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Aumento de movimentos na Portela implica estudo das obras necessárias

Uma recente resolução do Conselho de Ministros prevê o desenvolvimento de um plano detalhado de investimentos e a criação de um grupo de acompanhamento para o aumento da capacidade para 45 movimentos por hora no Aeroporto Humberto Delgado.

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Aumento de movimentos na Portela implica estudo das obras necessárias

Uma recente resolução do Conselho de Ministros prevê o desenvolvimento de um plano detalhado de investimentos e a criação de um grupo de acompanhamento para o aumento da capacidade para 45 movimentos por hora no Aeroporto Humberto Delgado.

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O aumento da capacidade para 45 movimentos por hora no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, vai motivar um estudo sobre as intervenções necessárias e vai ser acompanhado por um grupo de trabalho que inclui os Ministérios das Infraestruturas e da Defesa, avançou à Lusa fonte oficial do Ministério das Infraestruturas e da Habitação.

“A concretização do objetivo de 45 movimentos por hora, que deverá ocorrer de forma faseada, requererá o estudo das obras a efetuar e será acompanhado pelo grupo de acompanhamento”, avança a fonte oficial à Lusa.

A Lusa recorda que, na resolução do Conselho de Ministros publicada segunda-feira, o Governo indica o desenvolvimento de um plano detalhado de investimentos e a criação de um grupo de acompanhamento “com vista a atingir o objetivo de aumentar a capacidade dos 38 para os 45 movimentos por hora no Aeroporto Humberto Delgado” (AHD).

A resolução prevê que o grupo de acompanhamento seja coordenado pelo ministro das Infraestruturas e Habitação, contando ainda com a participação de um representante do Ministério da Defesa Nacional e de outras entidades envolvidas neste processo.

A resolução publicada na segunda-feira determina ainda que a Navegação Aérea de Portugal (NAV Portugal) apresente “um plano de expansão da capacidade do espaço aéreo de Lisboa com vista a atingir 45 movimentos, por hora, com possibilidade de acrescerem outros dois por tráfego aéreo de/para o aeródromo municipal de Cascais”.

À Lusa, fonte oficial da NAV disse ainda que a resolução do Conselho de Ministros “leva em consideração as condições identificadas pela NAV Portugal para incrementar o número de movimentos até uma capacidade declarada de 45 mov/hora no AHD” e que “entre estas encontram-se o Point Merge System agora implementado”, sendo que “a aquisição do novo sistema TopSky Tower dará o seu contributo para esse objetivo”.

A resolução que entrou em vigor prevê também a constituição de uma comissão de negociação, em substituição da que estava anteriormente prevista, que “irá abranger também outras matérias (além das identificadas na Resolução de Conselho de Ministros nº 201/2023, de 28 de dezembro), nomeadamente, uma permanente utilização civil do espaço afeto ao Aeródromo de Trânsito N.º 1 [Figo Maduro], além da parcela a desafetar do domínio público militar”.

 

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Hospitality Education Awards encerram candidaturas esta semana

Os prémios de formação turística dinamizados pela Associação Fórum Turismo, que visam reconhecer profissionais, projetos e stakeholders do setor, encerram a fase de candidaturas para a edição deste ano a 23 de junho. A iniciativa leva a concurso seis categorias, cujas candidaturas serão avaliadas por um júri.

O prazo de candidaturas para os Hospitality Education Awards (HEA) – Prémios da Formação Turística em Portugal encerram no final desta semana, a 23 de junho.

À semelhança das edições anteriores, os Hospitality Education Awards deste ano têm como objetivo “valorizar e não esquecer o mérito na formação no setor do turismo”, como a organização destaca em nota de imprensa.

A fase das nomeações, em que foram identificados profissionais, projetos e stakeholders com o intuito de os incentivar a proceder à candidatura aos prémios, terminou a 14 de junho. Já a fase de candidaturas propriamente dita termina no próximo domingo, a 23 de junho.

Para submeter as candidatura e obter mais informações sobre o regulamento e as categorias, os candidatos devem aceder diretamente ao website dos Hospitality Education Awards.

Após a fase de candidaturas é feita uma avaliação pelo júri para reunir os finalistas das seis categorias a concurso, que incluem “Melhor Projeto Educacional”, “Melhor Projeto de Inovação”, “Melhor Carreira de Docente no Ensino Superior”, “Melhor Carreira de Docente no Ensino Profissional”, “Melhor Stakeholder” e “Melhor Carreira Jovem”.

Depois de analisadas as candidaturas por parte do júri, serão divulgados os finalistas de cada categoria que farão parte da Gala de Entrega de Prémios, cuja data será “anunciada brevemente”, de acordo com a organização.

Os HEA são uma iniciativa da Associação Fórum Turismo em conjunto com o Turismo de Portugal, I.P, a Associação Nacional de Escolas Profissionais (ANESPO), o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) e a Rede de Instituições Públicas do Ensino Superior com Cursos na área do Turismo (RIPTUR).

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Turismo académico internacional cresce 46% em Portugal em oito anos, mas com assimetrias regionais

O artigo científico da Universidade de Coimbra, publicado na revista Sustainability, indica um aumento aos turistas académicos internacionais entre os anos letivos 2013/2014 e 2019/2020, apontando, contudo, diferenças entre as várias regiões. O estudo conclui ainda que “o turismo académico internacional traz vantagens competitivas para os destinos, especialmente no que respeita à mitigação da sazonalidade, à sustentabilidade e à inovação”.

O turismo académico internacional registou um crescimento de 46%, entre os anos letivos 2013/2014 e 2019/2020, revela um estudo da Universidade de Coimbra (UC). Em particular, entre os anos letivos 2013/2014 e 2019/2020. A investigação aponta, no entanto, a existência de assimetrias nos turistas académicos internacionais, que chegaram a Portugal para frequentar o ensino superior por períodos inferiores a um ano, penalizando as instituições de ensino superior mais afastadas dos grandes centros urbanos que receberam menos estudantes internacionais em mobilidade.

No artigo científico “Exploring Higher Education Mobility through the Lens of Academic Tourism: Portugal as a Study Case”, publicado na revista Sustainability, a equipa de investigação refere que “Portugal registou um crescimento notável”, fazendo notar que “atributos como a educação de qualidade, a segurança, o multiculturalismo, o custo de vida acessível ou as estabilidades políticas, económicas e sociais contribuíram para que Portugal testemunhasse um aumento de estudantes em mobilidade entre 2013 e 2020”, destaca a docente da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC) e investigadora do Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT) da UC, Cláudia Seabra.

Este aumento só foi travado pela pandemia, período durante o qual foi registada uma diminuição do número de estudantes internacionais em mobilidade no país, passando de 60.679 estudantes, no ano letivo 2019/2020, para 55.137 no ano seguinte (2020/2021). “Apesar deste decréscimo, parece-nos que o impacto desta diminuição pode ter sido menos grave do que o esperado”, refere a coordenadora do estudo e estudante de doutoramento da FLUC, Dina Amaro.

Apesar desta quebra, os “turistas académicos mostraram ser mais resilientes do que os turistas convencionais, informação que nos parece crucial para o planeamento e gestão dos destinos turísticos”, sublinha a coautora do artigo, docente da FLUC e investigadora do CEGOT, Ana Maria Caldeira. “Esta resiliência poderá estar possivelmente relacionada com o comprometimento deste tipo de turistas com as suas ambições pessoais no que respeita aos estudos, o que supera o impacto imediato da pandemia”, acrescenta.

As autoras reforçam ainda a importância desta dinâmica da mobilidade de estudantes para o turismo no país. “Apesar de representar uma pequena percentagem do total de turistas que visitam Portugal, a sua importância aumentou, especialmente devido à duração média das estadias dos estudantes, que é maior do que a dos turistas convencionais”.

“Não só frequentam cursos, como também visitam o país (sozinhos ou com familiares e amigos), contactam com residentes, aprendem a língua e a cultura, tendo, assim, um impacto positivo na diversidade cultural e sustentabilidade dos destinos”

A esta realidade acresce ainda que estes estudantes “não só frequentam cursos, como também visitam o país (sozinhos ou com familiares e amigos), contactam com residentes, aprendem a língua e a cultura, tendo, assim, um impacto positivo na diversidade cultural e sustentabilidade dos destinos”, realçam.

Esta investigação considerou como turistas académicos internacionais os “estudantes sem nacionalidade portuguesa que frequentaram cursos em Portugal durante um período de curta duração (menos de um ano), que são integrados na categoria de turistas”, contextualizam as investigadoras.

Para o efeito foram analisados dados da Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) e do Instituto Nacional de Estatística (INE), nomeadamente informações sobre todos os estudantes matriculados nos vários cursos e ciclos de estudos oferecidos pelas instituições de ensino superior portuguesas.

“Os turistas académicos em Portugal (ou seja, os estudantes que estão no país por períodos inferiores a 12 meses) são predominantemente oriundos de outros países da Europa”, contextualiza a coordenadora do estudo.

Já os estudantes internacionais que passam mais de 12 meses em Portugal – por norma, para frequentar ciclos de estudos completos, ou seja, cursos de licenciatura, mestrado ou doutoramento – são maioritariamente oriundos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Por conta de a estadia ser mais prolongada, não integram a mesma categoria de análise. No entanto, o estudo revela que “entre os anos letivos 2013/2014 e 2019/2020 Portugal teve um aumento de 251% nos estudantes internacionais de ‘grau’”, destaca Cláudia Seabra.

Relativamente aos desafios que o turismo académico enfrenta e enfrentará, esta investigação chama a atenção para “o padrão de crescimento assimétrico pelo país, o que desafia a noção de desenvolvimento regional equilibrado”, refere Cláudia Seabra. Esta assimetria pode ser enfrentada “com medidas específicas empreendidas pelas Instituições de Ensino Superior (IES) e pelas autarquias. Por exemplo, incentivos como bolsas de estudo e descontos em alojamento podem atrair um número significativo de turistas académicos. Estratégias abrangentes para promover diversas regiões e cidades em Portugal, mostrando as suas características e atrações únicas, atrairão igualmente um público mais amplo”, revelam as investigadoras.

São também desafios a criação de estratégias para envolver os turistas académicos nas comunidades locais e destinos de forma a contribuírem para a sua sustentabilidade. “As IES desempenham um papel crucial na promoção da sustentabilidade dos destinos académicos, incentivando e adotando práticas sustentáveis entre os seus alunos, tais como a redução do consumo de energia, a minimização do desperdício e a implementação de medidas ecológicas nos campus”, refere Dina Amaro.

A estudante da FLUC acrescenta ainda que “as IES e as autarquias poderiam contribuir ainda mais, promovendo parcerias com comunidades locais para garantir que o turismo académico beneficie o destino, através do incentivo na colaboração em projetos comunitários, programas de intercâmbio cultural ou iniciativas de voluntariado; incentivar os estudantes a apoiar empresas, mercados e artesãos locais, promovendo produtos, serviços e experiências culturais locais. Isto, por sua vez, contribui para o desenvolvimento económico da comunidade anfitriã”.

“Do ponto de vista da gestão, o turismo académico internacional traz vantagens competitivas para os destinos, especialmente no que respeita à mitigação da sazonalidade, à sustentabilidade e à inovação, uma vez que traz aos países pessoas, na sua grande maioria jovens ou jovens adultos, com elevados níveis de formação, durante longos períodos. Por vezes, estes estudantes podem inclusive decidir pela sua integração no mercado de trabalho no nosso país em áreas estratégicas”, remata Cláudia Seabra.

Este estudo foi realizado no âmbito do Doutoramento em Turismo, Património e Território da Faculdade de Letras da UC, pela estudante Dina Amaro, primeira autora do artigo científico, e contou com a colaboração das docentes da FLUC e investigadoras do CEGOT, Ana Maria Caldeira e Cláudia Seabra.

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2.ª edição do ISCE Tourism PAP Challenge alarga prazo para candidaturas

O ISCE – Instituto Superior de Lisboa e Vale do Tejo decidiu alargar o prazo da 2.ª edição do ISCE Tourism PAP Challenge até 30 de junho.

A grande procura e aumento do número de candidaturas face ao período homologo levou o ISCE – Instituto Superior de Lisboa e Vale do Tejo a alargar o prazo de candidaturas até 30 de junho

Contando com o apoio da merytu, o concurso destina-se a todos os estudantes do ensino profissional que procuram investir no seu percurso académico e laboral na área do turismo.

A iniciativa tem sido valorizada pelo tecido empresarial, sendo que nesta segunda edição, juntaram-se ao projeto na qualidade de parceiros, a Sogenave, a Host Hotel System e ainda a Editoral Lidel e a Editoral Pactor.

De referir que a edição deste ano permite candidaturas em grupo indo ao encontro do que acontece em algumas escolas profissionais ao nível das Provas de Aptidão Profissionais (PAP) e por isso atraindo mais candidatos.

A seleção e aprovação das candidaturas acontecerá, assim, a 4 de julho, com a divulgação dos resultados e entrega de prémios a acontecer a 18 de julho.

Ao candidatares-te ao ISCE Tourism PAP Challenge, entre outros prémios, os candidatos habilitam-se a vencer uma bolsa que financia a licenciatura em Gestão Turística.

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“Viseu Dão Lafões é onde apetece estar” este verão

Participar em eventos que mobilizam milhares de pessoas e convidá-las a visitar e conhecer o território, é a estratégia que a Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões delineou para a campanha de verão 2024, apresentada publicamente esta quarta-feira, em Mangualde, e que tem como mote “Viseu Dão Lafões, é onde apetece estar!”.

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As principais apostas promocionais passam por uma presença inédita, com um stand próprio no NOS Alive, o maior festival de verão, em Algés, entre outras iniciativas que vão marcar os meses mais quentes na região. O NOS Alive, no Passeio Marítimo de Algés, foi visitado em 2022 por mais de 210 mil pessoas, entre os quais 20 mil estrangeiros, de 90 nacionalidades diferentes. A CIM vai aproveitar esta oportunidade para divulgar as ofertas da região junto de todos estes visitantes.

A apresentação da campanha, no Palácio dos Condes de Anadia, contou, entre outros, com a presença do presidente da CIM Viseu Dão Lafões, Fernando Ruas, do presidente da Câmara Municipal de Mangualde, Marco Almeida, do presidente do Turismo Centro de Portugal, Raul Almeida, e do secretário executivo da CIM Viseu Dão Lafões, Nuno Martinho.

Com a campanha de verão, inicia-se também a segunda edição do “Pé Ante Pé”, uma iniciativa promovida pela CIM Viseu Dão Lafões que visa valorizar e promover o turismo de natureza na região.

A iniciativa consiste na organização de 14 percursos pedestres, a realizar nos 14 municípios do território da Comunidade Intermunicipal. Desta forma, os participantes são incentivados a descobrir, gratuitamente, os recursos naturais, culturais e paisagísticos da região.

A edição de 2024 inicia-se com um percurso pela Grande Rota da Transumância, a 29 de junho, em Castro Daire, e termina a 17 de novembro, com uma caminhada pela GR48 Orla do Mondego, em Carregal do Sal. Todos os percursos serão divulgados através das plataformas digitais da CIM Viseu Dão Lafões e as inscrições deverão ser realizadas diretamente nos canais de comunicação dos municípios.

“As ações promocionais pensadas para a campanha de verão 2024 têm como eixo estratégico o objetivo de desafiar os visitantes nacionais e estrangeiros a explorarem a região de Viseu Dão Lafões, no coração de Portugal”, considera Nuno Martinho, que sublinha que “o nosso território tem uma oferta rica e uma herança histórica única, com vinhos de excelência e uma gastronomia distintiva. Desde a cidade jardim, à Rota dos Vinhos do Dão, ao Termalismo e aos percursos pedestres, Viseu Dão Lafões é onde apetece estar neste verão, como, também vão poder comprovar aqueles que se deslocarem ao NOS Alive”, disse.

Outra novidade da campanha é uma aplicação móvel que visa potenciar o website Visit Viseu Dão Lafões, uma das ferramentas de comunicação da CIM Viseu Dão Lafões.

A app, ainda em desenvolvimento, será 100% dedicada ao turista e à divulgação turística do território, com um acesso rápido e facilitado que incluirá toda a oferta turística presente no site, bem como algumas ações e eventos que sejam realizados no território pelos municípios. Desenhada com foco nas necessidades dos utilizadores, a app possibilitará aos utilizadores uma experiência de viagem conveniente e agradável.

Ainda no âmbito da ação, será realizada uma visita de jornalistas à região Viseu Dão Lafões, destinada a profissionais da área das viagens, para que conheçam e divulguem o território. Esta iniciativa irá abranger a exploração da Ecopista do Vouga e incluirá no seu programa a visita a quintas de enoturismo e experiências termais.

 

 

 

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Brasil recebe 3,2 milhões de turistas internacionais em cinco meses

O desempenho é o terceiro maior da série histórica, iniciada em 1995. Destaque para número de chilenos, que cresceu 46,3% de janeiro a maio. No período (de janeiro a maio de 2024) analisado pela Embratur, Ministério do Turismo (MTur) e da Polícia Federal (PF), chegaram ao Brasil 91.885 turistas provenientes de Portugal, um aumento de 16,5% face a 2023.

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De janeiro a maio deste ano, o Brasil recebeu 3.264.765 de turistas internacionais. O número no acumulado dos cinco primeiros meses cresceu 8,6% em comparação com o mesmo período de 2023, quando o registo de entradas foi de 3.005.505. O desempenho é o terceiro melhor da série histórica, iniciada em 1995, atrás apenas de 2017, com 3,3 milhões, e 2018, com 3,4 milhões, e representa um crescimento de 4,3% em relação ao mesmo intervalo de 2019, antes da pandemia de Covid-19, quando o registo de visitantes estrangeiros foi de 3.131.108.

Os dados são da Embratur, do Ministério do Turismo (MTur) e da Polícia Federal (PF) e têm como um dos principais destaques a chegada de turistas chilenos, que tiveram um salto de 46,3% no período.

O presidente da Embratur, Marcelo Freixo, comemorou o crescimento do turismo internacional, realçando que “este início de ano tem-se mostrado muito positivo para o Brasil, tanto em entrada de turistas quanto de divisas”, avançando que “isso está a acontecer porque temos trabalhado para que o mundo inteiro saiba que o Brasil voltou, como costuma dizer o presidente Lula”.

O ministro do Turismo, Carlos Sabino, também demonstrou otimismo com o resultado. “Com esses números promissores, o Brasil reforça a imagem de estar no topo da lista de destinos mais desejados na América Latina, e a expectativa é que o setor continue a crescer nos próximos meses, principalmente com a realização de eventos importantes, como a reunião do G20 e o Rock in Rio”.

Os principais emissores de turistas para o Brasil nos primeiros cinco meses de 2024 foram a Argentina, com 1.132.872, os Estados Unidos, com 298.021, e o Chile, em terceiro lugar, com 294.485.

Em quarto lugar vem o Paraguai, com 243.479, e em quinto o Uruguai, com 210.915. Cinco países europeus complementam o top 10: França, com 97.207, Portugal, com 91.885, Alemanha, com 83.387, Reino Unido, com 74.181, e Itália, com 61.661.

Em relação ao aumento no número de visitantes, a França ficou em segundo lugar, com 32%. De janeiro a maio do ano passado, o país tinha registado 73,7 mil turistas no Brasil. E a Itália, terceiro, apresentou um crescimento de 21,7% no comparativo com 2023, quando 50,7 mil italianos desembarcaram por terras brasileiras. A Alemanha cresceu 18,2%, o Reino Unido, 17,4%, Portugal teve aumento de 16,5%, o Uruguai, de 12,9%, o Paraguai de 12,4%, e os Estados Unidos de 8,4%.

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“Meeting Forums” do Publituris contam já com 25 ‘buyers’ internacionais

A três meses dos “Meeting Forums” 2024 do Publituris, o evento conta já com 25 ‘buyers’ internacionais confirmados.

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Nos dias 1, 2 e 3 de outubro de 2024, o jornal Publituris vai organizar o seu evento MICE dirigido ao mercado internacional – “Portugal Meeting Forums by Publituris”.

A três meses da 8.ª edição deste evento, que conta com o apoio do Turismo de Portugal, TAP Air Portugal, Vila Galé Hotéis, MiceBuzz e YVU, estão já confirmados 25 buyers internacionais.

O objetivo é mostrar, divulgar e sublinhar Portugal como destino fundamental, na organização de eventos MICE, com foco exclusivo no mercado português, na sua diferenciação, oferta e mais-valia.

Os buyers internacionais já confirmados são:

TUI Centrum Podrozy Lodz Poland & UniTour Lodz (Polónia)
OGS SRL (Itália)
GI-Travel-Xcentive (Países Baixos)
YourTravel Business (Países Baixos)
Terramundus BV (Países Baixos)
Crossover Conferences & Events (Espanha)
Profi Reisen (Alemanha)
Blome & Pillardy Event GmbH (Alemanha)
Alliance Eurasia Travel (França)
Lufthansa City Center Almabus Business Travel (Polónia)
mach 2 Sports Tours Entertainment GmbH (Alemanha)
Alaman Consulting GmbH (Áustria)
VoyageExpert Events (Países Baixos)
International Biodeterioration and Biodegradation Society (Reino Unido)
Slupsky Event Management (Países Baixos)
Ayeyu Hola Afrika (Espanha)
Toy Family Treasures LLC (Alemanha)
Attentive (Espanha)
Henner Group (França)
Inter Travel Sport & Event AS (Noruega)
International Financial Cryptography Association (Países Baixos)
EF Tours Passports Tours usa Starbook voyages (França)
Eurazeo (França)
Cream Events and Travel (Alemanha)
Blue Travel & Events (França)

Do lado dos suppliers, estão já confirmadas as seguintes empresas:

Turismo de Portugal
Bomporto Hotels
Hard Rock Cafe
Savoy Signature
Portugal Green Travel (DMC)
WOW
Highgate Portugal
Pestana Hotel Group
Gr8 events
HF Hotels
Amazing Evolution
Sana Hotels
Bensaude Hotels
Açoreana DMC
Grupo Açorsonho Hotéis
Benfica Eventos
Parques de Sintra
TAP Air Portugal
Fita Preta Enoturismo
Nova SBE
Vila Gale Hotels
DP Tours
In Azores

O evento arranca no dia 1 de outubro, com a chegada dos buyers internacionais, seguido de um Cocktail Dinatoire no Vila Galé Collection Palácio dos Arcos.

O segundo dia, 2 de outubro, será dedicado, em exclusivo, a reuniões, a realizar no Vila Galé Collection Palácio dos Arcos, com um working lunch. À noite, o jantar será num local emblemático na Costa do Estoril.

O último dia, 3 de outubro, suppliers & buyers terão oportunidade de ter um dia completo para visitar a região de Oeiras, palco deste evento, ao qual se seguirá uma famtrip, para os buyers internacionais, de dois dias à região do Alentejo, com alojamento e refeições incluídas.

Para saber mais sobre os “Portugal Meeting Forums by Publituris” 2024 visite o site em: https://meetingforums.publituris.pt/2024/

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“Oficinas de Ideias Solférias” forma agentes de viagens para o destino Madeira e Porto Santo

A Solférias acaba de promover, no Porto, Coimbra e Lisboa, mais uma ação de formação para agentes de viagens integrada na iniciativa “Oficinas de Ideias”, projeto que lançou no início deste ano, desta vez para o destino Madeira e Porto Santo.

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Desta vez, o destino escolhido foi a Madeira e Porto Santo, com o apoio e parceria da Associação de Turismo da Madeira, com a realização de três sessões: 4 de junho em Lisboa (Hotel Porto Bay Liberdade), 5 de junho em Coimbra (Hotel Vila Galé Coimbra) e dia 6 de junho no Porto (Hotel Sheraton).

Todas as sessões incluíram um cocktail que permitiu provar várias especialidades típicas madeirenses, bem como a tradicional poncha, seguindo-se a partilha de conhecimentos em sala, liderada por Catarina Pereira da AP Madeira e pelos colaboradores da Solférias David Marques (gestor do destino) e Tânia Martins (comercial).

Para além de vários aspetos deste destino, foi igualmente abordada toda a programação da Solférias para a Madeira e Porto Santo, incluindo a operação charter para o Porto Santo e para o réveillon no Funchal. Estas ações de formação acolheram mais de 180 agentes de viagens.

Refira-se que, dando continuidade às suas ações de formação para agentes de viagens, o operador turístico lançou no início deste ano as “Oficinas de Ideias Solférias”. Mais que simples ações de formação, cada Oficia de Ideias tem como objetivos a transmissão e partilha de conhecimentos entre a Solférias, os seus parceiros e os diferentes intervenientes do sector, aproximando ainda mais os agentes de viagens do mundo.

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Segurança e qualidade entre as prioridades dos viajantes long-haul para a Europa

O mais recente barómetro da European Travel Commission (ETC) dá conta que, apesar dos desafios, a Europa continua a ser o destino preferido para muitas pessoas que vivem fora do Velho Continente. E se os grupos etários mais jovens (18-24 e 34-49) e os viajantes com rendimentos elevados são os que se apresentam mais positivos, a segurança e a qualidade do destino são fatores essenciais, relegando o preço para segundo ou terceiros planos.

Victor Jorge

O entusiasmo pelas viagens está a aumentar nos principais mercados internacionais, com 59% dos inquiridos interessados em viagens ao estrangeiro no verão de 2024, correspondendo a um aumento de 9% em comparação com 2019. O apelo da Europa está a aumentar gradualmente, embora a um ritmo mais lento, devido a preocupações com a segurança e a acessibilidade dos preços. No entanto, a Europa continua a ser uma das principais escolhas de destino, com 41% dos inquiridos a planearem visitar este verão o Velho Continente, embora este número seja 4% inferior ao registado em 2019, revela o último Barómetro de Viagens de Longo Curso (LHTB), publicado pela European Travel Commission (ETC) e pela Eurail BV, com foco em mercados como a Austrália, Brasil, Canadá, China, Japão, Coreia do Sul e EUA, para os meses de maio a agosto de 2024.

Entre as principais conclusões da análise da ETC regista-se que a China e o Brasil demonstram a mais forte intenção de visitar a Europa este verão, com 62% e 52% dos viajantes a planearem uma viagem, respetivamente. Em ambos os países, este número é maioritariamente impulsionado por indivíduos de rendimentos mais elevados.

Os viajantes dos EUA e do Canadá demonstram uma abordagem mais cautelosa em relação às viagens à Europa, com um ligeiro aumento do interesse desde o ano passado para 40% e 42%, respetivamente.

A Austrália e a Coreia do Sul revelam um entusiasmo moderado, com um interesse de 37% e 35%, respetivamente.

Já o Japão mostra um interesse mais limitado, com 19%, uma vez que a recuperação das viagens neste mercado continua a ser lenta.

Em todos os mercados, os viajantes mais jovens (18-24 anos e 34-49 anos) e os que têm rendimentos mais elevados revelam uma maior preferência pelas viagens à Europa.

Miguel Sanz, presidente da ETC, Miguel Sanz, admite que “as tendências positivas que estamos a registar no comportamento das viagens são vantajosas para os viajantes e para os destinos. Estamos a assistir a um interesse crescente em estadias mais longas, permitindo aos turistas desenvolver uma ligação mais profunda com a cultura local e apoiar as empresas que tornam cada destino único”.

Além disso, o líder da ETC assinala que “a abertura às viagens fora de época constitui uma oportunidade de ouro para distribuir o turismo de forma mais homogénea ao longo do ano”, concluindo que “isto pode ajudar a reduzir a pressão social e ambiental dos períodos de ponta e apoiar melhor a economia dos visitantes dos destinos”.

Preço já não é prioridade
A segurança surgiu como o principal critério para os viajantes de longo curso quando escolhem um destino na Europa este verão. Quase metade (45%) dos inquiridos dá prioridade a destinos europeus considerados seguros, o que representa um aumento de 9% em comparação com o verão de 2022 e de 6% desde o verão de 2023. As infraestruturas turísticas de qualidade ocupam o segundo lugar (38%), seguidas de um ressurgimento de 7% no apelo dos marcos icónicos, de 29% no verão de 2023 para 36% no verão de 2024.

Incluído no inquérito pela primeira vez, “condições meteorológicas estáveis” é o principal fator para 31% dos inquiridos. A conveniência também desempenha um papel notável, com 20% dos viajantes a optarem por destinos que podem ser alcançados através de um voo direto e 20% a preferirem um destino com boas ligações ferroviárias a outros locais de interesse.

Embora a acessibilidade económica continue a ser uma consideração para 23% dos inquiridos, diminuiu em relação aos 32% do ano passado. Esta mudança indica que os viajantes se concentram cada vez mais na qualidade e na segurança, valorizando uma experiência de viagem tranquila em detrimento de limitações orçamentais rigorosas.

Europa, sim, mas mais países
67% dos viajantes de longo curso para a Europa estão a optar por itinerários com vários países. Para as viagens internacionais dentro da Europa, as companhias aéreas de serviço completo continuam a ser a escolha preferida de 51% dos inquiridos. Os passes de comboio surgem como a segunda opção mais popular (30%) devido à sua flexibilidade e rentabilidade na navegação por vários destinos. As companhias aéreas de baixo custo (29%) e os bilhetes de comboio simples/de ida e volta (24%) também são populares entre os viajantes preocupados com o orçamento.

Por outro lado, 21% dos inquiridos declararam planear uma visita aprofundada a um único país europeu. Para estas viagens domésticas, os bilhetes de comboio simples/de ida e volta são a escolha mais popular (32%), oferecendo uma forma conveniente e eficiente de viajar entre cidades em distâncias curtas a médias. Os viajantes que procuram mais liberdade e flexibilidade optam antes pelo aluguer de automóveis (29%).

Em geral, os viajantes demonstram uma mudança de prioridades, com um desejo crescente de experiências de viagem mais envolventes. Apesar da crescente popularidade dos orçamentos diários de gama média (100 a 200 euros) desde 2019 (+8%), há também um maior interesse em férias prolongadas. Embora as viagens de uma a duas semanas continuem a ser a escolha mais popular (57%), as escapadelas superiores a duas semanas aumentaram de 13% em 2019 para 21% em 2024.

Comportamentos responsáveis entram na agenda dos viajantes
Pela primeira vez, o inquérito também aprofundou a flexibilidade dos viajantes para explorar determinados comportamentos de viagem associados a uma maior sustentabilidade social e ambiental. Nomeadamente, 53% dos inquiridos afirmaram estar dispostos a viajar para a Europa durante os períodos de menos movimento, atraídos pelas potenciais poupanças de custos e pela oportunidade de conhecer mais de perto atrações emblemáticas.

No entanto, quando se trata de escolher destinos e experiências específicas, os viajantes dão frequentemente prioridade à familiaridade. 61% dos inquiridos preferem destinos com infra-estruturas bem desenvolvidas e atrações de renome. Embora a atração pelos locais mais populares continue a ser forte, 39% mostram interesse em explorar locais menos conhecidos em toda a Europa.

Uma preferência semelhante por novas experiências ou pela familiaridade pode ser observada na forma como os viajantes interagem com as empresas de turismo. Metade dos inquiridos quer apoiar os fornecedores locais, enquanto a outra metade prefere alojamentos, restaurantes e marcas comerciais familiares.

Foto: Depositphotos.com
Sobre o autorVictor Jorge

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Créditos: Maison Albar – Amoure, via Booking.com

Hotelaria

Segundo hotel da Maison Albar em Portugal vai abrir portas em Moure

Com data de abertura marcada para 25 de junho, o Maison Albar – Amoure, no distrito de Braga, é o segundo hotel da coleção em Portugal, após a inauguração do Le Monumental Palace, no Porto. O novo hotel conta com 26 quartos, restaurante e spa.

Carla Nunes

Depois do Porto, a coleção Maison Albar vai abrir uma segunda unidade hoteleira em Portugal, o Maison Albar – Amoure, cuja data de abertura está prevista para 25 de junho na aldeia de Moure, em Vila Verde, Braga.

O cinco estrelas de 26 quartos, dos quais seis são suites, conta com um projeto de arquitetura assinado pela DOMUS CONCEPT, que para este hotel desenhou um conceito inspirado no estilo Art Dêco, como se pode ler no website do novo hotel.

O chef parisiense Julien Montbabut, que lidera a cozinha do restaurante do hotel Le Monument, com uma Estrela Michelin, ficará também responsável pelo restaurante deste novo hotel, o L’Amoure, juntamente com o chef residente Marco Silva.

Com um conceito “da quinta para a mesa”, este restaurante “bistronómico” propõe pratos regionais com um toque moderno. Na página de Instagram deste novo hotel, Julien Montbabut refere que “o L’Amoure será a oportunidade de mostrar o terroir do norte de Portugal”, com uma carta não só com pratos principais, mas também com pratos e entradas para partilhar.

Restaurante L’Amoure | Créditos: Maison Albar – Amoure

Além do restaurante, o Maison Albar – Amoure vai contar com espaços como o salão Aurora, onde serão servidos os pequenos-almoços à carta, e o bar RPM (Revolution Per Minute).

O hotel ainda está a contratar, com o chef Julien Montbabut a referir que estão à procura de quatro a cinco pessoas para completar a equipa de cozinha e sala deste hotel.

As valências do hotel ficam completas com o Spa Amoure, de 244 metros quadrados, que inclui duas salas de tratamento, sauna e banho turco, sala de fitness e duas piscinas – uma interior e outra exterior.

O mais recente Maison Albar – Amoure é a sétima propriedade da coleção, como refere Manuel Santos, general manager deste novo hotel, na página de Instagram da unidade hoteleira. A coleção Maison Albar, cujos hotéis são geridos pela Centaurus Hospitality Management, inclui hotéis em França, Itália e China, tendo ainda prevista a abertura de dois hotéis na Costa do Marfim.

Créditos: Maison Albar – Amoure

Sobre o autorCarla Nunes

Carla Nunes

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Tecnologia

SAP Concur Day 2024 analisa tendências e futuro das viagens e gastos corporativos marcados pela IA

Diferentes intervenientes do setor das viagens e gastos corporativos discutiram as tendências e o futuro do setor marcado pela IA, durante o SAP Concur Day 2024, evento dedicado ao debate de temas como o futuro da digitalização, as últimas tendências do setor de Travel & Expense, Inteligência Artificial (IA), Inovação, Sustentabilidade e as mais recentes novidades do produto SAP Concur.

Publituris

As empresas concordam que o crescimento exponencial da IA permitirá estimar os gastos totais com muito mais precisão, otimizando o processo e gerando mais confiança entre os utilizadores. De acordo com especialistas, a sustentabilidade e o NDC também determinarão o futuro das viagens corporativas e da experiência de compra em 2024.

A SAP Concur, empresa de fornecimento de soluções integradas de gestão de despesas e viagens corporativas baseadas na nuvem, reuniu os principais intervenientes do sector do Travel & Expense no seu evento anual SAP Concur Day para debater três temas principais para as viagens corporativas: a transformação digital, a sustentabilidade e a inteligência artificial. Ao longo do programa, ficou claro que a IA é um dos principais desafios a enfrentar ao longo deste ano, num setor que continua na senda do crescimento.

Nestes tempos de mudança, as organizações enfrentam constantemente novos desafios em termos de digitalização e inteligência artificial. Durante o evento, ficou claro que a gestão de gastos continua a evoluir a cada ano e à medida que as novas tecnologias revelam novas possibilidades, as empresas também se adaptam às melhores práticas e tendências de mercado para se manterem atualizadas e competitivas.

João Carvalho, diretor de SAP Concur para o Sul da Europa, Médio Oriente e África elucida “a mudança é hoje uma constante e as organizações devem priorizar a digitalização e rentabilizar as capacidades da IA generativa para a otimização dos seus processos se se quiserem permanecer competitivas, ágeis e ter uma visão unificada dos dados e processos e gestão de despesas e viagens que lhes permita tomar melhores decisões. A inovação constante faz parte do nosso ADN”.

Como indicam as tendências apresentadas pela SAP Concur para 2024, a sustentabilidade e a aceleração da norma NDC serão fundamentais e obrigarão o mercado a adaptar-se a uma experiência de compra mais personalizada e eficiente. Durante o evento, as empresas presentes salientaram a importância de promover viagens mais sustentáveis, o que se traduz num exercício de corresponsabilidade, com uma maior consciencialização e redução da sua pegada de carbono.

A sustentabilidade tornou-se uma prioridade e um aspeto transversal dos programas de viagens corporativas. Na verdade, muitas organizações concordam em criar equipas dedicadas que possam desenvolver uma sustentabilidade eficaz como parte de um programa contínuo para apoiar os seus colaboradores que viagem na sua tomada de decisão, respondendo a critérios mais sustentáveis e eficientes, e apoiados pelas ferramentas certas.

O evento também destacou como, graças ao crescimento exponencial da IA generativa, a aplicação SAP Concur pode fornecer estimativas de custos com maior precisão, para o planeamento de viagens, otimizando assim todo o processo, gerando maior confiança entre os utilizadores e poupança de tempo. Com isso, dá um passo em frente na digitalização de todas as suas soluções e na melhoria da experiência do utilizador, como é o caso da nova ferramenta Concur Travel, muito mais intuitiva e de fácil utilização.

A nova experiência da app inclui capacidades de omni-busca que combinam automaticamente opções para muitos locais, como aeroportos, centros de cidades ou locais de empresas, fornecidas por um ecossistema de viagens robusto. Oferece também uma maior cobertura de conteúdos globais, incluindo conteúdos adicionais New Distribution Capability (NDC, melhores imagens e descrições mais ricas numa única visualização. O Concur Travel renovado proporciona uma experiência moderna e intuitiva, adaptável à Web e aos telemóveis e adaptada ao viajante e às políticas corporativas.

As novas capacidades da IA generativa nas soluções SAP Concur é relevante, fiável e responsável, e muda fundamentalmente a forma como as empresas operam, permitindo-lhes criar maior valor de forma mais eficiente, garante a empresa de soluções de viagens e despesas, com mais de 92 milhões de utilizadores finais a reservar viagens e/ou a processar despesas.

“Por exemplo, em vez de alguém do setor financeiro ter de analisar manualmente todos os dados das viagens e despesas corporativas, poderia simplesmente delegar esse trabalho à IA generativa que lhes vai fornecer recomendações baseadas em dados reais – levando em consideração padrões que um ser humano talvez nem perceba – como o momento ideal para reservar uma viagem corporativa ou a data ideal para uma reunião de equipa para minimizar os custos de viagem, garantindo que estão a utilizar da melhor maneira possível os recursos da empresa”, explica João Carvalho.

Em relação à nova norma NDC, todas as empresas participantes concordaram que esta irá abordar muitos dos desafios do setor e terá um impacto direto nos custos. Trata-se de uma estratégia fundamental para que as companhias aéreas tornem a experiência de compra mais personalizada e eficiente.

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