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“Faz sentido Portugal tirar partido de um país que recebe três vezes mais turistas internacionais”

Depois de, no arranque da FITUR, que se realiza em Madrid até ao próximo dia 26 de janeiro, ter avançando com a estimativa que o turismo em Portugal pode crescer “na ordem dos 2 a 5% em 2025″, Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo, afirmou ao Publituris que a presença de Portugal na feira é “demonstrativo daquilo que representa o mercado [Espanha] e, sobretudo, o seu potencial de crescimento”.

Victor Jorge
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“Faz sentido Portugal tirar partido de um país que recebe três vezes mais turistas internacionais”

Depois de, no arranque da FITUR, que se realiza em Madrid até ao próximo dia 26 de janeiro, ter avançando com a estimativa que o turismo em Portugal pode crescer “na ordem dos 2 a 5% em 2025″, Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo, afirmou ao Publituris que a presença de Portugal na feira é “demonstrativo daquilo que representa o mercado [Espanha] e, sobretudo, o seu potencial de crescimento”.

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Com a certeza de que Portugal tem em Espanha “um dos seus principais mercados”, o secretário de Estado do Turismo (SET), Pedro Machado, confirmou que, em 2024, “praticamente 10% daquilo que são as receitas arrecadada vêm de Espanha, o que quer dizer mais de 2,8 milhões de turistas, o que corresponde a uma receita líquida acima dos 6 mil milhões de euros”.

Assim, a presença “massiva” das mais de 120 empresas no stand do Turismo de Portugal, de todas as sete regiões de Portugal, é no fundo, disse Pedro Machado, “demonstrativo daquilo que representa o mercado e, sobretudo, o seu potencial de crescimento”.

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O SET recordou que Portugal e Espanha são reconhecidos como “a maior placa recetiva de turismo do mundo. Espanha recebeu 94 milhões de turistas internacionais, Portugal recebeu 30 milhões, o que quer dizer que temos, praticamente, 125 milhões de turistas internacionais, muitos deles que entram em Madrid, que entram em Espanha, numa placa na qual Portugal ainda não tem conectividade direta para alguns esses mercados”. Por isso, afirma Pedro Machado, “queremos reforçar a nossa relação com o mercado espanhol, a começar pelas regiões transfronteiriças, como com projetos como aldeias históricas, aldeias de montanha, aldeias de xisto, circuitos e corredores culturais, festivais gastronómicos, região, sol e praia”, considerando que são “todos produtos que estão naquilo que é o radar das opções que a Espanha tem sobre a oferta de Portugal”.

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Além disso, Pedro Machado reforça a atratividade de Portugal com a “percepção de que hoje Portugal e Espanha, sobretudo no que diz respeito aos países que estão a crescer mais, como são o caso dos EUA, Canadá, México, Argentina, Austrália, existem perspectivas de crescimento para 2025 e temos de explorar esses mercados comuns”.

“A nossa perspectiva é de que esta aposta em Espanha passa, sobretudo, por aproveitar esta grande placa” e, por isso, Pedro Machado apontou outro ponto, discutido em reuniões, quer com o ministro da Economia e da Indústria espanhol, quer com a secretária de Estado do Turismo, “da existência de uma vontade expressa de aproximar estes dois países numa estratégia conjunta de valorização e, sobretudo, de internacionalização”, considerando, contudo, que “existem problemas comuns como os recursos humanos, a questão da gestão e valorização do território, dos territórios de baixa densidade e o que significam na oferta de cada um dos países”.

Admitindo um crescimento “moderado”, mas, ainda assim, “relativamente positivo”, apontando para os já referidos 2 a 5%, Pedro Machado considera que “onde podemos e temos de crescer é em valor. Mais do que crescer no fluxo, e sentimos isso hoje com estes mercados emergentes [Canadá e EUA], é a perceção é a de que temos um número crescente, ainda que moderado, de mais turistas, mas incomparavelmente de mais valor do ponto de vista daquilo que é a operação”.

Importante neste crescimento continuam, no entanto, a ser agendas como da “sustentabilidade, da economia circular”, salientando Pedro Machado que “Portugal pode e deve assumir claramente um papel pioneiro naquilo que é a capacidade que hoje o país tem para gerar, através da economia circular, mais experiência enriquecedoras, mais amigas do ambiente, mais contributivas para a descarbonização, mais contributivas para a mitigação da pegada”, admitindo, de resto, que “isso está a acontecer e parece que é um sentimento comum entre Portugal e Espanha nesta matéria”.

Quanto à possibilidade de Portugal, efetivamente, captar mais turistas que cheguem a Espanha, e depois de apresentada a nova campanha do Turismo de Portugal na véspera do arranque da FITUR, Pedro Machado considera que “faz sentido Portugal tirar partido de um país que recebe três vezes mais turistas internacionais, com fronteiras ligadas, com contiguidade de território, com contiguidade cultural, com contiguidade de produto”.

Por isso, “não faz sentido olhar apenas para a conectividade aérea”, salientou o SET, admitindo que “é importante, mas hoje percebemos, por um lado, até por força da descarbonização e da diminuição da pegada, que cada vez mais existe um complexo em relação à viagem do avião”.

Assim, indicou o “o reforço da chamada mobilidade suave, que pode ser a ferrovia, marítima e que pode e deve ser também a rodoviária, quando todos sentimos que há uma aposta crescente em meios de locomoção amigos do ambiente”.

Finalmente, quanto à Estratégia 2035, Pedro Machado afirmou que “há que aproveitar as tendências”, ou seja, “tendências que fazem com que Portugal seja um país cada vez mais atrativo e mais competitivo em produtos que reforçam a posição da marca Portugal” e cuja aposta incida cada vez mais no processo da “internacionalização e alargamento de novos mercados”, até para, segundo o SET, “compensar um pouco aquilo que é o arrefecimento de alguns dos nossos mercados maduros”, como são o exemplo da Espanha, França e Alemanha”.

Mas além deste arrefecimento há que, também, apostar em mercados que estão a crescer, “com mais delegados do Turismo de Portugal no México, EUA, Brasil, Austrália, Argentina” e “discutir mais conectividade, mais conexão aérea com esses mercados onde queremos que Portugal se posicione”, concluiu Pedro Machado que antecipou a apresentação da nova estratégia para fevereiro próximo.

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ANAV diz que aumento de taxas aeroportuárias pela ANA vai penalizar o turismo português

A ANAV classifica como inaceitável a proposta da ANA para financiar o novo aeroporto de Lisboa, e mostra-se bastante preocupada com a introdução de um aumento anual progressivo das taxas aeroportuárias do aeroporto de Lisboa, entre 2026 e 2030, com o objetivo de “atingir uma receita regulada por passageiro terminal (RRMM) de 23,37 euros em termos reais.

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A posição da ANAV – Associação Nacional de Agências de Viagens, expressa em nota de imprensa, é que tipicamente, os grandes investimentos privados deverão ser realizados com recurso a mecanismos próprios para o efeito e não à custa da competitividade do mercado, para considerar que esta proposta da ANA apresenta-se contra a lógica do investimento, que passa por “investir hoje para colher rendimentos amanhã”, sobretudo quando o objetivo, de acordo com o comunicado de imprensa da ANA, será obter a totalidade do valor do investimento hoje.

Por outro lado, a Associação observa que esta proposta significaria perda de parte competitividade de Portugal como destino turístico e isso é totalmente contra os interesses do setor do turismo, para reforçar que, “apesar dos bons resultados do turismo nacional, a carga fiscal e os custos de contexto deixam Portugal cada vez menos competitivo face aos mercados internacionais”, avançando que, “atualmente, as taxas aeroportuárias de Lisboa já são mais caras, em média 30%, do que as de Madrid, e sendo Portugal um país periférico, este desnível é ainda mais acentuado”, ou seja “aumentar estes custos reduz, consequentemente, ainda mais, a competitividade de Lisboa como destino turístico”.

No entanto, acreditando que é legalmente possível, a ANAV recomenda fortemente a avaliação de outras possíveis soluções para o investimento em causa e que já se praticam noutros países e cidades do mundo, e que passam, por exemplo, pela realização de concursos públicos abertos a entidades internacionais que permitissem a participação de operadores externos, para realçar quer, certamente “não faltarão interessados”.

A ANAV reforça ainda que está alinhada com a ideia da construção de um novo aeroporto em Lisboa e estará na linha da frente para que este processo se desencadeie da forma mais célere possível.

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Macau quer reforçar posicionamento internacional através dos eventos

No primeiro dia da FITUR, Maria Helena Fernandes, diretora da Direção dos Serviços de Turismo de Macau, destacou os eventos que o território irá receber durante 2025 e que irão contribuir para posicionar Macau a nível internacional. Entre eles, destaque para o 50.º Congresso da APAVT e a esperança de chegar aos três milhões de turistas internacionais, em 2025.

Victor Jorge
tagsMacau

Macau irá receber, ao longo deste ano de 2025, diversos eventos que, segundo Maria Helena Fernandes, diretora da Direção dos Serviços de Turismo de Macau, irão contribuir para “aumentar o conhecimento sobre Macau a nível internacional”.

Numa iniciativa conjunta com a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), foi dada a conhecer a estratégia para aproveitar os eventos que o território irá receber para colocar Macau no mapa dos operadores turísticos internacionais, especialmente, europeus, destacando Maria Helena Fernandes mercados como Portugal, Espanha, Reino Unido, França e Itália.

Macau recebeu, em 2024, mais de 13 milhões de turistas, dos quais mais de 2,5 milhões foram internacionais e que Macau quer ver aumentar para três milhões já em 2025.

A responsável macaense destacou a importância que Portugal tem tido neste posicionamento de Macau, especialmente o papel que a APAVT tem tido ao dar espaço a Macau nas suas iniciativas.

Para começar, em abril, Macau realiza a Expo Internacional de Turismo (Indústria) que, mais uma vez pretende mostrar cultural e histórica do território, bem como as novidades ao nível da hotelaria e dos espaços que possui para MICE.

Em junho, será a vez da ECTAA realizar a sua reunião semestral, evento que, segundo a diretora dos Serviços de Turismo de Macau “será uma excelente oportunidade para darmos a conhecer a oferta turística aos operadores europeus”.

“Sabemos que Macau ainda não está no mapa dos operadores turísticos europeus, mas queremos inverter esta situação e este tipo de eventos dão destaque à nossa oferta que é cada vez mais diversificada”.

Mas não será só o evento da ECTAA que contribuirá para a divulgação de Macau junto dos operadores internacionais. Mesmo antes do 50.º Congresso da APAVT, realizar-se-á o Grande Prémio de Macau, evento que, de acordo com Maria Helena Fernandes, também, é “muito importante para darmos a conhecer a nossa oferta no desporto, área cada vez mais importante para o nosso posicionamento internacional e que traz muitos visitantes internacionais”.

A finalizar o ano, em dezembro, “o 50.º Congresso da APAVT fará de Macau a capital do turismo e será, mais uma vez, uma montra para mostrarmos a nossa oferta”.

Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT, destacou a “história rica entre a associação e Macau”, fazendo referência às diversas iniciativas conjuntas e que trazem ambos até à FITUR e que se prolongam à feira de turismo de Macau onde, segundo Pedro Costa Ferreira, “esperamos chegar com uma delegação internacional muito relevante”, estendendo-se, como já referido à reunião da ECTAA e Congresso da APAVT.

Por isso, o ano de 2025 “será um ano em que Macau terá um lugar absolutamente especial num trabalho que visa consolidar as relações turísticas entre Portugal e Macau, bem como estimular os restantes mercados europeus a estreitarem as relações com Macau e China e Oriente, em geral”.

“Queremos que Macau fique mais visível e mais próximo de Portugal, da Península Ibérica e da Europa”, rematou Pedro Costa Ferreira.

Já Lídia Monteiro, vogal do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal, fez referência “à importância no estreitamento dos laços comerciais entre empresas e mercados” e, nesse sentido, o congresso da APAVT levará mais Portugal a Macau, mas também mais Macau a Portugal”.

De resto, avançou Lídia Monteiro, o roadshow da China do Turismo de Portugal terminará em Macau para “reforçar a nossa presença e relação de amizade”

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Guia para o sucesso do seu hotel ou AL em 2025, com a Amenitiz

A resposta para um 2025 cheio de reservas é estar preparado!

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1. Tendências no comportamento do hóspede

. Personalização – a chave para o sucesso

Ofereça experiências à medida, desde comodidades personalizadas (recolha preferências na reserva e ofereça serviços customizados) a recomendações selecionadas (guias da região e, ofertas de boas-vindas).

. Seja flexível e gere confiança 

Políticas de cancelamento claras e comunicação fácil e rápida, incentivam reservas diretas.

. Sustentabilidade em destaque

Os hóspedes dão preferência a unidades com políticas de consciência ambiental e ecológica. Comunique de forma visível referências como uma iluminação eficiente, pontos de reciclagem, poupança no consumo de água ou reutilização de artigos. 

. Saúde e bem-estar em foco

Comunique a oferta de serviços centrados no bem-estar e saúde, como carta com oferta vegetariana e vegana, serviços de spa, aulas de ioga e espaços na natureza.

 

2. Tendências tecnológicas para hoteleiros – eficazes e fáceis de implementar

. Personalização orientada por Inteligência artificial

Utilize a IA para criar ofertas personalizadas e automatizar a comunicação com os hóspedes.

. Estadia contactless

Check-in pelo telemóvel, chaves digitais e comunicação por aplicações de mensagens, simplificam as operações e atendem às expectativas dos hóspedes.

. Segurança cibernética e conformidade

Proteja os dados dos hóspedes e garanta transações financeiras seguras com base nos regulamentos da PSD2. 

 

3. Estratégias de marketing para 2025

. Storytelling e design

Os hóspedes ligam-se emocionalmente a histórias autênticas. Mostre a experiência única que a sua propriedade e a cultura local oferecem, através de recursos visuais e conteúdo preparado para as redes sociais. 

. Colaboração com influenciadores

Faça parcerias com influenciadores para aumentar a visibilidade e atrair novos hóspedes.

. Optimização de reservas diretas

Incentive as reservas diretas com vantagens como descontos ou programas de fidelização.

 

4. Como impulsionar as reservas com as tendências de 2025

. Personalize as ofertas com base nos dados da reserva, como por exemplo, descontos para estadias longas ou para nómadas digitais.

. Destaque experiências únicas, como parcerias locais e eventos culturais.

. Optimize a sua presença online com websites compatíveis com mobile e redes sociais atualizadas.

 

A Amenitiz oferece a oportunidade de fazer tudo o que precisa numa só plataforma fácil de usar, desde a criação do seu website, gestão de reservas, processamento de pagamentos, marketing digital e comunicação com hóspedes.

Simplificamos as operações e o marketing para hoteleiros independentes. Para mais informações ou para solicitar uma demonstração personalizada, clique aqui

 

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Câmara do Porto arrecadou 20,9M€ em taxa turística o ano passado

A Câmara Municipal do Porto arrecadou 20,9 milhões de euros em 2024 através da taxa turística, aplicada por dormida nos meios de alojamento da cidade, montante que representa um aumento de 8,13% face ao ano anterior, quando foram registados 19,2 milhões de euros.

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A taxa turística municipal do Porto entrou em vigor a 1 de março de 2018, com um valor de dois euros por dormida, tendo contabilizado 10,4 milhões de euros no final desse mesmo ano. No entanto, com a atualização da taxa, que passou de dois para três euros a partir de 1 de dezembro de 2024, estima-se que as receitas possam alcançar 30 milhões de euros em 2025, caso o número de dormidas se mantenha estável.

De acordo com a autarquia portuense, os fundos obtidos têm sido fundamentais para reforçar áreas como segurança pública, limpeza urbana, conservação de espaços públicos e melhoria da sinalização. Além disso, o município tem investido no setor cultural, no lazer e na habitação.

A nota justificativa do regulamento da taxa turística refere a “obrigatoriedade de continuar a assegurar o Porto como um destino de referência sustentável, prevenindo a degradação e a excessiva ocupação”.

A Taxa Municipal Turística (TMT) traduz-se numa contribuição dos utilizadores de Empreendimentos Turísticos e de Alojamento Local da Cidade para a sustentabilidade do Porto enquanto destino turístico, permitindo uma melhor resposta da autarquia ao desgaste inerente à pegada turística na cidade”, explica a Câmara do Porto na sua página oficial.

 

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easyJet reduz perdas para metade com aumento de 7% nos passageiros transportados

No primeiro trimestre do seu ano fiscal, a easyJet apresentou perdas antes de impostos de perto de 73M€, cerca de metade face a período homólogo, numa redução que foi alcançada devido ao aumento de 7% nos passageiros transportados

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A easyJet registou, no primeiro trimestre do seu ano fiscal, perdas antes de impostos de perto de 73 milhões de euros, valor que representa uma redução para metade face aos 148 milhões de euros apurados em igual período do ano passado e que a companhia aérea justifica com um aumento de 7% nos passageiros transportados.

De acordo com a Lusa, que cita um comunicado da companhias aérea enviado Bolsa de Valores de Londres, a receita no primeiro trimestre do ano aumentou 13% comparativamente a período homólogo, somando 2.403 milhões de euros.

Já a divida da transportadora britânica de baixo custo manteve-se inalterada, permanecendo nos 571 milhões de euros.

As contas da easyJet foram impulsionadas pelo aumento do número de passageiros transportados ao longo destes três meses, num crescimento que chegou aos 7%, para um total de 21,2 milhões de passageiros.

A easyJet revelou que, também como o total de passageiros, também a ocupação dos seus voos melhorou face ao mesmo período do ano anterior, passando dos 86,3% para 88,2%.

Positiva parece estar a ser também a procura para o verão, com Kenton Jarvis, CEO da easyJet, a indicar no mesmo comunicado que existe uma procura contínua por voos e férias, com Faro, Alicante e Cairo a estarem os destinos mais procurados.

“Isto demonstra um progresso positivo em direção ao nosso objetivo de médio prazo de gerar mais de mil milhões de libras em lucros antes de impostos”, acrescentou o responsável.

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Sabre revela as 10 principais tendências de viagem para 2025

Múltiplas viagens, liderança asiática, orçamentos dos Baby Boomers, foco na gastronomia, qualidade das companhias aéreas, facilidade de reserva, aventuras ao ar livre, planeamento antecipado, viagens em família e sustentabilidade, são as 10 principais tendências de viagem para 2025, de acordo com a Sabre.

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Pelo segundo ano consecutivo, a Sabre realizou um inquérito junto das suas equipas globais para descobrir o que os profissionais do setor valorizam ao reservarem as suas próprias férias, e combinou as respostas com os dados da indústria. Os resultados revelam 10 tendências-chave que estão a moldar a forma de viajar este ano.

A análise indica que a maioria dos inquiridos planeia fazer pelo menos duas férias, sendo que uma proporção significativa planeia quatro ou mais viagens de lazer, enquanto os viajantes da região Ásia-Pacífico estão na linha da frente dos planos de viagem para 2025, com um aumento de 34% nas reservas realizadas até ao momento.

A Sabre revela ainda que os Baby Boomers são a geração mais propensa a aumentar os seus orçamentos de viagem, verificando-se um interesse crescente dos viajantes em experiências ao ar livre. Por sua vez, a gastronomia desempenha um papel central nas férias de 2025 para um número significativo de inquiridos, que avançam que a qualidade das companhias aéreas é especialmente importante para os viajantes mais jovens.

A facilidade em efetuar reservas é uma consideração crucial para os inquiridos. A multinacional de tecnologia para o setor das viagens dá conta que a maioria dos viajantes prefere planear com antecedência, reservando as suas férias pelo menos três meses antes, e que muitos optam por férias com a família alargada para passarem momentos de qualidade juntos.

No âmbito das principais tendências de viagem para este ano indica, igualmente, que a sustentabilidade está a ganhar maior relevância entre os viajantes, especialmente quando são informados sobre o seu impacto ambiental.

O inquérito de opinião dos viajantes da Sabre foi conduzido online, recolhendo respostas de 220 colaboradores globais da empresa de diferentes faixas etárias. Foram integrados dados adicionais a partir das informações de pesquisa e reservas da Sabre recolhidas entre janeiro e setembro de 2024 para viagens planeadas em 2025.

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Festival ART&TUR vai para o Fundão e já tem candidaturas abertas

O XVIII ART&TUR – Festival Internacional de Cinema de Turismo vai decorrer entre 9 e 12 de setembro, no Fundão, voltando a incluir diversas competições, para as quais já se encontram a decorrer as inscrições de filmes.

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O XVIII ART&TUR – Festival Internacional de Cinema de Turismo vai decorrer entre 9 e 12 de setembro, no Fundão, e já tem as inscrições de filmes abertas, informou a Centro Portugal Film Commission, que é uma das organizadoras do evento.

Este ano, o ART&TUR volta a incluir várias competições em simultâneo, concretamente o Prémio de melhor filme de turismo a nível mundial (ART&TUR Global); Prémio de melhor filme nacional (ART&TUR Portugal); Prémio para a melhor publicação em blog sobre o Fundão (Blogging Fundão) e Prémio do melhor audiovisual sobre o Fundão (ART&FACTORY).

“O Festival ART&TUR, que é membro o Comité Internacional de Festivais de Cinema de Turismo (CIFFT), é um forum global de valorização da autenticidade e da sustentabilidade e de promoção do turismo e do património cultural, que organiza anualmente um programa de 4 dias rico em experiência harmoniosas de partilha intercultural entre ilustres convidados oriundos de dezenas de países dos vários continentes”, realça a organização do festival.

As inscrições de filmes já se encontram a decorrer e podem ser realizadas aqui, enquanto o regulamento do festival pode ser consultado aqui. Até 30 de abril, as inscrições gozam de um desconto de 30%, com o prazo para inscrever filmes a terminar a 30 de junho.

 

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O “Melhor da Coreia do Sul” é novidade da Nortravel para 2025

O “Melhor da Coreia do Sul”, num circuito de 10 dias/oito noites, incluindo 25 visitas e 14 refeições, é uma das novidades do operador turístico Nortravel para este ano, com viagens agendadas para junho, agosto e outubro.

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O operador turístico Nortravel está a promover uma das suas novidades para 2025, um circuito de oito noites em grupo na Coreia do Sul, com guia exclusivo, visitando Seul, Dmz, Jeonju, Hadong, Busan e Gyeongju. As partidas, de Lisboa, terão lugar a 6 de junho, 22 de agosto e 17 de outubro.

O preço desta viagem é de 3.737 euros por pessoa em alojamento duplo e inclui passagem aérea em classe económica, para os percursos indicados no itinerário em voos diretos da Korean Air, com direito ao transporte de uma peça de bagagem até 23 kg, todos os transferes indicados no itinerário, circuito em viatura de turismo de acordo com itinerário e número de passageiros confirmados,  cinco noites de alojamento nos hotéis indicados, ou similares, em quarto standard, refeições indicadas no itinerário (sete almoços, sete jantares e uma refeição ligeira tipo “sandwich box”, e acompanhamento de guia local de língua espanhola.

Constam igualmente do preço do pacote, visitas e entradas conforme indicado no itinerário, comboio de alta velocidade (KTX) em classe turística no trajeto Gyeongju – Seul (os bilhetes serão entregues no destino), taxas e seguro multiviagens.

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Madeira nomeada para “Melhor Destino Europeu” pela National Geographic Espanha

A Madeira está nomeada para “Melhor Destino Europeu” na III edição dos prémios da  Viajes National Geographic, a versão espanhola da conhecida revista norte-americana, cujos vencedores vão ser conhecidos a 21 de fevereiro.

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A Madeira está nomeada para “Melhor Destino Europeu” na III edição dos prémios da  Viajes National Geographic, a versão espanhola da conhecida revista norte-americana, avança a Associação de Promoção da Madeira, em comunicado.

Os galardões, que vão ser entregues a 21 de fevereiro, contam com 16 categorias a concurso, num total de 80 nomeados, cujos vencedores vão ser eleitos pelos leitores da Viajes National Geographic, estando a votação a decorrer aqui.

“Tem havido a preocupação, de forma continuada, em qualificar a oferta, através de inúmeros projetos que visam continuar a manter a Madeira no radar da indústria mundial do Turismo e que, sobretudo, demonstram a excelência da Região como destino turístico”, congratula-se Eduardo Jesus, secretário Regional de Economia, Turismo e Cultura e Presidente da Associação de Promoção da Madeira.

Na categoria de Melhor Destino Europeu existem cinco nomeados e a Madeira concorre com o Lago Léman, a Floresta Negra, Bordéus e Nova Aquitânia, e a capital austríaca de Viena.

Além da Madeira, também o Six Senses Douro Valley e o The Reserve, no Savoy Palace, estão nomeados para estes prémios, concorrendo na categoria de Melhor Hotel Internacional.

 

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Governo diz que TAP está pronta para “processo de reprivatização”

A TAP SA adquiriu 100% das participações na Portugália, UCS – Cuidados Integrados de Saúde, e Cateringpor à TAP SGPS, concluindo assim as “operações societárias” previstas na reestruturação acordada com Bruxelas e que permitem que a transportadora seja reprivatizada.

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A TAP está pronta para “o processo de reprivatização”, avançou o Governo esta terça-feira, 21 de janeiro, anunciando que “as operações societárias necessárias à
persecução do Plano de Reestruturação acordado com a UE” já foram concluídas.

Num comunicado enviado à imprensa, os Ministérios das Infraestruturas e Habitação e das Finanças informam que a “TAP SA adquiriu à TAP SGPS, agora renomeada SIAVILO SGPS, 100% das participações da empresa na Portugália, UCS – Cuidados Integrados de Saúde, e Cateringpor”.

A operação relativa à Cateringpor, acrescenta a informação divulgada, fica ainda a aguardar a “aprovação do Tribunal de Contas”.

Paralelamente, o Governo realizou também, a 17 de janeiro, a última entrada de capital na TAP, transferindo para a companhia aérea uma tranche de 343 milhões de euros, que veio concluir “a reestruturação financeira prevista no Plano”.

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