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Bamboo Airways escolhe TAL Aviation para representante em França e Benelux

A TAL Aviation vai passar a representar a Bamboo Airways em França e Benelux, numa altura em que a transportadora aérea vietnamita se prepara para abrir ligações entre o Vietname e a França.

Carolina Morgado
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A TAL Aviation vai passar a representar a Bamboo Airways em França e Benelux, numa altura em que a transportadora aérea vietnamita se prepara para abrir ligações entre o Vietname e a França.

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Como parte de sua forte expansão internacional, ambas as empresas irão colaborar ativamente no desenvolvimento do mercado francês e na próxima abertura de voos entre o Vietname e a França, um dos mais importantes mercados europeus.

A equipa da TAL Aviation para a França e Benelux usará o seu profissionalismo e competências para ajudar a companhia aérea a entrar no mercado francês e transportar viajantes franceses ao Vietname e outros destinos da região.

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Assim, toda a distribuição, vendas, reservas, marketing, ou assessoria de imprensa passará a ser garantida pela TAL Aviation Group nesses mercados.

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A Bamboo Airways, membro do Grupo FLC, foi criada oficialmente em 2017, com a missão de ligar as regiões turísticas do Vietname ao mundo.

 

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Brussels Airlines deixa de voar entre Bruxelas e Luanda no fim do mês

O abandono da rota Bruxelas-Luanda já tinha sido anunciado em dezembro de 2024 e foi agora confirmado, sendo a decisão justificada com a possibilidade da Brussels Airlines se passar a concentrar na operação de Kinshasa, na República Democrática do Congo.

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A Brussels Airlines vai abandonar, no final do mês de março, a rota entre Bruxelas e Luanda, capital angolana, pelo que os passageiros da rota passam a ter de fazer escala na Alemanha, avança a Lusa.

“Todos os voos para Luanda vão ser consolidados dentro do Grupo Lufthansa; a Lufthansa continua a voar três vezes por semana, sem paragens, para Luanda, para permitir à Brussels Airlines operar sem paragens para Kinshasa”, confirmou um porta-voz da companhia aérea belga, citado pela Lusa.

O abandono da rota Bruxelas-Luanda já tinha sido anunciado em dezembro de 2024 e foi agora confirmado pela companhia aérea belga do Grupo Lufthansa, que justifica a decisão com a possibilidade da Brussels Airlines se passar a concentrar na operação de Kinshasa, na República Democrática do Congo.

“Foi decidido operar voos diretos e diários [de Bruxelas] para Kinshasa a partir de março de 2025”, explicou o porta-voz da Brussels Airlines à Lusa, indicando que os passageiros de Luanda passam a ter de fazer escala em Frankfurt, na Alemanha.

Apesar da Brussels Airlines abandonar a rota, a Lufthansa vai continuar a voar três vezes por semana para Luanda, ligando diretamente a capital angolana ao seu hub de Frankfurt.

Além de se poder passar a concentrar na operação da República Democrática do Congo, a Brussels Airlines vai também reforçar as rotas para para Nairobi e Acra, que passam a voos diários, enquanto Banjul, Freetown e Conacri vão ter voos mais frequentes, e Dacar e Abidjan “serão servidos com mais voos diretos, em vez de voos triangulares”.

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Qatar Airways reforça voos para 11 destinos mas Lisboa não está incluída

A companhia aérea de bandeira do Qatar reforçou a operação para 11 destinos de forma a dar resposta ao aumento da procura por viagens aéreas para vários destinos em África, na Ásia, na Europa e no Oriente Médio, mas que não inclui os voos da transportadora para Lisboa.

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A Qatar Airways anunciou um reforço de operação para 11 destinos neste verão, numa decisão que, segundo a companhia aérea de bandeira do Qatar, visa dar resposta ao aumento da procura por viagens aéreas para vários destinos em África, na Ásia, na Europa e no Oriente Médio, mas que não inclui os voos da transportadora para Lisboa.

Amesterdão, nos Países Baixos; Damasco, na Síria; Entebbe, no Uganda; Dar Es Salaam-Kilimanjaro, na Tanzânia; Larnaca, no Chipre; Londres-Heathrow, no Reino Unido; Madrid, em Espanha; Durban, na África do Sul; Sharjah, nos Emirados Árabes Unidos; Tóquio Narita, no Japão; e Túnis, na Tunísia, são os destinos que vão contar com um reforço de operação da Qatar Airways.

No caso da capital dos Países Baixos, o reforço vai permitir oferecer 11 voos em vez dos habituais sete semanais, enquanto Damasco passa a 14 voos, em vez dos três voos por semana. Já Dar Es Salaam-Kilimanjaro vai contar com sete ligações por semana em vez dos três atuais, sendo que Entebbe passa de sete para 11 ligações por semana, enquanto Larnaca passa de sete para dez voos por semana.

Para Londres Heathrow, a Qatar Airways vai passar a operar 56 voos por semana face aos 49 atuais, enquanto Madrid passa de 14 para 17 voos semanais, sendo que Duban passa de cinco para sete ligações por semana e Sharjah vai contar com 35 voos por semana, face aos 21 atuais. Já Tóquio Narita vai ter 14 voos semanais comparativamente aos 11 atuais, enquanto Túnis vai ter 12 voos por semana, mais dois do que atualmente.

“A vasta rede de destinos globais da Qatar Airways é complementada com robustas frequências de voo para o benefício dos nossos passageiros. As novas adições refletem ainda mais o nosso compromisso em promover a conectividade mundial e elevar a experiência de viagem dos passageiros com o nosso premiado hub, o Aeroporto Internacional de Hamad (DOH)”, afirma Thierry Antinori, diretor Comercial da Qatar Airways.

As reservas podem ser realizadas aqui ou através da APP da Qatar Airways.

 

 

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MSC Cruzeiros inaugura MSC World America a 9 de abril com Drew Barrymore como madrinha

O MSC World America é o segundo navio da World Class da MSC Cruzeiros e será o primeiro a contar com sete distritos a bordo, combinando o estilo europeu com o conforto americano.

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O MSC World America vai ser inaugurado em Miami, nos EUA, a 9 de abril e vai contar com a atriz norte-americana Drew Barrymore como madrinha, informou a MSC Cruzeiros, num comunicado enviado à imprensa.

Na informação divulgada, a companhia de cruzeiros revela que a cerimónia vai decorrer no novo Terminal da MSC Cruzeiros em Miami, que será o maior do mundo, contando também com a presença do ator Orlando Bloom, que contracena com Drew Barrymore na nova campanha da companhia “Let’s Holiday”.

“Como uma companha familiar com mais de 300 anos de herança marítima, estes eventos têm um significado especial e pessoal para nós. Valorizamos a  importante tradição marítima em que a nossa madrinha parte uma garrafa de champanhe no casco e nomeia oficialmente o navio, trazendo boa sorte e proteção”, refere Suzanne Salas, EVP, Marketing, eCommerce & Sales da MSC Cruises USA.

Já Drew Barrymore revela que, quando recebeu o convite da MSC Cruzeiros, para ser madrinha do novo navio, disse “imediatamente que sim”, uma vez que considera que é “simplesmente fantástico” fazer parte “de algo que ajuda as pessoas a embarcarem em aventuras incríveis”.

Além do corte da fita e da garrafa partida contra o casco do navio, a cerimónia de inauguração do MSC World America vai contar também com jantar de gala e um espetáculo de entretenimento, sendo que, após a festa, o navio parte para o seu itinerário inaugural de três noites, até à Ocean Cay MSC Marine Reserve, a ilha privada da companhia de cruzeiros nas Bahamas, onde vai igualmente decorrer uma cerimónia para inaugurar o novo Centro de Conservação Marinha.

Recorde-se que o MSC World America é o segundo navio da World Class da MSC Cruzeiros e será o primeiro a contar com sete distritos a bordo, combinando o estilo europeu com o conforto americano.

O navio conta com 19 espaços de restauração e 18 bares e lounges, além do The Harbour, um novo espaço ao ar livre para famílias e da World Promenade ao ar livre, sem esquecer também a World Galleria, com três pisos, e o maior MSC Yacht Club nas Caraíbas.

Quando começar a navegar, o MSC World America vai navegar nas Caraíbas, incluindo escala na Ocean Cay MSC Marine Reserve, tanto em itinerários pelas Caraíbas Ocidentais como Orientais.

Todas as informações sobre o novo navio estão disponíveis aqui.

 

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Residentes e estudantes da Madeira e Açores têm novo regime de Subsídio de Mobilidade Social

Segundo o Ministério das Infraestruturas e Habitação, o decreto-lei que estabelece o novo modelo vem “criar um regime jurídico uniforme e único, tendo em vista objetivos de simplificação, eficiência e tratamento igualitário entre as Regiões Autónomas”.

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O Governo aprovou sexta-feira, 7 de março, em Conselho de Ministros, o novo regime de Subsídio de Mobilidade Social para residentes, residentes equiparados e estudantes dos Açores e da Madeira, com o objetivo de “reduzir os custos de mobilidade”.

Num comunicado enviado à imprensa após o Conselho de Ministros, o Ministério das Infraestruturas e Habitação explica que este novo regime de Subsídio de Mobilidade Social destina-se aos passageiros residentes ou estudantes que utilizam os “serviços aéreos regulares entre o continente e as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira”, complementados por serviços marítimos inter-ilhas.

“O atual modelo, em vigor desde 2015, oferece um subsídio de valor variável por viagem,
reembolsado após a comprovação de elegibilidade do passageiro pelo que se impunha o
estudo de um novo modelo que promovesse de modo mais justo o desenvolvimento
económico e a coesão territorial e social da Região Autónoma da Madeira (RAM) e da Região Autónoma dos Açores (RAA), visando reduzir os custos de mobilidade aérea dos residentes, residentes equiparados e estudantes deslocados”, explica o Ministério das Infraestruturas e Habitação.

O decreto-lei que aprova o novo regime vem, acrescenta a mesma informação, “criar um regime jurídico uniforme e único, tendo em vista objetivos de simplificação, eficiência e tratamento igualitário entre as Regiões Autónomas”.

O novo regime teve em conta as recomendações do Grupo de Trabalho criado através de despacho conjunto do Ministro de Estado e das Finanças e do Ministro das Infraestruturas e Habitação, entre as quais se encontrava a “harmonização dos regimes na RAA e na RAM”, bem como a “manutenção do atual modelo de valor máximo suportado pelos passageiros e custo máximo elegível, com eventual revisão dos valores de referência”.

A “desmaterialização do processo com a implementação de uma plataforma eletrónica
que faça a gestão integral do processo de atribuição do subsídio, eliminando a
burocracia, e permitindo a redução do risco de fraude”; a “criação das condições necessárias ao pagamento, por parte dos beneficiários, apenas dos valores líquidos finais, já deduzido o montante do subsídio, aquando da compra do bilhete”; lançamento de “uma parceria com entidade(s) financeira(s) de forma a atribuir a todos os beneficiários, que assim o pretendam, um cartão de débito diferido” e “a supervisão / fiscalização mais abrangente nas transações realizadas por intermediários”, foram as outras recomendação do Grupo de Trabalho.

“Este decreto acolhe e consolida num regime uniforme, aplicável, tanto à RAA
como à RAM, as preocupações manifestadas relativamente à elegibilidade de residentes que não sejam nacionais portugueses, nomeadamente na recente iniciativa da Assembleia Legislativa Regional dos Açores, que se materializou com a alteração do Decreto-Lei n.º 41/2015, de 24 de março, promovida pela Lei n.º 12/2025, de 19 de fevereiro”, refere ainda o comunicado divulgado.

O Ministério das Infraestruturas e Habitação diz ainda que o Governo vai disponibilizar “no Portal do Governo a publicação do relatório do Grupo de Trabalho, com vista a enquadrar as opções tomadas”.

Para o ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, “o Subsídio Social de Mobilidade é, ninguém hoje o nega, um importante marco para a coesão social”, que serve para aproximar as diversas parcelas do território nacional, superando contingências históricas e condicionalismos geográficos”.

O governante lembrando também o impacto na mitigação da insularidade, em específico, entre as gerações mais jovens, que vivem nas ilhas e estudam no continente, ou vice-versa, defendendo que esta é também “uma medida muito relevante para apoiar as novas gerações”.

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Governo isenta passageiros em trânsito na Madeira e Açores do pagamento de taxas de serviço e de segurança

O decreto-lei aprovado sexta-feira, 7 de março, em Conselho de Ministros, estende “a isenção de pagamento das taxas de serviço e de segurança a todos os passageiros em trânsito nos aeroportos ou aeródromos das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira”.

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O Governo aprovou sexta-feira, 7 de março, em Conselho de Ministros, um decreto-lei que “estende a isenção de pagamento das taxas de serviço e de segurança a todos os passageiros em trânsito nos aeroportos ou aeródromos das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira”.

Segundo a informação divulgada após o Conselho de Ministros, este decreto-lei visa harmonizar “o regime em todas as ilhas”, introduzindo um “regime proporcional de penalização das companhias aéreas por atrasos na entrega do valor cobrado a título de taxa de segurança”, que permite “o ajuste do valor de taxa de segurança cobrado”.

Além disso, este decreto-lei introduz ainda “um regime jurídico aplicável à remoção de aeronaves abusivamente estacionadas, ou abandonadas, em infraestruturas aeroportuárias”.

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Governo aprova resolução para reduzir impacto do ruído gerado pelo Aeroporto Humberto Delgado

Além da criação do Programa Menos Ruido, o Governo mandatou a ANAC e a NAV para “estudar medidas complementares que incluam restrições aos voos noturnos e a definição de rotas de descolagem alternativas, com o objetivo de minimizar o impacto sobre a população”.

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O Governo aprovou sexta-feira, 7 de março, uma resolução do Conselho de Ministros que prevê um “conjunto de medidas destinadas a reduzir o impacto do ruído gerado pelo Aeroporto Humberto Delgado (AHD)”.

Segundo o comunicado do Conselho de Ministros, entre as medidas previstas está a criação do Programa Menos Ruído, que vai viabilizar “intervenções em fachadas, janelas e caixilharias de edifícios habitacionais situados em áreas sensíveis ao ruído” em Lisboa, Loures, Vila Franca de Xira e Almada.

Este programa, acrescenta a informação divulgada, prevê um investimento global de 10 milhões de euros e vai ser financiado através do Fundo Ambiental, prevendo que a sua execução decorra em 2025 e 2026.

Além do Programa Menos Ruído, o Governo mandatou ainda a ANAC – Autoridade Nacional de Aviação Civil e a NAV – Navegação Aérea para “estudar medidas complementares que incluam restrições aos voos noturnos e a definição de rotas de descolagem alternativas, com o objetivo de minimizar o impacto sobre a população”.

Governo quer período sem voos entre as 01h00 e as 05h00

Posteriormente, o Ministério das Infraestruturas e Habitação veio explicar, em comunicado, que a execução do Programa Menos Ruído vai ficar “a cargo das Câmaras Municipais de Lisboa, Loures, Vila Franca de Xira e Almada, que terão a responsabilidade de lançar os respetivos concursos para acesso aos apoios”.

“A distribuição do financiamento será feita de forma proporcional ao número de edifícios afetados em cada município, com base no mapeamento dos níveis de ruído a elaborar pela entidade gestora aeroportuária, em colaboração com o Laboratório Nacional de Engenharia Civil”, lê-se no comunicado do Ministério das Infraestruturas e Habitação.

Já quanto às restrições à operação noturna no Aeroporto Humberto Delgado, que foram recomendadas pelo Grupo de Trabalho dos Voos Noturnos, cujo relatório final foi entregue em julho de 2022, o Governo pretende ver operacionalizadas três medidas, com destaque para a “imposição de um período sem slots (hard-curfew) entre a 01h00 e as 05h00”.

Além de um período noturno sem voos, o Governo quer também que existam “restrições à operação de aeronaves mais ruidosas entre as 23h00 e as 07h00”, assim como a “implementação de novos procedimentos aeronáuticos para redução do ruído” e a avaliação de “alternativas às atuais rotas de descolagem para norte no AHD,
com o objetivo de reduzir a população exposta a níveis elevados de ruído”.

“A implementação destas restrições será feita em estrito cumprimento de toda a legislação aplicável, nacional e europeia, e em estreita articulação com a Comissão Europeia”, explica o comunicado, que garante que o objetivo é “minimizar os impactos do ruído decorrentes da localização do Aeroporto Humberto Delgado numa zona de elevada densidade populacional, garantindo a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, até à transição para Aeroporto Luís de Camões, no Campo de Tiro de Alcochete”.

 

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Azul também abre voos diretos para Madrid em junho

Depois de ter anunciado a abertura de novos voos desde Campinas e Recife para o Porto, a Azul apresentou mais uma novidade e, a partir de 9 de junho, passa a voar também para a capital espanhola, numa operação de verão com cinco voos por semana.

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A Azul – Linhas Aéreas Brasileiras também vai inaugurar, a partir de 9 de junho, uma nova operação para Madrid, passando a ligar o Aeroporto de Viracopos, em Campinas, Brasil, e o Aeroporto de Barajas, na capital espanhola.

A nova operação da Azul para Madrid vai decorrer “durante a temporada de verão”, contando com cinco frequências semanais, realizadas em aviões A330 Neo, com capacidade para 298 passageiros, incluindo 34 assentos na classe executiva.

“A Azul está expandindo suas operações em Viracopos para oferecer mais opções de viagem aos clientes do interior de São Paulo e de diversas regiões do Brasil. Com a inclusão de Madrid na sua malha aérea, a companhia amplia o acesso dos brasileiros à Europa, facilitando conexões e fortalecendo o fluxo de turistas e negócios entre os dois países”, destacou César Grandolfo, gerente sénior de Relações Institucionais da Azul.

As partidas de Campinas decorrem às segundas, quartas, sextas e sábados, com saída pelas 20h30 e chegada a Madrid às 11h30, enquanto em sentido contrário as partidas de Madrid acontecem às terças, quintas, sábados e domingos, saindo da capital espanhola pelas 13h30, para chegar a Madrid às 18h30.

Além destes voos, a Azul tem ainda uma ligação com partida de Campinas às terças-feiras, pelas 16h20, para chegar a Madrid às 07h20, enquanto em sentido contrário a partida da capital espanhola decorre às quartas-feiras, pelas 10h25, chegando a Campinas às 15h25.

Os bilhetes para os novos voos da Azul já se encontram à venda através dos canais oficiais da companhia aérea.

A nova operação da Azul junta-se às que a companhia aérea brasileira já tinha anunciado nos últimos meses e que incluem também novos voos para o Porto desde Campinas e Recife, ambas com início também em junho, assim como Montevidéu, no Uruguai.

Atualmente, a companhia opera voos regulares saindo do Aeroporto de Viracopos para 72 cidades brasileiras.

 

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Aeroporto de Munique alerta para redução de voos devido a greve

O Aeroporto de Munique alerta para uma possível “redução significativa” do calendário de voos na próxima segunda-feira, 10 de março, que vai ficar marcada por uma greve que deverá afetar o controlo de segurança e outras áreas dos serviços de terra.

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O Aeroporto de Munique veio esta sexta-feira, 7 de março, alertar os passageiros para uma possível “redução significativa” do calendário de voos na próxima segunda-feira, 10 de março, que vai ficar marcada por uma greve que deverá afetar o controlo de segurança e outras áreas dos serviços de terra.

“Atualmente não é possível prever o nível de participação na greve dos diversos prestadores de serviços”, refere o Aeroporto de Munique, num comunicado enviado à imprensa que informa sobre a greve.

Apesar de admitir que é impossível prever o impacto da paralisação, o Aeroporto de Munique “espera um impacto enorme nas operações de voo”, pelo que os passageiros devem “estar preparados para uma programação de voos bastante reduzida e atrasos”.

“O aeroporto, as companhias aéreas e todos os parceiros já estão em contato próximo para garantir a maior estabilidade possível com planeamento prospectivo e reduzir ao máximo os inconvenientes para os viajantes dentro das circunstâncias”, acrescenta a informação divulgada pela infraestrutura aeroportuária alemã.

A próxima segunda-feira deverá ficar marcada pelo cancelamento da maioria dos 820 voos previstos, ainda que o Aeroporto de Munique garanta que as companhias aéreas estão, atualmente, a trabalhar “em planos de voo especiais”.

“Espera-se que informações atualizadas sobre os voos sejam publicadas nos sites do aeroporto e das companhias aéreas ao longo do fim de semana”, lê-se ainda no comunicado enviado à imprensa.

Se os passageiros tiverem conhecimento de que o seu voo foi cancelado, o Aeroporto de Munique aconselha a que os passageiros não se desloquem até à infraestrutura e optem por contactar a companhia aérea ou os fornecedores da viagem.

As informações atualizadas sobre a greve vão ser publicadas aqui, assim como nos websites das companhias aéreas que operam na infraestrutura.

Além do Aeroporto de Munique, que é um importante hub na Alemanha e um dos maiores aeroportos da Europa, espera-se que a greve venha a afetar outras infraestruturas aeroportuárias na Alemanha, ao longo da próxima segunda-feira.

 

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Ryanair adia para novembro fim do cartão de embarque em papel

A companhia aérea lowcost Ryanair informou que irá adiar a eliminação do cartão de embarque físico em papel para o calendário de inverno, que começa no dia 3 de novembro.

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A partir de novembro, os passageiros da Ryanair deixarão de imprimir um cartão de embarque físico em papel, passando a utilizar o cartão de embarque digital acessível na aplicação “myRyanair” durante o ‘check-in’.

De acordo com a companhia, cerca de 80% dos 200 milhões de passageiros da Ryanair já utilizam o cartão de embarque digital, esperando a companhia de origem irlandesa eliminar quase todas as taxas de ‘check-in’ nos aeroportos a partir de novembro de 2025.

A companhia aérea afirmou, em comunicado, que a adoção deste sistema “irá permitir aos passageiros reduzir a pegada de carbono ao eliminar papel desnecessário, poupando mais de 300 toneladas de resíduos de papel por ano”.

“Esta mudança para cartões de embarque 100% sem papel a partir de novembro de 2025 permitir-nos-á proporcionar uma experiência de viagem melhorada aos nossos clientes, simplificada através da aplicação myRyanair durante o nosso calendário de inverno menos movimentado”, referiu o diretor de ‘marketing’ da Ryanair, Dara Brady, em comunicado.

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Proposta para limitar grandes navios de cruzeiros na área metropolitana de Nice agora mais suave

A iniciativa gerou polémica na Côte d’Azur e o presidente da Câmara de Nice, Christian Estrosi, já não vai proibir escalas de grandes navios de cruzeiro na área metropolitana. Em vez disso, e para acalmar a situação, a Metrópole está a propor uma “nova abordagem equilibrada e ecologicamente responsável “, que será examinada pelo Conselho Portuário no dia 7 de março, após acordo com os autarcas dos municípios envolvidos.

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O presidente da Câmara Municipal de Nice voltou atrás nos seus planos de proibir grandes navios de cruzeiro na cidade da Riviera Francesa para evitar o turismo excessivo. O plano original foi elogiado por ambientalistas, mas causou consternação entre os donos de empresas locais e a indústria de cruzeiros.

No final de janeiro, o presidente da autarquia de Nice, que também é presidente da área metropolitana, assinou um decreto que visava proibir escalas de navios com mais de 900 passageiros no porto de Villefranche-sur-Mer a partir de julho, a fim de promover o “turismo” seletivo. Navios menores e geralmente muito mais luxuosos continuariam a ser bem-vindos no porto de Nice.

O decreto causou indignação entre autoridades eleitas dos municípios do porto, profissionais marítimos, comerciantes e até taxistas. enquanto foi saudado como “uma grande vitória” pelos ambientalistas eleitos, que em comunicado denunciam agora “um escândalo ambiental e uma vergonha política” após a reviravolta do prefeito. “O Mediterrâneo não é um depósito de lixo e o nosso litoral não deve se tornar uma zona de sacrifício para satisfazer os interesses económicos de alguns”, insistiram.

Os benefícios económicos são estimados em 70 euros por passageiro, o que representa um ganho financeiro significativo para os agentes económicos locais.

Estrosi apresentará no dia 7 de março à autoridade portuária um plano que procura encontrar um meio-termo entre “os interesses da saúde pública e o apoio à economia local”. Entretanto, um estudo de impacto está a ser finalizado na Câmara de Comércio e Indústria de Nice-Côte d’Azur.

No porto de Villefranche-sur-mer, serão autorizadas 65 escalas por ano, mas nunca mais do que um navio de cada vez, e restringindo o número de passageiros a 2.500., enquanto apenas navios com menos de 450 passageiros poderão atracar no porto de Nice.

Para 2025, de acordo com os cronogramas anunciados no site do Porto de Nice, segundo a imprensa local, cerca de 90 escalas de navios de cruzeiro estavam previstas no porto de Villefranche-sur-Mer, incluindo cerca de 20 com capacidade para mais de 2.500 passageiros. Quanto ao porto de Nice, apenas cerca de 10 das 125 escalas planeadas dizem respeito a navios com mais de 450 passageiros.

 

 

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