Carlos Moedas espera que “instabilidade” no Governo não afete decisão sobre futuro aeroporto de Lisboa
Depois da substituição do ministro das Infraestruturas, Carlos Moedas, presidente da Câmara de Lisboa, espera que a instabilidade no Governo de António Costa não afete decisão sobre futuro aeroporto de Lisboa.
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O presidente da Câmara de Lisboa disse esta quarta-feira, 4 de janeiro, esperar que a “instabilidade” criada no Governo não tenha impacto em projetos de habitação e infraestruturas, afirmando que a decisão sobre o futuro aeroporto tem que ser tomada este ano.
“Espero que não haja aqui, com esta instabilidade — obviamente, criou-se uma instabilidade no país –, mas que agora consigamos continuar, focalizados que tem que haver uma decisão sobre o aeroporto em 2023”, declarou Carlos Moedas (PSD), respondendo a questões dos jornalistas sobre a demissão de Pedro Nuno Santos do cargo de ministro das Infraestruturas e da Habitação.
O autarca do PSD ressalvou que “não é o presidente da câmara que comenta nomeações de ministros do senhor primeiro-ministro e do Governo”, mas acabou por falar sobre a substituição de Pedro Nuno Santos, com a divisão do Ministério das Infraestruturas e da Habitação, por dois ministros: João Galamba (Infraestruturas) e Marina Gonçalves (Habitação).
Relativamente ao futuro aeroporto da região de Lisboa, Carlos Moedas lembrou que já teve uma primeira reunião com a comissão de acompanhamento da Comissão Técnica Independente, que vai estudar as soluções para o novo aeroporto, presidida por Carlos Mineiro Aires.
A comissão vai estudar cinco soluções para a expansão da capacidade aeroportuária de Lisboa, podendo ainda propor mais, caso entenda.
Em causa está a solução em que o aeroporto Humberto Delgado fica como aeroporto principal e Montijo como complementar, uma segunda em que o Montijo adquire progressivamente o estatuto de principal e Humberto Delgado de complementar, uma terceira em que Alcochete substitui integralmente o aeroporto Humberto Delgado, uma quarta em que será este aeroporto o principal e Santarém o complementar e uma quinta em que Santarém substitui integralmente Humberto Delgado.