BdP: Importações do turismo “invertem trajetória de abrandamento” em julho
Segundo o Banco de Portugal (BdP), as exportações e importações das viagens e turismo cresceram 7,2% e 15,4% em julho, respetivamente, valores que, apesar de traduzirem “uma desaceleração face aos observados no início do ano”, mostram que as importações estão a inverter “a trajetória de abrandamento que se verificava desde janeiro”.
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O Banco de Portugal (BdP) adiantou esta quarta-feira, 30 de agosto, que, em julho, as exportações e importações das viagens e turismo cresceram 7,2% e 15,4% em julho, respetivamente, valores que, apesar de traduzirem “uma desaceleração face aos observados no início do ano”, mostram que as importações estão a inverter “a trajetória de abrandamento que se verificava desde janeiro deste ano”.
Segundo um comunicado do BdP, “em julho de 2023, o indicador preliminar das viagens e turismo aponta para um crescimento das exportações de 7,2% face a julho de 2022 (após uma variação de 16,4% em junho) e um crescimento das importações de 15,4% (após uma variação de 9,2% em junho)”.
Os resultados mostram que, em julho, as “importações invertem a trajetória de abrandamento que se verificava desde janeiro deste ano”, o que quer dizer que os portugueses estão a viajar e a gastar mais nas suas viagens, já que este indicador resulta dos gastos dos turistas portugueses no estrangeiro.
Apesar disso, o BdP assinala que os crescimentos observados em julho em relação ao ano passado “apresentam uma desaceleração face aos observados no início do ano”, o que se poderá dever ao “progressivo levantamento das medidas de resposta à pandemia de covid-19 após o primeiro trimestre de 2022”.
Estas séries referem-se a valores preliminares para a taxa de variação homóloga, “tanto para as despesas de turistas estrangeiros em Portugal (também designadas por exportações ou créditos)” como para despesas “de residentes em Portugal quando se deslocam a outros países (também designadas por importações ou débitos)”.
O BdP refere ainda que a informação baseia-se “num conjunto mais restrito de informação, predominantemente de cartões bancários”, que, no entanto, “não substitui as séries históricas de exportações e importações de viagens e turismo publicadas no BPstat”, alertou a instituição.