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Créditos: Enoturismo do Centro de Portugal

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XI Jornadas de Enoturismo do Centro de Portugal decorrem em Alcobaça

As Jornadas de Enoturismo do Centro de Portugal, que este ano celebram a 11ª edição, decorrem em Alcobaça de 11 a 12 de maio, focadas “na capacitação turística através da criação de sinergias e trabalho em rede”, como indicado pela organização em comunicado.

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As Jornadas de Enoturismo do Centro de Portugal, que este ano celebram a 11ª edição, decorrem em Alcobaça de 11 a 12 de maio, focadas “na capacitação turística através da criação de sinergias e trabalho em rede”, como indicado pela organização em comunicado.

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O evento reúne as Regiões Vitivinícolas da Bairrada, Beira Interior, Dão, Lisboa e Tejo, bem como os agentes que trabalham e promovem o enoturismo, nomeadamente os agentes de viagens, unidades de enoturismo, gestores de enoturismo, comunicadores e bloguers, estudantes de turismo, operadores turísticos e outras entidades ligadas à comercialização do produto.

Este ano as jornadas decorrem no Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel, em Alcobaça, uma cidade escolhida “pela sua imensa riqueza patrimonial e gastronómica e pela sua ligação histórica à produção dos vinhos através do legado deixado pelos Monges de Cister”, como a organização ressalta em nota de imprensa.

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No primeiro dia do evento, a sessão de abertura ficará a cargo do Secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, do presidente do Turismo do Centro, Pedro Machado, do presidente da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa, Francisco Toscano Rico e do presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, Hermínio Rodrigues.

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Após a sessão de abertura, o primeiro dia inclui quatro painéis, no quais serão debatidos temas como a “Cooperação Institucional e Multidisciplinar”, o “Enoturismo no Mundo”, “O que os operadores esperam de nós?” e ainda “A experiência de quem já trabalhou em rede”.

O segundo dia é dedicado a visitas técnicas a unidades de enoturismo da Região dos Vinhos de Lisboa, com vista “à troca de experiências e aprendizagens num contexto mais prático”.

“As XI Jornadas acontecem num momento de grande afirmação do enoturismo na Região Centro, fruto do trabalho das cinco Regiões Vitivinícolas, convictos que é no enoturismo que encontramos as melhores oportunidades para crescermos em valor e que o trabalho em rede e a promoção conjunta são já uma certeza de sucesso”, afirma Francisco Toscano Rico, presidente da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa – que, aliás, assumiu a organização do evento.

As XI Jornadas de Enoturismo do Centro são uma iniciativa conjunta das cinco Regiões Vitivinícolas da Região Centro, com o apoio da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, do Turismo do Centro, do Município de Alcobaça e da rede de Escolas de Hotelaria e Turismo de Portugal.

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São Tomé anula taxas aeroportuárias

O novo governo de São Tomé e Príncipe liderado por Américo Ramos anulou a resolução aprovada pelo executivo anterior que aumentou as taxas aeroportuárias para 220 euros, contestada pelo Presidente da República, Carlos Vila Nova.

A anulação foi decidida em Conselho de Ministros, segundo da STP-Press, que sublinha “a necessidade de salvaguardar os superiores interesses do Estado são-tomense […] e reconhecendo a importância de uma abordagem consensual e equilibrada entre as partes envolvidas”.

De acordo com o comunicado do Conselho de Ministros, a que a agência de notícias local teve acesso, a decisão foi tomada em concordância com os investidores turcos que assinaram contratos com o governo anterior para a gestão do aeroporto e uma central energética.

“A total abertura e colaboração demonstradas pelos investidores que, além de aceitar a revisão, manifestaram o interesse em continuar a parceria estratégica com o atual governo, reforçando a confiança e a segurança jurídica no ambiente negocial”, lê-se no documento.

Na altura, avança a mesma fonte, o chefe de Estado instou o anterior governo de Trovoada a reapreciar a decisão antes da entrada em vigar da resolução, mas o pedido foi ignorado, por isso, em finais de dezembro prometeu “trabalhar para que a resolução seja anulada”, acabando por demitir o governo a 6 de janeiro, alegando entre outras questões a deslealdade institucional por parte do ex-primeiro-ministro, Patrice Trovoada.

Como o Publituris já tinha anunciado, o governo de São Tomé e Príncipe decidiu aumentar as taxas aeroportuárias para os passageiros a 1 de dezembro, com o valor a passar de 54 para 220 euros.

De acordo com a informação avançada, com esta atualização, a Taxa de Desenvolvimento Aeronáutico (TSDA) passaria para 62 euros, enquanto as Taxas de Segurança Aeroportuário subiam para 28 euros e as Taxas de Regulação (TR) a somar 20 euros, o que totaliza 220 euros para passageiros internacionais, no caso de viagens de ida e volta.

Para visitar a ilha do Príncipe também há novas taxas, uma vez que a resolução do Conselho de Ministros são-tomense previa também um aumento dos valores para voos domésticos, passando para um total 21 euros por passageiro em voos de ida e volta.

Na origem destes aumentos estariam a intensão de modernizar o aeroporto local, concessionado a uma empresa privada de origem turca. O próprio presidente do Conselho de Administração da Aviação Civil, António dos Santos Lima, assegurava que a empresa privada turca “vai criar melhorias” e “é preciso dinheiro para modificar a infraestrutura” que disse ser alvo de críticas constantes.

 

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Porto de Lisboa eleito Melhor Porto Atlântico da Europa

O Porto de Lisboa foi eleito o Melhor Porto Atlântico da Europa nos Prémios Cruceroadicto, que foram entregues durante a FITUR Cruzeiros e nos quais a infraestrutura portuguesa concorria com os portos de Reiquiavique (Islândia) e de Santa Cruz de Tenerife (Espanha).

O Porto de Lisboa foi eleito como o Melhor Porto Atlântico da Europa na terceira edição dos Prémios Cruceroadicto, um prestigiado reconhecimento internacional, promovido pela Cruceroadicto e votado exclusivamente pelos passageiros de cruzeiro, cujos galardões foram entregues durante a FITUR Cruzeiros.

Num comunicado enviado à imprensa, o Porto de Lisboa adianta que, nesta categoria, concorria com os portos de Reiquiavique (Islândia) e de Santa Cruz de Tenerife (Espanha), arrecadando um galardão em que, em 2023, já havia alcançado o terceiro lugar na mesma categoria.

“Este prémio marca uma evolução significativa para o Porto de Lisboa, que em 2023 havia alcançado o terceiro lugar na mesma categoria, atrás de Las Palmas Gran Canária e de La Corunha. A conquista deste ano confirma Lisboa como uma referência no setor e reforça o seu compromisso em proporcionar uma experiência de excelência a todos os turistas que escolhem a capital portuguesa como porto de escala, partida ou chegada”, congratula-se a infraestrutura portuária.

Os prémios foram entregues durante a FITUR Cruzeiros, uma seção dedicada ao setor de turismo de cruzeiros inserida na feira internacional FITUR Madrid 2025, depois de uma votação que terminou a 1 de janeiro e que inclui os passageiros que embarcaram num cruzeiro no último ano.

“É com imenso orgulho e satisfação que recebemos o título de Melhor Porto Atlântico da Europa pelos Prémios Cruceroadicto. Este reconhecimento tem um valor ainda mais especial por ser fruto da escolha direta dos passageiros de cruzeiro, que são, sem dúvida, os melhores juízes da experiência que proporcionamos. O facto de sermos eleitos pelos próprios turistas que passam pelo nosso porto reforça a confiança que depositam em nós, não só pela infraestrutura de excelência, mas também pelo acolhimento, pela segurança e pelo esforço constante em melhorar cada detalhe da sua experiência” refere Carlos Correia, presidente da APL – Administração do Porto de Lisboa.

Os Prémios Cruceroadicto foram criados em 2022 pela revista online Cruceroadicto, especializada no setor de cruzeiros, abrangem 16 categorias e refletem a opinião dos passageiros de cruzeiros, com base nas suas experiências pessoais.

 

 

 

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“Sentimos que há um grande apetite dos viajantes portugueses pelo Dubai”

O Turismo do Dubai promoveu esta segunda-feira, 27 de janeiro, um workshop em Lisboa para agentes de viagens, durante o qual foram reveladas as novidades do destino e destacado o crescimento que o mercado português tem vindo a apresentar.

O número de turistas portugueses que visita o Dubai está a crescer e, no ano passado, subiu 18%, revelou esta segunda-feira, 27 de janeiro, Mohammad Jassim Fathi, manager de operações internacionais do Turismo do Dubai para Portugal, Espanha e Américas, que considera que os portugueses gostam do Dubai, o que torna Portugal num dos mercados mais importantes para o destino.

“Portugal é um dos mercados de origem centrais para nós, e queremos continuar este crescimento para atrair mais turistas, sentimos que há um grande apetite dos viajantes portugueses pelo Dubai, e o Dubai é uma ótima paragem para os portugueses que viajam para a Ásia”, afirmou o responsável, que esteve em Lisboa para participar num workshop do Turismo do Dubai para agentes de viagens portugueses.

Mohammad Jassim Fathi atribui o crescimento dos turistas portugueses no Dubai ao trabalho que tem vindo a ser feito no mercado nacional, com várias formações e outras iniciativas para agentes de viagens, assim como à oferta variada do próprio destino, que é capaz de agradar aos mais variados segmentos turísticos.

“O Dubai é visto como um destino que tem muito para oferecer, e os portugueses viajam por muitas razões mas, no caso do Dubai, sabemos que gostam de praia e cultura, e isso é algo que podemos oferecer”, destacou o manager do Turismo do Dubai, realçando que também a arquitetura moderna e arrojada do Dubai constitui um motivo de atração turística.

Muitos dos portugueses que visitam o Dubai, fazem-no em programas de stopover, ainda que Mohammad Jassim Fathi sublinhe que, nos últimos anos, o Dubai se tenha tornado “no destino final para cada vez mais turistas portugueses”.

Prova disso é a média de noites que os portugueses passam no destino, que está perto das quatro noites e que, segundo o responsável, tem vindo “a crescer gradualmente” a cada ano.

“Penso que muitos dos portugueses que estiveram no Dubai em stopover, por uma ou duas noites, viram o que o destino tem para oferecer e decidiram marcar outra viagem, com as suas famílias”, acrescentou Mohammad Jassim Fathi, revelando que, apesar de o Dubai ser essencialmente um destino para famílias, há cada vez mais casais e turistas seniores portugueses a viajar para o Dubai.

Certo é que o Turismo do Dubai vai continuar a apostar no mercado portugueses e tem já previstas mais algumas iniciativas para 2025, a exemplo de parcerias com operadores turísticos, participações em roadshow e formações para agentes de viagens.

Durante este workshop, que contou com a participação da Emirates, Nortravel, Viajar Tours, Solférias, Soltrópico, Icarion, Lusanova e Image Tours, foram também reveladas as novidades do destino, a exemplo do novo museu interativo House of Hype, que abre a 7 de fevereiro, assim como do novo hotel Jumeirah Marsa Al Arab, cuja abertura está prevista para 14 de março.

 

 

 

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ONU Turismo vai abrir Escritório Temático em Marrocos

O anúncio foi feito pelo secretário-geral da ONU Turismo, Zurab Pololikashvili, durante uma conferência de imprensa na sequência de uma reunião, em Rabat, com o ministro marroquino dos Negócios Estrangeiros, Nasser Bourita.

Destacando os esforços envidados pelo governo marroquino e por todas as partes interessadas para o desenvolvimento do setor do turismo, nomeadamente através de uma oferta e serviços de elevada qualidade, Zurab Pololikashvili especificou que esta visão de desenvolvimento e esta abordagem inovadora convenceram a ONU a abrir um Escritório Temático da Organização em Marrocos, contribuindo assim para o estabelecimento de um ecossistema sólido e sustentável no país.

O secretário-geral da ONU Turismo que a promoção do turismo de Marrocos permitiu, após a pandemia de Covid-19 e o terremoto de Al-Haouz, colocar os números do turismo do destino numa trajetória crescente, com mais de 17 milhões de visitantes em 2024, uma meta que muitos países não conseguiram alcançar nos últimos quatro anos”.

Esta visão, sublinhou, permitiu nomeadamente a Marrocos assegurar a organização de eventos desportivos de grande dimensão continental e global, nomeadamente o Campeonato Africano das Nações de 2025 e o Campeonato do Mundo de 2030, dois eventos que certamente aumentarão o número de visitantes e turistas no Reino.

“O Mundial de Futebol é uma oportunidade excecional para promover o turismo e ter cada vez mais visitantes no país”, explicou Pololikashvili, acrescentando que a ONU Turismo está ao lado de Marrocos para alcançar cada vez mais sucessos nesta área.

Por sua vez, Bourita destacou a parceria estratégica entre Marrocos e a ONU Turismo, baseada em prioridades partilhadas e numa visão comum para o futuro do turismo global, destacando o papel fundamental do Reino na promoção do turismo sustentável numa escala global.

Saudou também a decisão da ONU Turismo de abrir um escritório temático da Organização em Marrocos, explicando que esta estrutura servirá de plataforma de cooperação entre o Reino, a ONU Turismo e os países membros da Organização, no quadro de uma abordagem consistente com a visão do Rei Mohammed VI para uma cooperação sul-sul ativa, unida e pragmática.

Recorde-se que o Reino de Marrocos é atualmente membro do Conselho Executivo da ONU Turismo para o período 2022-2025 e apresenta oficialmente a sua candidatura para ocupar um dos lugares atribuídos à região de África no Conselho para o período 2025-2029.

 

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Espanha captura 33% do tráfego turístico para o Sul da Europa no arranque de 2025, diz estudo

Madrid, Barcelona e as Ilhas Canárias são, segundo um recente estudo da Mabrian, os destinos espanhóis que devem continuar a concentrar a maioria da procura internacional neste início de 2025.

Espanha deverá voltar a registar uma forte procura turística durante os primeiros meses de 2025, indica um estudo da Mabrian, que prevê que o país vizinho venha a capturar cerca de 33% do tráfego turístico para o Sul da Europa no primeiro trimestre do ano.

De acordo com o estudo, divulgado esta terça-feira, 28 de janeiro, 74,4% da procura turística em Espanha deverá recair sobre 1o destinos, concretamente Madrid, Barcelona, Málaga, Alicante, Palma de Maiorca, Tenerife, Las Palmas, Valência, Sevilha, e Lanzarote.

“Esta concentração destaca a forte atração que esses destinos espanhóis têm entre os viajantes internacionais”, diz Carlos Cendra, diretor de Marketing e Comunicações da Mabrian.

O estudo da Mabrian destaca, no entanto, as cidades de Madrid e Barcelona, assim que são responsáveis por 24% e 21,7% da procura turística internacional em Espanha e que continuam a registar um aumento da procura, principalmente no que diz respeito à capital espanhola, que deverá registar um crescimento de 3 pontos percentuais face ao primeiro semestre de 2024. Em Barcelona, é esperado um crescimento de 1,2 pontos percentuais.

Destaque merecem ainda as Ilhas Canárias, que se devem manter como um tendência entre os destinos turísticos para viajantes internacionais, uma vez que destinos como Tenerife, Gran Canaria, Lanzarote e Fuerteventura têm vindo a aumentar as suas quotas de procura internacional, face ao primeiro semestre do ano passado.

“Tenerife lidera a tendência, capturando 3,7% da procura de viagens internacionais para Espanha, seguida pela Gran Canaria com 3,4%”, acrescenta o estudo da Mabrian, que aponta ainda a importância de destinos como Málaga, Alicante e Palma de Maiorca, que representam 6,4%, 4,3% e 4,1% da procura internacional para Espanha.

“Essa tendência positiva reflete os esforços sustentados para posicionar esses destinos como opções para o ano todo”, acrescenta o responsável da Mabrian, citado num comunicado enviado à imprensa.

No total, a Mabrian analisou 20 destinos espanhóis, concluindo que, no seu conjunto, estes destinos “representam 33% da procura total de viagens internacionais para o Sul da Europa e 12% da demanda global por viagens para a Europa”.

“Estes dados reforçam a posição da Espanha como um destino global líder e seu papel significativo em impulsionar a demanda para a Europa”, refere ainda o responsável da Mabrian.

Recorde-se que, no ano passado, Espanha registou um novo recorde de visitantes internacionais, contabilizando 94 milhões destes turistas.

 

 

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Algarve com avaliação “amplamente positiva” por parte dos turistas

Avaliada que foi a perceção dos turistas na época alta no Algarve, o Observatório para o Turismo Sustentável da região conclui que a grande maioria pretende voltar e recomendaria o Algarve a outras pessoas.

O Algarve continua a consolidar-se como um destino turístico de excelência, com os turistas a destacar a segurança, qualidade ambiental e simpatia dos residentes.

De acordo com os inquéritos realizados pelo Observatório para o Turismo Sustentável do Algarve (AlgSTO), durante a época alta, 83,8% dos turistas manifestam a intenção de regressar ao Algarve nos próximos cinco anos, enquanto 95,2% afirmam que recomendariam a região a outras pessoas.

As principais motivações para visitarem a região continuam a ser as férias e o lazer, com 90% dos inquiridos a escolherem o Algarve para desfrutar de momentos de descanso, indicando o estudo que a praia, o sol e o mar continuam a ser as atividades mais procuradas, com 39% das escolhas, seguidas pela gastronomia (23%) e pelas excursões e passeios turísticos (16%).

A qualidade dos serviços turísticos também foi reconhecida, com os serviços de alojamento a obterem uma avaliação de 4,31 (numa escala de 1 a 5), destacando-se como os de maior qualidade, seguidos pela restauração (4,19) e a simpatia dos residentes, com uma média de 4,07.

No que ao custo do destino, o Algarve foi considerado um destino de “custo moderado”, com uma média de 3,33 na escala de preços. A avaliação mais alta foi atribuída aos serviços de alojamento (3,53), enquanto as lojas tradicionais e os centros comerciais apresentaram preços mais moderados (3,19 e 3,16, respetivamente).

Para, André Gomes, presidente do Turismo do Algarve “os resultados destes inquéritos são apenas a confirmação do excelente trabalho que temos vindo a desenvolver para promover o Algarve como um destino seguro, sustentável e acolhedor.”, concluindo que “continuamos focados em oferecer aos nossos visitantes uma experiência autêntica, mas sempre equilibrada entre a preservação dos nossos recursos naturais e o crescimento económico da região.”

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Governo dos Açores está contra aplicação de qualquer taxa turística na região

A secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores, Berta Cabral, discorda da aplicação de “qualquer taxa turística” na região, apesar de cinco dos seis municípios de São Miguel aplicarem este imposto sobre os turistas desde 1 de janeiro.

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“Sou contra qualquer taxa turística. Somos um destino turístico recente, que está em consolidação, e todo o cuidado é pouco quando se pretende introduzir fatores de perturbação na nossa procura, e a taxa turística é, de facto, uma perturbação, quer queiramos, quer não”, afirmou Berta Cabral, ouvida na comissão de Economia do parlamento açoriano, reunida em Ponta Delgada, e citada pela Lusa.

A governante regional aludia, assim, a uma proposta do deputado único do PAN, Pedro Neves, que pretende criar uma taxa turística regional, no valor de três euros por dia, para cada turista que visite qualquer uma das nove ilhas do arquipélago, embora já esteja em vigor, desde o início deste ano, uma taxa turística municipal na maioria dos municípios da maior ilha dos Açores.

E avançou que “poderemos vir a ter uma duplicação de taxas que pode chegar a 12 euros por pessoa”, para acrescentar que essa solução “não se justifica”, nem é “razoável”, podendo mesmo afastar alguns turistas da região.

O autor da proposta já anunciou que “não vamos, obviamente, querer meter areia na engrenagem e criar mais uma taxa turística para o mesmo sítio, daí a alteração que vamos apresentar”, justificou também durante uma audição na comissão de Economia da Assembleia Regional.

A propósito do diploma, segundo a avança a Lusa, os deputados açorianos já ouviram representantes do “Habitat Açores”, grupo que disse concordar com a criação de uma taxa turística regional, desde que as receitas sejam utilizadas para reverter o impacto ambiental do turismo.

No entanto, a medida é contestada pelo presidente da Câmara do Comércio e Indústria dos Açores (CCIA), Mário Fortuna, para quem as taxas turísticas são discriminatórias e segregadoras.

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Tax free estimula gastos de turistas estrangeiros no Brasil

Uma das apostas do governo brasileiro para estimular gastos de turistas estrangeiros no país é a regulamentação da reforma tributária. Aprovada no passado dia 16 de janeiro, a lei complementar institui o programa Tax Free, através do qual visitantes de outros países poderão pedir o reembolso de impostos sobre produtos comprados no Brasil e embarcados na bagagem.

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Para o ministro do Turismo, Celso Sabino, o Tax Free não apenas estimula o turismo internacional, mas fortalece a economia local. “O Brasil, o Governo Federal e o Congresso deram um grande passo para o crescimento do turismo nacional”, refere em nota de imprenda, para avançar que “oferecer no Brasil o programa Tax Free para visitantes internacionais significa fortalecer a competitividade dos nossos destinos. Isto representa mais receitas a entrar na nossa economia, ampliando a geração de rendimentos e emprego”.

Refira-se que estimulados pela recuperação das viagens internacionais no pós-pandemia e pela desvalorização do real, os turistas estrangeiros gastaram 7,341 mil milhões de dólares no Brasil em 2024, de acordo com o Banco Central, valor mais elevado em 15 anos, superando inclusive os gastos de 2014, ano de Campeonato o Mundo no Brasil, quando os turistas de outros países gastaram 6,914 mil milhões de dólares. Em relação a 2023, os gastos de turistas estrangeiros no país subiram 6,28%. O avanço pode ser explicado pelo número de turistas do exterior, que subiu 12,6% no ano passado e totalizou 6,65 milhões.

Segundo o Ministério do Turismo, o resultado de 2024 aproxima o Brasil das metas do Plano Nacional de Turismo, que prevê que o país chegue ao fim de 2027 com 8,1 milhões de turistas estrangeiros e 8,1 mil milhões em divisas por ano.

“A chegada de visitantes estrangeiros ao Brasil não apenas movimenta a nossa economia, mas também reafirma a força e a beleza do nosso país como um destino desejado no cenário global. Esses recursos são um reflexo do potencial do turismo em gerar empregos, fortalecer comunidades e promover desenvolvimento. Estamos prontos para receber o mundo de braços abertos, com a hospitalidade que só o Brasil sabe oferecer”, declarou Celso Sabino.

 

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Viagens dos residentes invertem trajetória de quebra e crescem 2,6% no 3.º trimestre de 2024

Entre julho e setembro de 2024, as viagens dos residentes inverteram a trajetória de quebra dos três meses anteriores e cresceram 2,6%, somando 8,2 milhões, com destaque para a subida das deslocações em território nacional, avança o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Inês de Matos

As viagens dos residentes aumentaram 2,6%, para 8,2 milhões, no terceiro trimestre de 2024, invertendo a trajetória de quebra apresentada nos três meses anteriores, indica o Instituto Nacional de Estatística (INE), que divulgou esta segunda-feira, 27 de janeiro, os dados sobre a Procura Turística dos Residentes, entre julho e setembro do ano passado.

Os dados do INE comparam o crescimento de 2,6% registado no terceiro trimestre de 2024 com a descida de -13,4% apresentada nos três meses anteriores e destacam as viagens em território nacional, que, segundo os dados divulgados, “inverteram a trajetória descendente dos dois trimestres anteriores e aumentaram 1,4%, atingindo 6,9 milhões (84,2% do total de deslocações)”, quando no trimestre anterior tinha sido registada uma descida de -15,4%.

A subir estiveram também as viagens com destino ao estrangeiro, que registaram um acréscimo de 9,8%, totalizando 1,3 milhões de deslocações (15,8% do total), o que contrasta com a descida de -1,5% registada no trimestre anterior.

Os números mostram que o total de viagens foi mais elevado nos meses de agosto e setembro, quando foram registados crescimento de 8,4% e 2,1%, respetivamente, enquanto no mês de julho houve uma descida de 5,5% nas deslocações dos residentes.

Os motivos para viajar não diferiram muito do trimestre anterior, ainda que tenham existido menos viagens de negócios, com o INE a indicar que “o “lazer, recreio ou férias”, tal como no período homólogo, foi a principal motivação para viajar no 3º trimestre de 2024, originando 5,6 milhões de viagens (+4,2%), que representaram 67,7% do total”, o que representa um crescimento de +1,1 p.p. face ao terceiro trimestre de 2023.

As deslocações para “visita a familiares ou amigos” também registaram um acréscimo, que, segundo o INE, chegou aos “+4,3%, em resultado de 2,1 milhões de viagens (26,1% do total, +0,4 p.p. face ao 3ºT 2023), enquanto as viagens por motivos “profissionais ou de negócios” decresceram 18,3%, totalizando 257,6 mil deslocações (3,1% do total; -0,8 p.p. face ao 3ºT de 2023)”.

Os dados do INE mostram ainda que, entre julho e setembro de 2024, o “lazer, recreio ou férias” foi “a principal motivação dos residentes para viajar, quer em território nacional (64,9% das deslocações nacionais; 4,5 milhões de viagens) quer nas deslocações ao estrangeiro (peso relativo de 82,6%; 1,1 milhões de viagens)”, enquanto a “visita a familiares ou amigos” representou 29,2% do total das deslocações nacionais  (2,0 milhões de viagens) e 9,9% das deslocações ao estrangeiro (128,5 mil viagens). Já os motivos “profissionais ou de negócios” foram a terceira principal razão dos residentes para viajar nas deslocações ao estrangeiro (6,2%; 80,1 mil viagens).

O INE diz também que a marcação prévia das viagens continuou a ser uma realidade em 47,1% das viagens dos residentes realizadas no 3º trimestre de 2024, o que traduz um aumento de +1,1 p.p., sendo mesmo “dominante nas deslocações com destino ao estrangeiro (92,9%; +0,5 p.p.), ao contrário das viagens nacionais, em que foi utilizada apenas em 38,6% (+0,6 p.p.)”.

Em 30,2% das deslocações (+1,7 p.p), houve recurso à internet para organização da viagem, com este indicar a ter “maior representatividade na organização de viagens ao estrangeiro (67,3% do total, +3,4 p.p.) do que nas viagens em território nacional, em que a utilização deste recurso representou 23,3% do total (+0,8 p.p.)”.

Quanto a tipos de alojamento, o INE indica que “o “alojamento particular gratuito” manteve-se como a principal opção de alojamento (53,6% do total), tendo acolhido 24,8 milhões de dormidas nas viagens dos residentes”, principalmente nas viagens motivadas pelo “lazer, recreio ou férias” (44,0% do total) e nas deslocações em “visita a familiares ou amigos” (95,1%).

Já os “hotéis e similares” foram a segunda principal opção de alojamento n1o terceiro trimestre de 2024, concentrando 25,2% das dormidas (11,6 milhões), sendo o principal tipo de alojamento em viagens por “motivos profissionais ou de negócios” (42,7%) e o segundo nas dormidas em deslocações por “lazer, recreio ou férias” (30,1%).

Duração média e proporção de turistas diminuem

Os dados do INE mostram também que, entre julho e setembro de 2024, , cada viagem teve uma duração média de 5,62 noites, o que compara com as 5,90 registadas no terceiro trimestre de 2023, com os dados a revelarem ainda que “a duração média mais longa foi registada em agosto (6,39 noites; 6,62 em agosto de 2023) e a mais baixa em setembro (3,92 noites; 4,19 em setembro de 2023)”.

A descer esteve também a proporção de turistas, uma vez que, no terceiro trimestre do ano passado, 39,9% dos residentes fizeram pelo menos uma deslocação turística, o que representa uma descida de -0,9 p.p. face ao mesmo período do ano anterior.

“Numa análise mensal, e em termos homólogos, a proporção de residentes que realizou pelo menos uma viagem diminuiu em julho (-1,1 p.p.), mas aumentou em agosto e setembro (+1,2 p.p. e +0,3 p.p., respetivamente)”, explica ainda o INE.

 

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Costa Cruzeiros também participa na Feira de Emprego e Carreiras Azuis

A Feira de Emprego e Carreiras Azuis decorre a 27 de fevereiro de 2025, em Lisboa, tem entrada gratuita mas requer inscrição prévia.

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A Costa Cruzeiros confirmou a sua participação na próxima edição da Feira de Emprego e Carreiras Azuis, que decorre a 27 de fevereiro de 2025, em Lisboa, avançou a organização do certame, em comunicado.

“A Costa Crociere pertence ao Grupo Carnival, a maior companhia de cruzeiros do mundo. Pretende contratar editores júnior, técnicos de som e imagem, animadores, consultores de cruzeiros, operadores em lojas, guias turísticos, fotógrafos e formadores”, lê-se na informação divulgada.

Segundo a organização, a Feira de Emprego e Carreiras Azuis “é um evento de promoção de emprego, carreiras e atividades da economia azul – incluindo recrutamento, divulgação de programas de ensino, cursos de formação e produtos e serviços associados”.

O evento, acrescenta a informação divulgada, “é relevante e estratégico para companhias de cruzeiros e iates, empresas de recrutamento, turismo náutico e costeiro, estaleiros, transporte marítimo e logística, instalações portuárias, ensino e formação, indústria marítima, energia offshore, pesca e aquacultura, biotecnologia azul, serviços marítimos, ambiente e sustentabilidade, governação, entre outras organizações”.

Além da Costa Cruzeiros, também a Viking Cruises, For-Mar, Grupo ETE, MSC Cruzeiros, Mystic Invest Holding, Grupo Sousa, Amplia Talents, AlgarExperience, Lisnave Estaleiros Navais, Escola do Mar dos Açores, Silversea Cruises, Portline Bulk International, DouroAzul e European Waterways já confirmaram a participação no evento.

A entrada na feira é gratuita, mas está sujeita a inscrição prévia, que já pode ser realizada aqui.

 

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