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UZBEQUISTÂO
UMA VIAGEM A REALIZAR EM 2023
Geograficamente localizado na Ásia Central, daí o nome ‘Coração da Ásia Central’, o Uzbequistão manteve-se até aos nossos dias longe das grandes rotas turísticas, garantido a quem o visita a sua originalidade. São cinco os lugares que a Unesco considerou património Mundial, mas há muito mais para explorar neste destino da programação QUADRANTE, desde 2011.
As melhores alturas do ano para visitar o Uzbequistão são precisamente na Primavera (Abril a Junho) e no Outono, (Setembro a Outubro), épocas em que as temperaturas são mais amenas.
Desde 2019, que os cidadãos da UE deixaram de necessitar de visto para entrar no Uzbequistão.
VISITAS IMPERDÍVEIS
TASHKENT
A famosa Rota da Seda, sem sombra de dúvida, foi o grande motor de desenvolvimento de todas as cidades, que tiveram a sorte de ser tocadas pelas suas longas e ricas caravanas. O Uzbequistão não foi excepção e todos estes lugares que vamos apresentar foram nesses tempos importantes pontos de encontro de gentes, com as suas culturas: arte, religião, medicina, astrologia e evidentemente o comércio.
Tashkent não foi excepção. Infelizmente, em 1966, um fortíssimo tremor de terra destruiu uma grande parte desse património histórico. A reconstrução deu lugar a uma arquitectura da era soviética, felizmente com exemplares do mais belo que podemos encontrar nas antigas repúblicas soviéticas. Portanto, nem tudo se perdeu…
SAMARCANDA
Entre o vasto império persa e a Índia, florescia uma importante cidade, que se tornou ainda mais conhecida, quando a famosa Rota da Seda fez dela um ponto de paragem obrigatório.
Depois de um breve declínio, Samarcanda haveria de se elevar entre todas as cidades e eleita capital do império, fundado por Timur (Tamerlão), que juntamente com os seus descendentes fazem desta cidade uma pérola cultural e arquitectónica que não podemos deixar de visitar.
BUKHARA
Registos provam-nos que, há mais de cinco mil anos, toda a área de Bukhara vem sendo habitada ininterruptamente. Situada na Rota da Seda foi um centro nevrálgico de negócios e de estudos ligados à medicina, astrologia, mas, sobretudo, à religião, por isso, ainda hoje é carinhosamente chamada de Sagrada Bukhara. Em 1993, a UNESCO classifica a cidade como Património Mundial.
KHIVA
Um velho oásis, que nos tempos da Rota da Seda foi o último ponto de descanso das caravanas, antes de atravessarem o deserto karakum até chegarem ao Irão, deu origem à pequena, mas belíssima, cidade de Khiva.
A arqueologia diz-nos que a cidade já existia antes do século VI da nossa era, mas o registo da sua existência é-nos deixado, pela primeira vez, por dois viajantes árabes do século X.
A majestosa muralha que a rodeia tinha noutros tempos o objectivo de proteger as riquezas que transportavam as imensas caravanas, que atravessavam Khiva e nela pernoitavam antes de continuarem a longa viagem. O seu centro histórico é um ‘panteão’ da arquitectura islâmica, que deixa maravilhado quem a visita.
No fim da nossa viagem, acabamos por descobrir que a Rota da Seda deixou na nossa mala o seu peso. Há de tudo um pouco, tapetes, artesanato em madeira, especiarias e outras recordações, para partilhamos com os nossos mais próximos, sobre esta experiência no Coração da Ásia Central.
Assinatura: Jorge de Andrade
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