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Hotelaria

Tivoli Kopke Porto Gaia Hotel, uma nova referência na hotelaria a Norte na nova edição da Publituris Hotelaria

A edição de fevereiro da Publituris Hotelaria faz capa com o mais recente Tivoli Kopke Porto Gaia Hotel, que surge de uma parceria entre a marca Tivoli, da Minor, e a Sogevinus. Neste número, encontre ainda uma entrevista com Nuno Ferreira, representante do Guia Michelin em Portugal, e Rudi Azevedo, CEO da RM HUB.

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Tivoli Kopke Porto Gaia Hotel, uma nova referência na hotelaria a Norte na nova edição da Publituris Hotelaria

A edição de fevereiro da Publituris Hotelaria faz capa com o mais recente Tivoli Kopke Porto Gaia Hotel, que surge de uma parceria entre a marca Tivoli, da Minor, e a Sogevinus. Neste número, encontre ainda uma entrevista com Nuno Ferreira, representante do Guia Michelin em Portugal, e Rudi Azevedo, CEO da RM HUB.

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No número 224 da revista Publituris Hotelaria o destaque vai para o Tivoli Kopke Porto Gaia Hotel, uma unidade hoteleira que nasce nas antigas caves de Vinho do Porto Kopke após um investimento de 50 milhões de euros e de uma parceria entre a marca Tivoli, do grupo Minor, e da Sogevinus.

Francisco Viana Brito, diretor-geral deste novo hotel, dá conta dos planos traçados para a unidade hoteleira, as experiências que pretendem dinamizar à volta do vinho Kopke e da possibilidade de estabelecer sinergias com os projetos turísticos vizinhos. De seguida, uma entrevista com Pedro Braga, CEO da Sogevinus, revela os contornos desta parceria e o investimento da empresa de vinhos na área do enoturismo.

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Esta é também a edição em que celebramos o 20.º aniversário da Publituris Hotelaria, onde passamos em revista algumas das capas mais emblemáticas destas duas últimas décadas e os destaques que chegaram à primeira página.

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Com a aproximação da segunda edição da Gala do Guia Michelin Portugal, o número deste mês inclui uma entrevista com Nuno Ferreira, representante do Guia Michelin em território nacional. A evolução do panorama gastronómico em Portugal, mas também a apresentação das Chaves Michelin pelo Guia em abril de 2024, guiaram esta conversa.

No especial deste mês, conheça as empresas fornecedoras que vão estar presentes na Better Tourism Lisbon Travel Market – BTL, que este ano decorre de 12 a 16 de março.

No capítulo dos Fornecedores, Rudi Azevedo, CEO da RM HUB, dá conta da formação em revenue management lançada pela RM Academy, que segue um formato de subscrição.

Já a rubrica “Palavra de Chef” destaca David Jesus, chef nos espaços de restauração do L’AND Vineyards. A idealização das cartas para os restaurantes Mapa e Café da Viagem, a formação das equipas e a importância da sazonalidade marcaram esta conversa com o chef que acredita que a evolução para crescer mais e melhor faz-se de forma consciente e, sobretudo, com tempo.

Na “Inspeção” deste mês, viajámos até Budapeste para lhe dar a conhecer o Áurea Ana Palace Hotel, uma ode à cidade húngara e à imperatriz Sissi. Aberto desde 2021, o boutique hotel é uma unidade histórica que resulta da renovação de dois edifícios antigos do final do século XIX e início do século XX.
Por fim, brindamos com as escolhas de Gonçalo Cosme, responsável comercial da Almeida Garrett Wines e co-founder da Garrafeira Tesouros de Baco.

Os indicadores desta edição foram fornecidos pela Guestcentric, sendo que os artigos de opinião são assinados por André Cavalheiro (Highgate Portugal), Mariano Faz (AHM) e Leonardo Simões (ADHP Júnior).

Leia a edição completa através do link.

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Grupo Vila Galé apresenta novo hotel “prontinho” a inaugurar

O grupo Vila Galé apresentou este fim de semana o novo projeto Casas d’Elvas Historic Hotel. Leu bem, apresentou, porque a inauguração do projeto, no valor de mais de seis milhões de euros, está dependente de uma licença. “Neste país [Portugal] demora mais tempo a aprovar um hotel do que a construir um hotel”. desabafou Jorge Rebelo de Almeida, presidente do grupo hoteleiro português.

Lembra-se do sketch dos Gato Fedorento “O papel, qual papel, o papel?”. Pois bem, é a situação mais identificável com o novo projeto do grupo Vila Galé que apresentou este sábado, 22 de fevereiro, as Casas d’Elvas Historic Hotel.

Como leu bem, apresentou, não inaugurou, porque a Património Cultural I.P. embargou o projeto, tudo por ter sido construída uma piscina num local onde antes se encontrava a ruína de uma fábrica de secagem de ameixa, levando Jorge Rebelo de Almeida, presidente do grupo Vila Galé a considerar que, “em vez de nos criarem dificuldades e não nos permitirem inaugurar este novo hotel, deveríamos receber uma medalha por recuperar patrimónios históricos”, salientando que “neste país [Portugal] demora mais tempo a aprovar um hotel do que a construir um hotel”.

A nova unidade, que espera dia e hora para receber os primeiros hóspedes, é fruto de um investimento de mais de seis milhões de euros e que recuperou, no que o presidente do grupo Vila Galé considerou, “uma autêntica lixeira no meio de Elvas”.

Constituído por 44 quartos de diversas tipologias, uma piscina panorâmica (a tal que está a criar os problemas com o Instituto Público), restaurante “Massa Fina”, sala de reuniões, e localizado a pouco mais de 100 metro do Hotel Vila Galé Collection Elvas, pode dizer-se que todos os cantinhos foram aproveitados para a construção desta nova unidade Vila Galé.

Na conferência de imprensa que marcou a apresentação do projeto, e que não contou com a presença do presidente da Câmara de Elvas, José Rondão Almeida, por, segundo afirmou Jorge Rebelo de Almeida, “ter receio de perder o mandato, devido a pressões que terá recebido”, o presidente do grupo Vila Galé admitiu mesmo que “se fizéssemos mais do que uma apresentação, teríamos cá a ASAE”.

Destacando ainda o facto de o projeto ser de “tão grande interesse que só mesmo nós [Vila Galé] concorremos à sua concessão”, Jorge Rebelo de Almeida deixou a certeza de que ”fazemos isto por uma questão de responsabilidade social, patrimonial, histórica. Claro que queremos ganhar dinheiro e ter uma operação rentável, mas sabemos que criar estes hotéis diferenciados e inovadores é uma necessidade e uma via para atrair turistas que procuram novas experiências”.

Contudo, todos os projetos de recuperação que o grupo Vila Galé tem vindo a apresentar ao mercado têm contribuído para que o grupo seja alvo das mais diversas críticas e difamações, referindo Jorge Rebelo de Almeida que “são vários os projetos que temos ‘encalhados’”, dando como exemplo o caso de Elvas, mas também de Tomar, Penacova ou Paço de Curutêlo, em Ponte de Lima, reconhecendo, contudo, que “ninguém nos tira o prazer de fazer este tipo de investimento e recuperações. É o espírito de missão que temos. Temos noção de que o turismo em Portugal precisa de hotéis diferenciados, hotéis inovadores, hotéis que atraiam os turistas” e que estes mesmos turistas “não querem vir para hotéis que sejam iguais em todo o mundo”.

Critico da burocracia que existe em termos de licenciamentos e entidades estatais, Jorge Rebelo de Almeida admitiu que “muitas vezes até posso ou podemos vir a ser prejudicados pelo que digo, não tenho filtros, mas a realidade é que se não forem os privados a apostarem e a investirem na recuperação deste património que está abandonado, abandonado continuará”.

Destinado a um vasto target de hóspedes, Jorge Rebelo de Almeida deixou a certeza de que, “com a invasão que estamos a ter de turistas americanos e brasileiros, [este hotel, Casas d’Elvas Historic Hotel] vai ter forte procura”, embora Gonçalo Rebelo de Almeida, administrador do grupo tenha admitido que “temos de voltar à carga em Espanha”.

De resto, Jorge Rebelo de Almeida voltou a perguntar “de onde vem essa ideia de que existe turismo a mais” em Portugal. “Basta olharmos para o vasto Interior para percebermos que turismo a mais não é uma questão em Portugal”. O presidente do grupo Vila Galé também questionou, “se vale a pena continuarmos com esta história do Interior, quando de Lisboa a Elvas se demora uma hora e meia”, considerando que para esses turistas essas distâncias até são “normais”.

Quanto ao turismo que chega ao nosso país proveniente do outro lado do Atlântico, o presidente do grupo Vila Galé admite que “o Trump não vai estragar nada. Pelo contrário, até poderá ajudar, porque os americanos vão querer sair de lá”, considerando que esse, juntamente com o Canadá, será “dos mercados com maior potencial de crescimento nos próximos anos”.

Quanto à oferta hoteleira, Gonçalo Rebelo de Almeida deixou claro que “o nosso caminho não é o preço barato, mas também não é cair em aumentos de preço completamente loucos. O que interessa e é importante é ter produtos de qualidade e trabalhar na excelência. Se formos pela quantidade, esgotamos o produto rapidamente”.

Já noutras geografias, nomeadamente no Brasil, Jorge Rebelo de Almeida é da opinião que o grupo hoteleiro português, que até ao final de 2025 prevê abrir mais quatro projetos, “democratizou o preço na hotelaria”.

Regressando ao mercado nacional, Gonçalo Rebelo de Almeida frisou que os mercados mais longínquos têm mais apetência para descobrir e ficar mais tempo em unidades como as Casas d’Elvas Historic Hotel, embora reconheça que “o português é o que melhor corresponde a este tipo de produto”.

E admitindo que o grupo possui uma “vasta experiência em lançar destinos que não existem, lembrando o administrador da Vila Galé que no caso de Elvas, “aquando da primeira análise do projeto para a cidade a taxa de ocupação rondava os 35% e o preço os 40 euros”, Gonçalo Rebelo de Almeida conclui que “é este o trabalho que nos diferencia e é e será esta o nosso caminho”.

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Foto: Business Wire

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No ano em que celebra 50º aniversário ONU Turismo vai abrir nova sede em Madrid

O Secretário-Geral da ONU Turismo, Zurab Pololikashvili, quer transformar Madrid um símbolo do turismo internacional com a sua nova sede, o “Palácio de Congressos”, que será apresentada ainda em 2025, ano em que a organização celebra o seu 50º aniversário, e também ano de eleições para o cargo de Secretário-Geral.

A sede ficará localizada em frente ao estádio Santiago Bernabéu, em Madrid, permitindo a promoção do turismo e a colaboração com as embaixadas, declarou Pololikashvili, citado pelo Business Wire. “Todos sabem que a UNESCO está em Paris ou que a FIFA está em Zurique, e queremos fazer de Madrid um símbolo do turismo internacional”, disse.

De acordo com a mesma fonte, a apresentação da nova sede da ONU Turismo deve ocorrer muito próximo da data das próximas eleições para Secretário-Geral, que serão realizadas em maio em Madrid (Espanha), capital que acolhe a agência da Organização das Nações Unidas.

Refira-se que cinco candidatos estão a concorrer para liderar a organização, precisando do apoio de 18 dos 35 países votantes para assumir o cargo. O atual Secretário-Geral, Zurab Pololikashvili, enfrenta fortes concorrentes, entre eles o ex-ministro do Turismo da Grécia Harry Theoharis e a ex-secretária de Turismo do México e atual presidente e CEO do World Travel & Tourism Council (WTTC), Gloria Guevara, que, segundo a publicação, conquistou o apoio público de representantes das principais cadeias hoteleiras internacionais, como Hilton e Hyatt.

No entanto, Zurab Pololikashvili, garantiu que, apesar de estar no meio da corrida eleitoral, não alterou a sua agenda e continua focado nos projetos pendentes, destacando que a sua a estratégia manterá o foco em três pilares: educação, turismo sustentável e investimentos.

O dirigente também defendeu o plano de escritórios regionais iniciado durante a sua gestão. “Em breve, abriremos escritórios no Rio de Janeiro e em Rabat e, há dois anos, abrimos um escritório em Riad. Esses escritórios permitem-nos ter uma presença mais forte no local e uma interação diária com o território”, acrescentou, ainda citado pelo Business Wire.

 

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Centro de Portugal mostrou turismo de natureza em Espanha

Turismo Centro de Portugal promoveu a oferta natural da região na 20.ª edição da Feira Internacional de Turismo Ornitológico (FIO), em que Portugal foi o destino internacional convidado.

A oferta da Turismo Centro de Portugal (TCP) no turismo de natureza e na observação de aves despertou muito interesse naquele que é considerado o maior evento de turismo ornitológico de Espanha e um dos principais da Europa, tendo reunido este ano 114 expositores e milhares de visitantes especializados, entre os dias 21 a 23 de fevereiro, no Parque Nacional de Monfragüe (Espanha).

O stand do Centro de Portugal destacou-se pela apresentação de uma oferta muito diversificada no turismo de natureza, combinando Geoparques reconhecidos pela UNESCO – Estrela, Naturtejo, Oeste – com os Parques Naturais do Douro Internacional, Serra da Estrela, Tejo Internacional e Aire e Candeeiros, entre muitas outras propostas no âmbito do ecoturismo. A grande riqueza natural da região atraiu centenas de visitantes ao espaço, entre especialistas em conservação, profissionais do turismo de natureza e amantes da observação de aves.

A vice-presidente da Turismo Centro de Portugal, Anabela Freitas, e a diretora do Núcleo de Estruturação, Planeamento e Promoção Turística, Sílvia Ribau, participaram na inauguração da feira, tendo aproveitado a ocasião para reforçar as relações com a Junta de Extremadura, entidade organizadora do evento e parceira da TCP em vários projetos transfronteiriços.

“O Centro de Portugal é um território onde o ecoturismo não é apenas mais um produto turístico, mas sim uma forma de valorizar o riquíssimo património natural da região”, destacou Anabela Freitas, para acrescentar que “a nossa participação abriu portas importantes junto dos mercados especializados e de todos os interessados em destinos de natureza”.

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Consolidador.com regressa à BTL na companhia de 7 agências de viagens clientes

O Consolidador.com vai marcar novamente BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market, desta vez com uma novidade: o espaço será partilhado com sete agências de viagens clientes.

Com este novo modelo o Consolidador.com pretende reforçar o seu compromisso em fortalecer continuamente as relações de parceria com as agências de viagens, e oferecer soluções inovadoras e eficientes para o setor.

Com produtos bastante diversificados, A Caminho de Sião – Viagens e Turismo, CM Private Luxury Tours, Glamotur, Novatour, Praia Vaz Travel, TRVPRO.com e Viagens Prima são as primeiras agências de viagens a acompanhar o Consolidador.com neste evento, que decorrerá na FIL – Parque das Nações, de 12 a 16 de março. É possível visitar o Consolidador.com no Pavilhão 4, Stand 4E53.

Anabela Almeida, diretora geral do Consolidador.com, destaca a importância desta iniciativa, realçando que a BTL “é um momento-chave para estreitarmos relações com os nossos parceiros e darmos a conhecer os serviços diferenciadores da empresa”, avançando que este ano “ao partilharmos o nosso espaço com algumas das agências de viagens que confiam em nós, queremos reforçar a proximidade e criar oportunidades reais de negócio para todos”.

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1,4 milhões: Brasil inicia 2025 com recorde de turistas internacionais

Os dados divulgados pelo Ministério do Turismo, Embratur e Polícia Federal do Brasil dizem que é o melhor janeiro desde 1970 no que se refere ao número de turistas estrangeiros que entraram no Brasil no primeiro mês de 2025, representando um aumento de 55% face ao mesmo período de 2024

O turismo brasileiro iniciou o ano a superar mais um recorde. Em janeiro de 2025, foram 1.483.669 turistas internacionais desembarcados no país. Os dados do Ministério do Turismo, Embratur e Polícia Federal dão conta de um aumento de 55% em relação ao mesmo período de 2024, quando o destino registou de 956.737 visitantes estrangeiros.

O volume registado em janeiro deste ano também superou o recorde anterior, que pertencia ao primeiro mês de 2017, quando o Brasil recebeu 1.107.628 turistas internacionais. O crescimento representa um avanço de 34%, consolidando janeiro de 2025 como o mais movimentado para o turismo internacional.

Ao comentar estes resultados, o ministro do Turismo, Celso Sabino, enfatiza que é um excelente ponto de partida para que o Brasil supere os números excecionais de 2024.

A Argentina destacou-se como o principal país emissor de turistas para o Brasil. O número de visitantes do país vizinho praticamente dobrou em relação a janeiro de 2024. No primeiro mês do ano passado, 452.136 argentinos visitaram o Brasil, enquanto, em 2025, esse número saltou para 870.318.

A presença dos chilenos também representa um aumento expressivo. Em janeiro deste, 103.620 turistas do Chile estiveram no Brasil, um crescimento de 34% na comparação com o mesmo mês do ano anterior.

O recorde já no início do ano representa um passo importante para que o Brasil atinja as metas do Plano Nacional de Turismo (PNT), cujo foco é consolidar o país como o principal destino turístico da América do Sul, alcançando 8,1 milhões de turistas internacionais por ano e gerando mais de 8,1 mil milhões de dólares em receitas até 2027.

Refira-se que o Brasil tem apostado na promoção internacional para atrair cada vez mais turistas estrangeiros. Este ano, o país estreou-se como homenageado na Fitur 2025, que aconteceu em Madrid. Com um público de cerca de 250 mil participantes, o Ministério do Turismo apresentou a diversidade da oferta turística brasileira.

Outra grande feira internacional voltada para o setor na América Latina foi a FIT, realizada em Buenos Aires, na Argentina, onde o Brasil também foi o país homenageado na edição de 2024. No stand brasileiro, os visitantes tiveram a oportunidade de entrar em contato com a cultura, a gastronomia e a natureza do país.

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Açores: Rede Regional de Percursos Pedestres vai aumentar

Estão em fase de implementação 14 novos percursos pedestres que irão, num futuro próximo, integrar a Rede Regional de Percursos Pedestres dos Açores, aos quais se juntam três novas propostas de trilhos aprovadas na última reunião da Comissão de Acompanhamento de Percursos Pedestres (CAPP).

Atualmente, a Rede Regional de Percursos Pedestres dos Açores conta com 96 percursos pedestres homologados, totalizando 838 km sinalizados com as marcas e códigos reconhecidos internacionalmente e que garantem as condições de segurança dos praticantes e a proteção ambiental onde os mesmos se desenvolvem.

Duas das três propostas para novos trilhos pedestres localizam-se na Terceira, e a outra em São Jorge, enquanto na ilha Terceira, foi aprovada a proposta de criação do Trilho da Lagoa do Cerro, com uma extensão de 5,5 km, uma zona húmida de grande interesse ecológico e um local privilegiado para a observação de aves locais e migratórias, bem como o Trilho das Ribeiras/Matas da Agualva, com cerca de 8km, que apresenta um rico património histórico-cultural, ligado à arquitetura da água, com moinhos, regos “pulos”, pias, lavadouros e outras infraestruturas de interesse que retratam a relação histórica entre a comunidade e os recursos hídricos locais.

Na ilha de São Jorge, foi apresentado o Trilho dos Grutões, com cerca de 6,5 km de extensão e que que permite visitar o local dos “Grutões” e passar pela Fajã de São João. Este percurso oferece uma experiência singular, para caminhantes experientes, imersa na natureza e na história local relembrando as antigas travessias que conectavam as populações às fajãs em busca de climas mais amenos durante o inverno.

Os promotores destes novos trilhos aprovados implementarão os percursos até ao início do próximo ano, cabendo à Direção Regional do Turismo a respetiva sinalização, bem como execução de painéis informativos e a comunicação no Portal do Turismo.

A Rede Regional de Percursos Pedestres dos Açores é sistematicamente monitorizada, fiscalizada e aprimorada através da ação desenvolvida pelo Núcleo de Apoio das Atividades de Turismo de Natureza, da Direção Regional do Turismo.

Para a secretária Regional com a tutela do Turismo, Berta Cabral, “estas intervenções se inserem na política de qualificação do destino, definida no Plano Estratégico e de Marketing do Turismo dos Açores (PEMTA 2030), permitindo a ampliação e diversificação da Rede Regional de Percursos Pedestres dos Açores”.

A governante lembrou, citada em nota publicada na página oficial do Governo Regional, que “somos, há dois anos consecutivos, distinguidos como o «Melhor Destino de Turismo de Aventura do Mundo” e estes novos percursos permitem continuar o trabalho de elevação da experiência turística e de consolidação da posição dos Açores como destino de excelência para esse tipo de turismo – um turismo ativo, silencioso, de natureza e de aventura”, sublinhou.

Por outro lado, enalteceu que “os percursos pedestres continuam a ser um dos principais atrativos turísticos da Região, proporcionando aos visitantes e residentes a oportunidade de explorar a beleza natural, a riqueza cultural e a história das ilhas, a pé, o que permite um contacto genuíno com a Natureza Terra e também, muitas vezes, com a Natureza Humana” dos Açores.

 

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Figuras

Artur Crespo integra equipa comercial para a zona sul do Vale do Ave Tour Operador

O Vale do Ave Tour Operador acaba de anunciar a contração do conhecido profissional do setor do turismo, Artur Crespo, para integrar a sua equipa comercial para a zona sul do país.

Diz o operador turístico, com influências no norte do país que “lançámos o repto ao Artur Crespo para deixar a aposentadoria e regressar à atividade, que tanto gosta e ele aceitou”.

Assim, “a nossa equipa comercial, para além de reforçada, fica muito mais experiente e próxima, em particular dos nossos parceiros a sul”, avança ainda o Vale do Ave Tour Operador, nas redes sociais.

Com uma carreira sólida de mais de 36 anos no setor, tendo sido, nos últimos anos chefe de vendas na Bensaude Turismo,  Artur Cresto “traz consigo um vasto conhecimento valioso que vai enriquecer as nossas operações”, indica o operador turístico, avançando que “a sua paixão pelo trabalho e o compromisso com a excelência serão, sem dúvida, um trunfo para a nossa equipa”.

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Emprego e Formação

Escola de Hotelaria e Turismo do Porto promove formação executiva Geoturismo by Geoparques

Capacitar os formandos de conhecimentos técnicos que lhes permitam acolher, informar e guiar os visitantes e turistas nos territórios dos geoparques, é a nova formação executiva que vai ser ministrada pela Escola de Hotelaria e Turismo do Porto, de 17 de março a 12 de abril.

Os geoparques da UNESCO representam territórios de notável importância geológica, cujas paisagens e formações naturais são reconhecidas como património da humanidade. Estes locais combinam a preservação ambiental com o desenvolvimento sustentável das comunidades locais, promovendo a educação, o turismo responsável e a investigação científica, lembra o Turismo de Portugal na sua página oficial.

Assim, dar a conhecer os aspetos mais relevantes dos geoparques, de forma a fazer da visita uma experiência; bem como interpretar o património natural, cultural e paisagístico destes territórios, descrevendo e explicando as suas inter-relações, de forma a desenvolver o interesse a compreensão e o desfrute dos visitantes e turistas, contribuindo para a sensibilização da preservação do património, é o objetivo desta formação destina a profissionais do setor turístico, empresas turísticas e outras entidades dinamizadoras dos territórios.

Os conteúdos passam por: Rede de Geoparques UNESCO Portugal; Geodiversidade e Turismo; Património Natural e Cultural em Territórios Geoparque; Turismo Sustentável e Responsável;

Geoturismo; Segurança e Gestão de Risco em Turismo; Estruturação do Produto Turístico; As Novas Tendências Turísticas; Técnicas de Marketing e Comunicação; Visitas de Campo, que serão da responsabilidade de cada um dos seis Geoparques, sendo que cada formando deverá optar por apenas uma das opções (Naturtejo, Arouca, Açores, Terras de Cavaleiros, Estrela e Oeste).

A obtenção do certificado fica sujeita à presença mínima em 90% da ação, sendo que a avaliação assume um caráter formativo e sumativo, assente em estudos de casos e metodologias ativas e apresentação de uma reflexão crítica, indica o Turismo de Portugal.

A duração da formação será de 43 horas, das 19h00 às 22h00 e de forma presencial. Inscrição e mais ​informação sobre o curso: Academia Digital do Turismo de Portugal​.​​

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Destinos

Lista das 100 melhores cidades do mundo para turismo inclui duas portuguesas

A lista das 100 melhores cidades do mundo para turismo, elaborada pela Euromonitor International, tem duas cidades portuguesas: Lisboa e Porto.

Lisboa e Porto fazem parte das 100 melhores cidades do mundo para turismo, ranking elaborado pela Euromonitor International no seu “Top 100 City Destinations Index 2024”.

Esta listagem compara 55 métricas diferentes, em parceria com a Lighthouse, em seis pilares-chave para 100 destinos urbanos, a fim de criar um índice global de atratividade das cidades. Assim, analisa o Desempenho Económico e Empresarial, o Desempenho do Turismo, a Infraestrutura Turística, a Política e Atratividade do Turismo, a Saúde e Segurança, e a Sustentabilidade.

Lisboa aparece em 29.º lugar, enquanto o Porto surge na 75.ª posição num ranking liderado por Paris, seguindo-se, no Top 3, Madrid e Tóquio.

Apesar das projeções positivas de recuperação, desafios como “a escassez de mão de obra, as tensões geopolíticas e uma economia frágil irão persistir, limitando o crescimento das cidades”, refere a Euromonitor nesta sua análise.

Destinos “menos explorados” e cidades de “terceira categoria” deverão ganhar popularidade, à medida que os viajantes procuram “tesouros escondidos, experiências fora da época alta e um turismo mais lento”, apontando-se que “os consumidores darão prioridade a experiências culturalmente enriquecedoras e personalizadas, tornando-as a nova ‘moeda’ do turismo”.

De acordo com as contas da consultora, as chegadas internacionais a nível global registaram um aumento de 19%, em 2024, impulsionadas pela forte procura turística. A Europa continua a ser a região mais popular, atingindo 793 milhões de viagens internacionais ao longo do ano.

Até 2030, as estimativas referidas pela Euromonitor apontam para que os EUA, a Turquia e a China se tornem nos destinos com o maior crescimento no volume de chegadas internacionais, concluindo que “os gastos com turismo internacional totalizaram 1,9 biliões de dólares (cerca de 1,8 biliões de euros) em 2024”.

Para o período de 2024-2030, o gasto médio por viagem de turistas que chegam ao destino deverá registar “o maior crescimento em mercados como os Países Baixos, a China e a Polónia. Nova Iorque, Los Angeles e Tóquio são as cidades projetadas para apresentar os maiores níveis de despesa dos consumidores até 2040, em termos absolutos”.

No que toca aos seis pilares analisados pela Euromonitor, Paris lidera no pilar da Infraestrutura Turística, uma força atribuída à vasta gama de eventos desportivos que acolheu ao longo do ano, incluindo os Jogos Olímpicos de Verão. Além disso, alcança o terceiro lugar nos pilares de Desempenho do Turismo e Política e Atratividade do Turismo. Madrid ocupa a segunda posição no ranking geral, graças à sua estratégia de Sustentabilidade e ao compromisso com a promoção de um Turismo Responsável. Já Tóquio e o terceiro lugar beneficiam da atratividade para eventos MICE, oferecendo maior acessibilidade financeira e boas infraestruturas.

Como conclusão, a consultora refere ainda que, em 2024, as cidades globais apostaram cada vez mais em “eventos desportivos e culturais para impulsionar as receitas do turismo”.

“As melhorias na infraestrutura e o marketing ao longo do ano têm captado a atenção dos viajantes, criando novas oportunidades de crescimento” e com a preocupação renovada com o turismo excessivo a aumentar, “os destinos continuam a aplicar impostos e taxas de entrada mais elevados, a promover o turismo ao longo de todo o ano, a recompensar práticas sustentáveis e a adotar soluções de inteligência artificial generativa”, termina a Euromonitor.

Veja a lista das melhores cidades do mundo para turismo, de acordo com o “Top 100 City Destinations Index 2024” da Euromonitor International:

  1. Paris
  2. Madrid
  3. Tóquio
  4. Roma
  5. Milão
  6. Nova Iorque
  7. Amsterdão
  8. Sydney
  9. Singapura
  10. Barcelona
  11. Taipei
  12. Seul
  13. Londres
  14. Dubai
  15. Berlim
  16. Osaka
  17. Bangkok
  18. Los Angeles
  19. Istambul
  20. Melbourne
  21. Hong Kong
  22. Munique
  23. Las Vegas
  24. Florença
  25. Praga
  26. Dublin
  27. Quioto
  28. Viena
  29. Lisboa
  30. Veneza
  31. Kuala Lumpur
  32. Atenas
  33. Orlando
  34. Toronto
  35. Miami
  36. São Francisco
  37. Xangai
  38. Frankfurt am Main
  39. Copenhague
  40. Zurique
  41. Washington, D.C.
  42. Pattaya-Chonburi
  43. Vancouver
  44. Estocolmo
  45. Cidade do México
  46. Oslo
  47. São Paulo
  48. Phuket
  49. Helsínquia
  50. Bruxelas
  51. Budapeste
  52. Cantão (Guangzhou)
  53. Nice
  54. Palma de Maiorca
  55. Honolulu
  56. Pequim
  57. Varsóvia
  58. Sevilha
  59. Valência
  60. Shenzhen
  61. Doha
  62. Abu Dhabi
  63. Antália
  64. Fukuoka
  65. Sapporo
  66. Busan
  67. Macau
  68. Edimburgo
  69. Montreal
  70. Cancún
  71. Bolonha
  72. Rodes
  73. Verona
  74. Deli
  75. Porto
  76. Cidade de Ho Chi Minh
  77. Buenos Aires
  78. Marne-la-Vallée
  79. Rio de Janeiro
  80. Cracóvia
  81. Heraclião
  82. Johor Bahru
  83. Hanói
  84. Tel Aviv
  85. Sharjah
  86. Tessalônica
  87. Lima
  88. Medina
  89. Tbilisi
  90. Riade
  91. Tallinn
  92. Marraquexe
  93. Meca
  94. Denpasar
  95. Punta Cana
  96. Santiago
  97. Vilnius
  98. Jerusalém
  99. Zhuhai
  100. Cairo
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Destinos

Hotéis e restaurantes os mais afetados pela tensão pós-eleitoral em Moçambique

A atividade económica dos hotéis e restaurantes em Moçambique recuou quase 15% no quarto trimestre de 2024, devido à tensão pós-eleitoral, segundo dados do Instituto Nacional de Estatísticas (INE), que apontam fortes impactos também no comércio e indústria.

De acordo com o relatório das contas nacionais do último trimestre, o INE confirma que o Produto Interno Bruto a preços de mercado (PIBpm) apresentou “uma variação negativa de 4,87%, quando comparado ao mesmo período do ano 2023, perfazendo um acumulado de 1,85% em 2024”.

No primeiro trimestre do ano registou-se um crescimento de 3,20%, no segundo de 4,50% e no terceiro de 3,68%, segundo os dados do INE.

De outubro a dezembro, a maior queda registou-se na atividade económica envolvendo hotéis e restaurantes, que recuou o equivalente a 14,7% no espaço de um ano, seguindo-se a indústria transformadora, que caiu 11,14%, o comércio e serviços de reparação, com uma quebra de 10,64%, e a indústria de extração mineira, que recuou 10,06%.

Moçambique vive desde as eleições gerais de 09 de outubro um clima de agitação social, agravada pelos anúncios dos resultados da votação, com manifestações, protestos nas ruas, barricadas, cortes de estrada, vandalização e destruição de equipamentos públicos e de empresas, saques e confrontos com a polícia que provocaram mais de 300 mortos.

O Governo moçambicano tinha previsto que o PIB do país iria crescer para 1,536 biliões de meticais (cerca de 23 mil milhões de euros) em 2024, o que corresponderia a um aumento, em termos percentuais, de 5,5%.

Quase mil empresas moçambicanas foram afetadas pelas manifestações pós-eleitorais, com um impacto na economia superior a 480 milhões de euros e 17 mil desempregados, segundo a mais recente estimativa da Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA).

De acordo com o levantamento preliminar feito pela CTA, foram afetadas de “forma direta” pelas manifestações e agitação social que se seguiu às eleições gerais de 09 de outubro 955 empresas, em que 51% “sofreram vandalizações totais e/ou saques das suas mercadorias”.

“Agregando os valores das perdas em todas as fases [dos protestos], podemos afirmar com certeza que o impacto das manifestações foi negativo e custou à economia cerca de 32,2 mil milhões de meticais [481 milhões de euros], arrastando consigo mais de 17 mil postos de emprego”, sublinhou o presidente da CTA, Agostinho Vuma, citando as conclusões do levantamento.

Segundo o levantamento da CTA, o setor do comércio “foi o mais afetado” e o impacto global equivale a 2,2% do Produto Interno Bruto, o que “afetou negativamente as projeções do crescimento económico de 2024”, que passaram “a situar-se a 3,3%, bem abaixo dos 5,5% da previsão inicial”.

O documento refere igualmente que “o clima de vandalizações e paralisações assistidas durante a quadra festiva do final do ano, nomeadamente nos dias 23, 24 e 25 de dezembro” de 2024, resultou em perdas estimadas em 7,4 mil milhões de meticais (110,5 milhões de euros), “sendo que 56% destas perdas resultaram das vandalizações e os restantes 44% das constantes paralisações”.

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