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526 queixas contra transportes aéreos

Só nos primeiros seis meses deste ano, a DECO recebeu 526 queixas contra os serviços prestados pelos transportes aéreos. Até ao dia 22 de Junho de 2010, do número total […]

Patricia Afonso
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526 queixas contra transportes aéreos

Só nos primeiros seis meses deste ano, a DECO recebeu 526 queixas contra os serviços prestados pelos transportes aéreos. Até ao dia 22 de Junho de 2010, do número total […]

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Só nos primeiros seis meses deste ano, a DECO recebeu 526 queixas contra os serviços prestados pelos transportes aéreos.

Até ao dia 22 de Junho de 2010, do número total de queixas que a associação da defesa do consumidor recebeu, 225 eram relativas à perda de bagagem e 57 diziam respeito a voos cancelados/overbooking.

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A DECO recebeu, também, no período em análise, 11 reclamações cujo conteúdo visa as condições e serviços para passageiros com mobilidade reduzida, algo de que não houve registo durante todo o ano de 2009.

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Taxa turística já é cobrada em 40 municípios portugueses

Em Portugal são já 4o os municípios que passaram a cobrar taxa sobre as dormidas turísticas, prevendo-se que este número venha a aumentar, ao longo deste ano, em mais uma dezena de municípios.

Em Portugal são já 4o os municípios que passaram a cobrar taxa sobre as dormidas turísticas, prevendo-se que este número venha a aumentar, ao longo deste ano, em mais uma dezena de municípios.

De acordo com a Lusa, que fez uma contagem dos municípios nacionais que já cobram taxa turística, o número está atualmente nos 40 municípios, depois de também seis municípios de São Miguel, nos Açores, terem passado a taxar as dormidas turísticas.

O Alentejo é, até à data, a única região do país onde ainda não é cobrada taxa turística em nenhum município, ainda que a Lusa lembre que a autarquia de Évora já deu início à discussão sobre o tema e começou a preparar o regulamento para a adoção de uma taxa turística.

A Lusa diz que, atualmente, do total dos 308 concelhos portugueses, 40 já fazem a cobrança e em nove a iniciativa está na calha para ser iniciada em 2025, o que poderá aumentar ainda mais este número.

Na Madeira, a taxa turística tem o valor de dois euros por noite, num máximo de sete noites, e já é cobrada nos municípios do Funchal, Santa Cruz, Santana, Ponta do Sol, Machico, Ribeira Brava e Calheta, prevendo-se que Câmara de Lobos, São Vicente e Porto Santo passam a cobrar a mesma taxa a partir deste ano, pelo que apenas o município de Porto Moniz deverá permanecer sem taxa.

Além das dormidas turísticas, o Funchal passou também a cobrar, aos passageiros dos cruzeiros que chegam à cidade, uma taxa de dois euros a partir desta quarta-feira, 1 de janeiro.

Nos Açores, a taxa turística começa agora a ser cobrada em seis municípios da ilha de São Miguel –  Ponta Delgada, Ribeira Grande, Lagoa, Vila Franca do Campo, Povoação e Nordeste – com um valor de dois euros por noite, até um máximo de três noites, ainda que os restantes dos 19 concelhos do arquipélago continuem a não cobrar qualquer taxa.

Nos Açores, o PAN quer ainda criar uma segunda taxa turística, que seria aplicada aos passageiros que entrem por via aérea ou marítima no arquipélago e que teria um valor de três euros, mas que continua sem passar do papel.

A taxa mais elevada, com o valor de quatro euros por noite, é cobrada desde setembro em Lisboa, ainda que a taxa de Lisboa esteja em vigor desde 2016, mas inicialmente com um valor mais baixo, que começou em um euros e, mais tarde, passou para dois euros. Na capital, a taxa é cobrada até um máximo de sete noites e exclui os menores de 13 anos de idade.

Tal como o Funchal, também Lisboa passou a cobrar, no ano passado, uma taxa turística aos passageiros de navios de cruzeiros de desembarquem na capital portuguesa e que tem o valor de dois euros, sendo aplicada apenas a maiores de 13 anos de idade.

A lista de municípios nacionais que já cobram taxa turística deverá crescer ao longo deste ano, uma vez que também a cidade de Almada tem em consulta pública, até 29 de janeiro, a revisão do Regulamento e da Tabelas de Taxas do Município, que inclui a criação de uma taxa turística de dois euros no caso de estabelecimentos de alojamento (num máximo de cinco noites) e de 1,5 euros no caso de parques de campismo e caravanismo.

Já a Nazaré está a preparar a implementação da taxa, estando a ser elaborado um regulamento que vai entrar em consulta pública, pelo que a autarquia estima poder começar a cobrar a taxa este ano.

Em Vila Nova de Gaia, a denominada Taxa da Cidade é de 2,5 euros e é também cobrado um imposto de 1,25 euros para dormidas motivadas por atividades profissionais, académicas, sociais, desportivas, culturais ou outras não predominantemente turísticas.

No Porto, a taxa está em vigor desde 2018 e é conhecida como Taxa Municipal Turística, destinando-se a responder ao crescimento da atividade turística na cidade, tendo o valor sido aumentado em 2023 devido ao crescimento da despesa associada ao turismo e suportada pela autarquia em áreas como a cultura, património, ambiente, urbanismo ou mobilidade.

Já no Algarve, é cobrada uma taxa sobre as dormidas turísticas em sete dos 16 municípios algarvios, com a Lusa a indicar que em Albufeira, Lagoa, Loulé, Portimão, Olhão e Vila Real de Santo António os hóspedes pagam dois euros na época alta (de abril a outubro) e um euro na época baixa (de novembro a março).

Em Faro, é ainda cobrada uma taxa de 1,5 euros por noite ao longo de todo o ano, enquanto Vila Real de Santo António, que foi o primeiro município do Algarve a adotar esta taxa, o valor continua a ser de um euro por noite, com exceção dos parques de campismo, caravanismo e áreas de serviço de autocaravanas, onde o valor é de 50 cêntimos.

A Lusa lembra ainda que, em Portugal continental, cada município fixa a sua taxa e define as normas de aplicação, ainda que existam critérios comuns, como a isenção de pagamento para as crianças (começam a pagar a partir dos 12 anos em alguns casos, noutros mais tarde) e pessoas com incapacidade igual ou superior a 60%, além dos cidadãos que se encontrem hospedados para tratamentos médicos.

A lista de atuais autarquias com taxa turística no país inclui ainda Amarante, Braga, Coimbra, Cascais, Figueira da Foz, Loures, Mafra, Maia, Óbidos, Oeiras, Peniche, Póvoa de Varzim, Setúbal e Sintra.

Terras de Bouro, do qual faz parte a vila do Gêres, está atualmente a preparar o regulamento, e Matosinhos e Baião estão também entre os territórios onde os visitantes vão começar a pagar taxa em 2025.

 

 

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“Tentações 2025” é novo catálogo da TUI Portugal

Com 38 novos produtos alinhados com as tendências do mercado, itinerários exclusivos para experiências autênticas e personalizadas, “Tentações 2025” é o novo catálogo da TUI Portugal.

Esta seleção exclusiva de destinos e produtos-chave foi concebida para inspirar as viagens deste ano, respondendo às tendências e preferências dos viajantes portugueses. O catálogo inclui 38 novos produtos, ampliando a oferta com circuitos e pacotes em destinos populares como Marrocos e Cuba, além de propostas únicas em países como a Colômbia, com o programa “Colômbia Imperdível”, e a Coreia do Sul, com o programa “Tesouros da Coreia do Sul”.

Com um total de 71 produtos, este catálogo, exclusivamente disponível em formato digital, oferece circuitos regulares, pacotes exclusivos TUI, estadias e opções de fly & drive, todas pensadas para proporcionar itinerários flexíveis e experiências completas em cada destino. Entre as novidades, destacam-se circuitos no Vietname (“Tonkin”), na Irlanda (“Irlanda, a Ilha Esmeralda”), em Itália (“O Melhor da Costa Almafitana”), na Escócia (“Segredos da Escócia”), bem como pacotes para destinos exóticos como Malolo, nas Ilhas Fiji, Brasil e Madagáscar.

O catálogo “Tentações 2025” também reforça a colaboração entre a TUI Portugal e a TUI Spain, uma vez que ambos os mercados partilham o mesmo formato e programação neste lançamento. Este esforço conjunto tem como objetivo otimizar a oferta para as agências de viagens e clientes em ambos os países, garantindo o acesso a produtos alinhados com as últimas tendências do setor.

Entretanto, a TUI expande o seu portefólio global de desporto como patrocinadora principal e parceira oficial de distribuição da TUI Mediterranean Marathon League, uma série única de eventos desportivos internacionais que decorrem em destinos como Chipre, Grécia, Itália e Espanha. Esta parceria, que abrange as edições de 2025, 2026 e 2027, destaca o compromisso da TUI em oferecer experiências de viagem enriquecedoras através de eventos desportivos de classe mundial e reforça a sua dedicação para com os parceiros locais de viagem nos destinos. O portfólio global da TUI inclui mais de mil campos desportivos, como de ténis e futebol, áreas dedicadas ao fitness e uma variedade de opções de treino personalizado.

A TUI Mediterranean Marathon League 2025 começa no dia 9 de março, em Pafos, Chipre, onde os participantes irão correr ao longo da pitoresca costa mediterrânea e por vilas históricas, partindo do local de nascimento de Afrodite. A jornada continua no dia 6 de abril com a Alexander The Great Marathon, que segue os passos de Pella, local de nascimento de Alexander, até Salónica, oferecendo aos participantes vistas espetaculares do Mar Egeu. O ponto intermédio será alcançado a 19 de outubro, na TUI Palma Marathon Mallorca, onde mais de 10.000 corredores irão explorar os caminhos costeiros e as ruas da cidade. O grande final terá lugar a 15 de novembro, em Palermo, na Sicília, com um percurso que serpenteia pelo histórico litoral da cidade, passando por teatros, palácios e pela icónica catedral do centro histórico. Em breve, a TUI Mediterranean Marathon League também tem como objetivo incluir a TUI Rhodes Marathon.

Com a participação esperada de mais de 26.000 atletas provenientes de 90 países, a TUI Mediterranean Marathon League apesar de ter lugar na Europa, será um evento verdadeiramente global. Além das maratonas completas, existe uma variedade de opções de corrida, incluindo meias-maratonas com provas de 10km e 5km, garantindo que corredores de diferentes níveis possam participar nesta experiência.

 

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MSC Cruzeiros abre vendas para World Cruise 2027

O World Cruise 2027 passa pelos cinco continentes ao longo de 121 noites e vai ter partida de quatro portos europeus, concretamente Civitavecchia e Génova, em Itália, Marselha, em França, e Barcelona, em Espanha, entre 5 e 8 de janeiro de 2027.

A MSC Cruzeiros já abriu as vendas para o World Cruise 2027, itinerário de volta ao mundo de 121 noites, que passa por 45 destinos em 25 países, e que vai decorrer a bordo do navio MSC Musica.

Este itinerário, que passa pelos cinco continentes, vai ter partida de quatro portos europeus, concretamente Civitavecchia e Génova, em Itália, Marselha, em França, e Barcelona, em Espanha, entre 5 e 8 de janeiro de 2027.

“Esta viagem extraordinária cruzará o Equador duas vezes, oferecendo aos passageiros a experiência única de “perder” e “reviver” um dia, enquanto têm a oportunidade de descobrir paisagens, sons, sabores e tradições únicas de todo o mundo”, realça a companhia de cruzeiros.

Depois de sair da Europa, o World Cruise de 2027 segue para a América Latina, seguindo-se o Pacífico Sul e a Australásia, numa viagem que passa ainda pelo Havaí e costa oeste dos EUA, regressando à Europa através do Canal do Panamá e das Caraíbas.

A MSC Cruzeiros destaca a visita a Casablanca, em Marrocos, que pode ser aproveitada para visitar Marraquexe, assim como ao Mindelo, em Cabo Verde, e ao Rio de Janeiro, no Brasil. Na Argentina, o destaque vai para a escala em Ushuaia, conhecida como a cidade mais a sul no mundo.

Já no Pacífico Sul, o destaque vai para Aitutaki, considerada uma das ilhas mais bonitas da região, enquanto na Nova Zelândia é Milford Sound, um maravilha natural de renome mundial, que serviu de cenário a vários filmes populares.

A cidade australiana de Sydney, assim como Honolulu, no Havaí, são outros dos destaque dos World Cruise 2027 da MSC Cruzeiros, que regressa à Europa através do Canal do Panamá, passando ainda em Ocho Rios, na Jamaica.

“O itinerário inclui estadias de um dia inteiro em cada porto e destaques como pernoitas em Buenos Aires, Sydney e Papeete. Este itinerário extraordinário promete experiências inesquecíveis, misturando maravilhas naturais, marcos históricos e centros culturais para satisfazer o desejo de viajar de todos os passageiros”, destaca a MSC Cruzeiros.

O World Cruise 2027 inclui 15 excursões em terra, assim como o pacote de bebidas Dine & Drink, que inclui vinhos da casa, cerveja à pressão e uma seleção de outras bebidas oferecidas ao almoço e ao jantar, e ainda 30% de desconto nos serviços de lavandaria.

Os membros Classic do MSC Voyager Club e acima beneficiam também de um desconto de 5% no preço da reserva, sendo que os pontos ganhos com o World Cruise serão triplicados e adicionados à conta do cliente antes do início da viagem.

Reservas e mais informações aqui.

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Kannak inicia operações em Portugal com site próprio e oferta exclusiva de circuitos

O operador de circuitos do grupo World2Meet acaba de iniciar as suas operações em Portugal, passando a oferecer uma página web dedicada e itinerários especialmente concebidos para o mercado português.

A Kannak, operador de circuitos do grupo World2Meet, deu oficialmente início às suas operações em Portugal com o lançamento de um site exclusivo para este mercado. Através deste portal será possível aceder não só ao catálogo completo de circuitos personalizados pela Europa e outras regiões, como também ao atendimento em português e contatos comerciais especializados da W2M no país, desenvolvidos para facilitar a gestão das agências de viagens locais.

A pensar em 2025, a Kannak procura implementar-se como operador turístico de referência no mercado nacional, oferecendo itinerários que permitem aos viajantes portugueses aceder a uma oferta de mais de 40 países, que vão desde a Europa ao Norte da África, passando pelo Médio Oriente e Ásia Central.

Entre os destinos de destaque estão o Uzbequistão e a Albânia que têm ganho relevância pelas suas propostas diferenciadas e pela possibilidade de explorar a Rota da Seda ou mergulhar na história dos Balcãs. Outras opções de destino incluem: os itinerários pela Eslovénia ou circuitos para descobrir os cenários mais icónicos da Europa, como sejam os fiordes noruegueses ou os grandes lagos e joias italianas. Por outro lado, os programas que percorrem as repúblicas bálticas ou as capitais imperiais oferecem a oportunidade de explorar a história europeia, visitando cidades como Praga, Budapeste ou Viena.

Malik Alkarea, diretor Comercial da Kannak, lembra que o operador turístico “nasceu com o propósito de redefinir a forma como se explora o mundo, oferecendo itinerários cuidadosamente desenhados que conectam culturas, paisagens e histórias”, realçando que, com este lançamento, em Portugal, “queremos aproximar a nossa proposta de circuitos personalizados aos viajantes portugueses, permitindo-lhes aceder a uma programação diversificada”.

Adaptada ao mercado local, a nova página web “reforça, assim, o nosso compromisso de oferecer uma experiência de viagem excecional, atuando como uma ponte entre a Europa e o resto do mundo”, sublinhou a responsável.

Como parte da sua estratégia de expansão digital, a Kannak lançou também a sua página web no Brasil, somando-se assim a outros países da América Latina como a Argentina, o Chile, o México e a Colômbia.

Sobre o autorCarolina Morgado

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Grupo Terras & Terroir assume nova identidade e passa para “Pacheca Group”

Esta mudança reflete, segundo os responsáveis, “a força da marca Pacheca e reforça a coesão do grupo no mercado nacional e internacional”.

O Grupo Terras & Terroir passa, a partir de janeiro de 2025, a denominar-se “Pacheca Group”, numa mudança estratégica que visa fortalecer a associação do grupo à sua marca mais icónica, a Quinta da Pacheca. Com esta transformação, o grupo pretende “simplificar” a identificação nos mercados, sobretudo internacionais, capitalizando o prestígio e a notoriedade da marca Pacheca, reconhecida no setor vitícola e do enoturismo.

“Esta mudança não altera o nosso propósito, que permanece centrado na preservação e promoção dos produtos portugueses mais autênticos e na criação de experiências únicas nas nossas unidades hoteleiras”, destaca a administração do grupo, sublinhando que “com o nome Pacheca Group, reforçamos a ligação emocional com os mercados, otimizando a força de uma marca secular que representa autenticidade, tradição e excelência”.

A história que culmina no Pacheca Group começou em 2012, quando os empresários Paulo Pereira e Maria do Céu Gonçalves adquiriram a Quinta da Pacheca, no Douro. Desde então, o grupo expandiu-se para outras regiões vitícolas, criando uma rede de propriedades que alia a produção de vinhos de excelência à hospitalidade de topo, inspirada no universo do vinho. “O nome Pacheca é fácil de memorizar, pronunciar e associar, tanto em Portugal como no estrangeiro. Esta escolha facilita uma ligação emocional e direta com os nossos clientes e consumidores”, explica a administração.

Do Douro ao Alentejo, passando pelo Dão, Bairrada e Trás-os-Montes, o Pacheca Group possui a Quinta da Pacheca (Douro), com produção de vinhos e enoturismo, a Caminhos Cruzados (Dão), a Quinta do Ortigão (Bairrada), a Quinta Valle de Passos (Trás-os-Montes), a Quinta de São José do Barrilário (Douro), com vinhos e um hotel de cinco estrelas, as Vila Marim Country Houses (Mesão Frio, Douro), o Hotel da Folgosa (Armamar, Douro), a Ribafreixo Wines (Vidigueira, Alentejo), a Herdade da Rocha (Crato, Alentejo) e o POT (Porto).

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Ryanair conta receber 29 novos aviões Boeing 737 em 2025

A Ryanair estima que os 29 novos aparelhos B737 cheguem em 2025, num investimento de três mil milhões de dólares, que vai criar ainda dois mil postos de trabalho a nível europeu.

A Ryanair conta receber, em 2025, 29 novos aparelhos Boeing 737, num investimento de três mil milhões de dólares e que, segundo um comunicado da companhia aérea, vai permitir criar 2.000 novos empregos a nível europeu.

A Ryanair sublinha que estes aparelhos são mais sustentáveis e permitem reduzir em 16% as emissões de CO2, assim como em 40% o ruído, ao mesmo tempo que oferecem mais 4% de capacidade.

A Ryanair explica também que estes novos aparelhos vão operar em “aeroportos eficientes e de baixo custo em países da UE onde os governos estão a estimular o crescimento da aviação, como a Suécia, a Itália , Espanha e Polónia”.

“Não haverá crescimento em países que aumentam impostos, como o Reino Unido, a França e a Alemanha”, acrescenta a companhia aérea na informação divulgada.

Segundo Jade Kirwan, responsável de comunicação da Ryanair, estes novos aparelhos vão permitir aumentar o número de passageiros transportados pela companhia aérea de “200 milhões em 2024 para 210 milhões em 2025, e criar 2.000 novos empregos para profissionais da aviação altamente remunerados em muitos dos aeroportos mais eficientes e de baixo custo da Europa”.

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Com um dezembro igual a 2023, ano 2024 será o melhor de sempre para o turismo português

O ano de 2024 terminou com o Instituto Nacional de Estatística (INE) a dar conta que a atividade turística em Portugal continuou a crescer em novembro. Caso se atinjam os números do último mês de 2023, o ano de 2024 baterá todos os recordes no alojamento turístico em Portugal.

O setor do alojamento turístico registou 2,2 milhões de hóspedes e mais de 5 milhões de dormidas em novembro de 2024, correspondendo a subidas de 14% e 9,8%, respetivamente (+3,7% e +2,5% em outubro de 2024, pela mesma ordem), avançaram os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgados no último dia de 2024.

Isto faz com que no 11.º mês de 2024 se tenham atingido os 29.733143 hóspedes e 76.143.476 de dormidas. Ou seja, caso se alcancem, em dezembro de 2024, os números de igual mês de 2023, o turismo, em Portugal, terminará o ano com mais de 31 milhões de hóspedes e ultrapassar-se-á a 80 milhões de dormidas.

Mais 3 milhões dormidas e temos novo recorde
As dormidas de residentes alcançaram, em novembro, um aumento expressivo (+22,2%, após +0,9% em outubro), correspondendo a 1,7 milhões, enquanto as dos não residentes registaram um crescimento mais modesto (+4,6%, após +3,1% em outubro), totalizando 3,4 milhões.

Em novembro, todas as regiões registaram crescimentos nas dormidas, tendo os maiores aumentos ocorrido no Centro (+24,6%), na Península de Setúbal (+19,3%), no Norte (+18,3%) e nos Açores (+16,4%). O Algarve e a Grande Lisboa registaram os crescimentos mais modestos (+3,5% e +4,1%, respetivamente).

Assim, Lisboa alcançou mais de 1,4 milhões de dormidas, seguindo-se o Norte com 960 mil e o Algarve com perto de 850 mil.

As dormidas de residentes registaram aumentos em todas as regiões, tendo sido mais expressivos na Madeira (+46,8%), no Centro (+29,9%), no Alentejo (+24,7%) e no Norte (+24,3%).

Nos residentes, a liderança nas dormidas pertenceu ao Norte com 414 mil, seguindo-se Lisboa com 304 mil e Centro com 267 mil.

As dormidas de não residentes registaram crescimentos em todas as regiões, com exceção do Alentejo (-2,5%). Os aumentos mais expressivos foram observados na Península de Setúbal (+21,9%) e nos Açores (+20,5%).

Em termos de totais, Lisboa alcançou as 1,1 milhões de dormidas de não residentes, seguindo-se o Algarve com 691 mil e o Norte com 543 mil.

No acumulado do ano, é o Algarve que lidera com mais de 20 milhões dormidas, seguido por Lisboa com mais de 18 milhões e o Norte com mais de 13 milhões, sendo estas as únicas regiões a duplo dígito.

Nesta análise das dormidas nos primeiros 11 meses de 2024, o Norte lidera com 4,8 milhões de dormidas de residentes, seguindo-se o Algarve com 4,5 milhões e Centro com 3,2 milhões.

Já nas dormidas de não residentes, no período em análise, a liderança pertence ao Algarve com 15,6 milhões, enquanto o top 3 é fechado com Lisboa com 15 milhões e Norte com 8,5 milhões.

Os 10 principais mercados emissores, em novembro, representaram 71,2% do total de dormidas de não residentes neste mês, com o mercado britânico a manter-se com o maior peso (14,7% do total das dormidas de não residentes em novembro) e a registar um ligeiro aumento de 0,3% face ao mês homólogo para 497 mil, o que no acumulado do ano totaliza quase 10 milhões de dormidas de não residentes.

As dormidas do mercado alemão, o segundo principal mercado emissor em novembro (12,5% do total), aumentaram 2,1%, totalizando, no 11.º mês de 2024, mais de 422 mil dormidas, e mais de 6 milhões no acumulado do ano. Seguiu-se o mercado norte americano, na 3.ª posição (quota de 9,9%), com um crescimento de 11,2%, o que em novembro perfez quase 334 mil de dormidas, para nos 11 meses totalizar quase 5 milhões, sendo que neste ranking dos 11 meses, Espanha ultrapassa os EUA com 5,1 milhões de dormidas.

No grupo dos 10 principais mercados emissores em novembro, o mercado polaco foi o que registou o maior crescimento (+15,9%), seguido do canadiano (12,4%) e o dos Países Baixos (+11,9%). Em sentido contrário, o mercado francês registou o maior decréscimo (-3,6%).

Faltam 300 mil para novo recorde nos hóspedes
Em termos de hóspedes, dos 2,2 milhões no mês de novembro de 2024, Lisboa concentrou 660 mil, seguindo-se o Norte com 528 mil e o Algarve com 245 mil.

No acumulado dos 11 meses de 2024, a liderança pertence a Lisboa com mais de 7,9 milhões de hóspedes, seguindo-se o Porto com perto de 7 milhões e o Algarve que ultrapassou a barreira dos 5 milhões.

Do total de 29,7 milhões de hóspedes recebidos pelo alojamento turístico nacional, 11,3 milhões foram residentes, com o Norte a ficar muito perto dos 3 milhões, seguindo-se o Centro com 1,9 milhões e Lisboa com 1,8 milhões.

Os hóspedes não residentes contabilizaram, por sua vez, 18,4 milhões, sendo que é Lisboa que lidera com 5,7 milhões, seguindo-se o Norte com quase 4 milhões e o Algarve com 3,7 milhões.

Na contabilização dos hóspedes não residentes, o Reino Unido mantém a liderança nos 11 meses de 2024, com perto de 2,4 milhões de britânicos a ficarem alojados em Portugal, seguindo-se a Espanha com mais de 2,2 milhões e os EUA muito perto dos 2,2 milhões.

De resto, somente seis mercados ultrapassaram a fasquia do milhão, além dos já referidos: Alemanha (1,7milhões,) França (1,6 milhões) e Brasil (1 milhão).

Relativamente à estada média nos estabelecimentos de alojamento turístico, em novembro, esta continuou a diminuir, fixando-se nas 2,32 noites) (-3,6%, após -1,2% em outubro). Os valores mais elevados deste indicador continuaram a observar-se na

Madeira (4,66 noites) e no Algarve (3,47 noites), tendo as estadias mais curtas ocorrido no Centro (1,68 noites) e no Oeste e Vale do Tejo (1,69 noites).

Em novembro, a estada média dos residentes (1,75 noites) aumentou 0,3% e a dos não residentes (2,76 noites) decresceu 3,6%.

A estada média dos não residentes foi mais longa do que a dos residentes em todas as regiões. A Madeira registou as estadas médias mais prolongadas, quer dos não residentes (5,13 noites) quer dos residentes (3,16 noites).

Finalmente, relativamente à taxa líquida de ocupação-cama nos estabelecimentos de alojamento turístico (37,7%) aumentou em novembro (+1,4 p.p., após -0,2 p.p. em outubro). A taxa líquida de ocupação-quarto (49%) registou um aumento de 2 p.p. (+1,1 p.p. em outubro).

Em novembro, os crescimentos de maior magnitude registaram-se na Península de Setúbal (+5,4 p.p.) e no Centro (+4%). O Algarve foi a única região que apresentou decréscimo neste indicador (-0,8 p.p.). As taxas de ocupação-cama mais elevadas registaram-se na Madeira (63,5%), seguida da Grande Lisboa (51%), enquanto as mais baixas ocorreram no Alentejo (26,3%) e no Algarve (27,1%).

 

Sobre o autorVictor Jorge

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Filipe Machado volta a integrar a equipa da Optigest

Filipe Machado está de regresso à Optigest, após dois anos de experiência fora da organização. Durante este período, teve a oportunidade de aprofundar os seus conhecimentos e expandir as suas competências em novos desafios profissionais, reforçando a sua visão e experiência na área.

Com um percurso de sucesso e grande dedicação durante o tempo em que fez parte da equipa, o regresso de Filipe Machado vem reforçar a missão da empresa de continuar a crescer e inovar, mantendo o compromisso com a excelência e com o desenvolvimento contínuo. A experiência adquirida por Filipe Machado será uma mais-valia para os novos projetos que estão a ser preparados para o futuro da empresa.

A Optigest refere ainda, em nota de imprensa, que o regresso de Filipe Machado reflete a aposta da empresa no reforço da sua equipa e no desenvolvimento contínuo de profissionais que são parte integrante da história de sucesso da empresa.

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Aveiro Capital Portuguesa da Cultura recebeu mais de 700 eventos

A cidade foi o epicentro da Cultura em 2024, o que resultou em números históricos em termos turísticos. O presidente da Câmara Municipal de Aveiro, Ribau Esteves, garante que a aposta no setor cultural vai continuar a crescer.

Aveiro acaba de encerrar o seu estatuto de Capital Portuguesa da Cultura, num ano em que foram levados a cabo mais de 700 iniciativas, e que confirmou a cidade, o município e a região como referência cultural, a nível nacional e internacional.

“Foi um ano inesquecível, porque valorizou o setor cultural de Aveiro e de Portugal e também porque resultou em números recordes no que toca ao turismo na cidade. Um investimento que vai continuar a crescer. Aveiro Capital Portuguesa da Cultura 2024 enquadrou-se numa aposta estratégica da CMA, que teve início em 2019 e que vai ter seguimento nos próximos anos”, assegurou o presidente da Câmara Municipal, José Ribau Esteves, para destacar que “Aveiro fica na história como a primeira Capital Portuguesa da Cultura e, seguramente, vai continuar a fazer história nesta área e em muitas outras”.

A cerimónia de encerramento de Aveiro Capital Portuguesa da Cultura 2024, contou com a presença da ministra da Cultura, Dalila Rodrigues, entre outras personalidades.

Refira-se que, ao longo de 12 meses, Aveiro foi o ponto de encontro da Cultura, tendo apresentado um programa inovador e diversificado. Concertos, peças de teatro, sessões de cinema, exposições e conferências, protagonizados por artistas nacionais e internacionais, foram algumas das iniciativas da Capital Portuguesa da Cultura.

Estes eventos foram enquadrados nos quatro trimestres da programação, cada um com uma temática que espelhava a interligação da Cultura com os desafios do mundo de hoje: Identidade (de janeiro a março), Democracia (de abril a junho), Sustentabilidade (de julho a setembro) e Tecnologia (de outubro a dezembro).

“Aveiro 2024 simboliza o sonho, a imaginação, o desejo em abraçar o novo e assumir o risco. Tem a marca da consistência nas opções programáticas e da estratégia cultural, da nossa capacidade de bem planear e concretizar, sempre com empenho, humildade e amor ao trabalho. Um projeto onde a inclusão, a diversidade, a participação e a tolerância estiveram bem presentes, porque todos foram bem-vindos”, considerou José Pina, coordenador de Aveiro 2024.

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Azul celebra 16 anos de operação e soma mais de 166M de passageiros nas três bases do Brasil

Campinas, Salvador e Porto Alegre são as bases da Azul no Brasil, que foram inauguradas a 15 de dezembro de 2008, data que marcou o início das operações da companhia aérea no país.

A Azul – Linhas Aéreas Brasileiras está a comemorar 16 anos de operação, ao longo da qual a companhia aérea soma já mais de 166 milhões de passageiros na três bases que detém no Brasil.

Campinas, Salvador e Porto Alegre são as bases da Azul no Brasil, que foram inauguradas a 15 de dezembro de 2008, data que marcou o início das operações da companhia aérea no país.

“Desde o início das suas atividades, somando as três bases, a companhia já transportou 166.2 milhões de clientes, em 1.768.588 voos”, destaca a Azul, num comunicado enviado à imprensa.

Das três bases no Brasil, a Azul destaca a de Campinas, em São Paulo, que funciona como o principal hub da transportadora e a partir de onde a Azul opera mais de 160 voos diários para 74 destinos, incluindo destinos internacionais como Orlando e Fort Lauderdale, na Flórida, EUA, mas também Paris e Lisboa.

Nos 16 anos de operação em Campinas, a Azul transportou já 129,4 milhões de clientes, totalizando ainda 1,37 milhões de voos nesta base, que se afirma como o principal pilar da operação da transportadora.

“Campinas é, sem dúvida, um dos pilares da nossa operação no Brasil. Como principal hub da Azul, Viracopos tem importância estratégica e operacional enormes, conectando não apenas o interior de São Paulo ao Brasil, mas também oferecendo rotas para destinos internacionais”, afirma Vitor Silva, gerente geral de rede, planeamento estratégico e alianças da Azul.

Papel importante desempenha também a base da Azul em Salvador, na Bahia, onde a Azul tem vindo a investir no aumento da frequência de voos e da conectividade com outras regiões do Brasil, o que já permitiu a realização de 196 mil voos e o transporte de 18,4 milhões de passageiros para vários destinos brasileiros e internacionais.

Já Porto Alegre, onde a Azul também tem uma base, contabilizou, até ao ano passado,  mais de 18,3 milhões de passageiros, num total de 195,3 mil voos realizados pela companhia aérea no Aeroporto Salgado Filho, infraestrutura que reabriu em outubro, depois dos danos causados pelas cheias de maio e na qual a Azul foi a companhia responsável pela realização do primeiro voo.

“Porto Alegre é um dos principais hubs da Azul no Sul do Brasil, e nossa operação na cidade tem sido essencial para garantir uma conectividade ainda mais robusta para as cidades do interior do Rio Grande do Sul. A região tem se mostrado um ponto estratégico, especialmente pela crescente demanda tanto de turismo quanto de viagens corporativas”, acrescenta Vitor Silva.asil

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