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Brasil interessado na TAP quer ver o que oferece ao mercado internacional

O ministro dos Portos e Aeroportos do Brasil admitiu que o seu Governo aguardará para ver o prospeto de privatização da TAP e a oferta para o mercado internacional, para avaliar com as companhias brasileiras o interesse em concorrerem.

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O ministro dos Portos e Aeroportos do Brasil admitiu que o seu Governo aguardará para ver o prospeto de privatização da TAP e a oferta para o mercado internacional, para avaliar com as companhias brasileiras o interesse em concorrerem.

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Depois de se reunir com o ministro português das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz, em Lisboa, e no qual foi informado oficialmente pelo seu homólogo que “a TAP seria privatizada ao longo de 2025″, o ministro dos Portos e Aeroportos do Brasil, Silvio Costa Filho, sublinhou, em entrevista à Lusa, que “terá de aguardar o que vai ser oferecido ao mercado internacional”.

O Brasil acompanhará o processo, disse o ministro, mas ressalvando, que o executivo de Lula da Silva, respeitará institucionalmente “a decisão do governo português” e no encontro com o homólogo português foi referido que “qualquer companhia aérea no mundo pode participar” naquele processo.

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Por isso, no regresso ao Brasil irá transmitir essa ideia no diálogo com a LATAM, com a Azul, com a GOL e outras companhias”, mesmo que “o governo brasileiro apoie e torça pelo fortalecimento das companhias aéreas do Brasil, mas qualquer compra de ativos compete ao mercado e às companhias aéreas”.

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A 10 de outubro, em declarações públicas, o ministro português de Estado e das Finanças falava de três grupo interessados na privatização da companhia aérea portuguesa.

“Estamos em diálogo com as três companhias áreas [Lufthansa, Air France-KLM e IAG] que mostraram interesse na privatização da companhia, este é um diálogo preliminar, estamos a analisar a pretensão de cada uma destas companhias”, adiantou então Joaquim Miranda Sarmento, em conferência de imprensa, em Lisboa, após a entrega no parlamento da proposta de Orçamento do Estado para 2025 (OE2025).

O Brasil, disse o ministro brasileiro à Lusa, o que pretende é poder ter “melhoria dos serviços prestado pela TAP” após a sua alienação a privados e para que a companhia aérea “possa preservar os voos” para o país e “se possa ampliar o diálogo entre a aviação brasileira e aviação portuguesa”.

Do seu homólogo português, leva a garantia que, “independentemente da privatização da TAP”, todas as rotas e voos que a companhia aérea tem hoje para o Brasil “serão preservadas” e que “será feito um trabalho, à medida que [a empresa] tenha novas aeronaves, para poder ampliar novas rotas e voos” para o mercado brasileiro.

Silvio Costa Filho, que considerou a reunião com o seu homólogo “muito positiva”, adiantou que nela falaram também de outras possibilidades para ampliar a relação bilateral entre o Brasil e Portugal.

Lembrando, que os dois países têm hoje “uma prioridade conjunta de estreitar cada vez mais o turismo de negócios e de lazer”, referiu que hoje, “no PIB (Produto Interno Bruto) de Portugal o turismo equivale a 15% e no Brasil equivale a 7%”.

Na sua opinião, isto quer dizer que os dois países têm “um amplo trabalho pela frente para fazer com que cada vez mais turistas brasileiros venham a Portugal e portugueses possam ir ao Brasil” em lazer e em negócios.

Um contexto, no qual ambos os governos sabem também que “a TAP é muito importante”.

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Charmain da Airmet preocupado com a concentração do mercado

O charmain da Airmet, Miguel Quintas demonstrou preocupação face à concentração do mercado das agências de viagens e grupos de gestão, referindo-se, indiretamente à aquisição da DITGestión pela Ávoris Corporación Empresarial.

“Recebemos a notícia de que a autoridade de concorrência espanhola está para aprovar a compra de um grupo concorrente, que está presente em Portugal e também em Espanha, por um grande grupo económico”, disse recentemente aos jornalistas, avançando que “o poder de um grupo vertical daquela dimensão comprar uma rede em Portugal, que é concorrente direta da Airmet e de outros grupos de gestão, é um fator de preocupação altíssimo”.

Assim, Miguel Quintas considera ser importante conhecer “o que é que quer este grupo económico fazer no setor da distribuição, como é que vai concorrer a completar-se esta transação, como é que vai concorrer com os grupos existentes e que tipo de potencial conflito económico e estratégico poderá surgir para os grupos atuais das agências de viagens”.

Sobre o autorCarolina Morgado

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Nova Edição: Olivoturismo, APDM na Ilha do Maio, Viagem à Ilha do Sal e programação para 2025

Na última edição de 2024 do jornal Publituris falamos de Olivoturismo, do trabalho da APDM – Associação de Defesa do Património de Mértola na preparação da ilha do Maio, em Cabo Verde, para o turismo, viajámos até à Ilha do Sal, e damos a conhecer a programação dos operadores turísticos para 2025.

Na edição que marca o fecho de mais um ano, a última edição de 2024 do jornal Publituris traz para capa um produto turístico que ainda não é, mas quer ser. Tal como o vinho, o setor do azeite pretende afirmar-se como um novo produto turístico em Portugal. Para Gonçalo Morais Tristão, presidente do Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo (CEPAAL), o sucesso do Olivoturismo passa pelo trabalho conjunto de produtores, entidades, hotelaria, restauração e municípios. Em 2025 iniciar-se-á um projeto, com duração de 24 meses, para o desenvolvimento deste “novo” produto turístico que “tem um futuro muito promissor”.

Ainda nos “Destinos”, com mais de 45 anos de existência, a APDM – Associação de Defesa do Património de Mértola tem vindo a ajudar ao desenvolvimento de muitos territórios, incluindo além-fronteiras. Cabo Verde é um desses exemplos e, depois de levar o Turismo de Natureza para Santo Antão, a associação está agora a trabalhar na ilha do Maio, para preparar o destino para um turismo sustentável, num projeto da União Europeia, segundo Jorge Revez, presidente da APDM.

O dia 29 de outubro de 2024 marcou a chegada da easyJet a Cabo Verde e ficou também para a história como a data do primeiro voo low cost a aterrar no país. O Publituris, a convite da easyJet, acompanhou esse primeiro vou e conta o lado aventureiro da Ilha do Sal. Apesar de ser conhecida pelo sol e praia, a Ilha do Sal é capaz de proporcionar diversas experiências, incluindo no campo da aventura, oferta que tem vindo a crescer e que o Publituris foi experimentar a convite da easyJet Portugal, que abriu, em outubro, o seu primeiro voo para o destino. Ziplines ou passeios de buggy e moto4 são algumas das emoções que também já se podem viver nesta ilha cabo-verdiana.

Com o final de um ano, há que programar o próximo. E foi exatamente isso que o Publituris quis saber junto de alguns operadores turísticos, concluindo que entram alguns novos destinos na operação de verão 2025 dos operadores turísticos em Portugal, mas acima de tudo, ela cresce, e já está quase toda disponível no mercado, graças aos reforços dos já existentes. Porto volta a ganhar protagonismo nas saídas dos charter, enquanto Lisboa fica-se no que tem a ver com lugares garantidos em voos regulares.

Para este dossier, entrevistámos Constantino Pinto, diretor de Vendas do grupo Ávoris em Portugal, que destaca a programação abrangente para o verão de 2025, colocada com bastante antecedência no mercado. Novidades são as Maurícias, no longo curso, e a Gâmbia no médio curso. Há muitos reforços tanto mais perto como para destinos mais longínquos. As Caraíbas começam mais cedo, em abril, com os olhos postos na Páscoa.

O Publituris conversou, também, com Cláudia Caratão e João Cruz, diretora de Produto e Contratação, e diretor de Produto e Qualidade da Solférias, sobre a programação do operador turístico para o próximo ano. Novidades face ao último verão, apenas a Costa Norte do Egito (El Alamein), numa operação que decorrerá à saída do Porto, às segundas-feiras, de 9 de junho a 8 de setembro, com a Fly Egypt, e Enfidha, na Tunísia, tanto de Lisboa, às terças, de 3 de junho a 9 de setembro, com a TAP, como do Porto, com a Air Horizont, às quartas-feiras, de 9 de julho a 3 de setembro.

De maior peso na programação da Solférias continua Cabo Verde para onde o operador terá quatro voos para a Ilha do Sal à partida de Lisboa, e três voos à partida do Porto, complementado com o voo charter também para a Boa Vista, existindo também lugares de garantia na TAP a partir de Lisboa.

Além, do Pulse Report, parceria entre o jornal Publituris e a GuestCentric, que traça um cenário positivo para 2025, os artigos de opinião pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Ana Jacinto (AHRESP), Mariana Calaça Baptista (Centro de Portugal Film Commission), Joaquim Robalo de Almeida (ARAC), e Nuno Abranja (ISCE).

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Edição Digital: Olivoturismo, APDM na Ilha do Maio, Viagem à Ilha do Sal e programação para 2025

Na última edição de 2024 do jornal Publituris falamos de Olivoturismo, do trabalho da APDM – Associação de Defesa do Património de Mértola na preparação da ilha do Maio, em Cabo Verde, para o turismo, viajámos até à Ilha do Sal, e damos a conhecer a programação dos operadores turísticos para 2025.

Na edição que marca o fecho de mais um ano, a última edição de 2024 do jornal Publituris traz para capa um produto turístico que ainda não é, mas quer ser. Tal como o vinho, o setor do azeite pretende afirmar-se como um novo produto turístico em Portugal. Para Gonçalo Morais Tristão, presidente do Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo (CEPAAL), o sucesso do Olivoturismo passa pelo trabalho conjunto de produtores, entidades, hotelaria, restauração e municípios. Em 2025 iniciar-se-á um projeto, com duração de 24 meses, para o desenvolvimento deste “novo” produto turístico que “tem um futuro muito promissor”.

Ainda nos “Destinos”, com mais de 45 anos de existência, a APDM – Associação de Defesa do Património de Mértola tem vindo a ajudar ao desenvolvimento de muitos territórios, incluindo além-fronteiras. Cabo Verde é um desses exemplos e, depois de levar o Turismo de Natureza para Santo Antão, a associação está agora a trabalhar na ilha do Maio, para preparar o destino para um turismo sustentável, num projeto da União Europeia, segundo Jorge Revez, presidente da APDM.

O dia 29 de outubro de 2024 marcou a chegada da easyJet a Cabo Verde e ficou também para a história como a data do primeiro voo low cost a aterrar no país. O Publituris, a convite da easyJet, acompanhou esse primeiro vou e conta o lado aventureiro da Ilha do Sal. Apesar de ser conhecida pelo sol e praia, a Ilha do Sal é capaz de proporcionar diversas experiências, incluindo no campo da aventura, oferta que tem vindo a crescer e que o Publituris foi experimentar a convite da easyJet Portugal, que abriu, em outubro, o seu primeiro voo para o destino. Ziplines ou passeios de buggy e moto4 são algumas das emoções que também já se podem viver nesta ilha cabo-verdiana.

Com o final de um ano, há que programar o próximo. E foi exatamente isso que o Publituris quis saber junto de alguns operadores turísticos, concluindo que entram alguns novos destinos na operação de verão 2025 dos operadores turísticos em Portugal, mas acima de tudo, ela cresce, e já está quase toda disponível no mercado, graças aos reforços dos já existentes. Porto volta a ganhar protagonismo nas saídas dos charter, enquanto Lisboa fica-se no que tem a ver com lugares garantidos em voos regulares.

Para este dossier, entrevistámos Constantino Pinto, diretor de Vendas do grupo Ávoris em Portugal, que destaca a programação abrangente para o verão de 2025, colocada com bastante antecedência no mercado. Novidades são as Maurícias, no longo curso, e a Gâmbia no médio curso. Há muitos reforços tanto mais perto como para destinos mais longínquos. As Caraíbas começam mais cedo, em abril, com os olhos postos na Páscoa.

O Publituris conversou, também, com Cláudia Caratão e João Cruz, diretora de Produto e Contratação, e diretor de Produto e Qualidade da Solférias, sobre a programação do operador turístico para o próximo ano. Novidades face ao último verão, apenas a Costa Norte do Egito (El Alamein), numa operação que decorrerá à saída do Porto, às segundas-feiras, de 9 de junho a 8 de setembro, com a Fly Egypt, e Enfidha, na Tunísia, tanto de Lisboa, às terças, de 3 de junho a 9 de setembro, com a TAP, como do Porto, com a Air Horizont, às quartas-feiras, de 9 de julho a 3 de setembro.

De maior peso na programação da Solférias continua Cabo Verde para onde o operador terá quatro voos para a Ilha do Sal à partida de Lisboa, e três voos à partida do Porto, complementado com o voo charter também para a Boa Vista, existindo também lugares de garantia na TAP a partir de Lisboa.

Além, do Pulse Report, parceria entre o jornal Publituris e a GuestCentric, que traça um cenário positivo para 2025, os artigos de opinião pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Ana Jacinto (AHRESP), Mariana Calaça Baptista (Centro de Portugal Film Commission), Joaquim Robalo de Almeida (ARAC), e Nuno Abranja (ISCE).

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Novo regulamento dos ‘Tuk Tuk’ em Lisboa entra em vigor próximo verão

Filipe Anacoreta Correia, vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, defende que o modelo da capital “é inovador” e foi feito “em parceria e diálogo” com os empresários, estando o processo a ser “acompanhado com dinamismo” pela autarquia.

O novo regulamento dos ‘Tuk Tuk’ em Lisboa deverá entrar em vigor no próximo verão, estimou Filipe Anacoreta Correia, vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, em declarações à Lusa.

“O meu objetivo era que ele estivesse a funcionar para o calendário turístico do próximo ano. Gostava que estivesse antes do verão, mas o meu objetivo não era antes do verão, era, na verdade, pelo menos antes da Páscoa. Vamos tentar, ver se é possível no próximo ano”, disse o autarca.

O vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, que é responsável pelo pelouro da Mobilidade na autarquia, destacou que o modelo da capital “é inovador” e foi feito “em parceria e diálogo” com os empresários, estando o processo a ser “acompanhado com dinamismo” pela autarquia.

A proposta para o “Regulamento dos Veículos Afetos à Animação Turística Não Pesados no Município de Lisboa”, que foi aprovada no início de novembro, pretende “reduzir para metade” os ‘Tuk Tuk’ na cidade e encontra-se em período de discussão pública, devendo ser discutido em reunião do executivo municipal até ao final deste ano.

“No início até será menos de metade e, depois, com possibilidade de alargamento, caso se verifique essa necessidade”, salientou Filipe Anacoreta Correia, considerando, no entanto, que este processo “não é fácil”, já que a delimitação deste transporte turístico tem levado à litigância em vários municípios que têm apresentado propostas de regulamento.

Nesta proposta, a Câmara Municipal de Lisboa prevê a criação de estacionamentos próprios para os ‘Tuk Tuk’, que vão precisar de uma licença específica para utilizar esses estacionamentos, além da que já é necessária até agora.

Além desta nova licença municipal, o vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa admitiu ainda que possa ser alargado o condicionamento de ruas ao tráfego destes veículos turísticos.

Recorde-se que, a 31 de julho, a autarquia anunciou a intenção de limitar os locais de estacionamento dos ‘Tuk Tuk’, assim como o número de licenças a atribuir a este tipo de veículos, de forma a regular a atividade na cidade.

No dia 06 de novembro, a Câmara Municipal de Lisboa aprovou o início da elaboração do projeto de regulamento dos veículos afetos à animação turística não pesados, inclusive ‘Tuk Tuk’, com a participação de eventuais interessados, num período de 20 dias úteis. Após o período da consulta pública, o documento será discutido em Assembleia Municipal, o que poderá acontecer até ao final do ano.

 

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Airventure quer crescer, mas sabe que o corporate é mais difícil

A Airventure, grupo de gestão exclusivo para agências de viagens IATA, constituída atualmente por 11 sócios com 15 balcões, ainda não atingiu os objetivos propostos em relação ao número de sócios, mas Luís Henrique, que pertence ao conselho de administração refere “temos mais algumas empresas na calha para entrar sociedade” e “acreditamos que esta sociedade ainda pode desenvolver muito”.

A Airventure reuniu na Terceira, antecedendo a 20º Convenção da Airmet, com sete companhias aéreas e dois GDS, suas parceiras. Luís Henrique, que pertence ao conselho de administração do grupo revelou aos jornalistas que “é um modelo que gostaríamos de manter, porque, é a forma que nos garante ser também muito competitivos a esse nível, em termos de mercado corporate”.

Apesar da Airventure não ter ainda atingido os objetivos propostos em relação ao número de sócios, Luís Henrique refere “temos mais algumas empresas na calha para entrar” e “acreditamos que esta sociedade ainda pode desenvolver muito”, mas também “sabemos que temos que trabalhá-la de uma forma diferente do que a própria Airmet, porque são agências de viagens diferentes, com necessidades diferentes, mais exigentes, que olham para outro tipo de vantagem e de benefícios, não propriamente como uma agência de viagens de lazer, e são mais exigentes com os fornecedores. Portanto, é um trabalho que queremos continuar a fazer”, assegurou.

“Acho que tem havido alguns fatores. Diria que talvez, numa perspectiva de angariação, o universo das agências de viagens corporate não seja muito fácil. Também posso dizer que por ser uma empresa jovem, tivemos realmente alguns parceiros que nos deram a mão desde o primeiro momento, mas tiveram outros que não foi assim tão fácil. Portanto, foi preciso percorrer um caminho, dar algumas garantias de segurança de estabilidade de credibilidade a alguns parceiros para que nos começassem a abrir portas, mas sentimos que estamos a iniciar apenas agora que já somos vistos até pelo mercado como uma solução credível e principalmente pelos parceiros que temos”, defendeu.

Por sua vez, Miguel Quintas, chairman da Airmet, grupo que detém posição maioritária da Airventure, sublinhou que “temos a plena consciência que o número que nós tínhamos traçado inicialmente não é o que atualmente temos. Não considero isso um mau resultado, diria que, dadas as condições do mercado, até é um bom resultado”, lembrando que “o corporate atravessou momentos muito difíceis, ainda está a sair das dificuldades da pós-pandemia, nomeadamente uma queda de vendas brutal, da dificuldade da contratação de pessoas, e o facto de haver um impacto muito grande que está relacionado com as empresas e com a sustentabilidade”.

O empresário considerou que uma agência que entra na Airventure, tem de fazer um investimento, o que neste momento do campeonato é visto com uma grande cautela. Além disso, recordou que o responsável pela gestão da sociedade, João Fernandes, deixou as funções muito recentemente. A sociedade está a trabalhar no sentido de encontrar um novo diretor geral, e enquanto isso não acontece, a gestão da sociedade está a ser assegurada pelo seu Conselho de Administração, composta por cinco sócios, do qual Luís Henriques faz parte.

Miguel Quintas anunciou, embora ser abrir muito o jogo, que vai haver uma alteração de estratégia dentro da Airventure, assegurando que “tenho a certeza de que a Airventure, durante o próximo ano, não só terá novidades, como vai crescer à procura dos tais números que falámos e não vai ficar por aqui, vamos ir bastante mais longe e, portanto, a Airventure vai ser um caso para falar durante o ano 2025, um caso sério, pela positiva. No fundo, queremos profissionalizar a Airventure”, destacou.

Refira-se que todas as agências de viagens que se tornam acionistas da Airventure são detentoras de capital social da empresa, garantindo que cada uma tenha voz ativa na definição do rumo do grupo.

Maior rentabilidade, melhores condições contratuais com GDS, companhias aéreas e mais de 80 fornecedores, são alguns dos benefícios da sociedade, sem contar com várias ferramentas tecnológicas que são colocadas à disposição dos acionistas, com forte impacto na sua produtividade.

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Alentejo tem presença agressiva no mercado nacional com nova campanha promocional outono/inverno

A Entidade Regional de Turismo do Alentejo anuncia o lançamento de uma nova campanha promocional outono/inverno sob o mote ‘Para Todos os Tipos de Descanso’. A ação, conforme avançou José Santos, presidente da ERT do Alentejo e Ribatejo, numa intervenção durante a 20ª Convenção da GEA, em Tróia, “além de digital, vai passar em localizações estratégicas da zona da Grande Lisboa, uma vez que cerca de 60% do nosso fluxo de visitantes nacionais provêm da Área Metropolitana de Lisboa”.

A campanha, que estará em vigor até ao final de dezembro, convida os portugueses a redescobrir a região como o destino ideal para umas férias relaxantes, combinando descanso, experiências autênticas e qualidade incomparável.

“Temos uma campanha que estamos a dirigir para este período do outono-inverno, no âmbito da nossa preocupação de ter o Alentejo sempre presente no mercado nacional e no mercado interno alargado, e preocupamo-nos muito nesta altura do ano, ter uma presença mais agressiva porque, é precisamente nesta altura que precisamos de consolidar mais a nossa hotelaria e procurar esbater a sazonalidade que apesar de tudo, tem reduzido no Alentejo”, apontou José Santos, perante uma plateia composta por mais de 500 pessoas, entre agências de viagens GEA e seus fornecedores, referindo, que ela insere-se numa lógica de “estarmos sempre presentes no mindset dos portugueses, procurando que escolham sempre bem e escolham o Alentejo”, disse.

O presidente da ERT Alentejo e Ribatejo referiu que “nos últimos 16 meses temos trabalhado muito com esta ideia do “descanso” que é muito variado para cada um de nós. Podemos ter um “descanso” mais espiritual, um “descanso” mais físico, mais calórico, mais dinâmico e este é o conceito que procuramos trazer para o mercado nacional”.

O responsável sublinhou que “o “descanso” não é, necessariamente ficarmos de papo para o ar ou de papo cheio, é uma campanha para todos os tipos de “descanso”, e visa puxar pelo imaginário dos portugueses e com ela, percorrer os que são os nossos dotes e multiplicidade de destinos que o Alentejo tem para oferecer aos portugueses”.

José Santos explicou ainda que “para quem gosta de “descansar até às tantas”, tem o nosso céu estrelado com a nossa reserva de Dark Sky, que ainda recentemente foi premiada no World Travel Awards como destino responsável, ou com a história do património que é, sem dúvida, uma grande dimensão que o Alentejo continua a oferecer a todos os que nos visitam, a componente gastronómica, mas há também o “descanso” dinâmico e ativo, que também muitos de nós procuramos como forma de relaxamento e de rejuvenescimento, ou ainda, para quem gosta de “descansar” 48 kms ao final do dia, temos um conjunto de cinco mil quilómetros de percurso cycling que podem ser fluídos em todo o Alentejo, desde a Serra de Ossa, à Serra de São Mamede, ao Baixo Alentejo, ao Litoral, bem como para quem pretende descansar com o nosso Vinho da Talha”.

Acrescentou que “também temos oferta para quem pretende “descansar” em alto e bom som, até porque estamos a comemorar os 10 anos da inscrição do Cante Alentejano na lista do Património Cultural e Imaterial, com a possibilidade dos turistas poderem assistir a ensaios e espetáculos de grupos corais em várias localidades alentejanas e participar em oficinas de viola campaniça”, sem esquecer que “estamos numa época convidativa muito associada ao turismo rural (21% da nossa procura turística localiza-se nas unidades do turismo rural de muito boa qualidade)”.

“É esta a nossa campanha, essencialmente digital, mas que também vai passar em localizações estratégicas da zona da Grande Lisboa, uma vez que cerca de 60% do nosso fluxo de visitantes nacionais provêm da Área Metropolitana de Lisboa. É aqui que estamos a dirigir os nossos esforços de promoção e de comunicação”, evidenciou o presidente da ERT.

Assim, a comunicação parte de uma premissa simples: descanso é diferente para cada pessoa. Para uns significa ‘desligar’ de tudo e mergulhar na tranquilidade das paisagens alentejanas. Para outros, é explorar a rica gastronomia, os vinhos premiados, ou até aventurar-se em trilhos e atividades culturais. E no Alentejo, há espaço para todas essas definições de “descanso”.

“O Alentejo tem uma capacidade única de oferecer experiências de descanso adaptadas a todos os gostos e preferências. Queremos convidar os portugueses a visitarem-nos nesta época do ano, quando a serenidade das nossas paisagens, a autenticidade das nossas tradições e a hospitalidade das nossas gentes estão ainda mais evidentes. Esta campanha traduz de forma autêntica o que somos enquanto destino: um lugar onde cada pessoa encontra o seu refúgio e o seu escape.”, afirmou José Santos.

O conceito criativo foi desenvolvido pela McCann, que aposta numa abordagem emocional e flexível, adaptável aos diferentes perfis de viajantes.

A campanha ‘Para Todos os Tipos de Descanso’ vai estar presente nos meios de comunicação nacionais, canais digitai e mupis e estará ativa até 19 de dezembro. Com esta campanha, a Entidade Regional de Turismo do Alentejo espera inspirar os portugueses a fazerem uma pausa e a deixarem-se envolver pelo charme único desta região, reconhecidas pela autenticidade, tranquilidade e diversidade de experiências que proporcionam.

 

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Valência lança campanha internacional para retomar turismo depois das cheias

Assente na mensagem “Ver-te em Valência alegra o nosso coração”, a campanha vai ter mais de 50 ações em 22 países, convidando os turistas a visitarem uma cidade que foi devastadas pelas cheias de novembro mas que continua a ser “um destino essencial”.

A Fundação Visit Valencia investiu 1,5 milhões de euros numa campanha internacional que pretende retomar o turismo na cidade depois das cheias devastadoras do passado mês de novembro.

Assente na mensagem “Ver-te em Valência alegra o nosso coração”, esta campanha vai ter a duração de seis semanas e vai contar com mais de 50 ações em 22 países da Europa, América e Ásia.

“Com esta campanha, de seis semanas, queremos chegar a todos os mercados-alvo, nacionais e internacionais, e mostrar que a nossa cidade continua a ser a mesma, mostrar ao mundo toda a nossa energia, o que somos, as nossas tradições, a nossa gastronomia, a nossa cultura e, acima de tudo, que continuamos aqui, de pé, e mais orgulhosos do que nunca do nosso povo, da hospitalidade e da solidariedade dos valencianos”, afirmou María José Catalá, presidente da Câmara Municipal de Valência, durante a apresentação da campanha, que decorreu esta quarta-feira, 4 de dezembro.

Esta campanha, que conta com “o maior orçamento da história da Fundação Visit Valencia”, “pretende transmitir que Valência continua a ser um destino essencial, capaz de contribuir não só para a recuperação económica, mas também para o bem-estar emocional de quem lá vive”.

“A mensagem da campanha é clara: “Ver-vos, ver-vos aqui, passear pelas ruas, apreciar a arquitetura, ver-vos comer, beber, ver-vos conhecer-nos, as nossas coisas, a nossa gente, ver-vos alucinar, sorrir, chorar e voltar a sorrir, ver-vos pela primeira vez, ver-vos mil vezes, ver-vos aqui, ver-vos assim, ver-vos em Valência, alegra-nos o coração”, explica a Fundação Visit Valencia, em comunicado.

A iniciativa inclui diferentes peças que colocam o visitante no centro das atenções, bem como um spot que procura inspirar e atrair visitantes para um destino rico em história, cultura e gastronomia, e vai conta com publicidade exterior em metropolitanos, autocarros e nas ruas de Madrid, Barcelona, Roma, Milão, Manchester, Dublin, Montreal, Nova Iorque, Miami e Califórnia.

Previstas estão também campanhas de conteúdo em publicações como The New York Times, Forbes, Corriere della Sera, Die Zeit, Condè Nast Traveller, Le Figaro, The Telegraph, El Heraldo de México e Der Spiegel; ações com operadores turísticos e companhias aéreas, assim como o envio de comunicados de imprensa, newsletters e ações nas redes sociais nestes países.

Em dezembro, a Fundação Visit Valencia vai também promover campanhas nos mercados mencionados, eventos, workshops, assim como contar com presença em feiras nacionais e internacionais, eventos na cidade e na cerimónia de entrega de prémios do Guia Verde no dia 10 de dezembro, patrocinando ainda a competição de Hóquei Sub18 e a Campanha de Natal, que este ano será centrada na solidariedade.

“Valência está atualmente imersa num processo de recuperação no qual o turismo desempenha um papel fundamental. Cada visita, reserva de restaurante e estadia em hotel não só proporciona uma experiência única num destino conhecido pela sua história, cultura e gastronomia, como também contribui diretamente para o reforço da economia local. Cada ação turística acelera a recuperação de famílias e empresas, ajudando a restaurar empregos, a dar esperança e a mostrar ao mundo a resiliência da cidade”, refere ainda a Fundação Visit Valencia.

O vídeo desta campanha pode ser visualizado aqui.

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Norwegian começa a voar entre Munique e a terra do Pai Natal

A Norwegian abriu uma nova rota de inverno, que passou esta terça-feira, 3 de dezembro, a ligar Munique a Rovaniemi, na Lapónia finlandesa e que é conhecida por ser a terra do Pai Natal.

A Norwegian abriu uma nova rota de inverno, que passou esta terça-feira, 3 de dezembro, a ligar Munique a Rovaniemi, na Lapónia finlandesa e que é conhecida por ser a terra do Pai Natal.

A operação da Norwegian entre o aeroporto de Munique e Rovaniemi para esta época festiva do Natal conta com dois voos diretos por semana, realizados às terças-feiras e sábados.

“Estamos muito satisfeitos com a abertura deste destino especial, mesmo a tempo do inverno e do Natal”, congratula-se Jost Lammers, CEO do Aeroporto de Munique, citado num comunicado enviado à imprensa.

Rovaniemi é um cidade localizada no Circulo Polar Ártico, na Lapónia finlandesa, que é famosa por ser considerada a casa do Pai Natal e que conta com diversas atrações associadas a esta época festiva, assim como a desportos de neves.

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Eco Tuk Tours lança nova rota “Tuk Luzes de Natal” em Lisboa

A Eco Tuk Tours, marca da Boost Portugal, lançou a rota “Tuk Luzes de Natal”, que percorre os pontos icónicos das luzes de Natal em Lisboa e que vai estar disponível até 6 de janeiro.

A Eco Tuk Tours, marca da Boost Portugal, lançou a rota “Tuk Luzes de Natal”, que percorre os pontos icónicos das luzes de Natal em Lisboa e que vai estar disponível até 6 de janeiro.

De acordo com uma nota informativa da Boost Portugal, esta nova rota tem a duração de uma hora e meia, e passa pelos principais pontos da Baixa de Lisboa, com preços desde 49,50 euros por pessoa.

“A rota “Tuk Luzes de Natal” foi criada a pensar em quem gosta do Natal, mas não só. Lisboa ganha outra vida nesta altura, com luzes brilhantes, árvores gigantes, decorações, mercados de Natal, montras cuidadosamente decoradas para celebrar uma das épocas mais bonitas do ano”, lê-se na informação divulgada.

Esta rota tem início junto ao Hard Rock Café e termina nos Restauradores, passando também pelo Rossio, Rua do Ouro, Rua de São Julião, Rua da Madalena, Martim Moniz, Rua dos Fanqueiros, Rua do Comércio, Rua Nova do Almada, Rua Garret, Largo do Carmo, Miradouro de São Pedro de Alcântara e Rua das Taipas.

Este ano, a cidade de Lisboa tem mil estruturas luminosas, compostas por 5700 peças decorativas e quase dois milhões de lâmpadas de baixo consumo, que podem ser vistas de domingo a quinta-feira, entre as 17h30 à meia-noite, enquanto às sextas-feiras e sábados as luzes de Natal estão acessas até à uma da manhã e no dia de Natal e na noite da Passagem de Ano este o horário estende-se até às duas.

Mais informações e reservas aqui.

 

 

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MSC Cruzeiros comemora 10.º aniversário do MSC BOOK com promoção para agentes de viagens

Ao longo desta década, o MSC BOOK soma já 120 mil agentes de viagens de todo o mundo registados e permitiu a reserva de mais de 10 milhões de passageiros em viagens com a MSC Cruzeiros.

A MSC Cruzeiros está a comemorar o 10.º aniversário do MSC BOOK, a plataforma de reservas online da MSC Cruzeiros para agências de viagens, efeméride que está a ser assinalada com várias iniciativas, incluindo a oferta de um desconto de 15% para agentes de viagens para utilizar num cruzeiro no verão de 2025.

“O MSC Book evoluiu nos últimos 10 anos, passando de uma ferramenta útil para os agentes de viagens para o que acreditamos ser uma plataforma essencial para os parceiros comerciais de viagens em todo o mundo. O nosso objetivo é continuar a crescer com os agentes de viagens – os novos e os já parceiros – e fazer do MSC Book a ferramenta decisiva para criarmos negócios de sucesso mútuo”, afirma Eduardo Cabrita, diretor-geral da MSC Cruzeiros Portugal.

As reservas no âmbito desta promoção devem feitas exclusivamente no MSC BOOK entre 4 e 31 de dezembro 2024 para cruzeiros do verão 2025, e é combinável com os 5% de desconto do MSC Voyagers Club, mas não é retroactiva e aplica-se apenas a reservas individuais.

Ao longo desta década, o MSC BOOK soma já 120 mil agentes de viagens de todo o mundo registados e permitiu a reserva de mais de 10 milhões de passageiros em viagens com a MSC Cruzeiros.

Para assinalar o aniversário da plataforma, a MSC Cruzeiros vai enviar surpresas para os agentes de viagens que preencherem um breve inquérito para ajudar a recolher informações sobre o sector das viagens e sobre o MSC Book, estando ainda prevista a realização de um webinar para revelar futuras melhorias na plataforma de reservas.

“Os eventos online para agentes serão organizados pela equipa do departamento comercial da MSC Cruzeiros. As páginas iniciais e de promoções do MSC Book foram redesenhadas e a MSC Cruzeiros está empenhada em ouvir melhor o feedback dos agentes para melhorar a sua funcionalidade e torná-la mais intuitiva, eficiente e fácil de navegar para o sector das viagens”, indica a companhia de cruzeiros.

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