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Essência do Vinho – Porto regressa em fevereiro de 2023 e estreia feira internacional de enoturismo

A 19.ª edição da Essência do Vinho – Porto marcará a estreia da ´Wine & Travel Week´, primeira feira internacional de enoturismo.

Victor Jorge
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Essência do Vinho – Porto regressa em fevereiro de 2023 e estreia feira internacional de enoturismo

A 19.ª edição da Essência do Vinho – Porto marcará a estreia da ´Wine & Travel Week´, primeira feira internacional de enoturismo.

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A Essência do Vinho – Porto estará de regresso de 23 a 26 de fevereiro de 2023 num evento que pretende continuar a afirmar a cidade do Porto como o ponto de encontro do mundo do vinho e do enoturismo mundiais.

Mas o evento de 2023 não se limitará à mostra dos melhores néctares produzidos em Portugal. No próximo ano, o evento culminará a primeira edição de uma feira internacional de enoturismo, que trará a Portugal representantes dos principais destinos de enoturismo do mundo e de uma comitiva internacional de compradores.

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“Vamos concretizar em 2023 a primeira feira internacional de enoturismo realizada em Portugal, de 16 a 23 de fevereiro. A ´Wine & Travel Week´ trará à cidade dezenas de operadores e compradores internacionais, especializados em turismo associado a terroirs e experiências vínicas. Será uma feira profissional e de negócios, que igualmente promoverá a partilha de conhecimento acerca de um setor de atividade em franco crescimento no mundo, através de um fórum com jornalistas, especialistas e líderes de opinião, e um programa de experiências que inclui roteiros e visitas técnicas a várias regiões do país, refere Nuno Guedes Vaz Pires, fundador da Essência do Vinho.

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Quanto à 18.ª edição, que decorreu no Palácio da Bolsa, o balanço da organização é altamente positivo.

O evento atrai cada vez mais interessados em descobrir as particularidades e novidades deste setor. A curiosidade (33,8%) e os motivos profissionais (30,6%) foram as principais razões apontadas pelos visitantes, assim como a degustação de vinhos (27,7%). A experiência única (25,2%), de conhecer alguns dos 400 produtores 4.000 vinhos em prova, também se evidenciou como motivo de visita.

Quanto ao perfil do visitante analisado pelo ISAG – European Business School e pelo CICET-FCVC registou-se uma predominância do público masculino (58,9%), uma idade média de 37,49 e um nível de escolaridade elevado (74,3% dos visitantes tinham, pelo menos, o grau de licenciado). Destacou-se ainda a presença de diversas nacionalidades, nomeadamente, inglesa (16,8%), espanhola (16,3%), brasileira (12,6%), francesa (12,1%) e alemã (6,3%), entre outras, sublinhando o pendor internacional do evento.

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Transportes

TAP apoia mais três entidades através do programa “Miles&Go”

A partir de agora, os clientes TAP Miles&Go podem doar as suas milhas permitindo a ajuda a comunidades carenciadas através do apoio a três novas entidades.

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tagsTAP

A TAP Air Portugal vai apoiar três novas organizações sociais até 2026. Através do programa TAP Miles&Go, a companhia vai possibilitar a doação de milhas às entidades Apoiar, Orbis e Sol Sem Fronteira, selecionadas de entre mais de 100 candidaturas apresentadas ao programa TAP Donate Miles, triénio 2024-2026.

Às milhas doadas pela TAP, junta-se a generosidade dos clientes TAP Miles&Go que, ao doarem milhas, oferecem a estas entidades a possibilidade de realizarem viagens solidárias na rede de destinos TAP. Cada uma das três entidades recebe um milhão de milhas, oferecidas pela TAP no ano de adesão ao programa TAP Donate Miles, e mais um milhão oferecidas pelos clientes, que são depois trocadas por viagens para levar a ajuda onde é necessária.

O TAP Donate Miles “Causas com Asas” é a iniciativa de responsabilidade social da TAP criada em 2007 que ajudou até ao momento mais de 60 entidades sociais cujos projetos se adequam aos objetivos definidos pela companhia no âmbito da sua rota de sustentabilidade.

A APOIAR – Associação Portuguesa de Apoio a África é uma Organização Não Governamental portuguesa criada em 1995 que promove projetos de desenvolvimento nas áreas da Nutrição, Saúde, Educação e Formação, estando desde 2012 focada em Moçambique. Num país em que 35% da população vive em situação de insegurança alimentar e nutricional, a APOIAR já ajudou cerca de 15 mil pessoas.

A ORBIS surgiu em 2006, com o objetivo de capacitar comunidades vulneráveis de projetos que promovam o seu desenvolvimento equitativo, integral e sustentável. Atua principalmente em Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Brasil em áreas como a Educação, Saúde ou Emprego e Formação Profissional.

A Sol Sem Fronteiras tem o compromisso de “garantir que cada jovem e cada criança tenha acesso a uma educação de qualidade, promovendo a solidariedade e a justiça social” em países como Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe.

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Emprego e Formação

2.ª fase do programa “Competências do Futuro Algarve” com 28 ações de formação e sete ‘bootcamps’

A 2.ª fase do programa “Competências do Futuro Algarve” prevê 341 horas de formação distribuídas por 28 ações e sete ‘bootcamps’. No final das duas fases serão administradas um total de 550 horas de formação e 1.800 participantes até março de 2025

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De outubro de 2024 a março de 2025, o Turismo do Algarve e o Turismo de Portugal vão realizar 341 horas de formação distribuídas por 28 ações e sete bootcamps, em áreas como liderança, gestão, marketing e literacia digital, serviço de excelência, eficiência hídrica e idiomas.

A 2.ª fase do programa de formação “Competências do Futuro Algarve”, que surge na sequência do sucesso da 1.ª fase, que contou com mais de 900 inscrições e 33 ações de formação e bootcamps realizados, destina-se a empresas e operadores turísticos da região e pretende reforçar a capacitação em áreas estratégicas para o turismo, com vista à sustentabilidade e inovação da atividade na região.

O programa, lançado pelo Turismo do Algarve e pelo Turismo de Portugal, prevê um total de 550 horas de formação e 1.800 participantes até março de 2025. A iniciativa tem como objetivo preparar os profissionais para enfrentar os desafios do futuro, com especial foco em áreas como liderança, inovação, sustentabilidade e eficiência na gestão de recursos.

Para André Gomes, presidente do Turismo do Algarve, a 2.ª fase do programa “Competências do Futuro Algarve” “reflete o nosso compromisso contínuo em proporcionar formação de qualidade aos profissionais do setor. Com esta iniciativa, queremos garantir que o Algarve não só mantém como eleva os padrões de serviço, desenvolvendo as competências dos seus profissionais e preparando as empresas para um futuro mais sustentável e inovador”.

Do lado do Turismo de Portugal (TdP), Carlos Abade, presidente do Instituto Público, reforça a importância estratégica da iniciativa e sublinha que o turismo “é uma atividade de pessoas para pessoas, com o adicional de o acolhimento ser crucial para a experiência turística e para o sucesso da atividade”.

“Ora isso tem uma consequência obrigatória, que é a necessidade de tornar a formação dos profissionais do setor uma prioridade absoluta. É isso que todos os dias fazemos no Turismo de Portugal, através de uma rede de escolas de turismo e através de inúmeras ações e programas de capacitação como este, que são absolutamente fundamentais”, conclui o presidente do TdP.

Os interessados já podem inscrever-se em nove ações de formação e três bootcamps desta nova fase e obter mais informação.

As 28 ações de formação totalizarão 313 horas, enquanto os sete bootcamps presenciais, terão 28 horas de formação intensiva. O formato será híbrido, com ações de formação online e bootcamps presenciais nas Escolas de Hotelaria e Turismo de Faro, Portimão e Vila Real de Santo António.

As ações de formação online terão foco no Instagram (plano de conteúdos), Brand storytelling (comunicação de marca), Economia circular aplicada à restauração, Marketing digital (bens e serviços), Liderança, gestão e motivação de equipas, Estratégia digital (aplicada ao turismo), Tendências na hospitalidade (em tempos de mudança), e Trabalho em equipa (desafios e boas práticas).

Já os bootcamps presenciais terão com temas a Cultura organizacional do turismo (atração e retenção de talentos – EHT VRSA), Liderança em equipas multiculturais e multigeracionais (EHT Portimão), e Design de experiências turísticas (guest experience – EHT Algarve).

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Foto: CPK

Transportes

Varsóvia terá novo hub aeroportuário em 2032

A Central Communication Port, entidade polaca responsável pelo investimento estratégico para criar um sistema de transportes nacional eficiente, deu a conhecer o mais recente projeto para o novo hub constituído pelo novo aeroporto, ferrovia e transporte público, que ficará localizado entre Varsóvia e Lodz, cuja primeira fase será inaugurada em 2032.

Victor Jorge

O consórcio, constituído pelos gabinetes Foster + Partners e Buro Happold, e mais 30 companhias de diversos setores, entregaram à Central Communication Port o projeto final para o que será o novo hub de transportes da Polónia, constituído por um novo aeroporto, estação ferroviária e terminal de transportes públicos.

Foto: CPK

Com a construção a iniciar-se, previsivelmente, no início de 2025, estima-se que a inauguração da primeira fase deste hub acontecerá em 2032, altura em que o novo aeroporto terá uma capacidade para 34 milhões de passageiros, mas cujo objetivo é chegar aos 100 milhões anuais, com um custo de obra a rondar os 30 mil milhões de euros e considerado pelo ministro das Infraestruturas polaco, Dariusz Klimczak, como “crucial”.

Com a conclusão da obra, o novo aeroporto terá capacidade para um total de 50 a 68 aeronaves, dependente da tipologia de avião, todos com mangas o que, segundo os responsáveis pelo projeto, “aumentará o conforto dos passageiros”.

Foto: CPK

Como comparação, refira-se que o atual Aeroporto Frédéric Chopin de Varsóvia tem uma capacidade total para 22 a 27 aeronaves e movimentou, em 2023, 18,5 milhões de passageiros.

Já a área do terminal de passageiros terá aproximadamente 450.000 metros quadrados, com os serviços e ficarem distribuídos por três níveis.

Foto: CPK

O edifício principal estará ligado aos cais de embarque, permitindo que os passageiros cheguem diretamente à aeronave. Na primeira fase de implementação, o aeroporto terá capacidade para receber aproximadamente 11 mil passageiros por hora. No dia da inauguração, prevê-se que existam no seu interior cerca de 140 balcões de check-in e entrega de bagagem, com espaço reservado para a instalação de uma ilha de check-in adicional, aumentando o número de balcões para 170.

Foto: CPK

De referir que, segundo os responsáveis pelo projeto, o design deste novo hub de transportes – integrando transporte aéreo, ferroviário e rodoviário – estima-se que metade dos passageiros que se deslocarão para o novo aeroporto o farão de comboio.

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Algarve reduz em 13% consumo de água com selo “Save Water”

A introdução do selo de eficiência hídrica “Save Water” começa a dar os primeiros frutos, com os dados anunciados pela ADENE a indicarem uma redução de 13% no consumo global e de 16% no consumo específico de água no Algarve.

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O terceiro relatório de monitorização do Compromisso com a Eficiência Hídrica, para o setor do turismo, elaborado pela ADENE, indica que os empreendimentos turísticos da região do Algarve que aderiram ao selo “Save Water” de eficiência hídrica reduziram em 13% os consumos de água nos primeiros meses do ano.

A evolução registada indica que, entre 18 de março e 30 de setembro de 2024, houve uma redução de 13% no consumo global e de 16% no consumo específico, resultados positivos que contribuem para mitigar o problema de escassez hídrica no Algarve e revelam uma poupança financeira direta para os empreendimentos turísticos algarvios.

De assinalar que os registos dos meses de agosto e setembro traduziram-se numa ligeira diminuição da tendência de melhoria do desempenho (menos 1% que a redução registada a 31 de julho), mantendo-se, ainda assim, o alinhamento com o objetivo de redução global de consumo de 13%.

No mesmo relatório, elaborado pela ADENE, constata-se que aderiram à plataforma 93 empreendimentos turísticos (ET), de um total de 650 ET (14%) que representam aproximadamente 30% das camas disponíveis na região, constituindo os aderentes maioritariamente hotéis.

Até agora, os empreendimentos turísticos selecionaram perto de 2500 medidas, cerca de metade das quais estruturantes, sendo as intervenções ao nível dos dispositivos e nos sistemas de rega as mais selecionadas, seguidas de melhorias no sistema de gestão e manutenção e nos equipamentos. Das medidas adotadas, cerca de metade já foram implementadas.

De acordo com uma análise preliminar das poupanças financeiras associadas à poupança de água, os consumos registados entre janeiro e setembro de 2024 já conduziram a uma economia média de 3.400 euros por empreendimento, o que se traduz num potencial de poupança anual superior a sete mil euros/ano, considerando que algumas medidas ainda se encontram em implementação e que não estão a ser contabilizados os custos com energia associados ao consumo de água.

Estes resultados constam do terceiro relatório de monitorização emitido pela ADENE – Agência para a Energia, no âmbito do Compromisso com a Eficiência Hídrica, que inclui o selo de eficiência hídrica “Save Water”.

O selo de eficiência hídrica aplicável aos hotéis e demais empreendimentos turísticos é uma medida coordenada pela Região de Turismo do Algarve, em articulação com o Turismo de Portugal, tendo a ADENE, a responsabilidade de assegurar a monitorização dos consumos reportados pelos aderentes na Plataforma Compromisso com a Eficiência Hídrica, bem como alcançado na aplicação das medidas.

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Golfe com impacto económico de 4,2MM€ no país e contribuição de 120M€ para PIB nacional

Em 2023, as exportações diretas do setor ascenderam a 149 milhões de euros, contribuindo para a criação de mais de 110 mil empregos, correspondendo a mais de 2,2 mil milhões de euros em remunerações. Os números são do “Estudo Impacto Económico do Golfe em Portugal”, promovido pela Conselho Nacional da Indústria do Golfe (CNIG) e pela Confederação de Turismo de Portugal (CTP), desenvolvido pela Ernst & Young Parthenon, indicando, também, que o volume de negócios gerado pelos campos de golfe, em Portugal, superou o observado em período pré-pandemia em mais de 40%.

Victor Jorge

O impacto económico do golfe em Portugal, em 2023, ascendeu a 4,2 mil milhões de euros, cerca de 1,6% do PIB nacional, tendo contribuído, de forma direta, com 120 milhões euros para o PIB nacional, revela o “Estudo Impacto Económico do Golfe em Portugal, promovido pela Conselho Nacional da Indústria do Golfe (CNIG) e pela Confederação de Turismo de Portugal (CTP), desenvolvido pela Ernst & Young Parthenon, que analisa a evolução do Golfe em Portugal de 2019 a 2023 e estimando o seu impacto económico no mesmo período.

No mesmo ano, as exportações diretas do setor ascenderam a 149 milhões de euros, contribuindo o universo do golfe para a criação de mais de 110 mil empregos, correspondendo a mais de 2,2 mil milhões de euros em remunerações.

O volume de negócios gerado pelos campos de golfe, em Portugal, supera o observado em período pré-pandemia, ou seja 2019, em mais de 40%.

Algarve representa 62%
O Algarve distingue-se claramente no panorama nacional como a principal região para a prática do golfe, com um forte posicionamento no mercado internacional, que lhe permite captar 62% das voltas em Portugal, maioritariamente de praticantes estrangeiros, em particular britânicos (cerca de 46% das voltas na região). Seguem-se os praticantes de origem sueca (8%), os portugueses e os alemães (ambos com 7%) e, em quinto lugar praticantes oriundos dos Países Baixos (3,5%).

O Norte acolheu cerca de 7% do número de voltas totais em 2023, com a maioria dos praticantes a serem portugueses – 81% das voltas. Os sócios dos campos e dos clubes superaram largamente os não sócios (77%) e o contributo direto económico da região Norte atingiu 1,7 milhões de euros, ou seja, 1,4% do total de 120 milhões de euros do impacto do setor no PIB Nacional.

Os praticantes de golfe portugueses e britânicos concentram mais de metade das voltas no Centro, que regista uma das mais elevadas taxas de crescimento pós pandemia. A região registou um Valor Acrescentado Bruto (VAB) de 5,2 milhões de euros e recebeu cerca de 9% do número de voltas totais em 2023, das quais 29% de praticantes portugueses e 25% de visitantes britânicos.

Representado cerca de 15% das voltas em Portugal, a Área Metropolitana de Lisboa atrai uma maioria de praticamente nacionais (64% em 2023). A região do Alentejo tem um peso reduzido no total de voltas em Portugal, com apenas 2%, onde a prática é dominada por golfistas portugueses.

A Região Autónoma dos Açores, embora represente apenas 1% do número de voltas totais em Portugal, foi das regiões que mais cresceu. O mercado do golfe nos Açores é essencialmente constituído por praticantes portugueses (85%). A Região Autónoma da Madeira, embora represente apenas 3% das voltas registadas em Portugal, distingue-se de outras regiões pelo perfil do praticante. 35% são de origem dinamarquesa e 25% são portugueses.

Golfe esbate sazonalidade
O valor económico do setor é acompanhado pelo contributo para a redução da sazonalidade da procura turística em Portugal. Pela elevada procura de golfistas estrangeiros, em meses fora da época alta do turismo (junho a setembro), o golfe tem servido de mecanismo estabilizador da atividade nos setores de alojamento e restauração, entre outros. Os períodos de maior intensidade de praticantes de golfe ocorrem entre março e maio e entre setembro e novembro, contribuindo desta forma para a redução da sazonalidade turística em época alta.

Voltas crescem 5% em 2023
No que diz respeito ao número de voltas, o setor registou um crescimento de 5% em 2023, em relação a 2022, com um total de 2.412.612 voltas a nível nacional. Também o número de voltas aumentou após o fim da crise pandémica (+12% entre 2019 e 2023).

Em 2023 o perfil de visitantes por origem voltou a alinhar-se com a realidade pré- pandemia com o claro predomínio de golfistas estrangeiros (74%). Ainda assim merece destaque o ligeiro reforço da quota de sócios no total de voltas nos últimos dois anos (31%) face a 2019 (27%).

“A recuperação da prática do golfe é relevante para o próprio setor, mas também para o turismo e a economia portuguesa, uma vez que o seu valor económico não se esgota no rendimento e empregos gerados nos campos de golfe”, considera Nuno Sepúlveda, presidente da Direção do CNIG.

“Para além do efeito de arrastamento gerado pelos seus consumos intermédios (manutenção, reparação, utilities, mercadorias), o golfe em Portugal atua também como alavanca da procura de alojamento, restauração, transportes, comércios e atividades de lazer, fruto da capacidade de atração de praticantes estrangeiros com maior poder de compra que o “turista médio”, gerando um impacto por hóspede mais significativo”, diz Nuno Sepúlveda.

O presidente da Direção do CNIG sublinha ainda que, “a estes impactos também acrescem os no imobiliário e construção decorrentes dos investimentos em turismo residencial por parte dos visitantes”.

Reino Unido lidera e EUA aparecem no Top 10
O Reino Unido é o maior mercado emissor de turistas de golfe para Portugal, aparecendo os Estados Unidos da América (EUA), pela primeira vez, no Top 10 dos mercados emissores para a prática de golfe em Portugal

Os praticantes de golfe britânicos assumem um peso relevante no número de voltas totais, contribuindo para a redução da sazonalidade turística, representando cerca de 33% do total de voltas em 2023, posição que já ocupava antes da pandemia e que tem vindo a ser consolidada.

Os praticantes de golfe britânicos destacam-se pelo seu peso na região algarvia (cerca de 46% das voltas, em 2023), justificando-se, consequentemente, o seu impacto a nível nacional, dado ser esta a região que acolhe o maior número de campos e de voltas no país.

Nas restantes regiões do país os praticantes portugueses representam o principal mercado emissor – com especial relevância na Região Autónoma dos Açores e no Norte – com exceção na Região Autónoma da Madeira, onde a Dinamarca lidera o número total de voltas (cerca de 35% das voltas em 2023).

Entre os principais mercados emissores, em 2023, também se destacam os praticantes de golfe suecos (6%), alemães (6%) e franceses (4%). Os EUA são o único mercado não europeu a integrar o Top 10 de voltas em Portugal, representando já 1,2% dos principais mercados emissores. “Acreditamos que os EUA têm um enorme potencial, nomeadamente com a abertura das rotas diretas, da United Airlines, para Faro já no próximo ano”, conclui Nuno Sepúlveda.

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Exposição Fotográfica de Macau inaugurada em Lisboa

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A Direcção dos Serviços de Turismo (DST) e a Delegação Económica e Comercial de Macau em Lisboa, apresentam entre 10 e 29 de Outubro, na capital portuguesa, a Exposição Fotográfica de Macau 2024. A mostra exibe os desenvolvimentos de Macau nos últimos anos nas áreas do turismo, cultura, desporto, entre outros, e divulga os dois cartões-de-visita internacionais mais emblemáticos da cidade – o Centro Histórico de Macau classificado como património mundial, e enquanto Cidade Criativa da UNESCO em Gastronomia – para reforçar a imagem como destino turístico e assinalar em simultâneo o 25.o aniversário do estabelecimento da Região Administrativa Especial de Macau.

Numa organização conjunta da DST e da Delegação Económica e Comercial de Macau em Lisboa, a Exposição Fotográfica de Macau 2024 conta com a coorganização do Instituto Cultural e do Instituto do Desporto de Macau. A mostra foi inaugurada ontem (dia 9) e está aberta ao público de 10 a 29 de Outubro nas instalações da Delegação Económica e Comercial de Macau em Lisboa.

A cerimónia de inauguração foi presidida pelo Embaixador da República Popular da China (RPC) em Portugal, Zhao Bentang, o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário, a Chefe da Delegação Económica e Comercial de Macau em Lisboa, Lúcia Abrantes dos Santos, o Subdirector da DST, Cheng Wai Tong, e o Presidente da Associação dos Comerciantes e Industriais Luso-Chineses, Choi Man Hin.

Num discurso na ocasião, o Subdirector da DST assinalou que neste ano de extraordinário significado, em que se celebra o 75.º Aniversário da Fundação da RPC, o 25.º Aniversário do Regresso de Macau à Pátria e o 45.º Aniversário do Estabelecimento de Relações Diplomáticas entre a China e Portugal, a DST e a Delegação Económica e Comercial de Macau em Lisboa, apresentam esta mostra fotográfica para dinamizar o papel de Macau enquanto plataforma de intercâmbio cultural sino-português. Cheng Wai Tong expressou votos para que a iniciativa permita aos cidadãos e viajantes portugueses e mesmo europeus conhecerem em maior profundidade a diversidade e contexto cultural da cidade, atraindo-os a ir experienciar em pessoa as ofertas de “turismo +” características de Macau.

Cinco temas mostram atracção de Macau para ajudar a expandir mercado internacional

Exposição Fotográfica de Macau 2024 está dividida em cinco grandes temas, para mostrar entre 10 e 29 de Outubro, a situação geral de Macau, o Centro Histórico, enquanto Cidade Criativa de Gastronomia, leque colorido de eventos e festividades, e actividades de lazer. Através de 57 fotografias e vídeos a exposição revela de forma vívida momentos memoráveis do turismo, cultura, desporto e festividades de Macau nos últimos anos. A exibição divulga especialmente os dois “cartões-de-visita” internacionais mais emblemáticos da cidade: o Centro Histórico de Macau – classificado como Património Mundial, e enquanto Cidade Criativa da UNESCO em Gastronomia, em mais uma iniciativa destinada a posicionar Macau como destino turístico de eleição no mercado de Portugal e Europa, para impulsionar as fontes de visitantes internacionais.

Porto é a quarta paragem da exposição em Novembro

A Exposição Fotográfica de Macau 2024 já esteve em Bruxelas, na Bélgica, e em Albufeira, em Portugal. Depois da actual paragem na capital portuguesa, o próximo destino da exposição é o Porto, aonde estará patente entre 7 e 22 de Novembro, para continuar a divulgar a imagem turística singular de Macau.

A DST prossegue com esforços para impulsionar a diversidade de ofertas de “turismo +” de Macau e expandir os mercados de visitantes internacionais. De acordo com números preliminares, nos primeiros nove meses deste ano, Macau recebeu mais de 25,94 milhões de visitantes, num crescimento anual de 30,2%, que representou uma recuperação de 85,9% comparativamente a igual período em 2019. O número de visitantes internacionais totalizou nesta altura mais de 1,67 milhões, marcando um aumento anual de 95,2% e uma recuperação de 70,8% em relação a 2019.

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Transportes

Ryanair elimina mais 1,8 milhões de lugares a partir da Alemanha

Os cancelamentos impactam as operações nos aeroportos de Dortmund, Dresden e Leipzig e afetarão diversos destinos.

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Depois de cortar substancialmente a sua operação em Berlim, a Ryanair anunciou mais um revés nos voos a partir da Alemanha para o verão de 2025. Em nota de imprensa, a companhia aérea refere “lamentar este anúncio da redução adicional em 12% da capacidade a partir da Alemanha para o verão de 2025 como resultado do fracasso do Governo em reduzir os impostos sobre a aviação, segurança e controlo de tráfego aéreo.

Assim, a Ryanair irá eliminar 1,8 lugares e 22 rotas em consequência do encerramento das bases em Dortmund, Dresden e Leipzig, assim como a redução em 60% da oferta em Hamburgo.

De resto, a Ryanair informou que retira o seu pedido ao ministro alemão dos Transportes, Volker Wissing, e a todo o Governo para que “atuem imediatamente para reduzir os custos”, começando por abolir a taxa de tráfego aéreo, reduzir as taxas de controlo do tráfego aéreo (+100% a partir de 2019) e adiar o aumento de 50% do limite máximo da taxa de segurança (a partir de janeiro de 2025). Caso contrário, ameaçam com novos cortes até ao verão de 2025.

A Associação Federal das Companhias Aéreas Alemãs (BDF) – composta pela Lufthansa, Condor, Eurowings e TUIfly – reagiu ao anúncio da Ryanair, afirmando que “não é uma surpresa”.

“A espiral descendente da Alemanha como centro de tráfego aéreo continua”, lamentou o diretor executivo da BDF, Michael Engel, que prevê que esta não será a última notícia negativa para o programa de voos da Alemanha, especialmente no aeroporto de Hamburgo, cujo gestor pretende aumentar as taxas em 10% durante o próximo ano.

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Andrea Pfeiffer assume direção geral da TUI Espanha, Portugal e Américas

Andrea Pfeiffer irá liderar o negócio emissor da TUI em Espanha, Portugal e América Latina. A nomeação surge após a bem-sucedida integração das operações em Espanha e Portugal, além do lançamento de uma nova plataforma digital na América Latina.

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Andrea Pfeiffer foi nomeada diretora-geral da TUI Espanha, Portugal e Américas, assumindo a responsabilidade pelo negócio emissor nessas regiões. O TUI Group dá assim um passo estratégico fundamental na sua expansão no mercado da América Latina, além de consolidar o crescimento do seu negócio em Espanha e Portugal.

Nesta nova fase de liderança, Andrea Pfeiffer irá impulsionar a transformação digital e promover a inovação para garantir que a TUI continua na vanguarda do setor. Como parte da estratégia de expansão global da empresa, a TUI Espanha, Portugal e Américas foi estabelecida como uma força essencial para o crescimento dentro do TUI Group. A integração das operações em Espanha e Portugal, concluída no início do ano, otimizou a eficiência operacional e maximizou as sinergias no desenvolvimento de produtos e na transformação digital. Entre os principais êxitos, destaca-se o lançamento de uma plataforma digital voltada especificamente para o mercado da América Latina.

Andrea Pfeiffer, que anteriormente ocupou os cargos de diretora de Vendas e Marketing da TUI Espanha & Portugal, bem como diretora-geral da TUI Portugal, tem uma vasta experiência em liderança e uma comprovada habilidade para promover mudanças estratégicas.

“Andrea é uma líder consolidada que irá continuar a fortalecer o crescimento da TUI com os clientes de Espanha e Portugal, e levará a nossa diversificada oferta de produtos de alta qualidade para a América Latina, como parte da nossa estratégia de expansão global”, afirma Peter Ulwahn, CEO da TUI Musement, em comunicado.

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Europeus fizeram 1,14 mil milhões de viagens, em 2023

Ao longo do ano 2023, os residentes na União Europeia realizaram 1,14 mil milhões de viagens. 90% foram por motivos pessoas/lazer e 73% foram viagens domésticas.

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Em 2023, os residentes da União Europeia (UE) realizaram 1,14 mil milhões de viagens turísticas com pelo menos uma dormida, correspondendo a um aumento de 5,7% (+61,6 milhões) em comparação com 2022.

Do total, a maioria das viagens em 2023 (1.029 milhões, representando 90% do total) foi feita por motivos pessoais e os restantes 110 milhões foram viagens profissionais. Ambos os setores cresceram em relação ao ano anterior: as viagens por motivos pessoais cresceram 5,4% (+52 milhões) e as viagens profissionais registaram um aumento de 9,3% (+9 milhões).

Em relação a 2013, o número de viagens por motivos pessoais aumentou 11,7% (+108 milhões), enquanto o número de viagens por motivos profissionais diminuiu 6,3% (-7 milhões).

Relativamente ao destino preferido para as viagens de turismo, os europeus tendem a escolher, principalmente, destinos no seu país de residência. Em 2023, 73% dos 1,14 mil milhões de viagens turísticas foram viagens domésticas. Em termos de duração, mais de metade das viagens turísticas (56,5%) foram viagens curtas com 1 a 3 dormidas.

No que diz respeito às despesas por noite, os turistas luxemburgueses foram os que gastaram mais (183 euros), seguidos dos austríacos (161 euros) e dos irlandeses (143 euros), enquanto os residentes na Grécia (48 euros), na Polónia (52 euros) e na República Checa (57 euros) foram os que gastaram menos por noite.

Gastos com viagens aumentaram 16,5%
Os europeus gastaram relativamente mais em viagens de turismo em 2023 (transporte, alojamento, outros bens ou serviços), com as despesas de turismo a atingirem um valor estimado de 553 mil milhões de euros, um aumento de 16,5 % em comparação com 2022.

Este valor corresponde, em média, a 97,6 euros por noite durante as viagens com pelo menos uma dormida em 2023, o que representa um aumento de 11,8 % em comparação com 2022, quando gastaram uma média de 87,3 euros.

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Nova edição da Publituris Hotelaria: Entrevista a George Vinter e Lior Zach, fundadores da BOA Hotels

Nesta edição de outubro da Publituris Hotelaria, o destaque cabe à dupla da BOA Hotels, Lior Zach e George Vinter. Depois da abertura, em 2022, do Village by BOA, no Porto, a empresa tem em vista a abertura de um wellness resort de luxo no Douro. Além disso, viajámos até Toledo (Espanha) para conhecer o Aurea Toledo, e São Miguel, nos Açores, local escolhido pela Hilton para a abertura do seu primeiro hotel no arquipélago. Celebramos os 80 anos do Hotel Britania, falamos de tecnologia na hotelaria e abrimos as portas do mais recente hotel do grupo Altis no Porto.

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Nesta edição de outubro da Publituris Hotelaria, o destaque cabe à dupla da BOA Hotels, Lior Zach e George Vinter. Em 2022, a BOA Hotels abria no Porto o seu primeiro projeto hoteleiro, o Village by BOA. Dois anos depois, a empresa tem em vista a abertura de um wellness resort de luxo no Douro, no local da atual Quinta da Barroca, em Armamar. O projeto, ainda sem nome oficial, resultará de um investimento de 50 milhões de euros. Existem ainda planos para uma segunda abertura na Grécia, na ilha de Paros, de um boutique hotel de luxo. Nesta entrevista, fique a saber mais sobre os planos da BOA Hotels para os futuros hotéis no Douro e na Grécia, bem como o projeto de expansão pela Europa.

No número de outubro viajámos até Toledo, em Espanha, para conhecer o Aurea Toledo, um hotel de quatro estrelas da Eurostars Hotel Company localizado no centro histórico da cidade homónima. A unidade, que completou recentemente o seu primeiro ano de atividade, tem mostrado “uma forte procura por parte do mercado norte-americano”, de acordo com a diretora do hotel.

No capítulo “Fala-se”, continuamos a viagem até São Miguel, nos Açores, mais concretamente a Lagoa, local escolhido pela Hilton para a abertura do seu primeiro hotel no arquipélago. Após um investimento de 25 milhões de euros, o hotel abriu portas em junho deste ano sob a direção-geral de Ekaterina Ermakova, que em entrevista à Publituris Hotelaria dá conta dos projetos que tem para a unidade hoteleira. Esta é também a oportunidade de conhecer o pipeline da Hilton em Portugal, onde o grupo pretende duplicar a sua presença.

Já em Lisboa, é tempo de celebrar os 80 anos do Hotel Britania, cujas receitas de 2023 cresceram 15% face a 2022. Para este ano, a expectativa do grupo hoteleiro é a de que este indicador cresça entre 5% a 7%.

No dossier deste mês, quatro empresas tecnológicas dão conta de como está a hotelaria a aplicar a Inteligência Artificial. Com a utilização desta tecnologia a liderar na área de gestão de receitas, no que à indústria diz respeito, os profissionais do setor tecnológico apontam para a necessidade de investir tempo e dinheiro no desenvolvimento desta ferramenta.

Já no Especial é destacada a próxima feira da Decorhotel, que este ano regressa à Exponor, no Porto, de 24 a 26 de outubro. No âmbito do certame, fique a conhecer as propostas que a Colunex, Ecozer-Biofactor, Groupe GM, Lande, Newhotel, Sampedro, Sorisa e Floema vão ter disponíveis.

Ainda nas feiras dedicadas ao setor, damos conta das empresas portuguesas presentas na próxima Ambiente, que regressa à Messe de Frankfurt de 7 a 11 de fevereiro.

Na rubrica “Palavra de Chef”, fique a conhecer a primeira mulher a chefiar um restaurante no Belmond Reid’s Palace, Zélia Santos. Após um percurso de 19 anos no hotel, Zélia Santos assume a chefia do mais recente restaurante sazonal da unidade, o Brisa do Mar. Nesta conversa, mais do que dar a conhecer a cozinha e os projetos para este novo espaço de restauração, a chef dá conta da importância de “trabalhar muito”, não só no sentido da operação, como no desenvolvimento pessoal e profissional.

A fechar, abrimos as portas do mais recente hotel do grupo Altis no Porto, onde o convite passa por desfrutar de um refúgio de bem-estar no centro da cidade. Brindamos ainda com as sugestões de Diogo Faria, sommelier do Seiva Restaurante, em Leça da Palmeira.

As opiniões desta edição cabem a Graham Miller (NOVA SBE), Karina Simões (JLL); Jaime Quesado (economista e gestor); Kevin Hemsworth (ISAG) e Catarina Alves (CEGOC).

Já os indicadores deste mês são assinados por Luís Brites, CEO da Clever Hospitality Analytics, em parceria com Jesus Ramirez Medina, senior manager ibéria da SOJERN, fonte autorizada de dados.

Para ler a versão completa desta edição da Hotelaria – em papel ou digital – subscreva ou encomende aqui.

Contacto: Carmo David | [email protected] | 215 825 430

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