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ET35 vai ser apresentada e submetida a consulta pública no 1.º trimestre de 2025

O Turismo de Portugal conta que a proposta da Estratégia de Turismo 2035 (ET35) deverá estar pronta para apresentar à tutela e submeter a posterior consulta pública no primeiro trimestre de 2025.

Inês de Matos
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ET35 vai ser apresentada e submetida a consulta pública no 1.º trimestre de 2025

O Turismo de Portugal conta que a proposta da Estratégia de Turismo 2035 (ET35) deverá estar pronta para apresentar à tutela e submeter a posterior consulta pública no primeiro trimestre de 2025.

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O Turismo de Portugal conta que a proposta da Estratégia de Turismo 2035 (ET35) deverá estar pronta para apresentar à tutela e submeter a posterior consulta pública no primeiro trimestre de 2025, avança o instituto, numa nota publicada no seu website.

“Atualmente, estão a ser analisadas as contribuições e sugestões recebidas, com vista à consolidação de uma proposta de estratégia a apresentar à tutela e, posteriormente, a submeter a consulta pública no final do primeiro trimestre de 2025, permitindo, mais uma vez, a participação de cidadãos e organizações”, lê-se na informação divulgada, após ter sido concluída a auscultação de entidades.

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O Turismo de Portugal lembra que o processo de criação da ET35, que vai substituir a Estratégia de Turismo 2027 (ET27), cujos objetivo foram já alcançados, incluiu já um Ciclo de Conferências, sob o tema “Construir o turismo do futuro”, que passou por todas as regiões turísticas do país e que contou com 58 oradores e cerca de 2.500 participantes.

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Além desta fase, o processo também passou por um período de recepção de contributos pela comunidade e pela auscultação de entidades, que incluiu  a dinamização de oito workshops, que contaram com 100 representantes de empresas, entidades públicas, associações setoriais, organizações não governamentais e outras instituições, abrangendo diversas áreas temáticas, como tecnologia e digitalização, ambiente, emprego e formação, território e políticas públicas, comunidades, mobilidade, cultura, mercados e internacionalização.

“A metodologia diversificada de recolha de contributos visa assegurar uma visão holística e inclusiva para o futuro do turismo em Portugal, pelo que agradecemos a todos os que contribuíram para a construção da ET35”, explica o Turismo de Portugal, revelando que as “contribuições e sugestões recebidas” estão agora a ser analisadas para que seja apresentada uma proposta, cuja consulta pública deverá decorrer ainda durante o primeiro trimestre do ano.

O Turismo de Portugal diz que esta fase “garantirá que a ET35 reflita as expectativas e os desafios de todos os intervenientes no setor, definindo linhas de ação para um turismo mais sustentável, inovador e resiliente”.​
Recorde-se que a ET27 previa que o país atingisse os 26 mil milhões  de euros de receitas turísticas e 80 milhões de dormidas até 2027, números que, no entanto, foram atingidos já em 2024, adiantando os objetivos traçados no documento em cerca de três anos.
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Emprego e Formação

ESHTE lança pós-graduação em Turismo Literário

A Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (ESHTE) continua a diversificar a sua oferta formativa e está, nesta altura, a promover uma pós-graduação em Turismo Literário com propinas reembolsáveis, mediante aproveitamento dos estudantes nesta formação avançada.

O curso, que explora o potencial identitário dos destinos turísticos através da literatura, e financiado pelo PRR – Plano de Recuperação e Resiliência, ao abrigo da Tourism International Academy, será realizado integralmente online e os estudantes que concluírem com mérito o primeiro semestre beneficiarão do reembolso total das propinas (250 euros). O apoio financeiro poderá ser ampliado consoante o desempenho académico global das várias unidades curriculares.

A formação avançada da ESHTE, destinada a licenciados ou profissionais com experiência relevante na área, visa explorar a relação entre turismo e literatura, promovendo uma reflexão crítica sobre o turismo literário e a sua ligação aos territórios, reais e ficcionais. Com um corpo docente altamente qualificado, com sólida formação, investigação e publicações na área, o curso aposta na valorização dos recursos existentes e no potencial identitário dos territórios, incentivando a inovação.

A pós-graduação desenvolve igualmente competências teóricas e tecnológicas para impulsionar o turismo cultural e literário, analisando casos de sucesso e aprofundando técnicas para a criação de itinerários, eventos e musealização de patrimónios literários. Contará ainda com a participação de convidados nacionais e internacionais – de destinos como Brasil, Espanha, República da Irlanda ou África do Sul -, que apresentarão estudos de caso inovadores e inspiradores, como sublinham os coordenadores do curso da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril.

Serão igualmente abordados os festivais literários, os hotéis literários (como a Quinta das Lágrimas, em Coimbra, o Lisboa Pessoa Hotel, em Lisboa, ou o Lawrence’s Hotel, em Sintra, entre outros), assim como a metodologia de criação de roteiros, que pode ser aplicada também ao Turismo Cultural.

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Valência cresce 10,3% em dormidas turísticas em 2024, apesar do impacto da DANA

Apesar do impacto da tempestade DANA, que causou vários estragos na cidade, Valência cresceu, no ano passado, 10,3% em dormidas turísticas, sendo que apenas nos meses de novembro e dezembro foram notadas quebras.

A cidade espanhola de Valência contabilizou, no ano passado, um total de 6,08 milhões de dormidas, número que traduz um crescimento de 10,3% face ao ano anterior, apesar do impacto da tempestade DANA, que causou vários estragos na cidade e que levou a quebras de -7,4% e -6% nos meses de novembro e dezembro, respetivamente.

Os números, confirmados esta segunda-feira, 3 de fevereiro, pela Fundación Visit València, depois de terem sido divulgados os dados do INE espanhol, mostram que o turismo na cidade continua forte e que, mesmo com o impacto da DANA, foi possível crescer em dormidas turísticas.

Segundo Paula Llobet, presidente da Fundación Visit València, a cidade quer manter “um crescimento turístico sustentável” e está, por isso, “a desenvolver um modelo alinhado com a identidade e o estilo de vida da cidade”.

“Estamos desenvolvendo um modelo alinhado com a identidade e o estilo de vida da cidade, que protege a sua riqueza cultural e natural e coloca o cidadão no centro do desenvolvimento turístico”, explicou a responsável, em conferência de imprensa.

Paula Llobet lembrou que Valência cresceu nas dormidas turísticas nos 10 primeiros meses de 2024, com destaque para as dormidas dos turistas internacionais, já que a procura internacional cresceu 19,4% no ano passado, chegando aos 4,2 milhões de dormidas.

Por mercados, o destaque foi para os EUA e Alemanha, cujas dormidas registaram aumentos de 30%, assim como para a Suíça, cujas dormidas subiram 23%, além dos Países Baixos (+22%), Itália (+17%), França (+13%) e Reino Unido (+9%).

No ano passado, as unidades de alojamento turístico de Valência registaram também uma taxa de ocupação de 78%, o que traduz uma descida de 1,4 pontos percentuais face ao ano anterior, enquanto o preço médio subiu 5,4%, para 118,4 euros, e o RevPar cresceu ainda 3,6%, fixando-se nos 93,6 euros.

A subir esteve ainda a estada média na cidade de Valência que, no ano passado, se fixou nas 2,5 noites, o que representa uma subida de 5,6% em relação ao ano anterior.

Segundo a Fundación Visit València, os números mostram que “Valência continua alinhada com os principais destinos urbanos de Espanha”, figurando a par de destinos como Madrid (74,4%), Sevilha (75,5%), Bilbau (72,7%) e a média da Comunidade Valenciana (69,2%) no que diz respeito à ocupação média da hotelaria, ficando pouco atrás de Barcelona (79,8%) e Málaga (83%).

Os dados do alojamento são ainda corroborados pela AENA, operadora aeroportuária que gere grande parte dos aeroportos espanhóis, que diz que, no caso de Valência, o aeroporto recebeu 5,4 milhões de passageiros, 8,4% a mais que em 2023.

Para 2025, as previsões aeroportuárias são igualmente positivas, esperando-se que a capacidade aérea na temporada primavera-verão venha a crescer 8%, para 3,8 milhões de lugares.

Em sentido contrário estiveram os cruzeiros que, ao longo do ano passado,  levaram 774.000 passageiros a Valência, o que representou uma ligeira descida -0,9% comparativamente a 2023.

Apesar dos meses de novembro e dezembro terem sido “fracos” no que diz respeito ao desempenho turística, a Fundación Visit València mostra-se otimista relativamente a 2025, uma vez que a procura aérea continua a apresentar uma “tendência positiva, semelhante à do ano passado”.

“Nas últimas semanas, houve um crescimento notável, chegando a mais de 1,6 milhões de buscas semanais, o que representa um aumento de 78% em relação ao final de dezembro”, adianta a Fundación Visit València, considerando que esta “recuperação reflete a procura crescente” e permite previsões de melhoria “nos últimos meses de 2024”.

Por isso, a campanha “Ver-te em Valência alegra o nosso coração” vai ser relançada ao longo de 2025, em conjunto com várias outras iniciativas que estão a ser desenhadas e que visam “manter a reativação do setor e dinamizar a economia local e das áreas afetadas” pela tempestade DANA.

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Enoturismo

ERT Alentejo e Ribatejo avança com certificação sustentável das adegas

O projeto resulta de uma parceria com a Associação Portuguesa de Enoturismo (APENO) que, segundo José Santos, presidente da ERT Alentejo e Ribatejo, “tem vindo a desenvolver um caderno de […]

O projeto resulta de uma parceria com a Associação Portuguesa de Enoturismo (APENO) que, segundo José Santos, presidente da ERT Alentejo e Ribatejo, “tem vindo a desenvolver um caderno de especificações” nesta área, o qual “está agora em condições” de ser implementado, no âmbito de um programa estratégico que identificou a necessidade de trabalhar a certificação sustentável da componente turística das adegas da região.

A ERT do Alentejo e Ribatejo tinha “essa necessidade identificada”, conforme disse à Lusa José Santos, e posicionou-se junto da APENO, enquanto promotor do projeto, “para que o Alentejo pudesse ser a primeira região vitivinícola do país a implementar essa certificação”, explicou.

Neste âmbito, disse ainda que “estamos a fechar com a autoridade de gestão do Programa Regional Alentejo 2030 o primeiro financiamento de 1,2 milhões de euros para os restantes projetos âncora e, nesse lote de prioridades, consignámos este projeto”, precisou.

Segundo o presidente da Turismo do Alentejo e Ribatejo, o programa deverá “ser implementado no segundo semestre deste ano” e tem como meta certificar um total de 50 adegas até 2026, num impulso que a região quer dar à fileira do enoturismo.

No arranque do projeto, indicou, a ERT do Alentejo e Ribatejo pretende “trabalhar com as adegas esta certificação, empoderá-las no processo e fazer com que percebam as vantagens que podem ter para o negócio do turismo dentro das quintas”, para defender que “a valorização das adegas nesta ótica da sustentabilidade vai contribuir para tornar este produto turístico do enoturismo ainda mais competitivo”, sendo “muito importante para trabalhar os mercados de longa distância”, como o americano e brasileiro, realçou.

José Santos revelou ainda que a entidade regional pretende igualmente apostar numa academia de enoturismo, em parceria com a Universidade de Évora e os politécnicos de Beja e Portalegre, para responder “às necessidades deste setor” que tem sido responsável pelo surgimento de “novos perfis profissionais”.

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Transportes

Nice vai proibir grandes cruzeiros a partir do verão

A cidade francesa anunciou que vai impedir, a partir do próximo mês de julhos, navios de cruzeiros com mais de 900 passageiros de atracarem, citando impactos ambientais e turismo excessivo. A medida ainda precisa de aprovação regional.

O presidente da autarquia de Nice, Christian Estrosi assinou um decreto que impede que navios com capacidade superior a 900 passageiros atraquem nos portos de Nice e da vizinha Villefranche-sur-Mer (que faz parte do município de Nice) a partir de 1 de julho.

O presidente da Câmara, que há muito tempo se manifesta contra os impactos do turismo de cruzeiros na cidade, também solicitou a redução do número de travessias de ferries entre a cidade e a ilha francesa da Córsega por razões ambientais. Ao contrário de muitos outros portos do Mediterrâneo, os de Nice localizam-se mesmo em frente a ruas residenciais, em vez de grandes complexos portuários isolados, como ocorre em cidades vizinhas, como Marselha.

O decreto ainda carece de aprovação por parte das autoridades regionais, já que Nice faz parte da região francesa de Provence-Alpes-Côte d’Azur. Se a proibição for aprovada, as companhias de cruzeiro, que já programaram escalas nesses locais para a temporada de verão de 2025, terão de procurar alternativas.

Refira-se que, em entrevista à France Télévision, o autarca também citou o overtourism (turismo excessivo) e preocupações com a biodiversidade marinha como razões para a medida. “Turismo, sim; turismo excessivo, não. Os cruzeiros que poluem e despejam a sua clientela de baixo custo, que não consome nada, mas deixa o seu lixo para trás… esses cruzeiros não têm lugar entre nós”, defendeu.

A Câmara de Comércio e Indústria de Nice estima que os passageiros de cruzeiros gastam, em média, 38 euros durante as suas visitas à cidade.

No entanto, a Cruise Lines International Association (CLIA), grupo que representa a indústria de cruzeiros, respondeu com deceção a esta proposta.  “Lamentamos os comentários feitos pelo autarca de Nice, que estigmatizam injustamente tanto os profissionais do turismo como os nossos passageiros. Ficamos ainda mais surpresos, pois apenas três grandes navios de cruzeiro e 34 navios de médio porte devem ancorar ao largo de Villefranche-sur-Mer durante 2025.

A CLIA sublinha que, com as suas empresas associadas continuarão trabalhando em estreita colaboração com portos e municípios que partilham o desejo de desenvolver um turismo cada vez mais sustentável.

A cidade vizinha de Cannes também está a considerar proibir grandes navios de cruzeiro, seguindo o exemplo de outras europeias como Veneza e Barcelona, que impuseram restrições exigindo que os maiores navios atraquem mais longe do centro urbano.

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APAVT leva boas notícias à XX Convenção da Bestravel na Horta

O setor da distribuição turística “vive o melhor momento de sempre. Em 2023 o estudo que encomendámos à EY mostrou-nos os melhores números de sempre, em 2024 não temos resultados, mas sabemos que foram superiores, e em 2025, o início das reservas aponta para um crescimento muito acentuado, com operadores turísticos que cresceram, à data de hoje 20%, 30% e alguns até 50%. Estas foram algumas das boas notícias que o presidente da APAVT, Pedro Costa Ferreira, levou à XX Convenção da Bestravel.

Na sua intervenção no jantar de encerramento da XX Convenção da Bestravel, que decorreu este fim de semana na Horta (Açores), com o lema “Impossible is nothing – Lidera a mudança”, o presidente da APAVT, Pedro Costa Ferreira, realçou que alguns destes crescimentos não se concretizarão no final do ano, para apontar que “há um grande momento de antecipação de reservas”, alertando, em seguida, que virá o momento do last minute.

“Se pensarmos que este melhor momento do setor de sempre acontece dois anos depois do nosso momento mais assustador, que foi a pandemia, demonstra que, o que todos nós construímos e que estamos a construir, é um setor cheio de vitalidade, em muitas zonas com liderança de mercado, portanto, é um primeiro momento para nos sentirmos muito satisfeitos”, reconheceu Pedro Costa Ferreira.

No entanto, o presidente da APAVT alertou que “nesta altura em que atravessamos o melhor momento, julgo que temos hoje uma certeza e várias incertezas ligadas a essa certeza”, pois “a certeza é que não vai continuar sempre, e quem estuda ciclos económicos sabe que pode haver uma tendência de longo prazo una, sempre com a mesma direção, mas sabe que, no curto prazo, aos processos de crescimento seguem-se tempos de regressão”.

Desse ponto de vista, “temos imensas incertezas em relação ao momento em que vamos deixar de viver este crescimento. Não sabemos quando será e porque é que será, se terá um efeito conjuntural ou estrutural”, apontou Pedro Costa Ferreira, garantindo que, uma coisa é certa, “é nestes momentos que temos de preparar as nossas empresas estrategicamente para enfrentarmos os riscos do futuro”.

O dirigente não deixou passar o facto da APAVT estar a comemorar os 75 anos “uma história bonita, que não é do presidente atual, da direção atual e das mais de 100 pessoas que compuseram os órgãos sociais da Associação ao longo destes anos, é a história de todo um setor, construída por vós (agentes de viagens), portanto é a vossa história, com um programa de celebração ao longo do ano que visa dar maior visibilidade ao agente de viagens e à nossa capacidade de interação com o cliente e de nos irmos alterando a nossa postura e a nossa maneira de trabalhar à medida que o mundo se altera”, concluiu.

 

Sobre o autorCarolina Morgado

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Travelance Club chega a Portugal como modelo de fidelização às agências de viagens

O clube de fidelização da Travelance Portugal será estruturado em três níveis e premiará as agências de viagens com vouchers de 75 euros, incentivando a fidelidade às marcas associadas.

O hub turístico Travelance, integrado por operadores independentes como Europamundo, Soltour e Coming2, na qualidade de parceiros principais, além de TUI, Guest Incoming, Dimensiones Club, Itinae e Flexible Autos, como parceiros afiliados, e Intermundial e Jumbo Tours como parceiros associados, anunciou a sua expansão para Portugal após o sucesso alcançado no seu primeiro ano como aliança turística na Espanha.

Dessa forma, a Travelance Portugal pretende replicar o modelo que visa gerar grandes benefícios para as agências de viagens e consolidar a sua presença no mercado português.

Esta rede de colaboração inicia a sua jornada no nosso país com a integração de parceiros como a Soltour Portugal e o grupo Newtour, que inclui marcas como a Soltrópico, Egotravel e Menzel, visando criar uma proposta de valor única para as agências de viagens portuguesas.

Essa decisão de entrar no mercado português deve-se, em parte, à presença dos parceiros atuais da Travelance que já operam nesse mercado, bem como ao crescimento contínuo do programa de fidelização e aos benefícios para as agências de viagens. Além disso, após um ano considerado de conquistas significativas e expansão, o hub turístico consolidou-se como um aliado estratégico para as agências de viagens, oferecendo ferramentas e serviços adaptados às suas necessidades.

O programa de fidelização da Travelance Portugal está disponível desde o dia 1 de janeiro e pronto para que as agências de viagens no nosso país possam começar a cadastrar-se através do site: https://rewards.travelance.club/pt/home.

Assim, as agências de viagens que participarem do Travelance Club serão premiadas com vouchers de 75 euros, incentivando a fidelidade às marcas associadas. Esse esquema não apenas impulsiona as vendas, mas também fortalece as relações comerciais no setor.

Dessa forma, o clube de fidelização da Travelance em Portugal será estruturado em três níveis: Bronze, Silver e Gold, cada um com vantagens específicas para as agências de viagens participantes.

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Alojamento

W Algarve dinamiza “Casting Call” com várias vagas de emprego no hotel

O hotel pretende encontrar colaboradores “que se identifiquem com a marca W”, tendo disponíveis vagas nas áreas de Front Office, Housekeeping, Beverage & Food (B&F), Culinary, Sales, Marketing e recursos humanos.

O W Algarve volta a promover um evento para a captação de talentos, que este ano terá lugar no hotel a 11 de fevereiro, através de um “Casting Call”.

Neste “casting” estão disponíveis vagas para as áreas de Front Office, Housekeeping, Beverage & Food (B&F), Culinary, Sales, Marketing e recursos humanos. No evento, os responsáveis de recursos humanos do hotel vão dar ainda a conhecer as instalações do W Algarve e a identidade da marca aos futuros colaboradores.

Com esta iniciativa, o hotel pretende encontrar perfis de trabalhadores “que se identifiquem com a cultura da marca W”, como refere em nota de imprensa. Como afirma “é fundamental que os futuros talentos entendam o equilíbrio entre exigência e informalidade, que define o atendimento em qualquer um dos W Hotels em todo o mundo”.

As entrevistas decorrem entre as 11h00 e as 19h00 da próxima terça-feira, 11 de fevereiro.

As inscrições já estão abertas e os interessados devem enviar um email para hr.walgarve@whotels.com ou inscrever-se através do website da marca.

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TAAG encerra loja do terminal de voos domésticos no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro

A TAAG – Linhas Aéreas de Angola encerrou, a 1 de fevereiro, a loja do Terminal de Voos Domésticos, no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, uma vez que, a partir dessa data, todos os voos domésticos passaram exclusivamente para o Aeroporto Internacional Dr. António Agostinho Neto. 

A TAAG – Linhas Aéreas de Angola encerrou, a 1 de fevereiro, a loja do Terminal de Voos Domésticos, no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, uma vez que, a partir dessa data, todos os voos domésticos passaram a operar exclusivamente no novo aeroporto de Luanda, o Aeroporto Internacional Dr. António Agostinho Neto.

Num comunicado enviado à imprensa, a TAAG indica que, apesar do encerramento desta loja, os clientes da transportadora têm outras à disposição, nomeadamente no Aeroporto Internacional Dr. António Agostinho Neto, que funciona diariamente e 24 horas por dia.

A TAAG conta ainda com a Loja Marginal, que presta atendimento de segunda a sexta-feira, entre as 07h30 e as 19hoo, bem como aos sábados, das 07h30 às 14h00; assim como com a Loja Dolce Vita, que está aberta de segunda a sexta-feira, das 07h30 às 15h30. Além destas, há ainda aLoja TVI (Terminal Voo Internacional), que também funciona diariamente e 24 horas por dia.

“Ressalta-se que as lojas estão abertas com várias posições de atendimento simultâneo ao cliente, disponibilizando todos os serviços comerciais tendo como utentes os clientes e passageiros da classe económica & premium. Os espaços oferecem um ambiente moderno e bastante acolhedor, dedicados às necessidades dos clientes, refletindo um atendimento de proximidade por parte da equipa comercial TAAG”, destaca a companhia aérea angolana.

A TAAG recorda ainda que, a partir de 1 de fevereiro, todos voos domésticos passaram para o novo aeroporto, nomeadamente as ligações para Lubango (Huíla), Catumbela (Benguela), Huambo, Cuito (Bié), Menongue (Cubango), Namibe e Ondjiva (Cunene)
bem como os serviços regionais da República do Congo (Brazaville) e República Democrática do Congo (Kinshasa).

“Com esta ação, a companhia compromete-se com a melhoria contínua dos serviços prestados aos passageiros e assegura que a sua operação é transferida de forma sólida, gradual e segura”, lê-se ainda na informação divulgada pela transportadora angolana.

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Lusanova lança catálogo físico ‘Coleção 2025’

O novo catálogo físico ‘Coleção 2025’ da Lusanova contempla uma “ampla oferta da programação do operador turístico”, com validade até março de 2026, e vai ser distribuído pelas agências de viagens ao longo do mês de fevereiro.

A Lusanova lançou o seu novo catálogo físico ‘Coleção 2025’, que contempla uma “ampla oferta da programação do operador turístico” com validade até março de 2026 e que vai ser distribuído pelas agências de viagens ao longo do mês de fevereiro.

Num comunicado enviado à imprensa, a Lusanova explica que este catálogo, composto por 60 páginas, inclui “os principais itinerários e pacotes incluídos nas seções Circuitos Ibéricos, Açores e Madeira, City Breaks, Circuitos Europeus, Grandes Destinos, Safaris, Praias e muito mais”, incluindo “opções adaptadas a diferentes preferências e ritmos de cada viajante, seja a dois, em família ou em grupo”.

Segundo a Lusanova, “o catálogo físico pretende ser uma fonte de inspiração para agentes de viagens e clientes, apresentando destinos que promovem uma verdadeira conexão com patrimónios culturais e históricos, tradições locais e paisagens naturais únicas”.

Além deste catálogo físico, a Lusanova tem vindo a lançar catálogos digitais no seu website, assim como a programação atualizada para os mais variados destinos, que pode ser consultada aqui.

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“Presença da Madeira em Lisboa reforça a proximidade do destino no mercado nacional”

O Posto de Informação Turística (PIT) da Madeira em Lisboa completou o primeiro ano de atividade com um balanço positivo, uma vez que, além de prestar informação turística sobre o destino, o espaço é também palco de várias iniciativas de promoção regional.

O Posto de Informação Turística da Madeira (PIT), em Lisboa, completou o primeiro ano de atividade, período ao longo do qual o espaço recebeu diversas iniciativa e que, segundo Eduardo Jesus, secretário Regional de Economia, Turismo e Cultura e presidente da Associação de Promoção da Madeira, contribuiu para reforçar “a proximidade do destino no mercado nacional”.

“Esta presença da Madeira em Lisboa reforça a proximidade do destino no mercado nacional que é um dos três principais para a Região Autónoma da Madeira e constitui um complemento a todo o trabalho que desenvolvemos junto dos operadores”, afirma o governante regional, que faz um balanço positivo do funcionamento do espaço, citado em comunicado.

O Posto de Informação Turística da Madeira (PIT) apresenta, segundo o responsável, um “novo conceito, para dar a conhecer a Madeira e o Porto Santo através de produtos e experiências que aprofundam a diferença face a outros destinos, recorrendo, também, a outros que funcionam como elementos identitários do Destino”.

Além de funcionar como um dos nove espaços de informação turística da RAM (existem atualmente sete postos na Madeira e um no Porto Santo), o PIT foi também “palco de várias semanas temáticas” e de “vários eventos culturais”, bem como de “experiências gastronómicas com representação de chefs madeirenses”, afirmando-se ainda como um “espaço de eleição para exposições de artistas regionais, para ações de formação para o Trade, assim como para eventos com os Embaixadores do Madeira Ocean & Trails”.

Em 2025, acrescenta a Associação de Promoção da Madeira, o PIT vai continuar “a ser uma montra do destino Madeira e Porto Santo na capital portuguesa”, contando apresentar muitas novidades e propiciar “vários momentos de descoberta do destino”.

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