A recomendação da Comissão Europeia e da Agência Europeia para a Segurança da Aviação (AESA) está em vigor até 31 de outubro, mas pode ser revista, adaptada ou retirada consoante o evoluir da situação.
Depois do anúncio de outras companhias aéreas é a vez da Ryanair revelar que não irá voar para Israel até ao último dia de setembro de 2024.
A companhia aérea low cost britânica suspendeu todas as suas ligações a Israel entre 27 de outubro de 2024 e 29 de março de 2025, devido ao aumento das tensões no Médio Oriente.
Dado o atual clima de instabilidade e insegurança no Médio Oriente, a easyJet decidiu cancelar os voos até outubro deste ano.
A Ryanair indica que, a partir de 3 de junho, vai operar 40 voos por semana entre Telavive e destinos como Atenas, Bari, Berlim, Budapeste, Malta, Milão e Pafos.
A Delta Air Lines retoma os voos entre Nova Iorque-JFK e Telavive a 7 de junho de 2024, depois de uma interrupção de vários meses devido ao conflito armado entre Israel e Gaza.
O acordo de codeshare torna-se efetivo a partir de 1 de janeiro de 2024, oferecendo aos passageiros de ambas as companhias aéreas mais opções de voos entre os EUA e Israel.
O Índice de Percepção de Segurança da Mabrian Technologies apurou que todos os países árabes e de influência muçulmana viram o sentimento de segurança cair significativamente entre os viajantes, independentemente da proximidade ao conflito armado.
A guerra no Médio Oriente está a afetar fortemente o turismo e as viagens naquela região. A ForwardKeys revela que não foram só prejudicadas as viagens para a região como a confiança das pessoas a viajarem para fora da região de conflito.
A MSC Cruzeiros explica que as alterações se devem à “situação geopolítica vivida em Israel” e abrangem oito itinerários no MSC Sinfonia, bem como três no MSC Musica.