OTA pesam 18% nas reservas de atrações turísticas
O crescimento das OTA na venda de reservas de atrações a nível mundial aumentou relativamente ao período pré-pandémico.
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Um estudo da Arival – “The State of Visitor Attractions” – mostra que as OTA realizam 18% de todas as reservas de atrações a nível mundial, em comparação com menos de 10% antes da pandemia.
Segundo o documento, a distribuição de bilhetes para atrações turísticas, que incluem locais e monumentos culturais, museus, jardins zoológicos e aquários, miradouros e parques de diversões, sofreu uma transformação significativa nos últimos cinco anos. “As atrações turísticas há muito que são os principais motores do turismo, a razão para visitar um destino”, considera Douglas Quinby, cofundador e diretor executivo da Arival.
“A vontade dos viajantes de visitar estes locais é ilimitada, mas a disponibilidade de bilhetes e a capacidade técnica da indústria turística para lhes aceder não o são. Os grandes mercados de experiências de viagem online reconhecem isso e têm feito investimentos significativos para disponibilizar bilhetes para atrações, em alguns casos apesar das próprias atrações, em vez de em colaboração com elas”, salientando, contudo, que “ainda há muito trabalho a ser feito para ligar as atrações ao ecossistema global de distribuição de viagens”.
Apesar do crescimento das OTA e dos sites das atrações, a venda de bilhetes ‘offline’ continua a ser, de longe, o maior ponto de venda, concluindo a Arival que uma em cada três atrações não utiliza um sistema modernizado de venda de bilhetes online e não tem conectividade digital com os revendedores.