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Espanha recebe 74 milhões de turistas internacionais até setembro

Em setembro, Espanha recebeu 9,6 milhões de turistas, correspondendo a uma subida de 9,1%. Já no acumulado do ano, a subida foi quase de 11% para perto de 74 milhões. Os visitantes portugueses aumentaram em ambos os períodos em análise.

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Em setembro, Espanha recebeu 9,6 milhões de turistas, correspondendo a uma subida de 9,1%. Já no acumulado do ano, a subida foi quase de 11% para perto de 74 milhões. Os visitantes portugueses aumentaram em ambos os períodos em análise.

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Mais de 73,9 milhões de turistas estrangeiros visitaram Espanha até setembro, mais 10,9% do que no período homólogo de 2023. Este é o valor mais alto para este período na série Frontur, uma pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) espanhol. De igual modo, segundo o Egatur, as despesas efetuadas por estes viajantes foram de 99,1 mil milhões de euros.

Os principais mercados emissores nos primeiros nove meses do ano foram o Reino Unido, com mais de 14,7 milhões de turistas (+7,4%); França, com quase 10,3 milhões (+10,5%), e Alemanha, com quase 9,4 milhões (+8%).

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No acumulado do ano, Portugal surge com 2,4 milhões de turistas (+6,4%), enquanto a análise mensal dá uma subida de 7,6%, correspondendo a pouco mais de 303 mil portugueses a visitarem o território espanhol no novo mês de 2024.

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As comunidades autónomas que receberam mais turistas durante este período de nove meses foram a Catalunha com 15,8 milhões (+10%), seguindo-se as Ilhas Baleares com 13,3 milhões (+5,9%) e Ilhas Canárias com11 milhões (+10%).

Recorde-se que Espanha recebeu pouco mais de 85 milhões de turistas internacionais em 2023, um novo número histórico.

Nas dormidas, Espanha regista mais de 107 milhões nestes primeiros nove meses de 2024, uma subida de 10% face aos mesmos meses de 2023.

Em setembro deste ano, Espanha recebeu 9,6 milhões de turistas, uma subida de 9,1% face a igual mês de 2023, enquanto as dormidas aumentaram 6,6% para 13,2 milhões.

Nesta análise mensal, o mercado do Reino Unido é o único a ultrapassar a fasquia dos 2 milhões, seguindo-se Alemanha e França acima do milhão (1,3 milhões e 1,1 milhões, respetivamente.

No que diz respeito aos gastos dos turistas, o Egatur revela que, até setembro, os visitantes internacionais atingiram 99.086 milhões de euros, sendo o Reino Unido o país com maior despesa acumulada, 18,4% do total. Seguiram-se a Alemanha (12,1%) e a França (9%).

As regiões autónomas que mais beneficiaram das despesas efetuadas por estes viajantes foram a Catalunha, com 19,1% do total, as Ilhas Baleares, com 17,5%, e as Ilhas Canárias, com 16,7%.

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Conectividade e sustentabilidade são prioridades dos ministros do Turismo da CPLP reunidos em São Tomé

A conectividade e a sustentabilidade são as grandes prioridades dos ministros do Turismo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) que estiveram reunidos, esta quinta-feira, em São Tomé e Príncipe, na sua XII edição. Portugal esteve representado por Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo.

Os ministros do Turismo da CPLP, reunidos esta quinta-feira em São Tomé, com o tema “”Turismo Sustentável e Inclusivo: Desafios e Oportunidades na CPLP” decidiram reafirmar, de acordo com o documento final, a sua vontade e compromisso político para, de forma coordenada e solidária, reforçar a cooperação comunitária neste setor.

Os governantes desta comunidade de língua portuguesa reiteram o compromisso dos seus países com a sustentabilidade no turismo, nomeadamente em áreas como a conservação da biodiversidade e a preservação de áreas naturais, “contribuindo de forma decisiva para que o turismo gere impactos positivos na concretização da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas e na implementação bem- sucedida dos ODS dela decorrentes”, enquanto pretendem contribuir para a consolidação e sustentabilidade da “Rede das Reservas da Biosfera da UNESCO na CPLP” (Rede CPLP MaB), sensibilizando outros setores ministeriais setoriais para a importância da preservação das paisagens e identidade cultural destes territórios, incentivando a diversificação das atividades socioeconómicas e a criação de emprego”.

Neste âmbito, a declaração final de São Tomé e Príncipe realça a necessidade de “encorajar a constituição de uma “Rede de Geoparques UNESCO nos países da CPLP”, criando condições para o seu desenvolvimento no espaço da Comunidade, por forma a contribuir para a preservação e valorização do património geológico, natural e cultural existente nos países da CPLP e para o incremento do turismo responsável”. Pretende-se que essa constituição seja efetivada até ao final de janeiro de 2025.

Por outro lado, os responsáveis pela pasta do turismo de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, aprovaram encorajar a definição de políticas públicas que “considerem a conectividade como prioridade, investindo recursos para facilitar e promover ligações aéreas, marítimas e terrestres, de passageiros e cargas, entre os Estados-Membros, particularmente no espaço continental, com vista ao desenvolvimento do Turismo e incremento das trocas comerciais”, além de terem aprovado um plano de ação 2024-2026, e ao mesmo tempo envidar “esforços para identificar fontes de financiamento e para mobilizar recursos financeiros a depositar no Fundo Especial da CPLP, de modo a viabilizar a promoção de atividades de cooperação que permitam a implementação do plano ora aprovado”.

No final da reunião foram ainda enaltecidos “os esforços desenvolvidos por Portugal na concretização de programas formativos e de capacitação para todos os Estados-Membros, no âmbito do compromisso assumido com a implementação de atividades previstas no Plano Estratégico de Cooperação em Turismo da CPLP 2016-2026 (PECTUR-CPLP – 2016-2026)”.

Antes de seguir para São Tome, o ministro dos Transportes e Turismo de Cabo Verde, Carlos Santos, afirmou aos órgãos de comunicação social local que ia propor a extensão do acordo de mobilidade laboral junto dos outros países parceiros, principalmente “países amigos” africanos da língua oficial portuguesa, seguindo o acordo assinado de mobilidade laboral com Portugal.

Carlos Santos referia ainda a necessidade de uma análise séria sobre a questão da capacitação da mão de obra, assunto que tem preocupado todos os países da CPLP

“Nós estaremos a apresentar também junto dos outros parceiros, as nossas ideias e propostas sobre a extensão do acordo de mobilidade laboral a todos os países, principalmente os nossos países amigos africanos da língua oficial portuguesa”, referiu o governante cabo-verdiano, que chegou a São Tomé com o objetivo de demonstrar a importância que o turismo tem na economia cabo-verdiana e também apelar cada vez mais aos parceiros a tirar proveito deste setor que tem “um efeito multiplicador muito grande”.

Refira-se que, desde a presidência angolana da CPLP, em maio de 2022, que este encontro dos ministros do turismo dos países da comunidade não se realizava. Para Manoel Lapão, diretor de cooperação da CPLP, trata-se de um encontro importante, tendo em conta a relevância estratégica do setor do turismo para os países membros da comunidade. “Como nós sabemos, o turismo é de facto um dos ativos mais importantes que os nossos Estados-Membros têm em benefícios das suas economias, ele impacta decisivamente na vida económica dos nossos estados e por isso adquire uma relevância estratégica para uma comunidade como a CPLP, em que os nossos Estados-Membros estão posicionados em diferentes enquadramentos regionais e por isso a maioria da formulação de políticas públicas no setor do turismo é um vetor que a todos nos interessa”.

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Açores já ostentam Certificação Ouro como Destino Sustentável

O presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, anunciou um marco importante para a Região: a certificação dos Açores como “Destino Sustentável” com o 1.º Nível de Ouro pela entidade EarthCheck, uma das certificadoras mais prestigiadas do mundo em práticas de turismo sustentável.

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O líder do Executivo açoriano, que presidia à sessão de abertura do Azores Tourism Summit 2024, e que reúne cerca de 250 profissionais do setor, entre jornalistas, especialistas e representantes institucionais, tanto a nível nacional como internacional, com o objetivo de discutir as melhores práticas de sustentabilidade e inovação no turismo, promovendo o desenvolvimento sustentável no arquipélago açoriano, realçou que “este certificado, que agora celebramos, representa não só resiliência, mas também uma atitude comprometida com o futuro”.

Esta certificação, segundo nota publicada na página oficial do Governo Regional, visa assegurar aos viajantes um destino comprometido com práticas sustentáveis e proporcionar uma experiência de turismo ecológico e de qualidade, em linha com os objetivos estratégicos de desenvolvimento sustentável das Nações Unidas.

José Manuel Bolieiro aproveitou a ocasião para apresentar dados sobre o crescimento da atividade turística nos Açores: entre setembro de 2019 e 2024, verificou-se um aumento de 37% no número de passageiros desembarcados e de 23% nas operações de voo, com o número de companhias aéreas a operar no arquipélago a crescer de cinco para 14. Para além disso, o rendimento médio por quarto disponível registou uma subida significativa, e o número de dormidas aumentou 8% no mesmo período.

“Os resultados não foram a causa das políticas públicas; são as políticas públicas que são causa destes resultados”, afirmou   José Manuel Bolieiro, salientando o papel das políticas de incentivo no crescimento sustentável do turismo nos Açores.

O governante frisou ainda, citado pela nota, a necessidade de os Açores serem exemplo e liderarem pelo exemplo, promovendo “práticas de descarbonização e sustentabilidade em todas as atividades”, com foco no setor turístico, numa missão de responsabilidade ambiental e compromisso com o planeta.

A programação do evento inclui uma área expositiva com 32 stands e 10 módulos institucionais, onde empresas e entidades locais apresentam serviços e projetos focados no setor turístico, em particular aqueles que visam atrair mais residentes para o turismo interilhas durante a época baixa.

A iniciativa integra-se no Plano Estratégico e de Marketing para o Turismo dos Açores 2030 (PEMTA2030), que prioriza a distribuição de fluxos turísticos entre as ilhas e a mitigação da sazonalidade, incentivando os açorianos a explorar as belezas da sua própria região com acesso a tarifas especiais e experiências exclusivas.

 

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Turismo do Algarve com agenda de promoção repleta em novembro

“Novembro será um mês de intensa atividade promocional para o Algarve, com a região a acolher um número expressivo de visitas estratégicas que vão, certamente, contribuir para reforçar o seu reconhecimento internacional como destino multifacetado”, realça o presidente da ATA, André Gomes.

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Em plena época alta de golfe, o presidente do Turismo do Algarve, que comenta a agenda de ações da ATA para o mês de novembro, “vamos ter o privilégio de receber operadores internacionais de golfe de renome, como o Your Golf Travel e o Golfbreaks.com, que trarão à região cerca de 100 profissionais, prontos para experienciar as condições excecionais dos nossos campos e a oferta complementar do destino”.

Além disso, mais de 300 agentes de viagens alemães vão chegar ao Algarve para participar no Dertour Campus Academy e celebrar a 50ª edição deste evento, com vários momentos para explorar a autenticidade e diversidade do destino. “Esta será uma oportunidade valiosa para fortalecer relações com um dos nossos principais mercados emissores”, refere André Gomes, que indica que, em paralelo, “e no seguimento do investimento que temos vindo a fazer na captação de novos voos para o Algarve, vamos acompanhar a visita à região de um representante da Scandinavian Airlines, uma iniciativa que esperamos que nos possa abrir caminho para o reforço de ligações, ampliando o acesso ao destino para turistas nórdicos”.

Por fim, e em sentido inverso, “marcaremos presença em vários eventos e feiras internacionais de referência, fazendo-nos acompanhar da presença de muitos dos nossos associados”, em ações que refletem “o nosso compromisso em criar oportunidades e abrir portas para as empresas da região, facilitando o acesso a parcerias de valor e a possibilidades de negócio em mercados de elevado potencial”, sublinha.

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Nortravel disponibiliza já cinco circuitos na Europa 2025

“As 4 capitais da Europa Central”, “Polónia, fé e património”, “Benelux e Vale do Reno”, “Côte D’Azur, Alpes Suíços e Lagos italianos”, e “Tesouros da Irlanda”, são cinco circuitos na Europa que a Nortravel já disponibiliza na sua programação 2025.

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O operador turístico Nortravel já disponibiliza cinco circuitos exclusivos de sete e oito dias na Europa para 2025, e anuncia mais datas e mais circuitos para breve.

“As 4 capitais da Europa Central” custa desde 2.165 euros por pessoa em quarto duplo. O circuito de oito dias /sete noites inclui nove visitas e três refeições, com datas de partida a 19 e 26 de abril, 7 e 14 de junho, 19 e 26 de julho, 2,9,16, 23 e 30 de agosto, bem como 6 e 13 de setembro.

Já o “Polónia, fé e património” é um circuito de oito dias e inclui 12 visitas e três refeições, com saídas agendadas para 7 de junho, 12 e 26 de julho, e 2, 16 e 30 de agosto, com valores desde 2.195 euros por pessoa em alojamento duplo.

Há ainda o “Benelux e Vale do Reino” para partidas a 22 de junho, 20 de julho, 10 e 31 de agosto, ao preço de 2.135 euros por pessoa, em circuito de sete dias, que engloba 10 visitas e 11 refeições.

Neste rol de circuitos exclusivos agora apresentados, a Nortravel conta também com o “Côte D`Azur, Alpes Suíços e Lagos italianos”, em sete dias / seis noites, com 10 visitas e 11 refeições. Com datas de partidas a 25 de abril, 29 de junho, 5, 20 e 26 de julho, 10, 16 e 31 de agosto, bem como a 6, 12, e 27 de setembro de 2025, o custo desta viagem começa nos 2.150 euros por pessoa em duplo.

Finalmente, há os “Tesouros da Irlanda” em viagem de sete dias / seis noites, incluindo 18 visitas e 12 refeições, com preços desde 2.290 euros por pessoa em alojamento duplo, com partidas previstas a 6 e 13 de junho, 4 e 25 de julho, 8, 15 e 29 de agosto, e ainda no dia 5 de setembro.

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Turismo cresce em setembro à custa dos não residentes

A atividade turística voltou a crescer no mês de setembro, embora os dados demonstrem que não foram os residentes nacionais a contribuir para essa evolução, mas sim os estrangeiros. No acumulado, Portugal soma 24,6 milhões de hóspedes e 63,6 milhões de dormidas.

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A atividade turística em Portugal registou 3,3 milhões de hóspedes e 8,4 milhões de dormidas em setembro de 2024, correspondendo a variações de +2,8% e +2,4%, respetivamente (+5,9% e +3,9% em agosto de 2024, pela mesma ordem), indicam os dados avançados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). As dormidas de residentes registaram um ligeiro decréscimo de 0,3% (após +4,7% em agosto), correspondendo a 2,3 milhões, enquanto as dos não residentes cresceram 3,5% (+3,4% em agosto), totalizando 6,1 milhões.

Na análise mensal ao número de hóspedes, verifica-se que todas as regiões do país registaram crescimentos, com as maiores evoluções a denotarem-se nos Açores (+7,5%), seguindo-se o Centro (+5,6%) e a Península de Setúbal (+4,8%). Os crescimentos menores foram atingidos no Oeste e vale do Tejo (+0,3%), Alentejo (+0,6%) e Madeira (+0,9%).

Assim, no número de hóspedes, Lisboa lidera com 806 mil, seguindo-se o Norte com 773 mil e Algarve com 607 mil.

Já na análise por hóspedes residente e não residentes, depois de destacada a descida verificada nos turistas nacionais (-0,6%) verifica-se que somente o Norte (293.025 vs 292.891), Centro (184.201 vs 175.181) e Açores (37.666 vs 37.351) aumentaram o número de residentes em setembro de 2024 face ao mesmo mês de 2023.

Já nos hóspedes não residentes, o INE mostra que houve uma subida de todas as regiões, com Lisboa a somar 646 mil, seguindo-se o Porto com 480 mil e, em terceiro lugar, o Algarve com 452 mil.

A liderança nos hóspedes não residentes nos estabelecimentos de alojamento turístico pertence ao Reino Unido com 286 mil turistas, seguindo-se os EUA com 262 mil e Espanha com 210 mil.

Nas dormidas, os dados do INE indicam, igualmente uma subida em todas as regiões, com os Açores liderarem os crescimentos, tendo obtido mais 9% que em igual período do ano passado, ou seja, passaram de 331 mil para 362 mil. Aqui, também o Centro ocupa o segundo lugar, com um crescimento de 6,2% (passando de 492 mil para 522 mil), seguindo-se o Norte (+4,6%, ou seja, de 1,418 milhões para 1,483 milhões). Já entre as regiões que registam os crescimentos menores contam-se a Madeira (+0,1%) e Algarve (+0,9%).

Nas dormidas, a liderança pertence ao Algarve com 2,4 milhões, seguido de Lisboa com 1,9 milhões e do Porto com 1,483 milhões.

Passando às dormidas de residentes por região no mês de setembro, cinco das nove NUTS II analisadas pela INE registam subidas e quatro descidas. Assim, Norte (de 457 mil para 481 mil), Centro de 289 mil para 302 mil), Oeste e Vale do Tejo (de 159 mil para 168 mil), Península de Setúbal (de 67 mil para 70 mil), e Alentejo (210 mil para 228 mil) apresentam números positivos, enquanto Lisboa, Algarve, Açores Madeira, ficaram no vermelho.

Situação contrária é registadas nas dormidas não residentes, análise na qual o INE demonstra uma subida em todas as regiões. As duas únicas regiões a ficaram acima do milhão foram o Algarve (1,845 milhões) e Lisboa (1,533 milhões), embora o Norte se aproxime cada vez mais, terminado o nono mês com 937 mil hóspedes não residentes.

Os 10 principais mercados emissores, em setembro, representaram 77,3% do total de dormidas de não residentes neste mês, com o mercado britânico a manter-se com o maior peso (19,8% do total das dormidas de não residentes em setembro) com 1,2 milhões e a registar um aumento de 0,2% face ao mês homólogo.

As dormidas do mercado alemão (738 mil), o segundo principal mercado emissor em setembro (11,9% do total), diminuíram 1,9%. Seguiu-se o mercado norte americano, na 3.ª posição (quota de 10,7%, equivalente a 577 mil), que cresceu 13,5%.

No grupo dos 10 principais mercados emissores em setembro, o mercado canadiano foi o que registou o maior crescimento (+14,6% para 200 mil). Em sentido contrário, destacaram-se os decréscimos registados pelos mercados brasileiro (-5,9% para 246 mil) e francês (-1,5% para 452 mil).

Em setembro, a estada média nos estabelecimentos de alojamento turístico (2,59 noites) continuou a diminuir 0,4% (-2,0% em agosto). Os valores mais elevados deste indicador continuaram a observar-se na RA Madeira (4,68 noites) e no Algarve (3,99 noites), tendo as estadias mais curtas ocorrido no Centro (1,78 noites) e no Oeste e Vale do Tejo (1,81 noites).

Em setembro, a estada média dos residentes (2,09 noites) aumentou 0,3% e a dos não residentes (2,85 noites) decresceu 1,1%.

A estada média dos não residentes foi mais longa do que a dos residentes em todas as regiões, com exceção do Alentejo. A RA Madeira registou as estadas médias mais prolongadas por parte dos não residentes (4,99 noites), enquanto o Algarve registou as estadias mais longas por parte dos residentes (3,64 noites).

Acumulado rumo a novo recorde
No 3.º trimestre de 2024, as dormidas aumentaram 3% (+2,9% no 2.º trimestre). As dormidas de residentes cresceram 1,1% (-0,7% no 2.º trimestre) e as de não residentes aumentaram 3,9% (+4,3% no trimestre anterior). Importa relembrar que os resultados do 2º trimestre foram influenciados pela estrutura móvel do calendário, ou seja, pelo efeito do período de férias associado à Páscoa, que este ano se repartiu entre março (1.º trimestre) e abril (2º trimestre), enquanto no ano anterior se concentrou apenas no 2.º trimestre.

De janeiros a setembro de 2024, Portugal registou 24,6 milhões de hóspedes, correspondendo a uma subida de 4,8% face aos 23,5 de igual período do ano passado.

Nesta análise do INE, os residentes aumentaram 2,3%, passando de 9,1 milhões para 9,3 milhões. Já nos não residentes, a subida foi mais acentuada (+6,4%), passando de 14,3 milhões para 15,3 milhões.

Nesta comparação dos números acumulados de 2024 com 2023, regista-se que todas as regiões obtiveram subidas com destaque para os 7,7% dos Açores (de 758,2 mil para 816,2 mil), dos 6,9% da Península de Setúbal (de 555,2 mil para 593 mil) e dos 6,3% do Norte (de 5,4 milhões para 5,7 milhões). As menos subidas foram registadas na Madeira (1%) e Algarve (2,4%).

Já na comparação das dormidas dos primeiros nove meses de 2024 com os mesmos meses de 2023, registou-se uma subida de 3,9%, passando-se de 61,2 milhões para 63,5 milhões. Também aqui todas as regiões estão no “verde”, com destaque para as subidas dos Açores (8,8%, de 2,3 milhões para 2,5 milhões), do Norte e Oeste Vale do Tejo, ambos com +6%, passando de 10,4 milhões para 11 milhões e de 2,6 milhões para 2,7 milhões, respetivamente.

Nas hóspedes não residentes, o Reino Unido lidera nos primeiros noves meses de 2024, com muito perto de 2 milhões de turistas, seguindo-se Espanha com 1,9 milhões, EUA com 1,8 milhões e Alemanha e França, ambos com 1,3 milhões.

Já nas dormidas não residentes, o Reino Unido aparece destacado com quase o dobro do segundo do ranking. Assim, o mercado britânico foi responsável por mais de 8,2 milhões de dormidas, seguindo-se a Alemanha com 4,9 milhões, Espanha com 4,5 milhões e EUA com 4 milhões, sendo estes os únicos mercados com dormidas acima das 4 milhões no acumulado de 2024.

 

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MSC Cruzeiros com grande variedade de Grand Voyages para este inverno

A MSC Cruzeiros oferece uma grande variedade de MSC Grand Voyages para o Inverno 2024/2025 com destaque para os cruzeiros portugueses, com a possibilidade de partida ou chegada a Lisboa ou ao Funchal, em múltiplos itinerários, desde os mais curtos aos mais longos.

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Entre novembro de 2024 e abril de 2025, a MSC Cruzeiros sugere uma viagem entre continentes a bordo de uma ampla variedade de navios que a companhia tem para oferecer, em cruzeiros à descoberta do mundo.

Mais uma vez, as Grand Voyages prometem fascinar os viajantes da MSC Cruzeiros não só pelos destinos, mas pelos programas repletos de entretenimento a bordo, atividades culturais e uma gastronomia deliciosa.

O MSC Magnifica realizará um itinerário, no dia 08 de novembro de 2024, de 16 noites, com escala em Road Town, St.John´s, Philipsburg, Fort de France, Bridgetown e Funchal antes de chegar à cidade de Lisboa no dia 24 de novembro. Em 2025, será o MSC Seaside a realizar um itinerário a partir de Miami, no dia 06 de abril, com escala em Philipsburg, St.John’s, Bridgetown, Funchal e chegada a Lisboa no dia 20 de abril.

Embarcando no MSC Poesia, ao longo de 15 noites, o navio partirá de Lisboa e escalará em Las Palmas, Santa Cruz de Tenerife, Salvador (Brasil), Rio de Janeiro, terminando em Buenos Aires, na Argentina.

Para quem pretende conhecer o melhor que o Brasil tem para oferecer, a bordo do MSC Grandiosa, a MSC Cruzeiros sugere uma partida do Funchal, no dia 18 de novembro, e um itinerário de 15 noites com escala em Santa Cruz de Tenerife, Maceió, Salvador, Rio de Janeiro, Ilhabela e chegada a Santos no dia 07 de dezembro de 2024.

A companhia de cruzeiros terá vários itinerários que passarão pelo Brasil. Em 2025, o MSC Grandiosa realizará um itinerário a partir de Santos, entre 05 de abril, e chegada a 27 de abril de 2025, com passagens por regiões como Búzios, Rio de Janeiro e Salvador da Bahia. Também em 2025, o MSC Orchestra realizará um cruzeiro, a partir da cidade do Rio de Janeiro, com partida a 09 de março de 2025, com passagem em múltiplos portos brasileiros ao longo de 15 noites.

Para os passageiros que preferem ficar pelo Mediterrâneo, a MSC Cruzeiros terá itinerários que vão desde os mais curtos aos mais longos. Já no próximo dia 24 de novembro de 2024, o MSC Magnifica partirá de Lisboa, escalará em Alicante, Valência e Barcelona antes de chegar a Civitavecchia no dia 30 do mesmo mês.

Em 2025, com chegada a Lisboa, o MSC Virtuosa realizará um itinerário mais longo, ao longo de 11 noites, com partida a 05 de abril de 2025 de Fort de France, dando a possibilidade aos passageiros de conhecer Pointe-a-Pitre, Philipsburg, e Ponta Delgada, nos Açores, antes de chegar a Lisboa.

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Escola de Hotelaria e Turismo de Cabo Verde forma também jovens guineenses e são-tomenses

A Escola de Hotelaria e Turismo de Cabo Verde iniciou novas formações não só para jovens cabo-verdianos, mas também da Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe, num total de 115 alunos.

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A Escola de Hotelaria e Turismo de Cabo Verde (EHTCV) deu início a mais um ciclo de formações para 115 pessoas das várias ilhas de Cabo Verde e para jovens da Guiné-Bissau e de São Tomé e Príncipe.

De acordo com uma nota da referida escola, citada pela Inforpress, 46 alunos deste grupo são provenientes da Guiné-Bissau e de São Tomé e Príncipe, no âmbito do projeto de cooperação internacional, reforçando o intercâmbio de conhecimentos e promovendo a criação de redes profissionais entre os futuros profissionais do setor turístico.

“Esta iniciativa destaca a crescente importância da EHTCV como um centro de referência no espaço lusófono, apostando no fortalecimento de competências e na capacitação de recursos humanos para responder aos desafios do referido sector”, indica o estabelecimento de ensino nas áreas de hotelaria e turismo.

Até dezembro, a EHTCV contará com um total de 290 formandos, distribuídos pelos cursos de Guia de Turismo, Gestão de Alojamento Hoteleiro, Receção de Alojamento, Cozinha /Pastelaria, Padaria e Pastelaria, Restauração e Bebidas, e Serviços de Andares e Lavandaria.

A EHTCV lembra, igualmente, que nos seus mais de 13 anos de existência, já formou quase 10 mil profissionais com uma “componente teórica, mas sobretudo, com uma forte componente prática correspondendo à 75% do total da formação, através, das cozinhas industriais, restaurante pedagógico, residência de estudante e hotel escola localizado na cidade da Praia.

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EXPLORA I e EXPLORA II voltam às Caraíbas na temporada de inverno

Na receção ao EXPLORA II, que escalou o Terminal de Cruzeiros de Lisboa, foram apresentadas aos agentes de viagens as principais novidades dos dois navios que fazem parte da frota da Explora Journeys para este inverno.

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O evento no Terminal de Cruzeiros de Lisboa iniciou-se com uma cerimónia de boas-vindas e apresentação da Explora Journeys, no Astern Lounge, seguido de uma visita ao Explora II e terminando com um almoço a bordo.

O EXPLORA II e o EXPLORA I serão reposicionados nas Caraíbas para a temporada de inverno, oferecendo itinerários que incluem Gustavia em St. Barts, Oranjestad em Aruba e St. John’s em Antígua. Já no verão de 2025, o Explora II navegará no Mediterrâneo Ocidental visitando portos como Barcelona, em Espanha, St.Tropez, em França, Monte Carlo e Porto Cervo em Itália.

O EXPLORA II, o segundo navio da Explora Journeys, a marca de luxo do MSC Group, foi entregue pelo construtor naval ao armador a 12 de setembro de 2024, no estaleiro Fincantieri em Sestri Ponente (Itália) e foi posteriormente inaugurado no passado dia 15 de setembro, em Civitavecchia, perto de Roma.

O novo navio de luxo tem 461 suítes, penthouses e residências de frente para o mar, seis restaurantes diferentes, 12 bares e lounges, quatro piscinas e uma grande variedade de locais de bem-estar.

Este navio foi desenvolvido para melhorar ainda mais a experiência do viajante e, assim como o seu navio-irmão EXPLORA I, incorpora uma fusão de precisão suiça elegante e artesanato europeu moderno. Em colaboração com os principais designers de super iates e de hospitalidade, todos os aspetos do novo navio foram concebidos para evocar um “Ocean State of Mind” para refletir a abordagem de luxo da Explora Journeys.

No que à sustentabilidade diz respeito, todos os navios da Explora Journeys dispõem de tecnologias ambientais e marinhas modernas, incluindo sistemas de redução catalítica seletiva, ligação plug-in de energia em terra, sistemas de gestão do ruído subaquático para proteger a vida marinha e uma gama vasta de equipamentos de eficiência energética a bordo, concebidos para otimizar a utilização do motor e reduzir as emissões.

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TUI Portugal lança pela primeira vez catálogo “Noivos 2025”

A TUI Portugal acaba de lançar, pela primeira vez um catálogo dedicado às viagens de lua de mel, um programa alargado e alinhado com as tendências de viagens para 2025 dos casais portugueses.

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O catálogo “Noivos 2025” está adaptado ao mercado português, destacando as preferências de destinos e oferecendo uma programação alinhada com as tendências turísticas atuais, graças às sinergias estabelecidas com o lançamento em Espanha.

Neste catálogo, a oferta vai desde estadias em hotéis boutique a itinerários privados em destinos tanto exóticos, como clássicos. As tendências para 2025 indicam um interesse crescente em viagens de aventura, que combinam romance com atividades como os safaris em África, bem como em destinos menos convencionais que oferecem experiências únicas e paisagens de cortar a respiração. Para além disso, as viagens à medida com experiências personalizadas e culturais são muito procuradas pelos noivos, permitindo uma imersão nas tradições de cada destino.

Assim, a TUI Portugal oferece diversas opções de personalização, permitindo ajustar a duração da estadia e selecionar atividades especiais, como jantares à luz das velas ou massagens em casal. Nesta primeira edição do catálogo “Noivos”, foram adicionadas novas opções de destinos de média distância na Europa e outros destinos novidade, como China, Coreia do Sul, Cuba, Ilha do Sal e outros. Além disso, é também disponibilizada a possibilidade de explorar vários países, numa só viagem.

Num estudo recente da “Travel Trends 2025” é possível verificar que 75% dos viajantes portugueses planeiam investir mais em experiências únicas durante as suas férias, colocando a TUI Portugal numa posição privilegiada para responder a esta crescente procura. “Com o lançamento do catálogo “Noivos 2025” reafirmamos o nosso compromisso em oferecer experiências memoráveis aos casais que pretendem celebrar o seu amor de uma forma única”, indica Andrea Pfeiffer, diretora geral da TUI Spain, Portugal & Américas, para realçar que esta primeira edição em Portugal procura conectar-se com as preferências locais, oferecendo opções que permitem aos viajantes desfrutar da sua lua de mel de uma forma única e personalizada.

A responsável assegura, por outro lado, que na TUI, “temos a experiência e o ‘know-how’ necessário para ir ao encontro das expectativas dos nossos clientes, oferecendo opções que refletem um aumento da procura de experiências autênticas”.

Como parte do Grupo TUI, o catálogo inclui o acesso a produtos exclusivos como TUI Hotels & Resorts (TUI Blue, TUI Magic Life, RIU) e experiências TUI Musement, como excursões TUI Collection e National Geographic Day Tours, enriquecendo ainda mais a oferta disponível.

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Centro de Portugal quer ser referência nacional no ecoturismo

O Centro de Portugal quer posicionar-se como o principal destino de ecoturismo de Portugal Continental, tendo acabado de apresentar um programa regional ligado a esta temática.

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A iniciativa que visa posicionar a região Centro como o principal destino de ecoturismo de Portugal Continental, apresentada no Palace Hotel do Bussaco, contou com a presença de várias entidades, entre as quais Anabela Freitas, vice-presidente da Turismo Centro de Portugal, António Jorge Franco, presidente do Município da Mealhada e Guilherme Duarte, presidente da Fundação Mata do Bussaco.

Além do Programa Regional de Ecoturismo do Centro de Portugal, foi também dado a conhecer o “Guia do Ecoturismo no Centro de Portugal”, que será distribuído gratuitamente com um jornal nacional. Os participantes tiveram também a ocasião de realizar uma visita guiada pela Mata Nacional do Bussaco.

José Mendes, CEO da IDTOUR, parceira da Turismo Centro de Portugal neste projeto, apresentou as linhas-mestras da iniciativa, que propõe um modelo de turismo sustentável e culturalmente consciente para a região.

O programa define o ecoturismo como uma “viagem responsável para espaços naturais, com o objetivo de usufruir de um maior contacto com a natureza, contribuindo para a conservação do ambiente natural e cultural do destino, através da sua função educativa, minimizando os impactos negativos no território e proporcionando benefícios para as comunidades locais”.

A iniciativa identificou já 2.731 recursos turísticos na região com potencial para a prática de Ecoturismo – 1.362 naturais e 1.369 culturais –, discriminados por cada Comunidade Intermunicipal.

Os recursos naturais identificados consistem, entre outras, em áreas protegidas, cursos de água, serras, vales e montes, praias marítimas e fluviais, áreas florestais e agrícolas, parques, jardins e zonas de lazer e património geológico. A estes juntam-se os recursos culturais, nomeadamente aldeias, museus e centros interpretativos, património arqueológico, moinhos, lagares e azenhas, arquitetura militar e património religioso.

O programa estabeleceu um grupo de trabalho que reúne representantes da TCP, CCDRC, das oito Comunidades Intermunicipais da região, do ICNF e de Organizações Não-Governamentais de Ambiente, assegurando uma colaboração efetiva entre os principais agentes da área.

Para a implementação da iniciativa, foram estabelecidos quatro eixos estratégicos: ativação e consolidação do modelo de governança; estruturação, qualificação e certificação da oferta ecoturística; promoção e comercialização do produto ecoturístico; e monitorização e avaliação das atividades ecoturísticas.

O Programa Regional de Ecoturismo do Centro de Portugal marca um passo importante no compromisso da TCP com o turismo sustentável e coloca a região como um exemplo de prática responsável, com impacto positivo nas comunidades e no ambiente, foi ressalvado na ocasião.

Por sua vez, Adriana Rodrigues, diretora do Núcleo de Comunicação, Imagem e Relações Públicas da TCP, deu a conhecer, em primeira mão, o “Guia do Ecoturismo no Centro de Portugal”, que evidenciou que este guia insere-se na estratégia de promoção da Região Centro. “Ao longo dos anos, temos vindo, com este nosso parceiro nacional, a desenvolver um conjunto de guias sobre os mais variados temas. Este, dedicado ao Ecoturismo no Centro de Portugal, é o segundo que lançamos este ano”, explicou.

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