
LATAM anuncia novas rotas
A LATAM acaba de revelar que está no aumento do número de voos, tanto no âmbito doméstico como internacional, na sua operação no Brasil. Segundo nota da assessoria da companhia aérea, os bilhetes já podem ser adquiridos.
A LATAM acaba de revelar que está no aumento do número de voos, tanto no âmbito doméstico como internacional, na sua operação no Brasil. Segundo nota da assessoria da companhia aérea, os bilhetes já podem ser adquiridos.
Em 2024, a companhia aérea transportou mais 11% em comparação com 2023, com o maior aumento percentual a residir nos passageiros internacionais.
A LATAM anunciou que vai levar a cabo um processo de renovação de 24 dos seus aviões Boeing 787, com um investimento total de 360 milhões de dólares, atualizando completamente os interiores das cabinas com novos assentos, entretenimento a bordo e melhorias de design.
A LATAM Airlines acaba de anunciar que, a partir do próximo mês de novembro, aumentará os voos diários entre Lisboa e São Paulo, passando a operar entre 10 e 11 frequências semanais.
Esta é a primeira entrega de um pedido de 76 aviões A321neo, que fazem parte de um total de 111 da família A320.
A LATAM destronou a Avianca como companhia aérea mais pontual do mundo, em julho de 2023.
A partir de novembro, a LATAM vai aumentar os voos diários entre Lisboa e São Paulo (Guarulhos), passando a operar 10 frequências semanais, e aumentando para 11 nos meses de maior procura, como são dezembro, janeiro e março. Além disso, a companhia aérea vai utilizar um avião maior, o B777, na rota diária entre as duas cidades.
Entre as principais novidades, a LATAM Airlines destaca o novo serviço de reconhecimento de voz no atendimento telefónico, através do qual os agentes de viagens podem falar diretamente com o especialista que precisam.
O Grupo LATAM anunciou a realização do seu primeiro voo internacional com SAF – Combustível Sustentável para a Aviação, num operação da LATAM Cargo Chile, que ligou o Aeroporto de Saragoça, Espanha, à América do Norte.
O CEO da LATAM considera que “um dólar forte, custos altos com os combustíveis e a contínua falta de apoio financeiro por parte dos governos” farão com que a recuperação só se dará em 2024.