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Palacete Severo entra na Hot List 2025 da Condé Nast Traveller

Após menos de um ano de operação, o Palacete Severo, localizado no Porto, integra a Hot List 2025 da Condé Nast Traveller, que avalia os melhores hotéis inaugurados no último ano a nível mundial. Esta é a única unidade hoteleira em território português a integrar a listagem.

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Após menos de um ano de operação, o Palacete Severo, localizado no Porto, integra a Hot List 2025 da Condé Nast Traveller, que avalia os melhores hotéis inaugurados no último ano a nível mundial. Esta é a única unidade hoteleira em território português a integrar a listagem.

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O Palacete Severo, situado próximo à Avenida da Boavista, na Rua de Ricardo Severo, integra a Hot List 2025, onde a Condé Nast Traveller lista aqueles que considera como os melhores hotéis inaugurados no último ano.

De portas abertas desde o final de 2024, o Palacete Severo conta com 20 quartos e suítes, num edifício classificado como imóvel de interesse histórico onde morou o arquiteto Ricardo Severo, juntamente com a sua mulher, Francisca Dumont.

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Os elementos históricos do edifício – desde os seus vitrais, madeiras e cerâmicas – foram preservados, sendo agora conjugados com uma abordagem contemporânea. Aqui, a arte desempenha um papel central, já que o hotel alberga a Perspective Galerie, uma galeria de arte contemporânea que funciona de forma autónoma, em paralelo com a sua congénere em Paris.

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Na oferta gastronómica, os clientes podem encontrar dois restaurantes: o gastronómico ÉON, e o informal Bistrô Severo, ambos liderados pelo chef Tiago Bonito.

As valências do hotel são completadas com o Spa Severo, local onde a marca Olivier Claire faz a sua estreia em Portugal, um jardim com piscina exterior, ginásio, biblioteca e sala de eventos.

“Sentimo-nos profundamente honrados por termos sido escolhidos pela prestigiada Condé Nast Traveller para a sua distinta “2025 World Hot List”. Este reconhecimento reforça a nossa convicção de que estamos no caminho certo — um caminho guiado pela alma da nossa equipa e por um cuidado meticuloso que transforma o serviço numa hospitalidade genuína”, afirma Joana Almeida, diretora-geral do Palacete Severo, em nota de imprensa.

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TAAG anuncia cinco voos para o Porto no Natal

A operação sazonal da TAAG – Linhas Aéreas de Angola para o Porto operação vai contar com cinco voos, com as ligações a decorrerem entre 18 de dezembro e 8 de janeiro. Os bilhetes já estão à venda.

A TAAG – Linhas Aéreas de Angola vai realizar cinco voos para o Porto no período festivo do Natal, numa operação sazonal que vai contar com ligações entre 18 de dezembro e 8 de janeiro, segundo uma nota da companhia aérea angolana.

As partidas de Luanda, capital angolana, vão acontecer a 18, 19 e 21 de dezembro, bem como a 3 e 7 de janeiro, com saída pelas 23h30 e chegada à cidade Invicta às 06h30, enquanto em sentido contrário as partidas do Porto acontecem a 19, 20 e 22 de dezembro, bem como a 4 e 8 de janeiro, pelas 09h20, chegando a Luanda às 18h10.

Segundo a informação divulgada pela TAAG, os bilhetes para estes voos sazonais do Porto já se encontram à venda e podem ser adquiridos aqui, bem como através das lojas e do call center da transportadora aérea angolana.

 

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SIBS Analytics diz que transações de turistas aumentaram 30% na Páscoa

Segundo a SIBS Analytics, as transações de turistas aumentaram durante o período da Páscoa, ao longo do qual se registou um aumento de 30% no número de compras e levantamentos, enquanto o valor dos gastos dos visitantes cresceu 22%.

A SIBS Analytics revelou esta quinta-feira, 24 de abril, que as transações de turistas aumentaram durante o período da Páscoa, ou seja, entre 17 e 20 de abril, período ao longo do qual se registou um aumento de 30% no número de compras e levantamentos, enquanto o valor dos gastos dos visitantes cresceu 22%.

De acordo com a análise da SIBS Analytics, apesar dos aumentos registados, o valor médio dos gastos fixou-se nos 39 euros, o que traduz uma descida de três euros face a igual período festivo do ano passado.

Os dados da SIBS Analytics mostram também que, entre as principais origens dos turistas, e de acordo com a análise total do consumo em Portugal, destacam-se os espanhóis, com 18% das transações, assim como os visitantes provenientes do Reino Unido, com 14%, seguidos dos franceses, com 12% nas transações em território nacional face ao período homólogo, os americanos com 7% e os brasileiros com 5%.

Numa visão mais geral, o número de compras e levantamentos em Portugal aumentou 5% face ao mesmo período do ano passado, sendo o gasto médio de 38 euros, com as compras físicas com MB WAY a registarem também um crescimento de 32% em número, com um consumo médio de 21 euros.

A SIBS Analytics apurou ainda que, na semana da Páscoa, entre 14 e 20 de abril, houve uma variação negativa de 6% e 3% no volume de compras físicas e levantamentos em Lisboa e no Porto, respetivamente, com os números a sugerirem uma preferência crescente por destinos menos urbanos, já que também se registou o aumento de transações em distritos do interior como a Guarda (+16%), Bragança e Beja (ambos com +12%), Castelo Branco (11%) e Viseu (10%), em comparação com a semana anterior.

A análise mostra ainda que, entre os portugueses que viajaram para destinos em Portugal a mais de 50 km das suas cidades, o destaque foi para Viseu, que registou um aumento de 166% no consumo físico dos habitantes de Lisboa e 47% dos do Porto, enquanto Faro também captou a atenção, com um aumento de 95% nas operações realizadas por lisboetas e 62% pelos portuenses.

Já no Norte, as viagens entre o Porto e Bragança resultaram em mais 75% de compras, enquanto a rota Porto-Viana do Castelo assistiu a um aumento de 17% nas compras, acrescentam os dados da SIBS Analytics.

Já entre os portugueses que optaram por viajar para o estrangeiro, registou-se um aumento de 11% nas compras físicas e levantamentos, embora o valor total destas operações tenha subido 2% face ao ano anterior, para um gasto médio que é agora de 45 euros, apresentou uma ligeira queda de quatro euros face à Páscoa de 2024.

“Espanha liderou como o destino preferido, representando 34% no total do consumo português no estrangeiro, seguido de França (19%), Itália (7%), Países Baixos e Bélgica (5%)”, lê-se ainda na informação divulgada pela SIBS Analytics.

Por sua vez, o setor da restauração registou, no domingo de Páscoa, um aumento no número e valor de transações face ao ano anterior, com crescimentos de 5% e 10% respetivamente, enquanto o valor médio apresentou uma variação positiva de mais um euros, fixando-se nos 31 euros.

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Madeira é o “Melhor Destino Europeu” para a revista Viajes National Geographic

O prémio de “Melhor Destino Europeu” foi uma das 16 categorias votadas pelos leitores da Viajes National Geographic, a edição espanhola da revista National Geographic, cujos prémios contaram com 80 finalistas, tendo os 16 vencedores sido escolhidos pelo voto do público.

A Madeira foi eleita “Melhor Destino Europeu” no Premio de los Lectores 2025, galardões atribuídos pela edição espanhola da revista National Geographic, que são distribuídos com base na opinião dos leitores da publicação.

O prémio de “Melhor Destino Europeu” foi uma das 16 categorias votadas pelos leitores desta publicação espanhola, cujos prémios contaram com 80 finalistas, tendo os 16 vencedores sido escolhidos diretamente pelo voto do público.

Nesta publicação, a Madeira é descrita como um paraíso atlântico, uma ilha de origem vulcânica que conta com “montanhas, falésias, cascatas e florestas”, atrativos que valem à região os títulos de Éden ou Pérola do Atlântico.

A Viajes National Geographic destaque ainda o facto da Madeira albergar “centenas de espécies vegetais e animais – muitas delas endémicas –” e contar com “piscinas naturais como as do Porto Moniz e a Floresta Laurissilva”, que foi declarada Património Mundial pela UNESCO em 1999.

“Reconhecida como um dos melhores destinos insulares da Europa, a ilha mantém ao longo de todo o ano um clima primaveril ameno, que permite desfrutar tanto dos seus cenários naturais como das suas vilas e cidades. A isto junta-se uma saborosa gastronomia, com o seu vinho da Madeira e carnes, bem como museus interessantes, como o Museu de Arte Sacra do Funchal ou o Museu de Arte Contemporânea da Madeira”, escrevem sobre o agora premiado “Melhor Destino Europeu””, lê-se ainda na publicação espanhola.

Segundo Eduardo Jesus, secretário Regional de Turismo, Ambiente e Cultura e presidente da Associação de Promoção da Madeira (APM), os prémios como o agora atribuído pela publicação espanhola “comprovam que o trabalho realizado se traduz efetivamente na perceção que os visitantes e turistas têm da Madeira”.

“Temos mantido um foco constante na qualificação da nossa oferta, através de inúmeros projetos que procuram assegurar a presença da Madeira no radar da indústria turística global e, acima de tudo, afirmar a Região enquanto um destino turístico ímpar, para todos e durante todo o ano”, acrescenta o responsável, citado num comunicado da APM.

O prémio vai ser entregue em Madrid, numa cerimónia agendada para dia 8 de maio.

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Qatar Airways e Philippine Airlines estabelecem novo acordo estratégico de codeshare

O novo acordo de codeshare entre a Qatar Airways e a Philippine Airlines começa a vigorar a 16 de junho, quando a companhia aérea das Filipinas passar a disponibilizar voos diários entre Manila e a capital do Qatar.

A Qatar Airways e a Philippine Airlines estabeleceram um novo acordo de codeshare, que é vista como estratégica para a expansão da conectividade entre o Qatar e as Filipinas, uma vez que prevê que, a partir de 16 de junho, a companhia aérea filipina passe a realizar voos diários sem escalas desde Manila para Doha, em codeshare com a Qatar Airways.

“A Qatar Airways fará codeshare nos sete voos semanais operados pela Philippine Airlines na primeira fase desta cooperação estratégica”, lê-se num comunicado enviado à imprensa pela companhia aérea de bandeira do Qatar.

Os voos vão contar com partida de Manila às 18h50, chegando a Doha, capital do Qatar, às 23h40, numa operação que permite que os passageiros da companhia aérea das Filipinas tenham acesso aos mais de 170 destinos na rede da Qatar Airways, em África, nas Américas, na Ásia Central, na Europa e no Oriente Médio.

E também os passageiros da Qatar Airways passam a ter acesso aos voos da Philippine Airlines, que têm partida de Doha pelas 01h30, chegando à capital das Filipinas pelas 16h15.

“Na Qatar Airways, continuamos a explorar oportunidades que fortaleçam a nossa conectividade em todo o mundo, e a nossa mais recente parceria com a Philippine Airlines é uma prova desse compromisso. Esta cooperação estratégica também visa aprofundar os laços socioeconómicos entre as comunidades qatari e filipina. Estamos orgulhosos dos novos voos codeshare e ansiosos para oferecer maiores benefícios aos viajantes globais”, congratula-se Thierry Antinori, diretor comercial da Qatar Airways.

Já Stanley K. Ng, presidente e diretor de operações da Philippine Airlines, defende que a nova aliança vai permitir “construir novas conexões” e dar aos passageiros de negócios e lazer da companhia aérea “mais flexibilidade e acesso fácil para voar para os seus destinos desejados”.

“A nossa decisão de oferecer voos diários para Doha é possibilitada pela nossa empolgante parceria estratégica com a Qatar Airways e vai ajudar-nos a estimular o turismo, os fluxos comerciais e o crescimento dos negócios no contexto da forte relação bilateral entre as Filipinas e o Qatar”, acrescenta o responsável da Philippine Airlines, sublinhando a importância dos voos também para a comunidade filipina que reside fora do país.

Além deste acordo, as duas companhias aéreas comprometeram-se ainda em colaborar para explorar novas oportunidades de negócio a longo prazo, num compromisso que prevê também “a colaboração para promover destinos adicionais nas respectivas redes da Qatar Airways e da Philippine Airlines, bem como a cooperação entre passageiros frequentes”.

Os voos diários sem escalas da Philippine Airlines para Doha vão ser operados em aviões A330-300, com uma configuração de classe dupla, com 18 assentos em Classe Executiva e 341 assentos em Classe Económica.

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Nuno Costa, CEO da Timeless
Transportes

“Mais do que uma empresa de transferes, somos uma empresa de mobilidade”

Quando abriu portas, em 2019, a Timeless afirmava-se como “uma ‘alfaiataria’ no mercado dos transportes de luxo” mas, seis anos depois, a empresa cresceu e muita coisa mudou. Em entrevista ao Publituris, Nuno Costa, CEO da Timeless, fala sobre a evolução para o setor de ‘leisure & corporate mobility services’, assim como sobre as novidades para 2025 e sobre os desafios que ameaçam o futuro deste setor.

Nuno Costa, CEO da Timeless

“Deixámos de ser só uma empresa de transporte do ponto A ao ponto B e passámos a ser uma ponte entre toda a experiência, fornecedores e parceiros envolvidos numa viagem de luxo”, é desta forma que Nuno Costa, CEO da Timeless apresenta, em entrevista ao Publituris, a empresa que nasceu como “uma ‘alfaiataria’ no mercado dos transportes de luxo” mas que tem vindo a crescer e que, atualmente, funciona como “a cola que envolve toda a experiência do cliente”. Por isso, mais do que oferecer transferes, a Timeless é, hoje, uma empresa que “trabalha no setor de ‘leisure & corporate mobility services’” e cuja atenção ao detalhe é a sua principal marca distintiva.
Apesar do crescimento, o responsável queixa-se da falta de regulamentação e organização no setor de ‘leisure & corporate mobility services’. “Este setor não existe. Existem várias associações de autocarros ou de rent-a-car, mas não é o nosso caso, não conseguimos falar a uma só voz”, lamenta o responsável, que fala também na Inteligência Artificial e na sustentabilidade como desafios que estas empresas precisam de ultrapassar.

Quando a Timeless nasceu, em 2019, afirmava-se como “uma ‘alfaiataria’ no mercado dos transportes de luxo”. Seis anos depois, o que é hoje a Timeless?

Na verdade, seis anos depois, a Timeless não deixa de ser o mesmo mas com muitos mais detalhes. Hoje, consideramo-nos uma empresa diferente, que procura no mercado clientes que também tenham essa diferença. E, ao mesmo tempo, deixámos de pensar apenas nessa tal ‘alfaiataria’ e começámos a olhar para a Timeless como uma empresa inserida num setor que gostaríamos que fosse reconhecido como ‘leisure & corporate mobility services’. De hoje para a frente, a Timeless vai adotar essa nomenclatura e gostaríamos que outras empresas do nosso ramo também o fizessem. E também gostaria que não se reduzisse tanto o que é uma empresa de transferes privados – que já não é só isso – e abríssemos mais o nosso horizonte.
Concluindo, não deixámos de ser essa ‘alfaiataria’, contudo, hoje, queremos ser considerados como uma empresa que trabalha no setor de ‘leisure & corporate mobility services’.

Ou seja, a Timeless cresceu e passou a disponibilizar muitos mais serviços do que acontecia nessa fase inicial?

Não temos só mais serviços, falando da Timeless e olhando para o mercado de luxo, o que aconteceu foi que deixámos de ser só uma empresa de transporte do ponto A ao ponto B e passámos a ser uma empresa que é a ponte entre toda a experiência, fornecedores e parceiros que estão envolvidos numa viagem de luxo. Já não chega fazer um transporte executivo ou de lazer de Lisboa para o Porto ou um tour em Lisboa e Sintra. Isso já não é suficiente e percebemos que é nos detalhes e na ligação que podemos fazer entre quem está envolvido nessa experiência, que está a nossa mais-valia.
Portanto, diria que somos a cola que envolve toda a experiência do cliente porque somos nós que temos o programa e fazemos o contacto com o fornecedor ou com o local da experiência, e somos nós que, ao longo deste caminho, vamos passando essa confiança a quem nos visita.

A Timeless, hoje, é capaz de fornecer toda essa experiência?

A Timeless hoje, com os seus clientes, é capaz de fornecer toda essa experiência.
Não trabalhamos diretamente com o cliente final, temos clientes internacionais que têm a mesma filosofia que nós e que olham para o mercado e percebem que o foco são as pessoas. Ou seja, trabalhamos com pessoas para pessoas e quem se enquadra neste conceito consegue sempre evoluir e encontrar novas formas de proporcionar experiências diferentes aos clientes de luxo.
O luxo, hoje, já não é só luxo, são os detalhes. O luxo é, atualmente, um conceito muito mais lato e abstrato, e os players estão identificados, o que não está identificado são os detalhes. O acesso à informação é tão grande que, quem nos procura, já traz um programa definido, já sabe onde quer ir, pelo que temos de nos focar nos detalhes e perceber que é aí que podemos fazer a experiência. Caso contrário, não vamos conseguir atingir esse mercado de luxo.

É essa atenção ao detalhe que diferencia, atualmente, a Timeless da concorrência?

Sem sobra de dúvida. Mais do que uma empresa de transferes, somos uma empresa de mobilidade, como disse, de “leisure & corporate mobility services’.

Mas os transferes continuam a ser parte importante do vosso negócio?

Claro que os transferes continuam a fazer parte e é aí que está a grande diferença. Seja um transfer, um transfer de longo curso, um evento ou um full-day, faz parte de toda a mobilidade.
Atualmente, a mobilidade é a parte mais importante. Qual é a forma de nos movermos do ponto A para o ponto B? Pode ser de comboio, avião, autocarro ou até de trotinete, mas a mobilidade é aquilo que nos permite ver outros destinos e atingir outro nível de conhecimento. Portanto, a mobilidade vai estar sempre presente e, por isso, um transfer ou um serviço idêntico, vai estar sempre dentro desta mobilidade, mas pode-se fazer apenas o transfer ou pode-se evoluir.

E a Timeless evoluiu?

Acreditamos que evoluímos e muito.

90% de clientes internacionais

O que é que um cliente internacional costuma pedir à Timeless quando requisita, por exemplo, um programa para ver alguma coisa em Portugal?

Portugal é um país pequeno, mas que tem uma diversidade enorme. Hoje, essa diversidade é tão grande e temos tanto de diferente para oferecer, que, numa semana, conseguimos começar no Porto e acabar no Algarve, ou começar em Lisboa e acabar no Douro.
Aquilo que tentamos sempre fazer é encontrar os melhor percursos e caminhos, assim como as experiências menos procuradas dentro do luxo. Isso, atualmente, passa muito pelas quintas ou por detalhes como um passeio de balão, uma prova de vinhos ou um passeio de barco, mas também passa pelas pessoas locais, pelos proprietários das quintas ou pela própria pessoa que desenvolve e criou a experiência, que é quem vai dar o conhecimento de como determinada experiência surgiu.
Mas a procura, atualmente, está muito baseada em algumas regiões, como Lisboa, Porto, Douro, Comporta e Algarve.

E qual é o cliente que procura a Timeless?

90% do mercado da Timeless é cliente internacional. O nosso cliente final, maioritariamente, é americano e já era assim no passado, ou seja, não começámos agora a trabalhar o cliente americano, não foi só devido a este crescimento do mercado dos EUA em Portugal. Sempre acreditámos no mercado dos EUA porque temos clientes que já nos traziam este mercado.
Esses 90% de clientes internacionais estão muito focados na América do Norte, mas também temos clientes da América do Sul e muitos do Norte da Europa.
Depois, temos toda a parte dos congressos, incentivos, grupos e eventos, uma vez que temos feito um investimento promocional também no Norte da Europa e mercado asiático.
O mercado asiático está a crescer, ainda considero que seja um mercado emergente, uma vez que grande parte da população ainda não viaja. É um mercado mais complicado de trabalhar mas não deixa de ser um mercado interessante.
Depois, temos cerca de 10% de mercado nacional. Sempre nos focámos no mercado internacional e ainda não queremos entrar no mercado nacional, que tem muita oferta e o posicionamento que pretendemos ter não é o mais indicado para o mercado nacional. Por isso, estamos a analisar a melhor forma de entrar no mercado nacional, queremos fazê-lo de forma diferente, como aconteceu no internacional. Mas a verdade é que também queremos este mercado nacional, já trabalhamos com nichos, nomeadamente na área da banca, comunicações ou eventos, mas ainda temos passos para dar no mercado nacional e estamos a fazer uma análise para entrar de forma diferente.

E como é que a Timeless atrai os mercados internacionais, há alguma promoção ou é através da participação em feiras e eventos internacionais?

A estratégia, neste momento, é muito baseada na recomendação. Vamos a feiras, fazemos alguma promoção externa mas, face ao crescimento que tivemos e à experiência que temos tido, a nossa promoção é muito por contacto direto, temos uma rede de contactos e de clientes que acaba por nos permitir outros contactos.
Neste caso, é o serviço que temos prestado nos últimos tempos que nos tem trazido clientes. E temos clientes que nos procuram porque sabem que temos um serviço diferente e que desenvolvemos soluções de acordo com as expectativas.

Desafios: Digital, IA e sustentabilidade 

Atualmente, os clientes estão mais informados e isso tem levado a algumas mudanças no mercado. No caso da Timeless, quais são as principais mudanças se têm observado no comportamento dos clientes?

É verdade, o acesso à informação é imenso e o conteúdo tem uma velocidade vertiginosa. Aquilo que temos de ter em atenção é como fazemos chegar a informação ao cliente e como é que, com a informação que nos é dada, conseguimos gerir as expectativas dos clientes.
O digital é o futuro, sem sombra de dúvida, e é por isso que também apostamos na transformação digital mas sem perder um dos nossos objetivos que é o contacto direto. Isso leva a que tenhamos de ser mais rápidos na prestação do serviço, na resposta ao cliente e temos de ter outro tipo de posicionamento. Mas é um facto que o cliente está muito mais informado, sabe exatamente o que quer e como quer.

E isso para uma empresa como a Timeless é uma vantagem ou desvantagem?

É um desafio. É por isso que digo que a diferenciação, hoje em dia, passa pelo detalhe porque não temos propriamente novidades para apresentar, toda a gente sabe que quintas existem e que podemos fazer serviços do ponto A ao ponto B.
E também não é novidade a viatura que vamos usar, porque as outras empresas também têm boas viaturas, o que é novidade é o detalhe, é a forma como fazemos chegar o produto e a experiência que o cliente pode ter connosco.

Outra área que está a trazer muitos desafios ao setor do Turismo é a Inteligência Artificial (IA). No caso de uma empresa como a Timeless, que impacto pode ter a IA?

Vai ter, certamente. Desde que abrimos a Timeless, sempre soubemos que tínhamos de abraçar a área digital, que seria algo que tinha de fazer parte de nós e um dos grandes investimentos que temos feito é em software próprio.
Vemos a IA como fundamental, essencialmente no que respeita ao detalhe ao erro. Por exemplo, atualmente, recebemos as reservas e toda a informação por e-mail e estamos a dar os primeiros passos na IA para ler os e-mails e toda a informação que lá está. Isso faz com que passe a haver uma revisão nos e-mails e na APP, de forma a fazer um match da informação e confirmar se está tudo certo. Quando não está, somos avisados das incongruências.
É uma solução que ainda não está pronta, está em desenvolvimento, mas achamos que vai ser essencial.

Tenho também uma questão sobre sustentabilidade, um tema que, atualmente, está muito presente no setor turístico. No caso da Timeless, o que é que está a ser feito a pensar neste tema, há, por exemplo, viaturas elétricas na vossa frota? E qual é o feedback dos clientes, esta é uma questão que os preocupa?

Acho que ainda estamos a anos-luz de uma sustentabilidade para todo o tipo de transportes. Se temos clientes preocupados com a sustentabilidade e com as alterações climáticas, temos. Mas, se me pergunta se, à data de hoje é viável fornecer uma experiência 100% sustentável, não é. E não é por causa da viatura, é por tudo o que está envolvido, ou seja, a falta de postos de abastecimento, o tempo que se leva a fazer um carregamento na viatura, os locais onde estão esses postos de abastecimento e, se olharmos para um programa de seis ou sete dias, que começa em Lisboa mas vai ao Porto e ao Douro, tem de ser algo muito planeado e sem fugir ao programa, ou seja, ficamos sem margem para adicionar qualquer elemento surpresa. Se o cliente quiser, por exemplo, efetuar uma paragem ou se quiser alterar o circuito, é um problema, não o conseguimos fazer porque não estamos preparados para, a qualquer momento, fazer uma recarga na viatura.
Portanto, temos viaturas elétricas e usamo-las para fazer um full-day local, em Lisboa, no Porto, por vezes também nos transferes diretos entre Lisboa e Porto, mas, depois, a viatura tem de ficar retida para carregamento. É aqui que está o problema porque somos uma empresa que visa a rentabilidade e se uma viatura está horas parada, não ganhamos dinheiro.
Mas, sim, é uma preocupação. Internamente, aquilo que temos tentado fazer é a nível de operação e temos tudo, cada vez mais, informatizado e reduzimos o consumo de papel. Claro que queremos passar para as viaturas, mas isso ainda é um sonho, talvez um dia, mas estamos longe disso.

Dar voz ao setor da mobilidade

Há seis anos, a Timeless considerava que também a regulamentação deste setor era um desafio. Qual é a visão atual, a opinião mantém-se ou deram-se passos positivos?

Mantenho a opinião. Acho que é o próprio setor de leisure & corporate mobility services que continua a ser critico, ou seja, não há apenas falta de regulamentação porque este setor não existe, existem várias associações de autocarros ou de rent-a-car, mas não é o nosso caso, não conseguimos falar a uma só voz. E temos de ter em atenção que as empresas como a nossa, a nível nacional, são cada vez mais. A oferta já é substancialmente maior do que era há seis anos e o mercado continua a olhar para nós como um mal necessário.
Reforçando o que já disse, somos nós quem faz as pontes e que funcionamos como a cola disto tudo, seja a nível de experiências privadas, seja a nível de luxo, seja a nível de eventos. Mas não somos olhados por ninguém como um setor relevante porque não somos fortes todos juntos.
Uma coisa é a concorrência e outra coisa é trabalharmos em prol de um bem comum. As rent-a-car também são concorrentes uma das outras, assim como os hotéis, mas todos eles defendem o mesmo e estão unidos nas suas associações, onde se protegem. No nosso caso, não conseguimos fazer isso, era algo essencial para falarmos a uma só voz e termos regulamentação, para termos mais força junto das entidades estatais e entidades ligadas ao turismo.
Sentarmo-nos à mesa nas grandes decisões do setor a nível nacional, seria um ponto muito relevante para as empresas que atuam na área da Timeless.

Não há qualquer sinal de que se possa constituir uma associação e criar também esse lobby?

Não vejo ninguém a fazer isso mas acho que seria importante. Quem o fizesse, teria o nosso apoio.
Seria algo para ser visto como uma proteção do próprio setor, das próprias empresas, e não como um aproveitamento para promover o próximo. Acho que há muito interesse nisso.

Se isso acontecesse e fosse criada uma associação para esta atividade, qual seria a principal reivindicação?

Acho que as preocupações seriam ao nível da regulamentação e legislação, mas também de incentivos fiscais e estruturas, e apoios.
Posso dar um exemplo prático. Trabalhamos o setor do luxo e dos transportes privados, que serviço posso dar a um cliente que chega ao Aeroporto de Lisboa, mas onde nós não temos uma área reservada? Falando de mobilidade de forma aberta, mas sem comparar o nosso serviço com os outros porque todos são essenciais na mobilidade, o certo é que os táxis têm o seu serviço e têm a sua zona, os autocarros a mesma coisa, o rent-a-car também e até os TVDE já têm a sua zona no aeroporto. Nós não temos nada, portanto, só posso perguntar: onde é que isto nos coloca?
Dá a ideia de que somos o parente pobre da mobilidade, mas nós não nos consideramos o parente pobre. Há aqui várias variáveis que não estão a ser tidas em conta e que, enquanto não conseguirmos em conjunto perceber exatamente o que temos de fazer, não vamos dar esse passo em frente.
No que diz respeito a regulamentação, a reivindicação vai ao encontro de quem pode ser uma empresa de leisure & corporate mobility services. Essa regulamentação iria ajudar-nos em muita coisa, desde logo separando o trigo do joio, como se costuma dizer.

Balanço de 2024 e expectativas para 2025

O ano passado voltou a bater recordes no turismo nacional. Para a Timeless, como foi 2024, foi também o vosso melhor ano de sempre?

Foi o melhor ano de sempre. Temos seis anos, o nosso histórico ainda é curto, mas temos tido um crescimento em volta dos 50% nos últimos anos.
E isso tem acontecido não apenas com novos clientes, mas com a base de clientes que já temos porque os nossos clientes âncora estão a crescer.
Também estamos a entrar em novos mercados, estamos a ter novos clientes com novos desafios que estão agora a dar os primeiros passos connosco e 2024 foi efetivamente um ano desafiante mas positivo, bastante positivo.
2024 foi positivo ao ponto de começarmos a preparar 2025 mais cedo. Estamos com boas perspetivas para este ano, mas não acreditamos que o crescimento seja idêntico a 2024, até porque evoluímos bastante e a tendência é que se comece a estabilizar. No entanto, os clientes emergentes que estão a chegar agora, dentro de dois anos poderão estar ao mesmo nível dos clientes âncora que já temos.
Portanto, temos boas perspetivas para 2025 e a digitalização e as novas soluções de aplicações informáticas e de software que estamos a desenvolver, vão tornar a empresa mais produtiva e mais rentável.

As marcas da pandemia já foram ultrapassadas?

Qualquer pandemia deixa sempre marcas mas, sinceramente, já está ultrapassada. Temos de aprender com os erros e com as situações que o mundo nos coloca, mas temos de olhar para o futuro.
Esse período trouxe desafios, mas ensinou-nos que, se fizermos uma boa preparação para o ano seguinte, é muito mais fácil operacionalizar.
Mas, felizmente, já foi. Neste momento, temos as guerras e há vários fatores e variáveis que não controlamos, temos é de conseguir estar preparados para, nessas alturas, ter ferramentas para estabilizar as empresas e, ao mesmo tempo, tentar evoluir quando elas passarem.

Internacionalização

Há pouco referiu também que a Timeless vai tentar entrar noutros mercados. Que mercados são esses, estão previstas novidades já para 2025?

A grande novidade para este ano é, dentro do leisure & corporate mobility services, a aquisição de um catamarã com capacidade para 18 pessoas, que vai começar a operar em Lisboa, este mês.
Gostaríamos de começar a fechar ciclos, ou seja, olhando para a mobilidade, desde os serviços terrestres, aos serviços marítimos, a serviços aéreos. O objetivo é fechar este ciclo, se estamos na mobilidade, vamo-nos manter na mobilidade.
Portanto, uma das grandes novidades para 2025 é a aquisição do catamã para o mercado de luxo. Vamos fazer essa apresentação em breve e, nessa altura, vamos dar mais detalhes. Acreditamos que será mais um trunfo.
A nível de mercados, vamos continuar a apostar nos mercados em que já estamos e já deixei a semente quando falei no mercado nacional. Estamos a tentar perceber como é que é possível apostar no mercado nacional.

E a nível de internacionalização dos serviços, por exemplo, se um cliente pedir à Timeless um tour em Espanha, a empresa pode oferecer esse tour?

Sim, já somos Ibéricos. Não podemos olhar apenas para Portugal, temos de olhar para a Península Ibérica, da mesma forma que Espanha olha para o mercado ibérico.
Espanha quando vende e promove os serviços, já promove esse mercado ibérico e, muitas vezes, consegue ter os clientes que fazem Espanha e Portugal ou Portugal e Espanha. Mas a Timeless, com este posicionamento, já consegue servir o cliente em Portugal e Espanha, comece a viagem em Portugal ou em Espanha.
Voltando um pouco atrás, quando falamos de sustentabilidade, a pergunta que muitas vezes faço é: o que é que consome mais, um avião ou um carro de vai de Lisboa para Madrid? Por outro lado, que tipo de experiência posso oferecer a um cliente que prefere viajar de carro? O cliente ganha a possibilidade de ter uma experiência gastronómica no Alentejo, parar na zona de Mérida e ter uma experiência cultural ou na zona de Toledo e ter uma experiência histórica. É possível oferecer muito mais.
Portanto, já somos uma empresa ibérica, já fornecemos serviços em Espanha, é verdade que estamos a dar os primeiros passos e que ainda não sei se esta evolução vai ter um crescimento idêntico ao que teve em Portugal, mas penso que, num futuro próximo, poderá ter.

Quantos colaboradores já tem atualmente a Timeless?

Neste momento, temos uma equipa de 20 colaboradores, entre operações, atendimento, programação e gestão.
Quanto a motoristas, trabalhamos com dois tipos, internos e externos.

E como é que vê a Timeless daqui a seis anos?

É uma boa questão, mas, com este fecho de ciclo e olhando para a mobilidade, vejo a Timeless a conseguir oferecer aos clientes qualquer tipo de experiência que esteja relacionada com a mobilidade. E muito mais ibérica do que hoje.
Não queremos ser grandes, queremos ser diferentes. O ser grande traz desafios distintos, mas o grande desafio atualmente é a diferenciação, não é a grandeza.
Portanto, vejo a Timeless a conseguir fechar um ciclo de mobilidade, só o tempo e as condições do mercado o dirão.

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TUI Portugal lança campanha “Verão à Vista” com descontos no longo curso

A TUI Portugal lançou a campanha “Verão à Vista”, que conta com reduções até 50% e bonificações até 200 euros por pessoa, em destinos de longo curso. Adicionalmente, tem ainda disponíveis dois incentivos para agentes de viagens.

A TUI Portugal lançou uma campanha de descontos para esta época alta, denominada “Verão à Vista” e que conta com reduções até 50% e bonificações até 200 euros por pessoa, em destinos de longo curso, informou o operador turístico, em comunicado.

“Em vigor até 26 de maio, a campanha foi pensada para responder à procura crescente por experiências de qualidade, oferecendo mais vantagens e flexibilidade aos viajantes portugueses”, explica a TUI Portugal, na informação divulgada.

A campanha “Verão à Vista” conta com descontos até 50% em mais de 100 hotéis distribuídos por dez destinos emblemáticos, concretamente Maldivas, Maurícia, Seychelles, Zanzibar, Quénia, Costa Rica, México, Jamaica, República Dominicana e Polinésia Francesa.

“Os clientes podem ainda beneficiar de upgrades gratuitos, preços especiais e outras vantagens exclusivas”, acrescenta a informação divulgada esta quinta-feira, 24 de abril, pela TUI Portugal.

Adicionalmente, será ainda aplicada uma bonificação por pessoa, que pode chegar aos 200 euros por pessoa, dependendo do valor total da reserva, uma vez que quanto mais alto for o valor da reserva, maior será o desconto oferecido.

“Esta oferta adicional é válida para todas as reservas efetuadas durante o período da campanha, com exceção de produtos dinâmicos e de alguns destinos específicos como Alemanha, Cabo Verde, Camboja, Canadá, China, Coreia do Sul, EUA, Escócia, Espanha, Finlândia, Grécia, Islândia, Itália, Jordânia, Letónia, México, Noruega, Panamá, Tunísia, Turquia e Vietname”, acrescenta a TUI Portugal.

Dois incentivos para agências de viagens

Paralelamente, a TUI Portugal lançou também dois incentivos para agências de viagens, o primeiro dos quais consiste num desafio de vendas, no qual o agente com maior número de passageiros (mínimo de 10) para a Costa Rica, ganha uma viagem para duas pessoas ao destino, incluindo visitas ao Parque Nacional Tortuguero e ao Parque Nacional Manuel Antonio.

Já o segundo incentivo tem como objetivo premiar as vendas dos parceiros durante o período da campanha, oferecendo 50 euros em cartão-presente ou saldo TUI por cada cinco mil euros em vendas que os agentes de viagens realizem.

“Com esta campanha queremos oferecer aos nossos clientes propostas que aliem descanso, autenticidade e vantagens exclusivas, ao mesmo tempo que damos ferramentas aos nossos parceiros para facilitar o processo de venda. O ‘Verão à Vista’ é uma oportunidade para disponibilizar experiências personalizadas em condições especialmente apelativas”, destaca Valentín Escalera, diretor comercial da TUI Spain, Portugal & Americas.

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Air France abre nova rota entre Paris e Phuket no inverno

A nova rota da Air France entre Paris-CDG e Phuket, na Tailândia, arranca a 27 de novembro, com três voos por semana, e surge na sequência da rota iniciada no ano passado para Manila, nas Filipinas, mostrando que a companhia aérea francesa está “a virar o seu foco para a Ásia”

A Air France vai passar a voar diretamente entre Paris-CDG e Phuket, um dos principais destinos turísticos da Tailândia, numa operação que arranca a 27 de novembro e que vai contar com três voos por semana, informou a companhia aérea, em comunicado.

A abertura desta nova rota, explica a Air France, surge na sequência dos voos iniciados, no ano passado, para Manila, nas Filipinas, e mostra que “a companhia aérea francesa está, uma vez mais, a virar o seu foco para a Ásia”.

A nova rota vai ser direta e será operada em aviões Boeing 777-300ER, com as partidas de Paris-CDG a decorrerem às segundas, quartas e sábados, pelas 15h50, enquanto as saídas de Phuket estão marcadas para as terças, quintas e domingos, às 11h50.

Os horários estão ainda sujeitos a aprovação governamental e, para os passageiros portugueses, os voos podem ser acedidos através das várias ligações aéreas que a Air France disponibiliza a partir de Lisboa e do Porto, via Paris-CDG.

“Com esta nova rota, a Air France continua a satisfazer a crescente procura de viagens para a Ásia. Ao longo do inverno de 2025-26, a Air France vai servir 11 destinos na região: Banguecoque, Pequim, Ho Chi Minh, Hong Kong, Manila, Osaka, Seul, Xangai, Singapura, Tóquio-Haneda e agora Phuket”, resume a companhia aérea.

Recorde-se que Phuket, localizada no Sul da Tailândia, é a maior ilha do país e um conhecido destino turístico pelas suas praias de areia branca, águas azul-turquesa e paisagens exuberantes.

 

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Lusanova e Turismo do Dubai promoveram formação para agentes de viagens

A sessão de formação decorreu a 23 de abril e contou com a participação de 15 profissionais do setor, com o objetivo de “aprofundar o conhecimento sobre o destino e fortalecer a sua promoção no mercado nacional”.

A Lusanova e o Departamento de Economia e Turismo do Dubai (DET) promoveram, a 23 de abril, uma sessão de formação para agentes de viagens, que decorreu nos escritórios do operador turístico, em Lisboa, com o objetivo de “aprofundar o conhecimento sobre o destino e fortalecer a sua promoção no mercado nacional”.

“O evento contou com a participação de cerca de 15 profissionais do setor, que tiveram a oportunidade de ficar a conhecer as mais recentes novidades e aprofundar conhecimentos sobre o emirado”, indica a Lusanova, num comunicado enviado à imprensa esta quinta-feira, 24 de abril.

A sessão de formação contou com a participação de Alexandra Pires, representante do DET em Portugal, que apresentou as atrações Hype House, o SKY Views Observatory, o AYA Universe e o ARTE Museum, espaços inovadores que “refletem a constante reinvenção do emirado enquanto destino turístico de referência”.

Já Francisco Álvares, diretor comercial do operador turístico, deu a conhecer a variedade da oferta da Lusanova para o Dubai, que inclui escapadas de três noites na cidade, como combinações com destinos como Abu Dhabi, Maldivas, Seychelles, Maurícias, Tailândia, Zanzibar, entre outros locais na Ásia.

A iniciativa integra o plano de formação contínua da Lusanova, que ao longo do ano aposta no reforço de competências dos agentes de viagem, com foco na valorização de destinos estratégicos na programação do operador turístico como o Dubai.

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Zé Manel Taxista protagoniza nova campanha da ATL

A nova campanha digital da Associação Turismo de Lisboa (ATL), denominada “Lisboa ReclAMO-TE”, é protagonizada por Zé Manel Taxista, a conhecida personagem de Maria Rueff, convidando os lisboetas “a redescobrir a cidade e a aproveitar a luz, os monumentos e os espaços mais emblemáticos da capital”.

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A Associação Turismo de Lisboa (ATL) lançou esta quarta-feira, 23 de abril, a nova campanha digital “Lisboa ReclAMO-TE”, que é protagonizada por Zé Manel Taxista, a conhecida personagem de Maria Rueff, e outras seis figuras públicas, e que, de forma satírica, convida os lisboetas “a redescobrir a cidade e a aproveitar a luz, os monumentos e os espaços mais emblemáticos da capital”.

“Entre a vontade incontornável de reclamar da crescente afluência de turistas e o amor ‘alfacinha’ que perdura no coração dos lisboetas, esta iniciativa da Associação Turismo de Lisboa relembra a portugalidade da capital e a importância de que continue a ser vivida por todos. “Lisboa, ReclAMO-TE” desafia a ideia tradicional de turista, alargando o conceito também aos residentes, numa abordagem que combina humor e talento nacional”, explica a ATL, num comunicado enviado à imprensa.

A nova campanha da ATL divide-se em cinco episódios que contam também com as participações de Carla Andrino, João Baião, Sofia Arruda, Vasco Pereira Coutinho, Irma e Cláudio de Castro, que apanham boleia com o Zé Manel Taxista em diferentes locais da cidade, numa viagem que, segundo a informação divulgada, “revela a beleza histórica de Lisboa e destaca o investimento gerado pelo turismo, visível na reabilitação de património, eventos, transportes, jardins e outros espaços públicos”.

Criada pela Burson, a nova campanha já está disponível nas redes sociais Instagram e YouTube, assim como nos canais institucionais da ATL. O primeiro episódio pode ser visualizado aqui.

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Soltour faz balanço positivo da Páscoa e revela aumentos de 56% nas reservas e de 41% nos passageiros

Cancún e Punta Cana estiveram, segundo a Soltour, entre os destinos mais procurados nesta Páscoa, uma vez que ambos contaram com partidas diretas de Lisboa, em operações da Soltour que registaram uma ocupação de 100%.

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A Soltour faz um balanço positivo das vendas para o período da Páscoa, durante o qual diz ter registado “um crescimento notável, a partir de Portugal”, com aumentos de 56% nas reservas e de 41% nos passageiros transportados, face a igual período do ano passado.

“Alicerçados num reforço da capacidade de operação, os resultados confirmam que a Semana Santa se mantém como um dos momentos mais relevantes para a venda de viagens no mercado nacional. Em comparação com o período homólogo de 2024, as reservas cresceram 56% e o número de passageiros transportados aumentou 41%”, refere o operador turístico, em comunicado.

Cancún e Punta Cana estiveram, segundo a Soltour, entre os destinos mais procurados nesta Páscoa, uma vez que ambos contaram com partidas diretas de Lisboa, em operações da Soltour que registaram uma ocupação de 100%.

Além do México e República Dominicana, a Soltour revela que também a Eslovénia (desde Lisboa) e Cabo Verde (desde Lisboa e Porto) “registaram taxas de ocupação quase totais, na ordem dos 99%”.

“A Páscoa tem vindo a afirmar-se como um dos períodos preferidos dos portugueses para viajar, permitindo aproveitar uma pausa fora dos fluxos turísticos mais intensos do verão. Este crescimento expressivo reflete não só a crescente procura por parte dos viajantes, mas também a nossa confiança enquanto operador com quase 50 anos de experiência. Na Soltour, procuramos sempre antecipar as necessidades do mercado e disponibilizar uma oferta sólida, diferenciada e segura, que permita às agências de viagens responder com confiança às expectativas dos seus clientes”, afirma Luís Santos, diretor da Soltour em Portugal.

A Soltour diz ainda que, para além das operações especiais da Semana Santa, os viajantes portugueses continuaram a escolher destinos variados da programação regular do operador turístico, o que confirma “a confiança na qualidade e abrangência da oferta do operador, que entrou em 2025 com uma aposta clara na diversificação de destinos”.

“Riviera Maya, Istambul, Sal (Cabo Verde), Madeira, Tenerife, Gran Canária, Milão, Riga, Samaná, Praga, Fez, La Romana e Zagreb estiveram entre os destinos mais populares para os viajantes portugueses e espanhóis, com partidas de vários aeroportos ibéricos”, refere ainda a Soltour.

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