, quando comparada com aquela que poderia ocorrer no território na ausência deste projeto”, pode ler-se no comunicado. E quando comparado o impacto das licenças válidas que o promotor dispõe para as edificações no local – atividade de armazenagem – este salienta que “a atividade de armazenagem convoca maiores perturbações quer no que se refere à presença de pessoas, quer no que se refere ao ruído, quer no que se refere ao tráfego de viaturas ligeiras e pesadas”.

Refira-se que os primeiros estudos relativamente a este projeto remontam a agosto de 2004, tendo atravessando as mais diversas fases e foi, de novo, reformulado, na sequência das considerações das entidades e das participações entregues em sede da consulta pública já realizada, procurando cumprir com as melhores exigências e práticas.

A reformulação do projeto reduz, por exemplo, o número de apartamentos e de camas turísticas propostos e assegura o aumento do afastamento da implantação dos edifícios às Salinas, depois de o projeto já ter sofrido reformulações anteriores precisamente no sentido de diminuição da ocupação proposta.

“A alteração de projeto apresentada do Conjunto Turístico da Praia dos Moinhos, com todos os estudos  desenvolvidos, num trabalho de equipa multidisciplinar e posteriores medidas de compensação e minimização de impacto ambiental previstas, constitui uma solução de ocupação do solo equilibrada e adequada à proteção dos valores ambientais presentes; acresce que é uma solução claramente vantajosa em face da ocupação que é admissível desenvolver na área em questão (atividade de armazenagem)”, refere Bernardo Alves, responsável da Riberalves Imobiliária.

E conclui: “acreditamos que este é um projeto de excelência, fortemente valorizador do ponto de vista ambiental, do território, da economia e da comunidade”.

A Ryanair suspendeu todos os voos de e para Tel Aviv, Israel, até 30 de setembro de 2023, afetando as rotas para sete destinos: Atenas, Berlim, Budapeste, Bari e Milão, em Itália, Malta e Chipre. Esta decisão surge na sequência da recente escalada das tensões regionais.

Os cancelamentos resultam do assassinato, por Israel, do líder político do Hamas, Ismael Haniyeh, em Teerão, e do comandante supremo do Hezbollah, Fuad Shukr, no mês anterior. Estes acontecimentos levaram numerosas companhias aéreas estrangeiras a ajustar os seus horários.

A Virgin Atlantic e a Delta Air Lines também cancelaram os seus voos para Telavive em setembro e agosto, respetivamente, A

American Airlines, Delta Air Lines, easyJet, Turkish Airlines, Cathay Pacific ou Virgin Atlantic são apenas algumas das companhias que não estão a operar para Israel neste momento, existindo algumas que já anunciaram planos para retomar os voos ainda este ano, enquanto outras tomaram a decisão de adiar a retoma das suas operações até 2025.

A Autoridade dos Aeroportos de Israel informa que o aeroporto Ben Gurion continua operacional, embora com um tráfego aéreo reduzido.

A DS Rent a Car, marca especializada no aluguer de veículos do Grupo Decisões e Soluções, lançada em julho de 2024, está em processo de expansão a nível nacional, tendo já assinado cinco contratos para lojas em Navais (Póvoa de Varzim), Paços de Ferreira, Valença, Paredes e Covilhã. O objetivo é chegar aos 100 espaços e ser a maior rede de aluguer de viaturas a nível nacional.

Luís Rosa, diretor coordenador nacional da DS Rent a Car refere que “a franca expansão da marca num tão curto espaço de tempo, demonstra que vale a pena apostar no setor das rent-a-car, e que somos um parceiro de confiança para quem quer iniciar o seu próprio negócio” para sublinhar que “mantemos a vontade de continuar a crescer e, sobretudo, de fazer chegar o nosso serviço de qualidade e de proximidade neste setor, a cada vez mais pessoas um pouco por todos o país”.

Quem inicia o seu próprio negócio com uma loja DS Rent a Car tem acesso a uma estrutura de apoio constituída por um coordenador nacional, coordenadores regionais, formadores nas diferentes áreas de atividade, bem como equipas qualificadas nos departamentos de marketing, comunicação, informático, jurídico e administrativo. Além disso, poderá beneficiar de formação permanente e terá ao dispor as ferramentas tecnológicas, a metodologia e os planos de trabalho necessários para desenvolver o seu negócio.

A nova marca oferece ainda a oportunidade de abrir uma loja de aluguer de veículos independente, ou um stand misto, onde possam operar no mesmo espaço a DS Rent a Car e a DS Auto, marca especializada em compra e venda de automóveis do Grupo DS.

O Grupo DS, que detém 12 marcas: Decisões e Soluções, DS Seguros, DS Intermediários de Crédito, DS Private, DS Imobiliária, DS Auto, DS Travel, DS Investimento, DS Rent a Car, DS Media, DS Merchandising e Academia de Formação, conta atualmente, com mais de 550 lojas, perto de cinco mil colaboradores e mais de 600 mil clientes distribuídos por todo o país, incluindo ilhas.

O Ministério das Finanças e do Fomento Empresarial avançou, em comunicado, que, no processo de avaliação, foram considerados “elegíveis” para a próxima fase de privatização um total de seis interessados, nomeadamente a Nigerian Aviation Handling Company (Nigéria), a Swissport International AG Suíça), a Aviator Airport Aliance AB (Suécia), a Menzies Aviation Limited (Escócia), a Aviation Ground Handling Servisses(Zimbabwe) e a Çelebi Aviation Holding (Turquia).

De fora na primeira fase do concurso internacional ficaram a espanhola Aciona Aeropuertos, e a brasileira RM Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo “por não terem apresentado todos os elementos previstos” e assim “foram rejeitados e impossibilitados de aceder à próxima fase”.

As seis entidades elegíveis foram convidadas pelo Governo a avançar para a “fase de qualificação”, onde deverão a apresentar as suas candidaturas, fazendo a CV Handling parte da lista de privatizações do Estado.

Além de comprovada capacidade financeira, o vencedor terá de ter conhecimento e experiência no setor, tendo prestado assistência em escala em três aeroportos, nos últimos cinco anos, e assistência de, pelo menos, 15 milhões de passageiros, anualmente, nos últimos três anos.

A 25 de abril, a Unidade de Acompanhamento do Setor Empresarial do Estado (UASE), enquanto entidade responsável pelo processo, anunciou um prazo adicional de 10 dias para interessados em entrar na CV Handling.

Trata-se de um concurso limitado, com qualificação prévia, para seleção de um parceiro estratégico para aquisição de uma quota que pode ir até 51% das ações, lançado em 20 de fevereiro.

Além da quota destinada a um parceiro estratégico, outros 10% estarão reservados aos trabalhadores da empresa e aos cabo-verdianos na diáspora.

A CV Handling foi criada em 2014 e é a única operadora licenciada para a prestação de serviços de assistência ao transporte aéreo, mantendo a exclusividade até que cada aeroporto atinja um movimento igual ou superior a dois milhões de passageiros embarcados ou 25 mil toneladas de carga.

A empresa tem um capital próprio de 9,6 milhões de euros e no ano passado teve um volume de negócios de 16 milhões de euros.

Com 498 trabalhadores, a empresa assistiu 1,2 milhões de passageiros nos aeroportos cabo-verdianos em 2023, e prevê chegar a 2,3 milhões em 2030, assistiu 13 mil aeronaves no ano passado e espera chegar às 27 mil dentro de seis anos.

Em declarações à Antena 1, Eduardo Jesus disse que “não estamos a registar qualquer volume extraordinário quer no alojamento local, quer no alojamento tradicional, ou seja, existem reservas que ocorrem e que são canceladas, mas não há um número a crescer, resultante dos incêndios. Portanto, pode-se dizer que neste momento em que estou a prestar estas declarações, que não existe este efeito entre os incêndios e o cancelamento de reservas no alojamento da Região Autónoma da Madeira”.

O secretário regional de Economia, Turismo e Cultura avança que aumentaram os pedidos de informação por parte dos turistas antes da viagem, sobre a segurança do destino. “Acima de tudo está a haver uma preocupação em esclarecer os mercados, e isso é importante porque complementa bastante todo o esforço de comunicação que iniciámos logo que surgiram os incêndios, através dos canais que são utilizados pela Associação de Promoção Turística”.

Eduardo Jesus refere que fez uma auscultação junto dos principais operadores hoteleiros e reforça que a comunicação tem sido importante para dar tranquilidade aos turistas e aos operadores.

De 5 a 7 de novembro, Londres voltará a ser a capital do turismo a nível mundial com a realização do WTM London 2024.

Com o turismo regenerativo e as tecnologias transformadoras a assumirem um conjunto de pontos de discussão nos três dias, o WTM London está a preparar-se para ser uma plataforma de mudança positiva.

As sessões estão divididas em seis temas de conferências, todos selecionados por um painel de consultores de conferências, para orientar os visitantes para os tópicos que mais lhes interessam e onde podem mergulhar em debates com colegas e especialistas. Assim, nesta edição estarão em destaque temas com a Diversidade, Equidade, Acessibilidade e Inclusão (DEAI); Geo-Economia; Marketing; Sustentabilidade; Tendências de viagem; e Tecnologia.

Na sequência de um aumento de 29% na participação nas sessões da conferência em 2023, este ano os palcos aumentarão de tamanho. Para facilitar a navegação, os teatros das conferências deste ano serão designados de acordo com o esquema de cores das regiões correspondentes. O Teatro Amarelo situar-se-á na região de África, o Teatro Laranja na Ásia e o Teatro Púrpura na tecnologia.

Além disso, serão dedicados dias diferentes a temas específicos, com sessões transformadas em cimeiras. Assim, no dia 5 de novembro, o dia de abertura começa com a apresentação do WTM Global Travel Report, comissariado pela WTM e apoiado por investigadores da Oxford Economics. Este relatório baseia-se em dados abrangentes de mais de 185 países para fornecer informações sobre o comportamento dos consumidores e as tendências suscetíveis de moldar o setor das viagens e turismo.

Segue-se a Cimeira de Tecnologia, com o tema “Frictionless Journeys”. Aqui, os visitantes poderão descobrir como implementar novas tecnologias e saber mais sobre a intersecção entre a IA e esquemas de fidelização.

A Cimeira DEAI – “Do Compromisso à Ação” – também terá lugar no primeiro dia, proporcionando uma plataforma para mostrar o futuro da diversidade, acessibilidade, igualdade, inclusão e interseccionalidade (DEAI) no turismo.

O destaque do segundo dia do WTM London 2024 vai para a 18.ª Cimeira de Ministros no World Travel Market, em associação com a UN Tourism e o WTTC, onde mais de 50 das figuras políticas mais influentes do turismo reunir-se-ão.

O potencial das tecnologias emergentes para o bem do turismo é o tema deste ano. Durante este encontro anual de ministros, os decisores políticos debaterão o potencial transformador da IA e de outras tecnologias emergentes na definição do futuro das viagens e da hospitalidade, tendo em conta as implicações éticas da sua utilização.

A Cimeira de Sustentabilidade deste ano, “The Rise of Regenerative Tourism – a Paradigm Shift”, irá explorar os princípios fundamentais do turismo regenerativo, destacar estudos de casos de sucesso e fornecer estratégias acionáveis para integrar estes conceitos nas práticas turísticas.

A Cimeira de Marketing do último dia da feira (7 de novembro) analisará a evolução do marketing de viagens na era digital, com sessões que abordarão a forma como as ferramentas digitais estão a impulsionar mudanças nas técnicas de marketing e a importância de contar histórias ao longo da viagem do viajante. O percurso de marketing será seguido pelo regresso “Influencers’ Lunch” (almoço dos influenciadores”, que oferece aos criadores de conteúdos a oportunidade de estabelecerem contacto com colegas e expositores que procuram uma colaboração interessante.

O aguardado discurso principal encerra o evento deste ano, não se sabendo ainda quem será o/a orador/a ainda não foi anunciado, mas com convidados anteriores, incluindo o documentarista Louis Theroux e o empresário Steven Bartlett, espera-se que seja uma sessão inspiradora.

Juliette Losardo, diretora do World Travel Market London, considera que “as viagens têm o poder de mudar o mundo e o World Travel Market dá aos visitantes a oportunidade de fazer parte do movimento que o molda”.

Por isso, diz que a organização “orgulha-se de ser uma força tão influente na facilitação e formação de um debate positivo no setor global das viagens”.

O jornal Publituris volta a ser Media Partner do WTM London 2024.

Entre os dias 1 junho e 18 de agosto, os portugueses registaram no Portal da Queixa 1.444 reclamações relacionadas com as férias, no âmbito da categoria: Hotéis, Viagens e Turismo. Os dados apontam para um crescimento de 12% no número de queixas, em comparação com o período homólogo, que registou 1.290 ocorrências.

A gerar os principais motivos de reclamação apresentados pelos consumidores estão problemas associados à cobrança indevida, a somar 28,7% das queixas recebidas, com destaque para débito de valores não autorizados ou não reconhecidos pelos consumidores.

Segue-se a dificuldade com o reembolso, que acolheu 18,3% das ocorrências e a motivar 7,2% das reclamações, nestas férias, está a qualidade do serviço ou hospedagem, referente a casos de serviços que divergem dos descritos no momento da contratação do serviço.

A reunir 7% das queixas na categoria “Hotéis, Viagens e Turismo”, foi identificado o tema “cancelamento ou alteração da reserva”. Já 5,9% dos problemas partilhados referem-se ao apoio ao cliente, com os consumidores a relatarem a dificuldade em obter auxílio da entidade para a solução de problemas ou dúvidas.

Também alvo de análise, a categoria “Aluguer de Automóveis” recolheu 212 reclamações no período analisado (1 de junho a 18 de agosto), um aumento de 17,8% das queixas, face a 2023, período em que se observaram 180.

Sobre os alegados esquemas via compras online no setor Turismo, segundo apuraram os dados, entre junho e agosto, o tema burla foi denunciado em 387 reclamações. Entre os motivos apresentados pelos portugueses encontram-se: reembolso não recebido (63,6%); transação não autorizada ou desconhecida (19,7%); phishing (8,5%); a publicidade falsa (4,2%) e a subscrição de serviços (2,7%).

Com partida em voo especial direto do Porto a 26 de dezembro, o programa de sete noites no Vila Galé Touros, na modalidade do tudo incluído tem valores desde 2.902 euros por pessoa em alojamento duplo standard.

O pacote inclui ainda passagens aéreas Porto – Natal – Porto (voo direto) em classe económica, com direito a uma bagagem mala até 20kg (por pessoa/volume), transporte aeroporto – hotel – aeroporto, taxas e seguro de assistência em viagem modalidade Silver Plus.