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Docentes da ESHTE representam Portugal no fórum mundial de gastronomia científica

A Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (ESHTE) passou a integrar a delegação portuguesa do Science and Cooking World Congress, que conta com 27 representações em todo o mundo.

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Docentes da ESHTE representam Portugal no fórum mundial de gastronomia científica

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Três docentes da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (ESHTE) assumem a liderança da recém-criada delegação portuguesa do Science and Cooking World Congress (SCWC), fórum internacional de gastronomia científica. Portugal terá assim, pela primeira vez, representantes oficiais no espaço de partilha de práticas e conhecimentos que nasceu em Barcelona e que conta já com 27 polos em todo o mundo.

A ESHTE, representada pelos professores José Pestana, Nelson Félix e Carlos Brandão, associa-se desta forma a um movimento coletivo que explora o vasto potencial da gastronomia científica como uma ferramenta para enfrentar grandes desafios sociais, incluindo os da sustentabilidade, da segurança alimentar e da inovação.

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O SCWC surgiu em 2019 e assumiu-se progressivamente como um projeto com dimensão global, ultrapassando os limites do congresso que esteve na sua origem e que se realiza anualmente na Catalunha. Ao longo de cinco edições, o Science and Cooking World Congress acolheu 210 especialistas, de 32 nacionalidades, potenciando 196 apresentações, 16 mesas redondas, 28 sessões de trabalho e 36 workshops sobre a temática.

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A organização do SCWC conta com nomes de peso como Harold McGee (Presidente Honorário), pioneiro na área, Pere Castell (Presidente Executivo), um dos maiores especialistas internacionais de ciência ao serviço da gastronomia, e Ferran Adrià (Presidente do Comité Científico), chef e proprietário do antigo restaurante El Bulli, um baluarte de inovação gastronómica.

Esta integração portuguesa do SCWC vem colmatar uma lacuna e reconhecer a qualidade do trabalho desenvolvido pela ESHTE na área, de acordo com José Pestana, professor e coordenador da Área Científica de Saúde, Ciência e Tecnologia dos Alimentos da Escola Superior da Hotelaria e Turismo do Estoril.

A representação nacional conta igualmente com Nelson Félix – chef, professor e Cocoordenador da Área Científica de Hotelaria e Restauração da ESHTE – e Carlos Brandão, professor de Segurança Alimentar na gastronomia e Presidente da instituição.

A Escola Superior da Hotelaria e Turismo do Estoril tem uma oferta formativa que promove a adoção de práticas culinárias com base em evidências científicas, colocando agora ao dispor dos seus estudantes o acesso a informações e experiências internacionais únicas, no âmbito do Science and Cooking World Congress.

 

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“A palavra de ordem para 2025 é produtividade”, Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT

Depois de 2023 ter sido o “melhor ano do setor”, Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT, confirma a “consolidação” dos números em 2024. No ano que marca o 75.º aniversário da associação, admite que “as guerras e crises políticas em mercados emissores importantes” constituem as maiores incertezas, salientando ainda “os preços na hotelaria, a opinião publica face ao turismo e a mobilidade” como os principais desafios. A palavra de ordem para 2025 é, segundo Pedro Costa Ferreira, “produtividade”.

No habitual balanço de 2024 e olhando para o ano agora iniciado, Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT, destaca “um dos melhores momentos da história” da associação. E se em 2024, o setor ficou “reforçado junto do consumidor final, como sendo competitivo e o meio mais seguro de planear uma viagem”, para 2025, “o setor, se não existirem surpresas desagradáveis, crescerá a nível mundial e nacional”.

Terminado 2024, que balanço faz deste ano turístico em Portugal e, particularmente, no que diz respeito ao setor das agências de viagens e operadores turísticos?
Foi certamente um ano positivo. Desde logo porque, depois de termos vivido, em 2023, o melhor ano do setor, 2024 conheceu a consolidação dos números alcançados.

Diversificámos os mercados emissores trabalhados, com grande destaque para o mercado norte-americano; diversificámos igualmente os destinos turísticos trabalhados junto dos turistas portugueses, através de uma operação turística que não apenas serviu mais destinos, como os serviu durante mais meses.

No final, julgo que o sector ficou reforçado junto do consumidor final, como sendo competitivo e o meio mais seguro de planear uma viagem.

O que faltou concretizar no setor do turismo neste ano de 2024?
Uma estratégia coerente, alargada e que una o setor em torno da desmistificação da ideia de Turismo a mais. O Turismo tem sido um pilar do desenvolvimento económico, social e territorial em Portugal, impactando positivamente a esmagadora maioria da população. Este facto tem de ser trabalhado todos os dias, por todos atores do setor, lutando contra uma opinião publicada de um número restrito de “opinion makers” que, de forma contínua, tentam moldar a opinião pública.

O que destacaria neste ano de 2024 no setor da APAVT?
A APAVT finaliza 2024 vivendo um dos melhores momentos da sua história.

Entraram 33 novas agências, tivemos um momento fantástico na BTL, voltámos a realizar o grande encontro do turismo português, desta vez em Huelva, acompanhámos a introdução do NDC da TAP, mantivemos a participação no diálogo europeu acerca da nova diretiva europeia de viagens organizadas, desenvolvemos diversas interações com destinos turísticos, como são bons exemplos Madeira, Marrocos e Macau, festejámos pela primeira vez o “Dia Nacional dos Agentes de Viagens”, e, sempre mais importante, defendemos os agentes de viagens numa infinidade de files, temas, ações e atividades.

Os capítulos da APAVT continuaram a ser o sangue da análise e da decisão, mantendo adequada proximidade dos associados e descentralização da decisão.

Enfim, foi mais um ano a defender os interesses dos agentes de viagens e a promover o turismo em Portugal e no mundo. Fazemo-lo há 75 anos…

Como antevê o ano de 2025 em termos económicos e turísticos?
Teremos incertezas, temos desafios, e temos também algumas boas notícias.

Do lado das incertezas, acima de tudo, preocupa-nos as guerras que se mantêm. Para além de todos os efeitos diretos que nos devem fazer pensar, é inegável que estará aqui a grande incerteza do negócio.

Por outro lado, sabemos bem que existem uma série de problemas políticos em mercados emissores importantes, como sejam crises políticas em França, Espanha e Alemanha, bem como um novo governo nos EUA, situações que podem sempre significar menor consumo de viagens.

Temos também muitos desafios. Por mero exemplo, sublinharia três. Desde logo, a compatibilização de um preço alto na hotelaria, com a necessidade de corresponder com o nível de serviço adequado, sem a mão de obra necessária, tanto quantitativamente, como ao nível da formação.

Depois, a necessidade de gerir um sucesso económico brutal, com uma opinião pública que facilmente se pode virar contra o Turismo e os turistas.

Finalmente, os problemas de mobilidade que serão maiores este ano, com a execução das obras do aeroporto da Portela e a inexistência de qualquer avanço visível e significativo no falado novo aeroporto.

Felizmente, temos também boas notícias. As taxas de juro continuam a baixar, haverá aumentos de rendimento disponível, pelo menos entre os jovens e os reformados, a taxa de esforço financeiro dos portugueses diminuirá em 2025, e tudo isto são realidades que deverão estimular o consumo.

Deste modo, é expectável um aumento do consumo em Portugal, o que historicamente vem associado a aumento do consumo de viagens e a crescimento do sector da Distribuição. Aliás, o primeiro momento de vendas associado a 2025, a “black week”, permite-nos olhar para 2025 com um grande otimismo, já que existiram crescimentos notórios, absolutamente robustos, por parte da esmagadora maioria dos operadores turísticos envolvidos.

Quais os principais desafios para o setor do turismo em 2025 a nível global e, particularmente, a nível nacional? E para o setor das agências de viagens e operadores turísticos?
O setor, se não existirem surpresas desagradáveis, crescerá a nível mundial e nacional.

Quanto às agências de viagens, a palavra de ordem terá de ser, sempre, produtividade. Como manter níveis de produtividade, respondendo às exigências da sustentabilidade, como aumentar a produtividade acelerando a introdução de mecanismos de inteligência artificial, como atrair talento para melhor nos adequarmos às rápidas transformações do nosso tempo, etc., etc..

Que acontecimentos poderão impactar ou ter mais influência (positiva e/ou negativa) na performance do turismo em Portugal?
O Turismo é a melhor linha de cooperação entre a iniciativa privada e o sector público, do país. Tem sido o grande pilar da ambição, da estratégia e do desenvolvimento do Turismo em Portugal. A sua manutenção será um grande trunfo, face a tantas incertezas.

Num outro âmbito, enquanto houver guerra na Europa e no Médio Oriente, teremos sempre de olhar para o futuro com tristeza e desconfiança.

Sobre o autorVictor Jorge

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“Temos de ter em conta a instabilidade política e económica em países marcantes na Europa”, Francisco Calheiros, presidente da CTP

Se no início do ano, Francisco Calheiros, presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), afirmava que “se 2024 for igual a 2023 já será muito bom”, o final do ano veio revelar um ano que “superou as expetativas”. Sendo uma das vozes mais ativas na “urgência” de um novo aeroporto, é precisamente esta infraestrutura que ficou em falta. Fica o balanço de 2024 e as perspectivas para 2025 do presidente da CTP

Consciente de que 2025 “será mais uma vez marcado pela incerteza”, Francisco Calheiros, presidente da CTP, aponta “a implementação de estratégias que levem ao surgimento de novas centralidades e que desmistifiquem a ideia de que há Turismo a mais” como os grandes desafios para 2025.

Terminado 2024, que balanço faz deste ano turístico em Portugal?
Se tivermos em conta uma conjuntura nacional e internacional que no ano passado voltou a ser de incerteza e aquilo que os números nos dizem, com novo recorde de dormidas e de receitas, só podemos afirmar que 2024 foi muito positivo para o Turismo. Como eu sempre referi ao longo do ano: “se 2024 for igual a 2023 já será muito bom”. O que é certo é que finalizado o ano, este superou as expetativas e acabou por ficar acima de 2023, o que muito nos agrada.

O que faltou concretizar no setor do turismo neste ano de 2024?
A minha resposta a esta pergunta há de ser sempre a mesma até ver o novo aeroporto construído. Portanto, o que faltou em 2024 foi a existência do novo aeroporto.

O que destacaria neste ano de 2024?
A continuação da tendência de uma interessante descentralização do Turismo no país, com a afirmação de todas as regiões, que continuam a progredir na oferta de muitos e variados produtos, sempre apostando numa elevada qualidade destes mesmos produtos e do serviço turístico prestado.

Por outro lado, realçar também a continuada captação de novos mercados, que vieram para ficar, como o mercado dos Estados Unidos e da Coreia do Sul, graças ao reforço de voos diretos nestes dois países.

Como antevê o ano de 2025 em termos económicos e turísticos?
Penso que o próximo ano será mais uma vez marcado pela incerteza, seja a nível nacional, devido à instabilidade política, que pode ter efeitos sociais e económicos, seja a incerteza a nível externo, já que o mundo continua a enfrentar uma grande instabilidade geoestratégica, com maior incidência nas várias situações de guerra que enfrentamos atualmente. Mas temos de ter também em conta a instabilidade política e económica em países marcantes na Europa e não só, o que pode ter influência na disponibilidade financeira das pessoas para viajarem.

Ainda assim, e na senda do que se verificou este ano, espero que 2025 seja mais um bom ano turístico para Portugal, que continua a ser um país atrativo pela sua diversidade, pela qualidade dos seus produtos e serviços turísticos e um país onde quem nos visita se sente seguro.

Quais os principais desafios para o setor do turismo em 2025 a nível global e, particularmente, a nível nacional?
Um dos grandes desafios é sem dúvida a implementação de estratégias que levem ao surgimento de novas centralidades e que desmistifiquem a ideia de que há Turismo a mais. Continuo a referir que em Portugal não há Turismo a mais, mas sim economia a menos e que todos contamos com o Turismo porque continua a ser o setor que o país precisa para crescer e gerar emprego.

Outros dos desafios continuam a ser a captação de novos mercados; as soluções para a falta de mão de obra e a melhor forma de enfrentar e minimizar impactos das incertezas conjunturais mundiais e nacionais.

Que acontecimentos poderão impactar ou ter mais influência (positiva e/ou negativa) na performance do turismo em Portugal?
Há fatores que poderão influenciar a evolução do Turismo. Pela negativa, o agudizar da instabilidade económica em países como a Alemanha ou a instabilidade política, por exemplo, em França. Também acontecimentos extremos climáticos podem impactar. Mas penso que em Portugal os impactos serão sobretudo positivos, sobretudo pela segurança que Portugal dá a quem nos escolhe como destino de férias e porque a menor estabilidade política que temos não tem influência suficiente para afastar turistas do nosso país. E, por outro lado, Portugal continua a ter um clima que atrai pessoas durante praticamente todo o ano.

Sobre o autorVictor Jorge

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Mercado das Viagens reuniu gerentes das lojas para balanço de 2024 e perspectivas para 2025

O Mercado das Viagens iniciou o ano com um momento que considera de grande importância, tendo reunido os gerentes das suas 20 lojas, para análise dos resultados de 2024 e apresentação da estratégia para 2025.

“Tivemos a oportunidade de avaliar o nosso desempenho e, com orgulho e muito trabalho, podemos afirmar que ultrapassámos todas as projeções feitas para 2024, atingindo os objetivos propostos com distinção”, refere o grupo de gestão de agências de viagens nas redes sociais.

No mesmo post, o Mercado das Viagens sublinha que “as nossas equipas estão de parabéns. O ano de 2024 foi de grandes conquistas e estamos gratos a todos que dele fizeram parte”.

O agrupamento realça, por outro lado, que “o ano de 2025 será, sem dúvida, um marco importante para o Mercado das Viagens, com uma estratégia focada na inovação e evolução digital”, para apontar que “a transformação digital será um pilar fundamental, com novas soluções e tecnologias para melhorar a experiência do cliente e otimizar os nossos processos internos”. Assim, assegura que “vamos continuar a investir na digitalização para garantir que estamos na vanguarda do setor e preparados para as novas exigências do mercado”, para concluir que “estamos prontos para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que 2025 nos trará, com uma equipa empenhada e uma visão clara para o futuro”.

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Transportes

Movimento de passageiros nos aeroportos nacionais acelera em novembro

Depois de um ligeiro abrandamento em outubro, o movimento de passageiros nos aeroportos portugueses voltou a acelerar em novembro. No acumulado do ano 2024, os aeroportos portugueses movimentaram mais de 65,7 milhões de passageiros.

Em novembro de 2024, os aeroportos nacionais movimentaram-se 4,7 milhões de passageiros, correspondendo a uma subida de +6,2% face a novembro de 2023 (+2,9% no mês anterior de outubro).

No mesmo mês, aterraram nos aeroportos nacionais 16,7 mil aeronaves em voos comerciais, correspondendo a mais 0,4% em comparação com o novembro de 2023. No mês anterior tinha-se registado uma quebra de 1,1%.

Em novembro de 2024, registou-se o desembarque médio diário de 75,8 mil passageiros, valor superior em 7,1% ao registado em novembro de 2023 (70,8 mil).

No acumulado do ano (janeiro-novembro), os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) revelam que os aeroportos nacionais movimentaram mais de 65,7 milhões de passageiros (+4,3%), o que compara com os 63 milhões de período homólogo de 2023.

Já o número de aeronaves que aterraram em aeroportos nacionais nos primeiros 11 meses de 2024, o INE indica um total de 228.428, quase 2.000 aeronaves mais que em igual período do ano passado.

O aeroporto de Lisboa foi responsável por mais de metade da movimentação de passageiros nos aeroportos nacionais. Segundo o INE, passaram pelo Aeroporto Humberto Delgado (AHD) 32,5 milhões de passageiros (+4,8%), enquanto no Porto esse número foi de 14,8 milhões e em Faro (+8,1%) de quase 9,5 milhões (+3,5%).

O Reino Unido foi o principal país de origem e de destino dos voos, tendo registado crescimentos no número de passageiros desembarcados (+1,5%) e embarcados (+1,4%) face ao mesmo período de 2023. França e Espanha ocuparam a 2.ª e 3.ª posições, como principais países de origem e de destino.

 

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Novo Hotel Royal Horizon Ponta Sino no Sal entra na programação da Soltrópico

Operador turístico Soltrópico já tem disponível na sua programação o novo Royal Horizon Ponta Sino, unidade hoteleira de 5 estrelas, que abre portas a partir do dia 1 de junho de 2025, na Ilha do Sal (Cabo Verde).

O Royal Horizon Ponta Sino oferece 572 quartos e funcionará em regime de Tudo Incluído (TI). A sua localização privilegiada, a cerca de 20 minutos a pé do centro da vila de Santa Maria, permite aos hóspedes disfrutar do melhor da ilha, combinando o conforto e luxo de uma estadia de cinco estrelas com a proximidade a um dos principais centros turísticos da região.

O hotel está disponível em regime de exclusividade no mercado português para o operador turístico do Grupo Newtour, bem como para os dois parceiros desta pool de Cabo Verde.

Daniel Graça, diretor Comercial da Soltrópico, considera o Royal Horizon Ponta Sino “uma excelente adição ao portefólio de destinos que oferecemos aos agentes de viagens”, para realçar que “garantimos um novo hotel, em regime de exclusividade para o mercado português, num dos nossos produtos estrela e temos a certeza de que a abertura deste novo hotel será um grande sucesso e se tornará rapidamente uma das escolhas preferidas viajantes, oferecendo uma experiência de excelência em Cabo Verde”.

 

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Tecnologia

Na FITUR: Sabre vai apresentar a sua plataforma multifuente e soluções impulsionadas por IA

A Sabre Corporation vai apresentar na FITUR 2025, em Madrid, a sua plataforma multifuente, uma solução desenvolvida para integrar conteúdo de múltiplas fontes de forma eficiente. Em destaque estão o Lodging AI, que aumenta as taxas de conversão de reservas hoteleiras em mais de 13%, e o Sabre Direct Pay, concebido para otimizar e centralizar os processos de pagamento.

Potenciada pela Sabre Travel AI, inteligência artificial desenvolvida em colaboração com a Google, combina a experiência da Sabre com a infraestrutura e as capacidades de inteligência artificial da Google Cloud, integrando modelos de aprendizagem automática nos seus produtos com maior rapidez e escalabilidade.

“O enfoque multifuente da Sabre é um pilar fundamental na nossa oferta tecnológica”, comentou Álvaro de Simón, Country Manager da fornecedora de software e tecnologia para a indústria global de viagens para Espanha e Portugal. O responsável realça que “integramos conteúdo EDIFACT, NDC e companhias aéreas low-cost, bem como opções de alojamento, comboios e aluguer de carros, num ecossistema simplificado e totalmente integrado com capacidades inteligentes de venda e ferramentas de negócio. Isto permite que as nossas agências de viagens parceiras acedam ao conteúdo de forma fluida, sem interrupções, de início a fim. A agregação de conteúdo não se trata apenas de números, mas sim de melhorar os negócios dos nossos clientes”.

As soluções da Sabre impulsionadas pela sua inteligência artificial têm permitido o lançamento de ferramentas como o Lodging AI, tecnologia que ajuda as agências a melhorar as suas taxas de reservas de hotéis ao analisar fatores em tempo real, como localização, preço e disponibilidade, oferecendo aos agentes alternativas imediatas que correspondam aos requisitos dos clientes quando o hotel solicitado não está disponível. “Durante a FITUR vamos demonstrar como a nossa oferta de alojamento é mais do que conteúdo. O Lodging AI oferece uma solução que aumenta as taxas de conversão em mais de 13%, de acordo com estudos internos da Sabre”, afirmou Luis Aparicio, diretor de Alojamento para a EMEA.

Ao mesmo tempo, vai ser apresentado o Sabre Direct Pay, uma solução que centraliza e otimiza a gestão de pagamentos na indústria de viagens. Com capacidade para processar transações seguras através de cartões virtuais e oferecer diferentes alternativas de pagamento para o setor, ajuda as agências a reduzir custos e melhorar a transparência financeira. Com esta solução, “os nossos clientes conseguem gerir as suas transações de forma eficiente, assegurando total controlo sobre os pagamentos e minimizando os riscos”, comentou Jessica Püttmann, diretora de Parcerias para o Sabre Direct Pay.

A Sabre estará presente na FITUR 2025 onde demonstrará como a sua tecnologia de viagens tem impulsionado a sua expansão na região ibérica, apoiada pela abertura de um novo escritório em Madrid e pela contratação de especialistas-chave em Espanha e Portugal, fortalecendo a sua capacidade de responder às necessidades do mercado local.

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Aviação

TAP é a companhia aérea mais segura da Europa segundo a Airline Ratings

Segundo a AirlineRatings.com, a TAP Air Portugal é a companhia aérea mais segura da Europa para 2025. Numa lista das 25 transportadoras aéreas mais seguras do mundo, a TAP, colocada na 11ª posição no ranking, é a primeira europeia.

A TAP recupera, em 2025, o lugar de companhia aérea mais segura da Europa, no TOP 25 das transportadoras mais seguras do mundo elaborado pela Airline Ratings.

As 25 companhias aéreas mais seguras do mundo para 2025 são, por ordem: Air New Zealand;  Qantas; Cathay Pacific, Qatar Airways e Emirates (as três ex-aequo); Virgin Australia; Etihad Airways; ANA; EVA Air; Korean Air; Alaska Airlines; Turkish Airlines, TAP Air Portugal; Hawaiian Airlines; American Airlines; SAS; British Airways; Iberia;  Finnair; Lufthansa/Swiss; JAL; Canada; Delta Airlines; Vietnam Airlines; e United Airlines.

A AirlineRatings.com classifica as 25 companhias aéreas mais seguras do mundo com base no registo de incidentes graves nos últimos dois anos, idade e dimensão da frota, taxa de incidentes, vítimas mortais, rentabilidade, certificação IOSA, auditoria ICAO por país ou qualificação e formação dos pilotos, complementando estes dados com a consulta de pilotos de instrução de peritos em aviação.

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Emprego e Formação

Aeroportos de Portugal oferecem mais de 500 oportunidades de emprego

Os Open Air Days da Multitempo by Job&Talent estão de volta a 21 de janeiro (Lisboa, Faro e Funchal) e 4 de fevereiro (Porto), com centenas de vagas disponíveis para quem procura emprego em quatro aeroportos portugueses.

Com mais de 500 vagas para preencher, entre os quatro aeroportos portugueses, a iniciativa anual da empresa especialista em recrutamento procura operadores de assistência em escala, técnicos de tráfego e de assistência em escala, bem como de apoio a passageiros com mobilidade reduzida.

Segundo Sandra Santos, Senior Account Manager, “os Open Air Days refletem o propósito da Multitempo by Job&Talent em transformar o recrutamento numa oportunidade para construir experiências aeroportuárias de excelência, garantindo os padrões de qualidade dos serviços prestados aos passageiros e à operação aeroportuária no nosso país”.

Os candidatos interessados poderão conhecer os requisitos obrigatórios e o perfil desejado para cada função, através deste formulário online, no qual estão indicadas as datas-limite para inscrição. No caso particular do apoio a passageiros com mobilidade reduzida, que envolve apoio emocional e logístico, será valorizada uma forte orientação para o cuidado com o próximo, empatia e sentido de missão.

“Alertamos que a inscrição para as vagas é obrigatória, através do formulário online, e que estas ações de recrutamento se realizam em espaços específicos para receber os candidatos selecionados, sem a azáfama típica dos aeroportos”, conclui a responsável da Multitempo by Job&Talent.

Refira-se que em Portugal, a Multitempo by Job&Talent está presente em 10 localizações (Lisboa, Barreiro, Maia, Trofa, Aveiro, Palmela, São Teotónio, Ferreira do Alentejo, Campo Maior e Faro) e tem projetos em todo o território continental e regiões autónomas.

 

 

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Lusanova25 vai formar agentes de viagens em 12 cidades entre janeiro e fevereiro

A iniciativa de formação Lusanova25 do operador turístico vai passar por 12 cidades portuguesas, tanto do continente como das ilhas, entre 29 de janeiro e 26 de fevereiro.

A Lusanova vai dar início, a partir de 29 de janeiro, à iniciativa Lusanova25, destinada a capacitar e informar os agentes de viagens portugueses. Esta ação marca o arranque de um ano repleto de formações e eventos, concebidos para preparar os profissionais do setor e garantir que possam atender de forma mais eficaz às necessidades dos seus clientes.

Com ações de formação em 12 cidades de Portugal continental e ilhas, o Lusanova25 também apresentará as novidades do operador turístico para 2025.

Os agentes de viagem interessados em participar nas ações de formação na sua respetiva cidade, podem confirmar a sua presença através do envio de um email para [email protected].

Refira-se que o plano de formação contínua da Lusanova inclui webinares, formações presenciais e famtrips, proporcionando aos agentes a oportunidade de aprofundar os seus conhecimentos sobre os destinos promovidos e vivenciar experiências únicas.

Calendário de formações:

29 de janeiro: Vila Galé Ponta Delgada (Ponta Delgada)

30 de janeiro: Hotel Terceira Mar (Angra do Heroísmo)

3 de fevereiro: Vila Galé Coimbra (Coimbra)

4 de fevereiro: Grão Vasco (Viseu – almoço)

4 de fevereiro: Hotel Miracorgo (Vila Real – jantar)

5 de fevereiro: Vila Galé Braga (Braga – jantar)

6 de fevereiro: Vila Galé Porto (Porto – almoço e jantar)

10 de fevereiro: Albufeira (Vila Galé Albufeira – jantar)

11 de fevereiro: Évora (Vila Galé Évora – jantar)

12 e 13 de fevereiro: Lisboa (Escritórios Lusanova)

19 de fevereiro: Leiria (Tryp Leiria – almoço)

24 a 26 de fevereiro: Madeira (local a anunciar)

 

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Aviação

Nova parceria comercial na formação de pilotos

O Airways Aviation Group e a OMNI Aviation Training assinaram um Acordo de Parceria Comercial que visa aumentar a capacidade de formação de pilotos e instalações no país.

O Airways Aviation Group, grupo internacional de aviação especializado nas áreas de educação e formação aeronáutica, e o OMNI Aviation Training Center (OATC), uma das mais respeitadas escolas de formação aeronáutica em Portugal, assinaram de um Acordo de Parceria Comercial Estratégica.

Este acordo dará início a uma aliança sediada em Portugal, destinada a aumentar a capacidade de formação de pilotos e instalações no país, oferecendo ao mercado cursos como EASA ATPL e Tripulante de Cabine, juntamente com vários Programas de Cadete de Companhias Aéreas, cursos MPL e programas de formação Militar, que já estão a ser ministrados em toda a Europa, além de dar seguimento à recente aquisição estratégica da Patria Pilot Training, anunciada há uma semana.

“Temos vindo a avaliar, negociar e realizar due diligence há algum tempo e concluímos que Portugal é o local ideal para a próxima fase da nossa expansão europeia. À medida que conectamos e alavancamos a nossa experiência global, recursos e instalações existentes, estamos muito satisfeitos por ter encontrado os locais, instalações e parceiros certos na OMNI”, refere Romy Hawatt, fundador e presidente do Airways Aviation Group.

A nova aliança será conhecida como Airways Aviation OMNI e operará a partir dos aeroportos de Ponte de Sor e Cascais. As melhorias planeadas para o projeto, começarão já em janeiro com a entrega das novas aeronaves Diamond DA40 e DA42 em rápida sucessão, com uma frota total de 10 aeronaves que deverão ser posicionadas entre Cascais e Ponte Sor nos próximos quatro meses.

“A parceria com a Airways Aviation permitirá que ambos os parceiros beneficiem de canais de recrutamento internacionais, tecnologias avançadas de treino de voo, recursos de manutenção compartilhados e novas atividades de marketing e desenvolvimento de negócios B2C e B2B. Também marca um novo capítulo emocionante para o OMNI Aviation Training num ambiente de cada vez maior procura por pilotos, tripulantes de cabine e outros profissionais da aviação”, revela, por sua vez, José Miguel Da Costa, presidente do Grupo OMNI Aviação.

O OMNI Aviation Training Center, integrado no prestigiado Grupo OMNI Aviation, além de oferecer um conjunto abrangente de cursos de formação de pilotos e tripulantes de cabine, promete, através desta parceria, “fortalecer significativamente o panorama aeronáutico em Portugal, aumentando a capacidade de formação existente através da melhoria das instalações, introdução de uma frota moderna de aeronaves Diamond e uma gama mais ampla de ofertas de cursos, ajudando a atender à crescente procura por pilotos e outros profissionais da aviação. Ao mesmo tempo, unirá os padrões operacionais e de segurança impecáveis de ambas as organizações, servindo novos mercados”.

De acordo com os responsáveis de ambos os lados desta parceria, o alcance global do Airways Aviation Group “atrairá também clientes internacionais, solidificando o lugar de Portugal no mapa global como um destino de formação de aviação de excelência”.

“Ao combinar a presença e especialização no mercado local de longa data da OMNI com a rede e experiência global da Airways Aviation, esperamos expandir as oportunidades de formação para pilotos da Europa, África, Médio Oriente e não só, para treinarem em Portugal. Tal atividade, reforçará o emprego regional, aumentará a admissão de estudantes internacionais e expandirá as instalações de formação, expandindo postos de trabalho especializados, na aviação, na educação e nos serviços de apoio conexos”, conclui Alexandre Alves – Global CCO Airways Aviation Group e COO Airways Aviation Europe.

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