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Hoti Hotéis fecha 2024 com receitas de 112M€ e prepara estreia no segmento residencial

Após faturar 112 milhões de euros em 2024, o grupo Hoti Hotéis prepara-se para investir 250 milhões de euros em novos hotéis. Este ano, além da abertura do Meliá São João da Madeira, o grupo vai estrear-se no segmento residencial com um projeto na Avenida da Boavista, no Porto, fruto de um investimento entre os 45 e os 50 milhões de euros.

Carla Nunes
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Hoti Hotéis fecha 2024 com receitas de 112M€ e prepara estreia no segmento residencial

Após faturar 112 milhões de euros em 2024, o grupo Hoti Hotéis prepara-se para investir 250 milhões de euros em novos hotéis. Este ano, além da abertura do Meliá São João da Madeira, o grupo vai estrear-se no segmento residencial com um projeto na Avenida da Boavista, no Porto, fruto de um investimento entre os 45 e os 50 milhões de euros.

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O grupo Hoti Hotéis faturou 112 milhões de euros em 2024, um aumento de 9% face às receitas que gerou em 2023.

Já o lucro operacional bruto situou-se nos 47 milhões de euros em 2024, um valor que representa uma subida de 11% em relação ao ano anterior.

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De acordo com Miguel Proença, CEO da Hoti Hotéis, estes valores foram conseguidos “acima de tudo pelo aumento do preço médio”, que subiu 8% no ano passado em relação a 2023 – aliás, 2024 foi o primeiro ano em que o grupo superou os 100 euros de preço médio, de acordo com o CEO.

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Do total de receitas, 25% coube ao mercado nacional e 8% ao norte-americano, cuja quota era de 4% em 2019.

Apesar de representar 9% das receitas do grupo em 2024, o mercado espanhol foi o que protagonizou a maior queda face a 2019, altura em que assumia 12,5% das receitas. Seguiram-se os mercados do Reino Unido (6% das receitas em 2024 e 4,5% em 2019); França (5% das receitas em 2024 e 6% em 2019) e o Brasil (4,5% em 2024).

Para este ano, a Hoti Hotéis estima uma receita entre os 123 e os 125 milhões de euros.

Grupo investe 250 milhões de euros em novos hotéis

Para os próximos três anos, o grupo prepara-se para investir 250 milhões de euros em 12 novos hotéis, num total de cerca de 1.500 quartos.

Para meados deste ano é esperada a abertura do Meliá São João da Madeira, um quatro estrelas de 100 quartos situado no Palacete do Conde Dias Garcia, alvo de um investimento de 15 milhões de euros.

Do pipeline hoteleiro do grupo para os próximos três anos fazem também parte o Meliá Viana do Castelo, de 130 quartos, cuja primeira pedra será lançada este ano; o Meliá Famalicão; o Meliá Guimarães; o Meliá Viana do Castelo; o Meliá Porto Boavista; um hotel Star Inn em Aveiro e um hotel em Coimbra.

Ainda em território nacional, o grupo tem projetos assinados para um Meliá em Monte Gordo e um hotel Innside em Lisboa, no Largo do Rato, sendo que este último se encontra no Tribunal Administrativo desde 2016.

Lá fora, é esperada a abertura do Meliá Luanda, um cinco estrelas de 250 quartos situado no complexo Luanda Waterfalls.

O ano de 2025 vai ser ainda marcado pelo lançamento do segmento residence na Hoti Hotéis, segundo o administrador do grupo, Ricardo Gonçalves. Com abertura prevista para o primeiro semestre de 2025, o primeiro projeto residencial do grupo ficará situado na Avenida da Boavista, no Porto, com um total de 127 unidades de alojamento e cinco espaços comerciais, fruto de um investimento entre os 45 e os 50 milhões de euros.

A este juntar-se-á um outro projeto residencial em Aveiro, junto ao Meliá Ria, com 30.000 metros quadrados.

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Presidente senegalês exige reforço da segurança dos locais turísticos

O Chefe de Estado senegalês, Bassirou Diomaye Faye, pediu o reforço urgente da segurança dos locais turísticos, dias após o assalto a um dos maiores hotéis do país, o RIU Baobab em Pointe Sarène, onde se concentra grande parte da operação turística proveniente de Portugal.

Segundo um comunicado de imprensa do Conselho de Ministros do Senegal, enviado à Agence France-Press (AFP), o Presidente da República sublinha “a urgência do reforço das medidas de segurança para todas as zonas e todos os locais e estabelecimentos turísticos do Senegal, reorganizando nomeadamente a polícia turística”, unidade especialmente dedicada à vigilância destes locais. Bassirou Diomaye Faye, que chegou ao poder em 2024, afirma querer fazer do turismo um setor estratégico no plano de desenvolvimento do seu país. Pediu ao seu governo que tomasse todas “as medidas necessárias para consolidar a revitalização do sector e a promoção dos locais e potencial turístico do Senegal”.

Refira-se que homens encapuzados e armados invadiram, durante a noite de sábado para domingo (18/19 de janeiro), o hotel RIU Baobab, levando uma quantia de cerca de 12 milhões de francos CFA (cerca de 18.300 euros). Este acontecimento violento, que não causou mortos nem feridos, é excecional no Senegal, um país conhecido pelas suas belas praias e pela sua estabilidade, onde o turismo constitui um sector chave, um forte fornecedor de empregos, avança a imprensa internacional.

Após o roubo perpetrado em Riu Baobab, a calma voltou. As operações continuam a decorrer normalmente, garantem os responsáveis ​​do cinco estrelas que opera em regime do tudo incluído, através de comunicado de imprensa. Estes falam de “um ato isolado que não reflete a realidade da segurança e da hospitalidade no Senegal”.

Na verdade, ainda citando o comunicado da unidade hoteleira, o incidente reforçou a determinação deste hotel em manter um ambiente seguro e em oferecer serviços de qualidade de acordo com os seus padrões internacionais, para que os hóspedes possam continuar a desfrutar da sua estadia num ambiente tranquilo e protegido, o auge da sua confiança.

Após o incidente, o ministro do Turismo e Artesanato do Senegal, Mountaga Diao, acompanhado por uma grande delegação governamental, visitou pessoalmente o hotel. Esta visita “permitiu reafirmar o compromisso das autoridades senegalesas em garantir a segurança dos locais turísticos e em manter a reputação do país como destino hospitaleiro e seguro”, notam os gestores do RIU Baobab, para sublinhar, igualmente, que uma equipa de gendarmes está presente 24 horas por dia no estabelecimento. “Estes agentes estão a trabalhar em estreita colaboração com a equipa de segurança da RIU para garantir a tranquilidade e segurança dos hóspedes e funcionários até novo aviso”, acrescenta a administração. Ao mesmo tempo, foram implementadas medidas adicionais, incluindo o aumento do pessoal de segurança nas áreas hoteleiras, bem como durante eventos especiais e conferências.

O hotel RIU Baobab é a menina bonita do turismo na Petite-Côte. Com os seus 522 quartos já operacionais e um programa global que prevê 1.024 quartos para um investimento total de mais de 92 mil milhões de francos CFA, este estabelecimento é uma montra da atratividade turística do país.

 

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Marcelino Gildo Alberto é o novo presidente da LAM

Marcelino Gildo Alberto substitui Américo Muchanga, que liderava a LAM desde julho de 2024 e que foi recentemente empossado ministro das Comunicações e Transformação Digital do novo Governo de Moçambique.

A LAM – Linhas Aéreas de Moçambique nomeou um novo presidente, passando a ser liderada por Marcelino Gildo Alberto, que substitui Américo Muchanga, que liderava a companhia aérea desde julho de 2024 e transitou para o novo Governo moçambicano.

De acordo com a Lusa, a nomeação de Marcelino Gildo Alberto foi decidida em assembleia-geral extraordinária e entrou em vigor esta quarta-feira, 22 de janeiro, uma vez que o anterior presidente da LAM foi recentemente empossado como ministro das Comunicações e Transformação Digital do novo Governo de Moçambique.

A Lusa lembra que Marcelino Gildo Alberto é o terceiro presidente da LAM em menos de um ano, depois de Américo Muchanga e Theunis Crous, sendo que este último pertencia à Fly Modern Ark (FMA), um empresa sul-africana que tinha sido contratada para recuperar a LAM.

O novo presidente da companhia aérea de bandeira de Moçambique já tinha ocupado o cargo de presidente do conselho de administração da estatal Eletricidade de Moçambique (EDM), tendo sido exonerado em julho de 2024.

Recorde-se que a LAM voa, atualmente, para 12 destinos domésticos e regionais, como Joanesburgo, Dar-Es-Salaam, Harare, Lusaka, e Cidade do Cabo, sendo a rota para Lisboa a única internacional operada pela companhia aérea moçambicana, que tem enfrentado sucessivos problemas operacionais.

 

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Classificação do moliceiro e carpintaria naval como Património Cultural Imaterial dá mais um passo

A decisão final sobre a inscrição do “Barco Moliceiro: Arte da Carpintaria Naval da Região de Aveiro” à lista do Património Cultural Imaterial da Humanidade que Necessita de Salvaguarda Urgente, será conhecida em dezembro deste ano, durante a 20.ª sessão do Comité Intergovernamental da UNESCO, que decorrerá em Nova Delhi, Índia.

Esta revelação foi feita por José Eduardo de Matos, secretário executivo da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA), que apresentou uma retrospetiva do trabalho desenvolvido desde 2019 em torno desta candidatura à UNESCO, durante o evento “Cuidar e Valorizar o Património Cultural Imaterial em Portugal”, que decorreu na cidade de Aveiro.

O encontro reuniu especialistas, autarcas e entidades nacionais para debater estratégias de preservação e valorização do património cultural imaterial, com especial destaque para a candidatura do “Barco Moliceiro: Arte da Carpintaria Naval da Região de Aveiro”, processo liderado pela CIRA e atualmente em avaliação pela UNESCO.

O evento, dinamizado no âmbito do 2.º aniversário da inscrição do Barco Moliceiro no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial, contou com as presenças, na sessão de abertura de José Ribau Esteves, presidente da Câmara Municipal de Aveiro, Joaquim Manuel Baptista, presidente do CIRA, e Maria Antónia Amaral, Chefe de Divisão de Cadastro, Inventário e Classificação do Património Cultural, que reforçaram a importância do trabalho colaborativo para a salvaguarda do património imaterial.

José Eduardo de Matos, secretário executivo da CIRA, apresentou uma retrospetiva do trabalho desenvolvido desde 2019 em torno da candidatura à UNESCO, destacando que a decisão final sobre a inscrição na Lista do Património Cultural Imaterial da Humanidade que Necessita de Salvaguarda Urgente, que se espera ser “positiva” será conhecida em dezembro de 2025, durante a 20.ª sessão do Comité Intergovernamental da UNESCO, que decorrerá em Nova Delhi, Índia. Um dos objetivos, obtendo aquela classificação, é beneficiar da ação da UNESCO em proteger os bens patrimoniais dotados de um valor universal excecional.

O evento incluiu painéis temáticos que abordaram diferentes perspectivas sobre a preservação do património cultural imaterial.

Num dos painéis, Manoel Batista, presidente da Câmara Municipal de Melgaço, partilhou a experiência da preservação da Pesca nas Pesqueiras do Rio Minho. Moderado por António Jorge Costa, presidente do IPDT, o painel destacou como a classificação no Inventário Nacional foi crucial para garantir não só a preservação desta prática, mas também para iniciar um processo interno de reflexão sobre o seu futuro.

Num outro painel Teresa Ferreira, do Turismo de Portugal, e Maria Manuel Gantes, do Turismo do Alentejo e Ribatejo, debateram o papel do turismo na salvaguarda e valorização do património imaterial. Os intervenientes destacaram que o turismo, quando bem planeado, é um motor fundamental para a preservação cultural, especialmente quando integra tradições locais de forma autêntica, permitindo aos visitantes uma imersão profunda na cultura dos destinos.

Na sessão de encerramento, Joaquim Manuel Baptista, presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro, reafirmou o compromisso da entidade em liderar projetos que garantam a salvaguarda do património cultural imaterial como um dos recursos mais preciosos da região.

“A salvaguarda do património imaterial não é apenas um dever cultural, mas também uma oportunidade para fortalecer a identidade da região e promover um desenvolvimento sustentável” afirmou.

Todas as intervenções destacaram a necessidade urgente de medidas que garantam a continuidade da construção artesanal do barco moliceiro, fundamental para preservar a autenticidade cultural da região. O barco moliceiro não é apenas um símbolo de Aveiro, mas também uma peça fundamental do património cultural imaterial de Portugal, foi ainda defendido nos discursos.

“A salvaguarda do património cultural imaterial é essencial para a preservação das tradições e identidades culturais que definem as comunidades em Portugal e no mundo. Proteger o património imaterial é garantir que as gerações futuras possam continuar a beneficiar dos saberes e costumes que moldam a identidade de cada comunidade”, informa a CIRA em comunicado.

O evento encerrou com a reafirmação do compromisso das entidades presentes em promover o barco moliceiro como um ícone da cultura portuguesa, projetando-o para o futuro enquanto recurso cultural e turístico de excelência.

Conforme avança o IPDT nas redes sociais, desde 2021, que tem acompanhado e prestado assessoria a este projeto, com o objetivo de valorizar e preservar a arte e o saber-fazer dos mestres construtores e pintores da Região de Aveiro, que, todos os dias, ao longo de gerações, têm criado uma das embarcações mais belas do mundo.

Em 2022, lembra que este foi inscrito no Inventário Nacional de Património Cultural Imaterial, com o registo de salvaguarda urgente. Desde o início, a ambição deste projeto tem sido alcançar o reconhecimento como Património Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO. Após a submissão da candidatura, aguarda-se a decisão da organização, que será anunciada em dezembro de 2025.

 

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CIFFT e ONU Turismo unem esforços para promover publicidade turística mais sustentável

O Comité Internacional de Festivais de Filmes de Turismo (CIFFT) e a ONU Turismo formalizaram o compromisso conjunto com a promoção práticas sustentáveis nas indústrias do turismo e da publicidade, alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas. A assinatura do memorando de entendimento decorreu durante a FITUR 2025.

O documento, assinado pelo Secretário-Geral da ONU Turismo, Zurab Pololikashvili, e pelo diretor do CIFFT, Alexander V. Kammel, reforça o empenho das organizações em promover práticas sustentáveis no turismo e em utilizar o poder do storytelling audiovisual para inspirar mudanças na indústria.

O acordo tem como foco promover práticas de produção sustentável na criação de conteúdos audiovisuais de turismo e fomentar um modelo de promoção turística mais responsável e consciente. O objetivo é também impulsionar a inovação na comunicação turística, apoiando marcas, destinos e serviços no desenvolvimento de estratégias de vídeo marketing que respeitem os princípios de sustentabilidade e turismo responsável.

“A comunicação turística vai além de apresentar destinos. Trata-se de impulsionar ações concretas para um setor mais sustentável. Ao unir forças com o nosso membro afiliado CIFFT, podemos redefinir os padrões de promoção e publicidade audiovisual responsável no turismo,” afirmou Zurab Pololikashvili.

No mesmo dia, o CIFFT assinou um memorando de entendimento com a agência criativa espanhola Normmal, consolidando uma parceria focada em incentivar a sustentabilidade nas indústrias do turismo e da publicidade. Este acordo estabelece a Normmal como um parceiro estratégico na redefinição dos padrões da publicidade turística, com um compromisso com abordagens ambientalmente conscientes e visionárias.

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Cabo Verde: Terminal de Cruzeiros do Mindelo pronto no final de março

A entrega das obras do Terminal de Cruzeiros do Mindelo (São Vicente – Cabo Verde) está prevista para o final do mês de março, ainda no decurso da atual temporada de cruzeiros que se prolonga até maio.

Esta garantia foi transmitida ao ministro cabo-verdiano do Mar, Jorge Santos, que visitou as obras que estão na reta final, pelo presidente do Conselho de Administração da ENAPOR, Ireneu Camacho.

“O Terminal, neste momento, está pronto para atracar navios de cruzeiros”, assegurou o executivo, observando que se está a terminar as obras terrestres – da gare e também os arranjos exteriores da praça, que vai ser uma das praças da cidade do Mindelo, aberta ao público, com o seu anfiteatro, para se ter melhores condições para receber os cruzeiristas que vão chegar à ilha, adiantando que, “em abril teremos todas as condições para receber os navios de cruzeiros”.

O governante está confiante que a economia de São Vicente e do país vão ganhar com a entrada em funcionamento do Terminal de Cruzeiros.

 

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Linha +Interior Turismo vai apoiar novos projetos

O Turismo de Portugal promove, nos dias 30 e 31 de janeiro, em Almodôvar e Viana do Castelo, respetivamente, sessões de assinatura de contratos de projetos aprovados no âmbito da Linha +Interior Turismo, a serem desenvolvidos em territórios de baixa densidade. Ambas as sessões contarão com a presença de Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo, que fará os encerramentos.

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A cerimónia, no dia 30 de janeiro, às 16h00, em Almodôvar, decorre no Salão Nobre do Município. A abertura estará a cargo do presidente da Câmara Municipal de Almodôvar, António Manuel Bota, do presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, José Santos, e do presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade, seguindo-se a apresentação dos três projetos a apoiar e a assinatura dos respetivos contratos.

Já a de Viana do Castelo, segundo o Turismo de Portugal, está agendada para as 11h00 do dia 31 de janeiro, na Fortaleza de Santiago da Barra, e contará com intervenções do presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, do presidente da Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal, Luís Pedro Martins e do presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade, antes de serem apresentados os sete ​projetos e da assinatura dos respetivos contratos.

Refira-se que a Linha +Interior Turismo conta com uma dotação de 20 milhões de euros e está direcionada para apoiar entidades públicas, associações e fundações. O programa, conforme avança o Turismo de Portugal, visa fomentar projetos que contribuam para o desenvolvimento turístico sustentável dos territórios do interior, valorizando recursos e ativos locais, promovendo estratégias inovadoras e gerando novos níveis de atratividade turística, contribuindo para impulsionar a dinamização social e económica das comunidades locais.

 

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Lusanova promove webinar sobre a Madeira dia 27

Em parceria com a Associação de Promoção da Madeira, o operador turístico Lusanova promove uma formação via online, na próxima segunda-feira, dia 27 de janeiro, pelas 10h30, para apresentar a programação deste ano para a região.

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O operador turístico apresenta uma diversificada oferta de pacotes turísticos para a Madeira e Porto Santo, com duração entre duas a seis noites. Além das opções de ‘Fly and Drive’, “Aventura” ou em circuito, que são válidos para viagens durante todo o ano, a Lusanova disponibiliza também pacotes para a Festa da Flor no Funchal, entre outros.

Os agentes de viagens interessados podem aceder ao webinar aqui.

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Dom Pedro Vilamoura será transformado em Hyatt Regency após rebranding

A unidade hoteleira será alvo de uma remodelação dividida em duas fases, sendo que a primeira deverá estar concluída até ao verão deste ano. Áreas como o lobby e a oferta de restauração serão alguns dos pontos visados nesta renovação.

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O hotel Dom Pedro Vilamoura, que atualmente faz parte da Dom Pedro Collection e é gerido pela Details – Hospitality, Sports, Leisure, será alvo de uma remodelação completa. Após as obras de renovação, o hotel passará por um processo de rebranding para se transformar num Hyatt Regency.

A renovação completa das infraestruturas vai decorrer em duas fases. A primeira etapa deverá estar concluída “até ao verão deste ano”, como a Details refere em nota de imprensa.

Já a segunda fase, que representa a conclusão total do rebranding, estará pronta no verão de 2026. Nessa altura, o hotel abrirá portas sob a marca Hyatt Regency, como parte de um acordo de franchising com a afiliada da Hyatt Hotels Corporation.

As obras de remodelação incluem a renovação do lobby, que passará a contar “com uma experiência de check-in aprimorada” e um novo bar central, bem como as instalações do restaurante, que serão redesenhadas com estações de live cooking e churrasqueira. Acrescem um bar octagonal renovado no terraço e a inclusão de mobiliário “contemporâneo, elegante e com influências locais”.

Dom Pedro Vilamoura Hyatt Regency

Créditos: DR

O projeto de design de interiores é assinado pela THDP Design, sendo que a Streetsense ficará encarregue pelo reposicionamento de todos os pontos de restauração.

No entender de Francisco Moser, CEO de Hospitality da DETAILS, este rebranding vai contribuir para a boa perceção do destino de Vilamoura, associado à marca Hyatt.

“Trabalhar com uma marca globalmente reconhecida e líder de mercado como a Hyatt vai reforçar a perceção de Vilamoura como um destino imperdível em Portugal e na Europa. Este rebranding trará, sem dúvida, um elemento distinto e refinado para o nosso portefólio, refletindo os elevados padrões que a marca representa”, afirma Francisco Moser, CEO de Hospitality da Details.

Já para Nuno Galvão Pinto, vice-presidente regional de desenvolvimento da Europa na Hyatt, o projeto alinha-se com a estratégia do grupo de “melhorar a oferta de lazer na região”.

“Este projeto demonstra a flexibilidade e o apoio que oferecemos aos proprietários. Estamos comprometidos em colaborar estreitamente com o proprietário e com a Details durante as extensas renovações que levarão ao rebranding. O projeto também se alinha perfeitamente com a nossa estratégia em melhorar a oferta de lazer na região e fortalece a nossa liderança no segmento de resorts em toda a Europa. Estamos igualmente entusiasmados por continuar a expandir a marca em Portugal e na Península Ibérica”, refere Nuno Galvão Pinto.

Dom Pedro Vilamoura Hyatt Regency

Créditos: DR

A Details, é uma empresa de gestão de hospitalidade, desporto e lazer totalmente detida pelo grupo Arrow Global, que adquiriu os seus ativos em Vilamoura em 2021.

Para complementar a oferta de hospitalidade em Vilamoura, a Details dá conta de estar a gerir outros projetos, incluindo o desenvolvimento de um novo centro desportivo, o regresso do centro equestre de Vilamoura ao circuito internacional de saltos, e a renovação do Old Course, o segundo campo de golfe mais antigo do Algarve.

Dom Pedro Vilamoura Hyatt Regency

Créditos: DR

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App ARGO chega a Lisboa em modo “Explore”

A ARGO, uma plataforma all-in-one que antecipa a próxima geração de aplicações móveis em viagens e lifestyle urbano chega ao mercado português, mais precisamente, a Lisboa. Disponível 24/7, está focada em proporcionar aos utilizadores a melhor experiência de navegação, exploração e descoberta nas maiores cidades do mundo de uma nova forma.

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A ARGO posiciona-se assim como the best “local” in town e é também considerada um City Companion, um assistente digital assente em Inteligência Artificial que adapta a navegação às preferências e fornece recomendações personalizadas: reservas de restaurantes, tradutor e conversor de moeda, previsão meteorológica, partidas e chegadas de voos, rent-a-car e informação de transportes assim como contactos de emergência estão disponíveis a todo o momento.

Os utilizadores da App ARGO, viajantes ou residentes, têm à sua disposição uma plataforma que integra diversas apps: uma vez dentro da ARGO não é necessário sair para fazer download de outras aplicações, evitando-se assim uma experiência dispersa de navegação.

Para além disso, é possível customizar a navegação em função das preferências do utilizador, complementada com um assistente de Inteligência Artificial em tempo real.

A rede de curadores da App ARGO é rigorosamente selecionada, indica a empresa. Em cada cidade disponível na aplicação, estes conhecedores da cultura urbana selecionam e modelam as experiências, apontam tendências e difundem o local buzz.

A versão da ARGO que agora é lançada na App Store inclui as principais funcionalidades já elencadas, aplicadas à cidade de Lisboa, permitindo uma experiência de utilização e de integração muito evoluída – incluindo um chat de Inteligência Artificial.

Mas esta é apenas uma pequena parte do que a ARGO virá a propor aos seus utilizadores. Depois de Lisboa, seguir-se-ão cidades como Hong-Kong, Dubai, Nova Iorque, Paris, Shangai ou Tóquio. Ou locais como a Comporta, uma vez que pode incluir também territórios não urbanos.

A ARGO evoluirá também para vários modos de navegação. Para além do modo Explore já disponível – que permite descobrir novos lugares, fazer planos e percursos com base em informação dinâmica como reviews ou endorsements – o modo Feed tornará possível navegar e explorar conteúdos de criadores segmentados pelo perfil do utilizador, e com o modo Connect o utilizador poderá ligar-se aos experts locais, residentes que funcionam como verdadeiros guias em cada cidade.

Para além de estar focada na melhor experiência de utilização, a plataforma ARGO aposta na criação de modelos de negócio e income generation. Com a versão 2.0 da aplicação, marcas, criadores de conteúdos, direções de turismo e entidades públicas ou privadas poderão explorar inúmeras oportunidades de promoção e de negócio.

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Sustentabilidade é importante mas preço continua a ser decisivo, diz estudo do WTTC

Um recente estudo do World Travel & Tourism Council (WTTC), apresentado durante a FITUR, diz que apenas 7% a 11% dos consumidores dão prioridade à sustentabilidade na hora de comprar uma viagem.

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Apesar de terem cada vez maiores preocupações com a sustentabilidade, o preço continua a ser o fator decisivo para os consumidores de viagens, aponta um recente estudo do World Travel & Tourism Council (WTTC), que diz que apenas 7% a 11% dos consumidores dão prioridade à sustentabilidade na hora de comprar uma viagem.

O estudo, denominado “Bridging the Say-Do Gap: How to Create an Effective Sustainability Strategy by Knowing Your Customers”, foi apresentado esta quarta-feira, 22 de janeiro, durante a FITUR, a feira de turismo de Madrid, e apurou que o “custo e a qualidade” continuam a ser as prioridades dos consumidores de viagens.

Realizado com recursos a 10 mil entrevistas, este estudo do WTTC dividiu os consumidores em seis segmentos, que abrangem desde os consumidores muito preocupados com o impacto das viagens no meio ambiente, até aos negacionistas das alterações climáticas, e apurou que, em todos os segmento, mais de 50% dos consumidores dizem que a prioridade é o preço.

“Em todos os segmentos de consumidores, mais de 50% dizem que o custo é o fator mais importante que influencia as decisões de compra, enquanto cerca de 30% priorizam a qualidade”, lê-se num comunicado divulgado pelo WTTC.

Em sentido contrário surgem as preocupações com a sustentabilidade, com apenas 7% a 11% dos entrevistados a admitir que este é um fator preponderante para a decisão de compra.

O estudo concluiu também que, grande parte dos entrevistados, diz não ter acesso a informação sobre sustentabilidade, seja através de que canal for, incluindo os media convencionais, plataformas sociais ou iniciativas voltadas para a comunidade.

“Os viajantes importam-se com a sustentabilidade, mas, ao comprar viagens, o custo e a qualidade são essenciais. Os clientes esperam que as empresas criem opções sustentáveis ​​acessíveis”, considera Julia Simpson, presidente e CEO do WTTC.

A responsável lembra, no entanto, que muitas empresas têm vindo a dedicar-se à sustentabilidade, num trabalho que, além de contribuir para a proteção do planeta, também oferece “experiências mais gratificantes para os clientes”.

Por isso, este estudo deixa também algumas recomendações para que a indústria do turismo aumente as preocupações em oferecer viagens sustentáveis, seja através de parcerias, marketing personalizado, programas de recompensas ou outros benefícios para os clientes.

 

 

 

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