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Ocupação hoteleira de março em Macau aproxima-se dos números pré-pandemia

A ocupação hoteleira de março em Macau aproximou-se dos números registados antes da pandemia de covid-19, segundo dados oficiais divulgados.

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No mês de março, a ocupação média foi de 77% e os hotéis e pensões de Macau hospedaram 972 mil pessoas, contra 1,18 milhões no mesmo período de 2019, verificando-se então uma ocupação média de 90,7%.

A Direção dos Serviços de Estatística e Censos salientou que a taxa de ocupação média dos quartos cresceu 46,3 pontos percentuais em relação a igual período do ano passado.

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Os números agora apresentados estão em sintonia com o crescimento de visitantes divulgados recentemente pelas autoridades, com Macau a registar 1,9 milhões de visitantes em março, mais 271,4% do que em relação a 2022.

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Ainda assim longe dos 3,3 milhões contabilizados em 2019, antes da pandemia.

A esmagadora maioria dos visitantes em março continuou a chegar da China continental (1,2 milhões).

Praticamente isolado desde o início de 2020, devido às medidas de prevenção contra a pandemia, Macau anunciou o levantamento das restrições à entrada no território no final de 2022 e seguiu o desmantelamento da política de casos zero imposta por Pequim.

Em 2019, Macau registara um recorde de 39,4 milhões de visitantes.

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A Comissão Executiva do grupo Newtour: Gonçalo Palma, Carlos Baptista, Tiago Raiano, Mário Almeida
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Newtour (re)organiza-se e coloca internacionalização como prioridade

A Newtour deu a conhecer a nova organização do grupo, bem como algumas novidades quanto ao posicionamento e estratégia para o futuro. Os mercados externos são a grande prioridade de um grupo que, segundo o CEO, Tiago Raiano, se mantém “atento a todas as oportunidades de negócio que possam surgir”, até porque, “o mercado nacional não nos poderá dar muito mais dimensão”. Para 2025, as perspectivas apontam para um crescimento de 15 a 20% na faturação, o que significa que o grupo ultrapassará os 200 milhões de euros no presente exercício.

Fundada há 15 anos, a Newtour avançou com um novo organigrama do grupo, com a definição concreta de áreas de atuação e profissionais que as lideram. Assim, a Comissão Executiva do grupo Newtour será composta por Tiago Raiano (CEO da SGPS), Carlos Baptista, Mário Almeida e Gonçalo Palma, que ficarão responsáveis pelas áreas de Distribuição, Aviação e DMC e Operadores, respetivamente.

Tiago Raiano começou por frisar, na conferência de imprensa que juntou a imprensa do trade, que, “passados 15 anos, o setor mudou, o grupo mudou, e mudou muito nos últimos anos, mas os Açores continuam a ser um dos pilares do grupo e sede das nossas empresas”, avançando, desde logo que “é o local onde temos vários investimentos e onde estamos a olhar para um conjunto de outros que queremos fazer”.

Uma “nova” Newtour”
Para fazer face a todos estes desafios, a Newtour apresentou o que será o grupo daqui para a frente. Com o organigrama, como já referido, a colocar Tiago Raiano como CEO do grupo, cabe a Mário Almeida a responsabilidade de liderar a Newtour Aviação (peso de 17% nas contas do grupo) na qual ainda cabem a a Newtour Consolidator, Connect Services Cabo Verde e Newtor Aviação GSSA.

Para o futuro, Mário Almeida deixou a notícia de que a Newtour Aviação vai passar a representar não só companhias aéreas, mas também “outras entidades possíveis de representar, tais como cruzeiros”. Nesse sentido e sem abrir o jogo, até porque o contrato “ainda não está assinado, mas estará para breve”, Mário Almeida deixou a certeza de se tratar de um “parceiro internacional que, por si só, vai aumentar a nossa carteira” e que abrange aviação e cruzeiros.

Na aérea da Distribuição, Carlos Baptista liderará a operação com maior peso (52%) dentro do grupo e que tem marcas como a Bestravel, Travel GEA, Newair, Turanga e GEA Brasil, enquanto Gonçalo Palmo ficará com a Newtour DMC e Newtour Operadores (pesos de 4% e 22%, respetivamente). Na Newtour DMC, a marca Menzel marca presença nos Açores, Cabo Verde, Portugal, São Tomé e Príncipe e Tunísia, cinco localizações que “pressupõem a existência de uma empresa local, legalmente constituída e já em funcionamento”, revelou Gonçalo Palma. Tendo iniciado, isoladamente, um processo de internacionalização, o responsável por esta área de negócio dentro da Newtour explicou que “deparamo-nos com barreiras de dimensão para as quais não estávamos preparados”. Assim, com este processo, “não repetimos tarefas nas diversas equipas, temos mais meios, mais tecnologia e não estamos somente com um produto, mas com todos os produtos que apresentamos com a Menzel”. Ou seja, com a Menzel, “construímos uma marca única, uma marca internacional, uma marca que, sob a chapéu do grupo Newtour, nos dá maior variedade e credibilidade nestes mercados”.

Problema de dimensão leva a olhar para fora
Indicando que, com o tempo, o grupo “assumiu outras latitudes e investiu em outras dimensões”, o CEO da Newtour reconheceu, igualmente, que “o que temos hoje é completamente diferente do que temos pela frente, quer seja nos desafios, quer seja na forma como o próprio mercado se posiciona”, conferindo ao setor um cariz “mais tecnológico”, mas também um mercado “cada vez mais sem fronteiras e globalizado”.

Reconhecido foi, igualmente, o “problema de dimensão do mercado nacional” quando comparado com os pares europeus, bem como a estrutura do tecido empresarial “muito fragmentado, com micro e pequenas empresas”, questionando Tiago Raiano o que advirá da privatização da TAP. “A privatização da TAP vai originar no mercado português e na distribuição em Portugal um novo desafio que é a alteração da centralidade de decisão para uma zona europeia de uma companhia que tem sido extremamente relevante para o setor da distribuição em Portugal”, admitindo ainda Tiago Raiano que “a própria distribuição pode ficar um pouco mais periférica e com um conjunto de situações mais difíceis de gerir”, o que leva o CEO da Newtour a reconhecer que “o mercado deveria consolidar”.

“Trabalhamos para que o mercado possa consolidar, como uma forma de nos dar capacidade para competir com outros players, de outra dimensão, que vêm de outros mercados, para ter uma capacidade de investimento completamente diferente, quer ao nível da rentabilidade quer na produtividade do serviço”.

Por isso, não é de estranhar que, enquanto grupo, “estaremos atentos a oportunidades de negócio como tivemos no passado recente, mas achamos que o mercado não está preparado para desequilíbrios nem para estratégias agressivas”.

Assim, a visão de crescimento, pelo menos nos próximos anos, “vai passar por aquilo que são os mercados externos”, referiu Tiago Raiano, com todo o posicionamento e prioridade para os próximos anos a passar claramente pela “internacionalização”, com o objetivo de “garantir os nossos interesses, dos nossos clientes, dos nossos parceiros, mas também como uma forma de contribuirmos para aquilo que é o posicionamento mais defensivo que o mercado poderá ter ou não em relação a esses grandes players europeus e a forma como eles depois se posicionam e têm outras ferramentas para atuar no nosso mercado”.

Em 2025, o grupo Newtour estima ultrapassar os 200 milhões de euros de faturação, um novo crescimento a dois dígitos

Agressividades externas
Reconhecendo que Portugal “não está preparado para posições agressivas”, Tiago Raiano salientou que os mercados europeus têm formas de abordar o mercado da distribuição “muito competitivas”, com base em negócios estruturados de uma forma diferente, “mais verticalizada” e que “muitas vezes aquilo que são as receitas, não são pensadas na unidade de negócio da distribuição, operadores ou das redes que têm, mas sim naquilo que é, por exemplo, a sua componente hoteleira”.

Assim, Tiago Raiano reconhece que esta realidade dá “capacidade para desenvolver estratégias de posicionamento, muitas vezes de preço, diferentes, ou até, se quisermos, de capacidade instalada para o próprio mercado naquilo que distribuem, muito diferente daquela que os operadores e que a distribuição em Portugal, de uma forma geral, têm”.

Não esquecendo que o tecido empresarial em Portugal é “muito fragmentado”, de pequenas agências, grupos pequenos, de pouca dimensão, “se começarmos a pôr em causa a cadeia de valor, quer seja do ponto de vista da rentabilidade, por venda a preços baixos, ou por inundarmos o mercado com excesso de produto”, salientando que “não é um processo exclusivo dos players estrangeiros, mas sim do mercado como um todo”, Tiago Raiano reconhece que “isso leva, efetivamente, que o preço de venda seja mais baixo”, ou seja, “a rentabilidade das agências é mais pequena”.

Admitindo que “no final do dia corremos o risco de ficar todos mais fracos”, o CEO da Newtour salientou que, na distribuição, “nunca podemos ver a um ano, temos de ver sempre numa lógica de três ou quatro anos para ter uma leitura mais clara do que se passa”. E justifica: “se tivermos uma leitura apenas e só no ano corrente, esta será sempre uma leitura enviesada daquilo que é o posicionamento que os diferentes players têm”.

Assim, refere que, enquanto grupo, “temos uma preocupação, sentido de responsabilidade, de não ter práticas que efetivamente possam criar desequilíbrios. Não quer dizer que, pontualmente, alguma empresa não tenha de reagir, mas o mercado deve fluir de uma forma mais tranquila por força daquilo que é a sua dimensão e a própria estrutura em termos de fragmentação”.

200 milhões em 2025
Sobre o futuro, Tiago Raiano deixou a garantia que o grupo “manifestou o interesse desde a primeira hora e nunca desistimos” da SATA, adiantando que “esperamos que possam existir novidades nas próximas semanas sobre esse dossier e existir uma clarificação das posições”.

Quanto ao atual cenário político, com a iminência de novas eleições legislativas e com um processo de privatização da TAP ainda desconhecido, o CEO da Newtour vê este quadro “com preocupação para a TAP e para o país”, admitindo mesmo que “não são boas notícias em ambos os casos”.

Certo é que este tempo de indefinição dá, segundo Tiago Raiano, “tempo para desenvolver processos e investimentos”, reconhecendo que o grupo “está bastante preparado para essa nova realidade” e que “esse foi um dos objetivos que nos levou, efetivamente, a fazer esta reestruturação”.

Ainda no capítulo TAP, Raiano lembrou que a companhia “é gerida por gestores portugueses e por diretores que se relacionam com toda a distribuição” e que “se for adquirida por uma empresa europeia, esse centro de decisão não vai ficar em Portugal”. Por isso, referiu, “ou temos dimensão ou não temos dimensão”, o que por outras palavras, recorda, “todo junto, o mercado português não representa 2% da IATA europeia e, por isso, ou esses movimentos de consolidação de parcerias continuam a ser feitos, ou efetivamente a fragmentação do mercado português torna-o mais permeável”.

Noutro dossier, Carlos Baptista focou a atenção no aeroporto. “Todos os dias que há atraso no aumento de capacidade significa um estrangulamento dos nossos negócios. Vivemos de fluxos de clientes, quer seja de outgoing seja de incoming e, obviamente, que há um impacto no negócio e que o desejável seria que houvesse decisões rápidas sobre esta situação” [Novo Aeroporto de Lisboa – NAL].

Assim e prevendo-se que o NAL só esteja pronto dentro de uma década, o que significa que a capacidade não aumentará, Carlos Baptista admitiu que, por parte da Newtour, o foco estará “numa menor dependência do mercado nacional. O mercado nacional, nos próximos 10 anos, objetivamente, vai ter um estrangulamento, que já está a acontecer, e já vamos sentido isso em várias realidades que se vão agravar”. Assim, reforçou, “para continuarmos a crescer, só há uma hipótese, é crescermos fora das nossas fronteiras”.

Com as contas a ditarem um ano de 2024 com receitas de 180 milhões de euros, um crescimento de 21% face ao ano anterior, Tiago Raiano revelou que as perspectivas são de “manter uma ordem de crescimento na ordem dos dois dígitos”, apontando para objetivos de crescimento “na ordem dos 15 a 20%”. “Achamos que estamos capacitados para fazer isso, não só pelos investimentos que fizemos, mas também porque começamos a estar numa fase que irá traduzir isso mesmo. Quando se arruma uma casa, o grau de otimização e de perceção daquilo que são as zonas que podemos efetivamente rentabilizar e otimizar é completamente diferente”.

Assim, com a barreira dos 200 milhões possível de ser ultrapassada já neste ano de 2025 e com foco na internacionalização, o CEO da Newtour deixou claro que “o grupo não vai deixar de continuar a investir em Portugal”.

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BTL

Wine Tours Madeira lança novos programas na BTL no 10.º aniversário

Ao celebrar 10 anos em 2025, a Wine Tours Madeira escolheu a BTL para lançar os seus novos programas.

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A Wine Tours Madeira, empresa de turismo vinícola na Ilha da Madeira, celebra este ano o seu 10.º aniversário. Para marcar esta ocasião especial, a Wine Tours Madeira anunciará na BTL novos programas exclusivos focados em turismo regenerativo.

Duarte Afonso, especialista de marketing da empresa, antecipa que estes programas são projetados para “envolver os visitantes de uma maneira mais sustentável e consciente, contribuindo positivamente para a preservação do ecossistema da ilha e da sua herança cultural”.

Desde a sua fundação, a empresa tem sido reconhecida pela sua excelência, atraindo mais de 18.000 clientes de 12 nacionalidades e ganhando diversos prêmios internacionais, incluindo o “Specialist Tour Operator of the Year” em 2019 pela Luxury Travel Guide (LTG) e o “Travel Hospitality Award” em 2018.

Ao longo de dez anos, a Wine Tours Madeira tem se destacado por oferecer experiências que combinam o melhor dos vinhos Madeira com a rica cultura e história da ilha, tendo sido pioneira com a introdução de programas inovadores que não apenas encantam, mas também educam seus visitantes sobre a vinicultura e gastronomia local.

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Destinos

Alentejo e Ribatejo apostam em nova campanha ‘outdoor’ em Lisboa

Alentejo ‘Destino com muitos destinos’ e Ribatejo ‘Destino com muito para contar’ é a nova campanha da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo para o período em que decorre a BTL 2025.

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O Alentejo e o Ribatejo reforçam a sua identidade com uma nova campanha promocional que irá marcar presença em pontos estratégicos de Lisboa – Amoreiras, El Corte Inglês, Oriente, Saldanha, Oeiras e Estoril -, através de mupis digitais, de 9 a 16 de março. O Alentejo afirma-se como um ‘Destino com muitos destinos’ e o Ribatejo como um ‘Destino com muito para contar’.

Esta ação é o pontapé de saída para aquela que promete ser uma das participações mais dinâmicas de sempre da Entidade Regional de Turismo (ERT) do Alentejo e Ribatejo na BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market 2025, na qual é este ano o ‘Destino Nacional Convidado’.

Um Alentejo e Ribatejo a descobrir na BTL
No primeiro dia da BTL (12 de março), a comitiva oficial da inauguração será recebida ao som e ao ritmo das tradições regionais, com atuações protagonizadas por jovens talentos: o Grupo Dos Rouxinóis do Alentejo (Beja), com catorze elementos infantis no Cante Alentejano; e o Rancho Folclórico de Vila Nova de Erra (Coruche) com crianças e músicos a recriar o emblemático Fandango do Ribatejo.

Entre 12 e 14 de março, das 14h30 às 18h, o espaço da BTL ganha ainda mais vida com a presença de personagens icónicas que irão interagir com os visitantes e apresentar-lhes algumas das experiências. Um Caminhante da Rota Vicentina, um Observador de Estrelas, um Ciclista do Alentejo, um Campino, o Cavaleiro da Feira da Golegã e um Caminhante dos Caminhos de Santiago do Ribatejo estarão a receber os visitantes daquela que é a maior feira de Turismo realizada em Portugal.

Pela primeira vez, um restaurante vai representar o destino Alentejo. Caberá ao ‘Alecrim’, localizado em Estremoz, trazer para a BTL os sabores mais característicos do Alentejo.

A ERT do Alentejo e do Ribatejo irá patrocinar o jantar com os compradores internacionais, a realizar no dia 12 de março, no espaço BTL Village, que estará decorado com motivos e artesanato regional. Este será um momento estratégico para apresentação das características diferenciadoras do destino a mais de duzentos operadores. Será ainda oportunidade de promover a Candidatura do Baixo Alentejo a Cidade Europeia do Vinho. O Welcome Drink será patrocinado pelos Vinhos do Tejo.

Um roteiro de experiências
No centro da ação estará um stand com mais de 1.200m², localizado no Pavilhão 1, que reúne os 58 municípios e 29 empresas da região. Ao longo dos cinco dias de feira, vão suceder-se iniciativas que celebram a identidade e os projetos estratégicos do território.

Entre os dias 14 e 16 de março, o desafio passa pela criatividade: todos os visitantes podem habilitar-se a ganhar uma estadia no Alentejo e no Ribatejo ao escreverem a frase mais original sobre os destinos, ao inscreverem-se nos passatempos que irão decorrer no stand. Haverá ainda um miniestúdio Chroma, que permitirá viajar virtualmente por algumas das paisagens mais emblemáticas das regiões.

No dia 12 de março, destacam-se algumas iniciativas como a apresentação do Cartaxo – Tradição, Vinha e Vinho (às 12h); a apresentação dos ‘Vinhos da Serra D’Ossa – Cidade do Vinho 2025’ (15h); a programação da ‘Capital Europeia da Cultura 2027’ (às 16h); e a apresentação da Candidatura do Baixo Alentejo à ‘Cidade Europeia do Vinho 2026’, com a presença dos seus embaixadores, Maria João Almeida, do músico Buba Espinho e do humorista Jorge Serafim (às 17h).

No dia 13 de março, decorrem várias iniciativas, entre as quais a apresentação do III Festival da Biosfera, pelo Município da Golegã (às 11h); apresentação da Feira de São Marcos 2025, pelo Município de Alter do Chão (às 13h) e a ação Tejo e Património: A Chamusca que Inspira (às 15h).

Na sexta-feira irá decorrer a Apresentação da Rede de Percursos pedestres e cicláveis – Passeios Felizes em Serpa (às 11h); da Beja Romana (às 15h) e da Rede de Percursos Pedestres de Reguengos de Monsaraz (às 14h).

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Sentimento por viagens de longo curso para a Europa enfraquece em 2025, alerta ETC

O mais recente relatório da European Travel Commission (ETC) aponta para um enfraquecimento no sentimento de viagens de longo curso para 2025. A segurança mantém-se como fator essencial, com os viajantes a demonstrarem uma preferência crescente por viagens que incluam múltiplos destinos, chamando a ETC a atenção para uma “melhor gestão dos fluxos turísticos” e propõe uma “redução na concentração de visitantes em determinados locais e uma promoção de destinos alternativos”.

Victor Jorge

O sentimento global em relação às viagens de longo curso, incluindo para a Europa, enfraqueceu para 2025, conforme indicado no mais recente “Long-Haul Travel Barometer 2025”, publicado pela European Travel Commission (ETC) e Eurail BV. O barómetro revela intenções de viagem cautelosas, impulsionadas por preocupações com a acessibilidade económica e mudanças nas preferências, mas também destaca oportunidades para reforçar a competitividade global da Europa através de uma melhor gestão dos seus ativos turísticos.

O relatório mostra que 63% dos inquiridos nos principais mercados internacionais – Austrália, Brasil, Canadá, China, Japão, Coreia do Sul e EUA– tencionam viajar para destinos de longo curso este ano. Desses, 44% planeiam visitar a Europa, o que sublinha a forte posição do continente, apesar dos desafios atuais.

No entanto, este valor representa uma queda em relação aos 49% registados em 2024, com um enfraquecimento do sentimento em mercados como a Coreia do Sul, EUA, Brasil e Austrália. Em contrapartida, os viajantes chineses demonstram um interesse crescente, com 61% a manifestarem intenção de visitar a Europa nos próximos doze meses.

A acessibilidade económica continua a ser a maior barreira às viagens internacionais, mencionada por 46% dos inquiridos que não planeiam uma viagem à Europa. Além disso, os viajantes referiram o interesse em visitar outras regiões e a falta de tempo de férias como fatores que influenciam os seus planos.

Segurança influencia a escolha do destino
A segurança mantém-se como o fator mais importante na escolha de um destino, seguida por pontos turísticos icónicos e infraestruturas bem desenvolvidas, com o relatório a explorar, pela primeira vez, a perceção dos viajantes sobre a segurança. De acordo com os viajantes de longo curso, os principais elementos que tornam um destino seguro incluem baixas taxas de criminalidade, estabelecimentos turísticos limpos e bem mantidos, segurança visível, estabilidade política e a hospitalidade dos locais.

Os viajantes de cada mercado tendem a definir segurança de maneira diferente. Enquanto a estabilidade política é vista como essencial por viajantes de países como Japão (57%), Austrália (44%) e Canadá (42%), a presença de segurança visível é prioritária para outros, especialmente na Coreia do Sul (55%), no Brasil (51%) e na China (42%).

Gerir a afluência a locais turísticos populares
Os ícones turísticos da Europa continuam a atrair viajantes internacionais em 2025, o que frequentemente resulta em sobrelotação, sobretudo durante a época alta. Os resultados da pesquisa indicam que os viajantes de longo curso são flexíveis perante estas situações: cerca de um terço ajustaria os seus planos para visitar em períodos menos concorridos, 28% manteriam a visita apesar das longas filas, 25% explorariam áreas menos movimentadas dentro do destino e apenas 5% considerariam mudar completamente de destino.

Estas conclusões evidenciam a necessidade de uma “melhor gestão dos fluxos turísticos na Europa, reduzindo a concentração de visitantes em determinados locais e promovendo destinos alternativos”.

Tendência das viagens multi-destino em alta
Apesar dos desafios económicos, os viajantes demonstram uma preferência crescente por viagens que incluam múltiplos destinos. O relatório revela que 94% dos inquiridos que planeiam visitar a Europa nos primeiros quatro meses de 2025 pretendem explorar mais de um país. Em média, os viajantes de longo curso esperam visitar 3,4 países, com os sul-coreanos a liderar a tendência, com uma média de 5,2 países por viagem. Esta tendência está a crescer em todos os mercados-chave, especialmente entre os australianos, que registaram um aumento de 15% em relação a 2024. “Esta mudança sublinha a atratividade da conectividade europeia e a necessidade de garantir opções de transporte mais eficientes e sustentáveis para os viajantes”, diz a ETC.

Evolução das prioridades orçamentais e de experiência
O relatório também destaca mudanças nos hábitos de consumo. Nos primeiros quatro meses de 2025, 42% dos inquiridos planeiam gastar entre 100 e 200 euros por dia, um aumento de 14% em comparação com o mesmo período do ano passado. Entretanto, a percentagem de viajantes que planeiam gastar mais de 200 euros por dia caiu para 30%, refletindo uma diminuição de 13%.

A alimentação e as bebidas emergem como a principal categoria de despesa para a maioria dos viajantes (67%). No entanto, as prioridades variam consoante o mercado: para os viajantes chineses, as compras representam a maior fatia do orçamento (67%), enquanto para os viajantes dos EUA, o alojamento ocupa o segundo lugar (55%), uma percentagem significativamente superior à de outros mercados (24%). Estes dados evidenciam as diferentes preferências de consumo entre os principais mercados emissores.

Miguel Sanz, presidente da ETC, sublinha que os resultados destacam “os desafios contínuos de manter a competitividade da Europa como destino global num mercado cada vez mais saturado. Para continuar a ser a escolha preferida dos viajantes internacionais, a Europa deve concentrar-se na gestão estratégica da ‘Marca Europa’”.

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Victor Jorge

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Politécnico de Setúbal apresenta projeto SHIFT na BTL

O Politécnico de Setúbal irá apresentar os principais resultados do projeto de investigação SHIFT, aproveitando a presença na BTL para dar a conhecer a plataforma digital pioneira de marketing turístico colaborativo.

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O projeto de investigação SHIFT, liderado pelo Politécnico de Setúbal (IPS) e com financiamento da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), vai estar representado na próxima edição do Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), com um seminário sobre “Estratégias Colaborativas para um Turismo Sustentável”, onde serão apresentados os principais resultados alcançados, com destaque para uma plataforma digital de marketing turístico colaborativo.

O evento, agendado para 14 de março, enquadra-se na Tarefa 6 do projeto SHIFT, referente à disseminação, e acontece em simultâneo com o programa de divulgação da RIPTUR – Rede de Instituições Públicas do Ensino Superior Politécnico com cursos de Turismo, dirigindo-se especificamente aos stakeholders do turismo que procuram estratégias inovadoras para potenciar a competitividade, adotando uma abordagem prática e baseada em evidências.

Trata-se de uma “oportunidade para conhecer soluções estratégicas e tecnológicas que podem redefinir o futuro do turismo”, afirma Teresa Costa, docente da Escola Superior de Ciências Empresariais (ESCE/IPS) e investigadora principal deste projeto.

A decorrer desde 2022, o SHIFT propõe-se criar “uma nova estrutura concetual e pragmática para o marketing turístico, orientada para a sustentabilidade e baseada na inovação de base digital, como trampolim para a transformação de que o turismo precisa urgentemente”, conclui a responsável.

Com início pelas 16h30, o programa organiza-se em seis intervenções onde serão apresentados os fatores críticos que moldam o futuro do turismo, bem como cenários estratégicos e um referencial de marketing turístico colaborativo, validado com stakeholders na região de Lisboa.

O seminário culmina com a apresentação de um protótipo pioneiro de plataforma digital, a cargo de Rui Madeira, docente da Escola Superior de Tecnologia de Setúbal (ESTSetúbal/IPS), concebida para impulsionar a cooperação entre agentes turísticos, turistas e residentes, de forma a otimizar a promoção dos destinos.

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Emirates volta a recrutar em Portugal

A Emirates volta a realizar os “Open Days”, durante o mês de março, para tripulantes de cabine, em Lisboa, Porto, Coimbra e Braga.

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A Emirates volta a realizar, em março, os “Open Days” para tripulantes de cabine em Portugal, com as sessões de recrutamento a decorrerem em três cidades: Lisboa, Porto e Faro.

Os candidatos terão a oportunidade de integrar a companhia aérea que conta atualmente com mais de 23.000 tripulantes de cabine, incluindo portugueses.

Os Open Days serão realizados nas seguintes datas e locais:

  • Lisboa – 9 de março, às 09h00, no Lisbon Marriott Hotel
  • Porto – 11 de março, às 09h00, NH Collection Porto Batalha
  • Lisboa – 26 de março, às 09h00, Lisbon Marriott Hotel
  • Coimbra – 28 de março, às 09h00, Hotel Coimbra Aeminium Affiliated by Meliã
  • Braga – 30 de março, às 09h00, Meliá Braga Hotel

Os três Open Days são eventos de entrada livre e não requerem registo prévio. No entanto, é aconselhável que os interessados leiam atentamente os requisitos antes de comparecerem, os quais podem ser consultados aqui: https://www.emiratesgroupcareers.com/cabin-crew/

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Lucros do grupo Air France-KLM caem 50% para 489 milhões de euros

O grupo Air France-KLM viu as receitas, em 2024, subirem 5% face a 2023, totalizando 31,5 mil milhões de euros. Contudo, os lucros líquidos baixaram de 990 milhões de euros para 489 milhões de euros. No total, o grupo interessado na compra da TAP transportou perto de 98 milhões de passageiros.

Victor Jorge

O grupo Air France-KLM obteve, em 2024, receitas de 31,5 mil milhões de euros, uma subida de 5% face aos 30 mil milhões obtidos em 2023. O grupo, que já demonstrou interesse na aquisição da TAP, revela, em comunicado, que os lucros operacionais de 1,6 mil milhões de euros correspondem a uma queda de 6,4% face ao ano anterior e os lucros líquidos passaram de 990 milhões para 489 milhões de euros, ou seja, uma quebra de 51%.

Relativamente aos passageiros transportados em 2024, o grupo franco-neerlandês indica uma subida de 4,7% para 97,9 milhões de passageiros, com um load factor de 87,6%, uma ligeira subida de 0,6 pontos percentuais face a 2023.

O grupo informa, também, que a margem operacional decresceu ligeiramente para 5,1%, impactada pelo impacto dos Jogos Olímpicos realizados em Paris, evento que acabou por diminuir as viagens de turismo para a capital francesa. Apesar da forte procura e do crescimento do turismo a nível global, os resultados anuais da Air France-KLM foram impactados pelas greves realizadas no início do ano e aumento de custos.

Já os custos com salários e custos relacionados aumentarem 9% para perto de 9,5 mil milhões de euros, enquanto os custos com combustível atingiram os 6,9 mil milhões de euros contra os 7,3 mil milhões de 2023, ou seja, uma redução de 5%.

Neste âmbito, o grupo revela que incorporou 103 mil toneladas (1,25% do total de combustível utilizado) de SAF, representando um aumento de 13,6% quando comparado com 2023, salientando a assinatura de um acordo com a TotalEnergies para o fornecimento de 1,5 milhões de toneladas de SAF para a próxima década até 2035.

Ainda relativamente aos passageiros transportados, a Air France-KLM transportou 74,8 milhões de passageiros (+3,7%) – 41,8 milhões para a Air France e 33 milhões para a KLM -, com a Transavia a transportar os restantes 23,2 milhões.

Na Air France-KLM do total de passageiros transportados, 26,5 milhões (+3,4%) foram em voos long-haul, quanto os restantes 48,2 milhões foram em short-medium-haul (+3,8%).

Entre os voos de longo curso, destaque para o mercado norte-americano com 9,7 milhões de passageiros (+5,2%), embora a região que maior crescimento (+13,2%) registou tivesse sido o Médio Oriente/Ásia para mais de 6 milhões de passageiros.

Destaque para o decréscimo da América Latina que registou uma quebra de 1% para 3,4 milhões de passageiros, com o continente africano a sofrer a maior descida (-3,9%) para 3,9 milhões de passageiros.

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Portugueses preferem Instagram para seguir conteúdos sobre viagens

O estudo “Turismo e Redes Sociais”, realizado pela Marktest, revela que Instagram é a rede social preferida pelos portugueses para consumirem conteúdos sobre viagens, alojamento ou destinos turísticos.

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O Instagram é a rede social preferida pelos portugueses para consumirem conteúdos sobre viagens, alojamento ou destinos turísticos. Na mais recente edição do estudo “Turismo e Redes Sociais”, produzido pela Marktest, o Instagram recolheu 70% de referências por parte dos inquiridos, superando assim o Facebook, que somou 67% de referências. O Youtube, o Tik Tok e o WhatsApp completam o top 5 das redes indicadas, todas com menos de metade das referências das duas primeiras.

Apesar da liderança global do Instagram nas preferências dos portugueses que consomem conteúdos relacionados com férias e viagens nas redes sociais, a análise por faixa etária revela que, nos inquiridos com idades entre os 35 e os 64 anos, o Facebook continua a ser dominante na visualização deste tipo de conteúdo.

Já quanto ao tipo de conteúdos mais valorizado pelos inquiridos no estudo da Marktest, as “dicas de viagem” apresentam o valor médio mais elevado, com um registo de 7,6 numa escala de 0 a 10. O Top3 de preferências fica completo com os conteúdos sobre “locais pouco conhecidos ou por explorar” e sobre “promoções e descontos”.

O estudo da Marktest procurou também perceber quais os formatos preferidos de publicações sobre turismo e viagens nas redes sociais, tendo as fotografias sido eleitas pela maioria (80,3%) como o preferido. Os vídeos, que recolheram quase 71% de preferências, surgem no segundo lugar global, mas lideram a preferência entre os inquiridos mais jovens.

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ITB avança para as Américas com evento no México em 2026

Foi no segundo dia da ITB, que se realiza em Berlim (Alemanha), que a organização da Messe Berlim anunciou o lançamento da ITB Américas para 2026, em Guadalajara, México.

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Guadalajara, no México, será palco, de 10 a 12 de novembro de 2026, para a estreia da ITB Américas, feira que terá um carácter Business-to-Business (B2B). Em conferência de imprensa, os responsáveis da Messe Berlim assinaram um Memorando de Entendimento (Memorandum of Understanding – MoU) com o embaixador do México, em Berlim, e representantes do estado de Jalisco.

A ITB Américas será a única feira de turismo que abrange a América do Norte, Central e do Sul, bem como as Caraíbas, incluindo todos os segmentos da indústria do turismo, desde Turismo de Aventura e Responsável até Viagens de Negócios e Tecnologia para Viagens. “A distribuição planeada de expositores será de 80% das Américas e 20% do resto do mundo, com participantes que vão desde startups até líderes globais de mercado”, anuncia a organização em nota de imprensa.

Na mesma nota de imprensa pode ler-se que “todo o continente americano apresenta uma tendência positiva nas viagens emissoras, de acordo com os dados mais recentes da IPK International”, fazendo referência a uma “localização geográfica ideal, uma economia forte e uma infraestrutura turística de primeira classe”, salientando que “o México é o local perfeito para a ITB Américas”.

A ITB Américas Conference, que acompanhará o evento, contará com oradores de renome que abordarão as mais recentes tendências da indústria, enquanto formatos específicos de networking terão como foco a compra e venda de produtos turísticos. Com este novo evento, a ITB está a “expandir a sua família de marcas, que, além de Berlim, já se encontra representada com sucesso em feiras comerciais em Xangai, Singapura e Bombaim”.

“O lançamento da ITB Américas representa a continuação da nossa estratégia internacional de sucesso”, afirmou Mario Tobias, CEO da Messe Berlin. “Depois de nos termos focado anteriormente na Ásia, agora para nós é ‘ITB ruma a Oeste’. Seja para caminhadas nas Montanhas Rochosas, cruzeiros nas Caraíbas, exploração do Deserto do Atacama na América do Sul ou da cultura Maia na América Central, as Américas não são apenas uma das regiões mais diversas para viajar, mas também um importante mercado emissor, com países como os EUA, Canadá, México e Brasil”, destacou Tobias.

Já a secretária de Turismo do México, Josefina Rodriguez Zamora, sublinhou que a ITB Américas representa uma “oportunidade fundamental para fortalecer o mercado americano, estabelecer conexões empresariais de alta qualidade e apresentar o rico potencial cultural e económico do México à indústria turística global”.

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UE supera as 3 mil milhões de noites em 2024

Os dados mais recentes do Eurostat confirmam o ano recorde do turismo europeu. O último trimestre de 2024deu um forte impulso para que na UE se ultrapassassem as 3 mil milhões de dormidas.

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2024 foi o melhor ano turístico de que há registo na União Europeia (UE), com um número total de dormidas em estabelecimentos de alojamento turístico superior a 3 mil milhões. Tal reflete um aumento de 2,2 % em comparação com 2023 (+65,4 milhões de noites), após um impulso final no último trimestre do ano, revelam os dados da Eurostat.

Os dados mostram um aumento substancial de 67,2 milhões de dormidas de hóspedes internacionais (+4,9%) em 2024, enquanto as dormidas de hóspedes domésticos diminuíram ligeiramente (-0,1%; -1,8 milhões).

Espanha (500 milhões), Itália (458 milhões), França (451 milhões) e Alemanha (441 milhões) registaram o maior número de dormidas em estabelecimentos de alojamento turístico, o que representa 61,6 % do total de dormidas na UE. O Luxemburgo (3,4 milhões), a Letónia (4,7 milhões) e a Estónia (6,6 milhões) registaram o menor número de dormidas.

Em comparação com 2023, em 2024, as noites turísticas registaram o maior aumento em Malta (+14,4 %) e na Letónia (+7,4 %). Por outro lado, diminuíram apenas no Luxemburgo (-2,7 %), em França (-0,6 %), na Bélgica (-0,2 %) e na Suécia (-0,1 %).

4.º trimestre com dormidas turísticas “robustas” em quase todos os países da UE
O último trimestre de 2024 foi responsável pelo aumento dos resultados anuais, com um aumento de 5,1 % do total de dormidas na UE em comparação com o quarto trimestre de 2023.

As dormidas turísticas aumentaram em todos os países da UE no 4.º trimestre de 2024, em comparação com o mesmo trimestre de 2023, exceto na Irlanda, onde diminuíram ligeiramente (-1,8 %). Entre os outros países da UE, os aumentos trimestrais mais elevados registaram-se em Malta (+16,5 %), na Letónia (+12,5 %), em Itália (+11,1 %) e na Croácia (+10,2 %).

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