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JJW Hotels & Resorts apoia golfe nacional

Ao mesmo tempo que apoia os golfistas nacionais, a JJW Hotels & Resorts tem novos embaixadores dos campos do grupo hoteleiro no Algarve.

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Ao mesmo tempo que apoia os golfistas nacionais, a JJW Hotels & Resorts tem novos embaixadores dos campos do grupo hoteleiro no Algarve.

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A JJW Hotels & Resorts celebrou uma parceria com profissionais de golfe portugueses que representarão os diferentes  campos de golfe do grupo hoteleiro no Algarve, designadamente Penina, San Lorenzo e Pinheiros Altos.

Esta parceria é uma forma de apoiar a nova geração de profissionais portugueses de golfe, designadamente no que diz respeito às condições de treino e preparação para as competições nacionais e internacionais em que estão envolvidos.

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Os profissionais de golfe, além do apoio recebido, serão embaixadores dos diferentes campos de golfe da JJW Hotels & Resorts. Assim, João Magalhães, campeão nacional oito vezes em todos os escalões, e Tomás Melo Gouveia, profissional que lidera neste momento o circuito Pro Golf Tour, representarão a marca através do campo de golfe de San Lorenzo.

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Já Pedro Lencart e Alexandre Abreu representarão, respetivamente, os campos de golfe do Penina e dos Pinheiros Altos.

Rúben Paula, diretor-geral de Operações em Portugal da JJW Hotels & Resorts, refere, em comunicado, que “esta parceria com profissionais de golfe faz todo o sentido pois apoia-os na sua preparação diária para as competições em que estão envolvidos e associa-os a três campos de golfe de grande prestígio internacional como são os casos da Penina, San Lorenzo e Pinheiros Altos”.

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Jerez de los Caballeros cativa portugueses com as celebrações da Semana Santa

Com o aproximar de uma das mais importantes celebrações do mundo cristão, a Semana Santa, Jerez de los Caballeros, um município espanhol da província de Badajoz, onde estas celebrações estão enraizadas desde há muitos séculos na sua cultura e tradições, veio a Lisboa mostrar porque é um destino de visita obrigatória.

Para dar a conhecer e falar desta cidade que também é templária, a escassos 75 quilómetros da fronteira entre Portugal e Espanha, “um destino que respira história, cultura, gastronomia e Semana Santa”, como afirmou Fernando Valmaseda, diretor da RV Edipress, agência responsável pela comunicação do município, realizou-se, em Lisboa, uma apresentação do destino que juntou alguns agentes de viagens.

Da parte da região espanhola a sessão contou com a presença de Raul Gordillo, presidente da Câmara de Jerez de los Caballeros, Estela Gusmán, vereadora da Semana Santa, Francisco Manuel Martinez, presidente da Junta de Confrarias da Semana Santa, e de Elena Macarro, coordenadora do Comércio e Turismo do município.

E foi ao longo deste almoço/apresentação, feito de conversas informais, que que ficou a saber que Jerez de los Caballeros faz parte dos 125 povoados mais bonitos de Espanha, e que é, antes de tudo, uma cidade monumental, com as suas muralhas templárias, testemunhas de um passado glorioso, que envolvem um centro histórico repleto de igrejas, palácios e conventos que contam séculos de história, como a Igreja de São Bartolomeu, com a sua imponente torre barroca, um símbolo marcante da cidade, enquanto a Igreja de Santa Maria da Encarnação, a mais antiga, transporta-nos às origens desta terra, sendo igualmente impressionante a Igreja de São Miguel, cuja torre gótica domina o horizonte, ou a beleza sóbria da Igreja de Santa Catarina, um recanto repleto de devoção e arte.

Mas também que é um lugar onde as lendas dos Cavaleiros Templários ganham vida ao longo das suas ruas de paralelepípedos, das praças e dos  miradouros sobre a dehesa que convidam quem visita esta cidade a perder-se e a imaginar aqueles tempos em que a Ordem do Templo deixou a sua marca indelével.

E falou-se dos sabores da cozinha de Jerez de los Caballeros, que é um reflexo do que a rodeia, com a dehesa extremenha a estar presente, desde o presunto ibérico de bolota até aos enchidos e queijos artesanais, das carnes ibéricas grelhadas ao bollo turco jerezano, um doce local, experiências gastronómicas que são imprescindíveis em qualquer visita.

Para todos os representantes de Jerez de los Caballeros presentes em Lisboa, trata-se de um destino que combina história, cultura e sabor de uma forma única, um lugar onde o passado e o presente se entrelaçam, oferecendo vivências autênticas e inesquecíveis, o maior e principal destaque vai para a Semana Santa. Uma viagem que todos os anos transforma toda a cidade num palco vivo de devoção, arte e tradição, uma celebração religiosa declarada desde 2015 Festa de Interesse Turístico Nacional, uma viagem ao coração da Paixão, um encontro com a história e uma explosão de emoções que deixa marcas a quem a vive, criando uma atmosfera que convida ao recolhimento e à contemplação, e que se sustenta em oito irmandades, cada uma com a sua própria identidade e um legado de séculos.

E é entre ruas estreitas, praças centenárias e os quatro imponentes templos barrocos que formam um cenário único, que estas irmandades, criadas entre os séculos XVIII e XIX, desfilam e dão vida à história entre momentos de mistério, aromas a incenso e a cera derretida, irmandades em que cada uma é um mundo em si mesmo, com as suas próprias imagens, bordados, músicas e rituais, tecendo juntas um tapete de fé e arte que transforma Jerez de los Caballeros numa referência da Semana Santa española, numa viagem que começa no Domingo de Ramos e culmina no Domingo de Ressurreição.

 

 

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Portugal e Eslovénia reforçam colaboração no setor do turismo

Portugal e Eslovénia reforçam a sua colaboração em turismo, com foco em sustentabilidade e soluções de viagens inovadoras, ao formalizar um acordo na presença dos presidentes da República Eslovênia e de Portugal, Nataša Pirc Musar, e Marcelo Rebelo de Sousa, respetivamente.

Este evento sinaliza uma nova era de cooperação entre os dois países dedicados aos princípios de sustentabilidade, inovação e qualidade no setor de turismo, indica a imprensa eslovena, destacando que este esforço colaborativo está definido para reforçar as trocas turísticas entre as nações, promovendo experiências de viagem mais impactantes, responsáveis ​​e com visão de futuro.

Além disso, a parceria traz uma promessa significativa para joint ventures em setores críticos, como transformação digital, análise de dados, inteligência artificial e educação, visando promover uma indústria de turismo mais inovadora e robusta para o futuro.

A Eslovênia, segundo a imprensa local, está a implementar a Estratégia para o Crescimento Sustentável do Turismo, projetada para aumentar a sua vantagem competitiva e promover soluções abrangentes que integrem interesses nacionais, locais, regionais e comerciais no desenvolvimento do turismo, bem como ofertas de turismo globais, nacionais e locais. Esta seleção estratégica de produtos turísticos apresenta uma oportunidade crucial para impulsionar a economia eslovena, estimulando o crescimento com financiamento personalizado para o turismo.

Os meios de comunicação de Liubliana destacam o turismo em Portugal como um motor económico essencial, reforçando que o nosso país está a preparar-se para o futuro ao implementar compromissos de longo prazo para a realização de metas colaborativas, com ênfase na sustentabilidade, com esforços que se concentram em enriquecer as viagens e o turismo, conservando marcos históricos e culturais, salvaguardando ambientes naturais e rurais, revitalizando espaços urbanos e expandindo os serviços de turismo.

A Carta de Intenções foi assinada, durante a visita de Marcelo Rebelo de Sousa à Eslovénia, entre Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, e Maja Pak Olaj, diretora geral do Conselho de Turismo da Eslovênia, que nas redes sociais afirma que “acredito que, trabalhando juntos, podemos não apenas fortalecer os fluxos turísticos entre os nossos países, mas também criar experiências de viagem mais significativas, responsáveis ​​e voltadas para o futuro”.

Mais de 16.500 turistas portugueses na Eslovénia em 2024

As trocas de turismo entre a Eslovénia e Portugal têm crescido de forma constante. Em 2024, mais de 16.500 visitantes portugueses exploraram aquele destino, contribuindo com quase 50 mil noites, um aumento de 15% nas chegadas e uma subida de 10% no número de noites face ao ano anterior. Liubliana foi o principal destino, respondendo por 40% das dormidas portuguesas, seguida por Maribor, Rogaška Slatina, Bled e Piran.

Refira-se que esta nova cooperação baseia-se nos laços existentes entre os dois países no âmbito da Comissão Europeia de Viagens (ETC) e outras organizações internacionais.

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Número de visitantes em Macau teve o segundo melhor arranque de ano de sempre

A região semiautónoma chinesa de Macau recebeu nos primeiros dois meses deste ano 6,79 milhões de visitantes, o segundo valor mais elevado de sempre para um arranque de ano.

De acordo com dados oficiais, o número de turistas que passou por Macau só foi superado em janeiro e fevereiro de 2019 — antes da pandemia de covid-19 -, período em que registou mais de 6,97 milhões de visitantes.

No entanto, segundo a Direção dos Serviços de Estatísticas e Censos (DSEC), mais de 59% dos visitantes (4,04 milhões) chegaram em excursões organizadas e passaram menos de um dia na cidade.

Em 2024, o Governo Central divulgou uma série de medidas de apoio a Macau, como o aumento do limite de isenção fiscal de bens para uso pessoal adquiridos por visitantes da China.

Ao mesmo tempo, as autoridades chinesas alargaram a mais 10 cidades da China a lista de locais com “vistos individuais” para visitar Hong Kong e Macau.

Além disso, desde 1 de janeiro que os residentes da vizinha cidade de Zhuhai podem visitar Macau uma vez por semana e ficar até sete dias.

Em resultado, a esmagadora maioria (91,3%) dos turistas que chegaram a Macau nos dois primeiros meses do ano vieram da China continental ou Hong Kong, enquanto menos de 449 mil foram visitantes internacionais.

Ainda assim, o mês de fevereiro registou uma queda de 4,4% no número de visitantes, em comparação com igual período de 2024, para 3,15 milhões, uma descida que a DSEC justificou com a variação do Ano Novo Lunar.

A chamada ‘semana dourada’ do Ano Novo Lunar, um período de feriados na China continental, que muda consoante o calendário lunar, decorreu este ano entre 28 de janeiro e 04 de fevereiro.

Em 2024, esta época alta para o turismo em Macau aconteceu totalmente em fevereiro.

Macau recebeu no ano passado 34,9 milhões de visitantes, mais 23,8% do que no ano anterior, mas ainda longe do recorde de 39,4 milhões fixado em 2019, antes da pandemia.

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Minas Gerais diz que “conquistou” Lisboa

O estado brasileiro de Minas Gerais diz que “conquistou” Lisboa durante a BTL, não só pelos sabores, como pelo volume de negócios que foi gerado, que totalizou 60 milhões de reais. O stand no evento fez sucesso ao ressaltar as riquezas culturais do estado e atrair visitantes.

A imprensa de Minas Gerais revelou que o estado brasileiro garantiu protagonismo na BTL 2025, reafirmando a sua posição como referência global em turismo, cultura e gastronomia.

A presença de Minas na feira entre os dias 12 e 16 de março, foi marcada pela autenticidade da cozinha mineira clássica e contemporânea. O público que visitou a BTL, teve a oportunidade de experimentar os sabores mais emblemáticos como o café mineiro oriundo de três das mais renomadas regiões produtoras do Brasil: Cerrado Mineiro Caparaó Mineiro, e Mantiqueira de Minas, bem como o queijo de minas artesanal 10 regiões queijeiras, todas reconhecidas pela Unesco como Património Cultural Imaterial da Humanidade, e ainda o conhecido pão de queijo, doces típicos, cachaça artesanal e licor de jabuticaba.

No entanto, Minas Gerais não apenas encantou com os seus sabores, como gerou 60 milhões de reais em negócios, com a promoção dos seus destinos turísticos e produtos culturais em escala global, resultado de uma atuação integrada entre o governo de Minas, a Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult) e a Companhia de Desenvolvimento Económico de Minas Gerais (Codemge), patrocinadora da Cozinha Mineira na feira.

Durante a BTL foram anunciadas novidades, como o aumento da frequência de voos da TAP entre Lisboa e Belo Horizonte, fortalecendo a ligação entre Minas e a Europa, além da inauguração do Hotel Vila Galé em Ouro Preto, marcada para o dia 24 maio deste ano.

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Território Arrábida e Rio Grande do Norte unidos em cooperação no turismo

Os municípios de Setúbal, Palmela e Sesimbra, que formam o Território Arrábida, acabam de celebrar um acordo para o desenvolvimento do turismo sustentável, com o estado brasileiro do Rio Grande do Norte.

A parceria, que envolve também a Entidade Regional de Turismo de Lisboa, incide, entre outras matérias, na identificação de mercados nacionais e estrangeiros e na criação de programas e roteiros turísticos no Território Arrábida e no estado de Rio Grande do Norte.

No ato, o presidente da Câmara Municipal de Setúbal, André Martins, indicou que este acordo pretende ser um contributo para “aprofundar os laços” estabelecidos no protocolo de cooperação que os representantes das regiões de Portugal e do Brasil assinaram em novembro, na cidade de Natal.

“A parceria celebrada em Natal já deu frutos e o nosso objetivo é continuar a aprofundar esta relação, sempre em prol dos interesses do nosso território e com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento económico das duas regiões”, disse o autarca setubalense.

Já o presidente da Câmara Municipal de Palmela, Álvaro Amaro, destacou o “a vontade comum de promoverem bem as potencialidades e as características únicas e irrepetíveis” de cada um. Um dos objetivos da parceria estabelecida é “permitir a troca de experiências e, sobretudo, criar um canal de promoção e de divulgação de ambas as regiões no Brasil e em Portugal”, num caminho que contribuirá para que os territórios “sejam cada vez mais valorizados do pronto de vista económico e social”, realçou.

Para o presidente da Câmara Municipal de Sesimbra, Francisco Jesus, na parceria estabelecida entre o Território Arrábida e o Estado do Rio Grande do Norte, constitui “um passo significativo para o desenvolvimento do turismo”. O autarca acredita que “com o envolvimento da Entidade Regional de Turismo de Lisboa, e tendo em conta que o mercado brasileiro é muito importante para a região de Lisboa e mercado português é o mais importante para o estado do Rio Grande do Norte, estão reunidos os ingredientes necessários para um grande sucesso”.

Segundo nota publicada na página oficial da Câmara Municipal de Setúbal, no quadro deste acordo de parceria, o município de Setúbal e a Associação Baía de Setúbal estão a colaborar com o governo do Rio Grande do Norte e os municípios de Tibau do Sul e de Baía Formosa nos respetivos processos de reconhecimento e candidatura à Associação das Mais Belas Baías do Mundo.

O acordo foi celebrado pelos presidentes dos três municípios do Território Arrábida com secretária de Estado do Turismo do Rio Grande do Norte, Marina Marinho, num ato em que também participou a presidente da Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa, Carla Salsinha.

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Universidade Portucalense debate impacto do turismo urbano nos centro históricos

Agendado para 25 de março, o debate que a Universidade Portucalense vai promover sobre o impacto do turismo urbano nos centro históricos conta com a participação de vários especialistas.

A Universidade Portucalense vai debater, a 25 de março, o impacto do turismo urbano nos centro históricos, iniciativa que vai contar com a participação de vários especialistas no tema e que pretende assinalar o Dia Nacional dos Centros Históricos.

“A iniciativa, intitulada Talks – Reflexões sobre Centros Históricos, vai decorrer na tarde de 25 de março e culmina com o lançamento do livro Heritage Tourism and Sustainable City Dynamics”, avança a instituição de ensino superior, explicando que o debate vai “discutir estratégias de preservação dos centros históricos face à crescente pressão do turismo e do desenvolvimento urbano”.

A reabilitação urbana, a sustentabilidade e preservação dos centros históricos são alguns dos temas que vão estar em discussão neste debate, com destaque para a cidade do Porto, uma vez que vai ser analisado o “impacto da classificação do Centro Histórico do Porto como Património Mundial da UNESCO, bem como as consequências do turismo massificado, como o aumento das rendas e a deslocação de residentes”.

“O desafio está em equilibrar a valorização turística com a necessidade de manter a vivência autêntica da cidade. O Porto é um exemplo paradigmático, onde o turismo trouxe um crescimento económico significativo, mas também exige políticas eficazes para evitar a descaracterização do seu património”, afirma Fátima Matos Silva, coordenadora do projeto Cultura@Portucalense.

A sessão de abertura arranca pelas 14h45 e vai contar com intervenções de Fernando Ramos, Reitor da Universidade Portucalense, Isabel Vaz de Freitas, diretora do Departamento de Turismo, Património e Cultura, e Fátima Matos Silva, coordenadora do projeto Cultura@Portucalense.

Já Augusto Moutinho Borges, académico correspondente da Academia Portuguesa da História, abordará o património histórico dos centros de Ribacoa, com início pelas 15h00, enquanto Maria Isabel Pinto Osório, arqueóloga da Câmara Municipal do Porto, vai apresentar, pelas 15h30, os resultados de escavações arqueológicas no Morro da Sé, que revelaram vestígios subterrâneos da ocupação histórica da cidade.

Ana Paula Amendoeira, vice-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo, vai ainda abordar os desafios da gestão dos centros históricos na atualidade, nomeadamente como se pode explorar o equilíbrio entre conservação patrimonial, turismo e desenvolvimento urbano.

O evento termina com o lançamento do livro Heritage Tourism and Sustainable City Dynamics, editado por Fátima Matos Silva e Isabel Vaz de Freitas, obra que reúne 12 artigos de investigadores de nove países, incluindo Portugal, Espanha, Noruega e Egito, que exploram “os desafios e as boas práticas na gestão do património cultural urbano, abordando a interseção entre turismo e património na construção de cidades sustentáveis”.

O debate tem inscrições gratuitas mas obrigatórias, que podem ser realizadas aqui.

 

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FOTO: VASCO CÉLIO/STILLS
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Turismo do Algarve promove ligações aos EUA em Boston e Nova Iorque

O Turismo do Algarve vai promover as ligações com os EUA, em parceria com a SATA Azores Airlines e a United Airlines, de modo a captar mais visitantes e fortalecer relações comerciais, refletindo a confiança no potencial de crescimento do mercado norte-americano na região.

O Turismo do Algarve vai intensificar a promoção do destino no mercado norte-americano com a organização de dois eventos estratégicos, em Boston e Nova Iorque.

Realizadas em parceria com as companhias aéreas SATA Azores Airlines e United Airlines, estas iniciativas visam promover as ligações aéreas entre os EUA e o Algarve e impulsionar o crescimento do fluxo turístico deste mercado para a região.

Esta aposta acompanha o aumento da procura dos viajantes norte-americanos pelo destino que tem sido registado nos últimos anos.

Apesar da atual conjuntura internacional e das incertezas em torno das políticas económicas dos EUA, o Turismo do Algarve mantém-se “confiante no potencial de crescimento deste mercado”.

A corroborar esta posição está um estudo divulgado em dezembro pela United States Tour Operators Association, que aponta Portugal como o segundo país no mundo que os turistas norte-americanos mais querem visitar em 2025, reforçando a importância de continuar a investir na captação deste público.

A primeira ação acontece a 25 de março, em Boston, com um workshop organizado em parceria com a SATA Azores Airlines. A iniciativa é dedicada à promoção das rotas que ligam os aeroportos Logan (Boston) e JFK (Nova Iorque) a Faro, via Ponta Delgada, uma conexão vista como “estratégica para aproximar o Algarve do mercado norte-americano”.

A 27 de março, em Nova Iorque, realiza-se a segunda ação promocional, desta vez em colaboração com a United Airlines e o Turismo da Madeira, para destacar as recentes ligações diretas desta companhia aérea para Faro e Funchal.

Ambos os eventos contarão com a participação de 16 empresas associadas do Turismo do Algarve, que terão a oportunidade de estabelecer contactos com agentes de viagens, operadores turísticos e meios de comunicação social dos EUA.

EUA 7.º mercado externo no Algarve
A aposta do Turismo do Algarve nos EUA é sustentada pelo contínuo interesse demonstrado por este mercado. Em 2024, embora ainda sem ligações diretas, os turistas norte-americanos ultrapassaram as 500 mil dormidas na região, representando um crescimento de 13% face a 2023, com o número de hóspedes também a registar uma evolução positiva, alcançando quase os 200 mil visitantes, correspondente a um aumento de 10,38% comparativamente ao ano anterior.

André Gomes, presidente do Turismo do Algarve, confirma que “os EUA já são o sétimo mercado externo mais relevante para o Algarve”, reconhecendo que “os visitantes deste país valorizam experiências autênticas e exclusivas e procuram na região algumas das melhores praias e campos de golfe da Europa, além de uma oferta diferenciada em gastronomia, vinhos, cultura e turismo de natureza”.

Quanto à expansão das ligações aéreas, diretas e indiretas, que ligam os EUA ao Algarve, o presidente do Turismo da região afirma que “representa uma oportunidade estratégica para consolidarmos este interesse e atrairmos ainda mais visitantes”.

Relativamente aos dois eventos a realizar nos EUA, André Gomes salienta que “serão importantes contributos para reforçarmos o posicionamento do Algarve junto deste mercado como um destino completo, destacando as suas valências mais apreciadas”. Ao mesmo tempo, o presidente do Turismo do Algarve afirma que “serão momentos-chave para criar negócios e fortalecer relações comerciais que favoreçam um fluxo turístico sustentável e crescente ao longo dos próximos anos”.

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Alentejo e Ribatejo “consolida-se como destinos de excelência” na BTL 2025, reconhece ERT

Terminada a BTL 2025, os responsáveis pela Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo admitem que o evento, no qual foi “Destino Nacional Convidado, “consolidou a excelência da região”.

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Para a Entidade Regional de Turismo (ERT) do Alentejo e Ribatejo, a participação na BTL 2025 enquanto “Destino nacional convidado” representou a “consolidação do Alentejo e do Ribatejo como destinos de excelência”.

Numa edição que registou um total de 82 mil visitantes, o stand do Alentejo e Ribatejo “recebeu uma forte afluência durante os cinco dias da feira, para a qual contribuíram as diversas atividades e a dinamização do espaço através de showcookings, apresentações, degustações e representações culturais”, garante o presidente da ERT do Alentejo e Ribatejo, José Santos.

“Atingimos os objetivos traçados, quer nos dias dos profissionais como do público em geral. Centrámo-nos no reforço da promoção e projeção da imagem dos dois destinos de forma autónoma e fortalecemos a promoção da oferta turística, das empresas e da qualidade dos recursos. A Bolsa de Negócios também foi um sucesso, com várias entidades e empresas a terem oportunidade de apresentar os seus produtos e serviços. O retorno dos municípios e empresários tem sido muito positivo”, salienta o responsável.

A BTL 2025 foi também “fundamental” para o Alentejo fortalecer as relações com o mercado externo, através das reuniões estratégicas com operadores internacionais, trabalho assumido pela agência regional de promoção turística.

Nesse sentido, José Santos considera que “o trabalho desenvolvido junto dos compradores internacionais foi de extrema relevância”, destacando a apresentação do destino “a mais de 200 operadores estrangeiros junto dos quais promovemos a Candidatura do Baixo Alentejo a Cidade Europeia do Vinho 2026 e os Vinhos do Tejo”.

A presença enquanto ‘Destino Nacional Convidado’ permitiu ao Alentejo e Ribatejo, de resto, marcar presença em diferentes formatos, momentos e espaços.

Recorde-se que, antes mesmo do arranque da BTL 2025, foi desenvolvida uma campanha promocional através da qual o Alentejo se afirmou como ‘Destino com muitos destinos’ e o Ribatejo como ‘Destino com muito para contar’. Durante a BTL, os dois destinos marcaram presença não só no stand como também em várias outras iniciativas, como o jantar com os compradores internacionais e a inauguração.

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“O maior ativo da TAP não está nos aviões, mas sim nos ‘slots’ que possui no Aeroporto de Lisboa”, admite Mário Cruz

No encerramento da conferência que marcou a comemoração do 55.º aniversário do Turismo do Algarve, Mário Cruz, vogal da Comissão Executiva da TAP, considerou que “o maior ativo da TAP não está nos aviões, mas sim nos ‘slots’ que possui no Aeroporto de Lisboa”. Já Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT, admitiu que “em vez de uma ligação ferroviária Faro-Madrid, a região beneficiaria muito mais com uma ligação que ligasse Faro à Andaluzia”.

Victor Jorge

No painel “Gerar Redes e Conectividade, inserido na conferência “Turismo do Algarve: Superar Desafios, Construindo o Amanhã”, que comemorou os 55 anos da região de Turismo do Algarve, o presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), Pedro Costa Ferreira, considerou que o “maior e melhor ativo que o Algarve possui é, de facto, o Aeroporto Internacional. Tem uma estratégia de crescimento e pela dependência dos nossos mercados emissores tem uma valência muito importante”.

Contudo, Pedro Costa Ferreira apontou “alguns constrangimentos no controlo fronteiriço que terão de ser melhorados” e que ao nível dos “transportes públicos, que ligam o aeroporto aos equipamentos turísticos, há muito a fazer”.

Ainda assim, o presidente da APAVT reconheceu que, do ponto de vista rodoviário, “é onde o Algarve está mais bem servido”, já que tem uma “boa rede que o liga ao resto do país, tem belíssima rede de ligação com Lisboa que, do ponto de visto do programa de ‘stop-overs’ da TAP, liga muito bem o Algarve ao programa”.

Pedro Costa Ferreira fez questão de “não apontar o aeroporto como a principal ‘doença’, mas sim a mobilidade interna como a principal fragilidade. O Algarve não tem capacidade de se movimentar internamente e isso tem efeitos graves, diretos e indiretos, na própria procura”, salientando ainda que “uma das ameaças é a eventual perceção ou rutura da qualidade de serviços”.

E se “um dos dilemas está na mobilidade interna” quando abordados os hoteleiros, o problema reside no alojamento dos recursos humanos que, segundo avançou o presidente da APAVT, “têm de estar próximos dos hotéis, mas não podem por uma questão de ordenamento do território. E se estão longe dos hotéis, essa distância cria, de facto, algumas dificuldades por inexistência de transportes públicos”.

E na questão dos recursos humanos, Pedro Costa Ferreira considerou que “com a dificuldade de gerir os recursos humanos é difícil fixá-los”, repercutindo-se isso na “preservação da qualidade de serviço ou, em alguns casos, embora não gostemos de dizê-lo em público, recuperar a qualidades de serviço que já tivemos”.

Relativamente à experiência do viajante à chegada ao aeroporto, Karen Strougo, Chief Commercial Officar (CCO) da Ana – Aeroportos de Portugal, destacou a pontuação de 4,5 pontos (de 0 a 5), dada pelo Airport Council International ao Aeroporto de Faro, considerando que “temos uma nota muito alta e a perceção de qualidade de serviço é muito boa”, reconhecendo, ainda, que “o ponto que tem a ver com as chegadas tem de ser melhorado”, com o Brexit a trazer uma “pressão acrescida sobre as fronteiras”.

Com 90% do tráfego a vir fora, Karen Strougo adiantou que “há planos em andamento para se trabalhar em conjunto para encontrar soluções e melhorias para essas fragilidades”.

Com a chegada do voo da United, ligação entre Faro e Newark com quatro frequências semanais, a CCO da ANA revelou que “estão a ser feitos todos os planos de preparação”, salientando que “estamos a investir muito, não só no aeroporto de Faro, mas em toda a rede da ANA, na experiência do passageiro, em termos de serviços, restauração, lojas, sempre muito preocupados em gerar no aeroporto a perspectiva do ‘sense of place”, ou seja, “queremos que o passageiro saiba que está a chegar a Portugal, que está a chegar ao Algarve com a rede de restauração, de lojistas, de produtos, de souvenirs associados à comunidade local”.

Já quanto à TAP, Mário Cruz, vogal da Comissão Executiva da companhia aérea, justificou a reduzida quota da TAP no aeroporto de Faro (menos de 3%, com Ryanair a ter 36%, a easyJet 19%, a Jet2 10%, Transavia 6% e a Aer Lingus 3%) com a reestruturação iniciada em 2021, com final previsto para 2025, com a limitação do número de aeronaves, mas também com o facto de a “TAP ser uma companhia com um ‘hub’ em Lisboa”.

Nesse sentido, Mário Cruz explicou que “o maior ativo da TAP não está nos aviões, mas sim nos ‘slots’ que possui no Aeroporto de Lisboa” e que a estratégia passa por “defender essa presença na capital”, frisando, no entanto, que “a TAP opera três voos diários para o Algarve durante todo o ano, não se trata de uma operação sazonal. Através destas três frequências semanais, conectamos o Algarve a mais de 80 destinos”. De resto, Mário Cruz enfatizou que a United, que começará, em breve, os voos para Faro, “não faz muito diferente da TAP, já que utiliza o seu ‘hub’ em Newark para conectar o tráfego do interior dos EUA ao mundo e, no caso específico, a Faro”.

“A administração da TAP está comprometida em fazer da TAP uma companhia aérea rentável e sustentável e estamos comprometidos com todas as regiões de Portugal”, frisou Mário Cruz, salientando ainda que “temos um programa de ‘stop-over’ através do qual disponibilizamos uma experiência mais completa e damos descontos aos passageiros que queiram visitar qualquer região de Portugal”.

Pedro Costa Ferreira aproveitou a intervenção de Mário Cruz para enfatizar o ’case study’ que existe relativamente à TAP. “O aeroporto está bem, tem uma estratégia de crescimento, além de um papel fantástico na região, o turismo está bem, está a crescer e tudo isto sem a TAP. Portanto, porquê falar da TAP? No Algarve, a TAP tem um papel através do ‘hub’ em Lisboa e do ‘long-haul’”. Por isso, considerou, “se a TAP viesse para o Algarve não traria nenhum benefício para a região, porque como não tem o ‘hub’ no Algarve, não conseguiria concorrer com as low-cost e não traria ninguém por causa do preço e depois teríamos todos a queixar-se que a TAP era muito cara”, recordando ainda que “as companhias de ‘long-haul’ que fazem ligação ao Algarve, fazem-no porque têm condições para concorrer com as low-costs”.

Ligação ferroviária, sim mas para a Andaluzia
Com uma das apostas em termos de mobilidade a residir na ferrovia, o presidente da APAVT reconheceu que “uma das ameaças que o Algarve enfrenta é a crescente consciência ambiental do consumidor que o pode afastar dos voos de curto curso”, referindo, inclusivamente, que “existem muitas viagens na Europa e no mundo que são multimodais por causa disso, fazendo com que o último percurso de um voo seja efetuado já de comboio”.

E neste ponto, Pedro Costa Ferreira admite que “esta tendência seria uma oportunidade para a TAP ter uma maior capacidade de intervenção na região, se houvesse uma boa ferrovia”.

Reconhecendo que a Linha do Sul “tem de ser qualificada, com a eletrificação a ter um papel importante”, o presidente da APAVT colocou o tónico na “procura”. “Se continuarmos a ‘gaguejar’ na ferrovia, podemos, mais à frente, ter um sério problema e não será por falta de atração da região, mas por causa de uma maior consciência ambiental que pode afastar alguns voos curtos”.

Questionado sobre uma eventual mais-valia de uma ligação Faro-Madrid, Pedro Costa Ferreira referiu que, “se houvesse capacidade para fazer algo para além de Lisboa-Madrid, preferia uma linha que ligasse o Algarve à Andaluzia, de forma a fortalecer a agenda comum das duas regiões, permitindo densificar a relação entre ambas quer do ponto de vista da promoção, quer do ponto de vista do ‘cross-selling’ e das experiências de uma região mais alargada que me parece fundamental se quisermos vencer uma vez mais o desafio do ‘long-haul’”.

Neste mesmo ponto, Mário Cruz considerou que, quando se fala de “qualidade” numa ligação ferroviária entre Lisboa e Faro e a possibilidade de esta poder eliminar a ligação aérea, “estamos a falar de um comboio de alta velocidade que conecta diretamente ao aeroporto sem ser necessário o passageiro efetuar mais uma deslocação, algo que não acontece atualmente. Nesse caso, a ligação aérea deixaria de fazer sentido”, reconheceu o responsável da TAP.

Também Karen Strougo considerou a integração multimodal para o aeroporto “essencial”, admitindo ainda que “sem essa integração ao aeroporto, não há crescimento, não há procura”. Contudo, reconheceu que “a conexão tem de ser direta” e que as rotas de curta duração “não sobrevivem com a existência de uma ferrovia rápida”, dando como exemplo alguns casos em França onde o comboio “tomou 98% dos passageiros de algumas rotas curtas”. “Trata-se de uma solução sustentável muito eficiente e de conforto para o passageiro”, concluindo ainda que “tal realidade aumenta a nossa ‘catchment area’, ou seja, zonas de influência”.

No final, ficou a certeza de que, na maioria das vezes, quando se fala em temas como aeroporto ou ferrovia, “o problema não está na construção, está na decisão”, reconheceu o presidente da APAVT.

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Calçada portuguesa é candidata a Património Cultural Imaterial da Humanidade

Já foi entregue, à Comissão Nacional da UNESCO, o dossier da candidatura da “Arte e Saber-fazer da Calçada Portuguesa” ao Inventário do Património Cultural Imaterial da Humanidade. O objetivo é promover a imortalização da profissão de calceteiro.

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Após três anos de trabalho, a Associação da Calçada Portuguesa, com mais de 50 calceteiros, a colaboração de oito municípios – Braga, Estremoz, Faro, Funchal, Lisboa, Ponta Delgada, Porto de Mós e Setúbal e o apoio de mais de 20 instituições nacionais públicas e privadas – concluiu o processo de candidatura à UNESCO, com o objetivo de preservar e promover esta arte, que corre o risco de extinção.

Ao longo do tempo, a calçada portuguesa consolidou-se não apenas como uma das principais referências culturais, identitárias e estéticas do território nacional – continente e ilhas – mas também como um elemento fundamental da paisagem urbana, contribuindo para a identidade do espaço, da história e da cultura portuguesas.

A Associação empreendeu a preparação da candidatura da Arte e o Saber-fazer da Calçada Portuguesa a Património Cultural Imaterial da Humanidade, com o intuito de valorizar o conhecimento, o saber-fazer e a mestria dos calceteiros e de outros artistas plásticos que têm transportado esta técnica ao longo dos anos. Hoje, encontra-se espalhada por várias partes do mundo como marca cultural portuguesa, com especial presença no Brasil e em outros países com os quais Portugal mantém trocas culturais, o que confirma a sua relevância universal.

Esta candidatura serve também como um apelo às entidades públicas, nacionais e locais, para que se comprometam com a preservação e promoção desta arte que deve ser assumida como um ativo estratégico para a afirmação de Portugal.

Refira-se que a Associação da Calçada Portuguesa, constituída em 2017 por impulso da Câmara Municipal de Lisboa, tem por missão proteger, valorizar e promover (nacional e internacionalmente) a Calçada Portuguesa enquanto património cultural e identitário de Portugal. Tem como associados o Município de Lisboa, o Município de Porto de Mós, a ASSIMAGRA – Associação Portuguesa da Indústria dos Recursos Minerais, a Universidade de Lisboa, a UCCLA – União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa e o Grupo Português da Associação Internacional para a Proteção da Propriedade Intelectual.

 

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