OTA pesam 18% nas reservas de atrações turísticas
O crescimento das OTA na venda de reservas de atrações a nível mundial aumentou relativamente ao período pré-pandémico.

Publituris
Nova Edição: Viagem aos bastidores do 50.º Congresso da APAVT, mercado chinês, Florianópolis e dossier sobre seguros de viagem
Edição Digital: Viagem aos bastidores do 50.º Congresso da APAVT, mercado chinês, Florianópolis e dossier sobre seguros
Ministros do Turismo do BRICS pretendem dinamizar ações conjuntas
LATAM Airlines já voa com as novas cabines Premium Business renovadas
Volta ao Mundo 2027 da Princess Cruises visita 61 destinos em 20 países e três continentes
Monte da Bica vai investir 1,5M€ para criar boutique hotel, dois lagares e uma sala de provas
Fiscalidade, Emprego, Investimento e Coesão Territorial são os 4 eixos das 13 medidas propostas pela AHRESP para a próxima legislatura
Setor dos Transportes entre os que mais recuaram na constituição de novas empresas até final de abril
Pilotos da TACV anunciam greve de cinco dias a partir de 22 de maio
Turismo de Portugal promove gastronomia nacional no Japão
Um estudo da Arival – “The State of Visitor Attractions” – mostra que as OTA realizam 18% de todas as reservas de atrações a nível mundial, em comparação com menos de 10% antes da pandemia.
Segundo o documento, a distribuição de bilhetes para atrações turísticas, que incluem locais e monumentos culturais, museus, jardins zoológicos e aquários, miradouros e parques de diversões, sofreu uma transformação significativa nos últimos cinco anos. “As atrações turísticas há muito que são os principais motores do turismo, a razão para visitar um destino”, considera Douglas Quinby, cofundador e diretor executivo da Arival.
“A vontade dos viajantes de visitar estes locais é ilimitada, mas a disponibilidade de bilhetes e a capacidade técnica da indústria turística para lhes aceder não o são. Os grandes mercados de experiências de viagem online reconhecem isso e têm feito investimentos significativos para disponibilizar bilhetes para atrações, em alguns casos apesar das próprias atrações, em vez de em colaboração com elas”, salientando, contudo, que “ainda há muito trabalho a ser feito para ligar as atrações ao ecossistema global de distribuição de viagens”.
Apesar do crescimento das OTA e dos sites das atrações, a venda de bilhetes ‘offline’ continua a ser, de longe, o maior ponto de venda, concluindo a Arival que uma em cada três atrações não utiliza um sistema modernizado de venda de bilhetes online e não tem conectividade digital com os revendedores.