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Qatar Airways retoma voos diários para Camberra

A Qatar Airways lembra que os voos diários para Camberra foram suspensos durante a pandemia da COVID-19 e vão regressar em dezembro de 2025 para aumentar a conectividade na capital australiana, sendo operados em aviões B777.

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Qatar Airways retoma voos diários para Camberra

A Qatar Airways lembra que os voos diários para Camberra foram suspensos durante a pandemia da COVID-19 e vão regressar em dezembro de 2025 para aumentar a conectividade na capital australiana, sendo operados em aviões B777.

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A Qatar Airways vai retomar, em dezembro do próximo ano, os voos diários para Camberra, capital da Austrália, numa operação via Melbourne, informou a companhia aérea de bandeira do Qatar.

Num comunicado enviado à imprensa, a companhia aérea explica que os voos diários para Camberra foram suspensos durante a pandemia da COVID-19 e vão regressar para aumentar a conectividade na capital australiana, sendo operados em aviões B777.

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“Estamos encantados por podermos servir Camberra novamente. A capital da nação e o coração político da Austrália espera ser servida por uma gama de companhias aéreas internacionais e estou orgulhoso por conseguirmos fazer a nossa parte”, afirma Badr Mohammed Al-Meer, CEO do Grupo Qatar Airways.

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Já Stephen Byron, CEO do Aeroporto de Camberra, considera que o regresso dos voos diários da Qatar Airways é um “momento marcante” para a cidade e para toda a região, uma vez que estes voos vão permitir o acesso dos residentes na capital australiana à rede da transportadora, que conta com mais de 170 destinos, ao mesmo tempo que vão permitir aumentar o número de visitantes em Camberra.

“Acreditamos que a oferta de uma maior escolha de operadoras e destinos não só torna os preços mais competitivos, mas também abre oportunidades ilimitadas para a nossa comunidade, conectando a nossa cidade ao resto do mundo”, refere o responsável, realçando que, além do aumento da conetividade, os voos da Qatar Airways vão também favorecer os negócios, o desenvolvimento económico, a criação de emprego e o crescimento turístico.

A Qatar Airways lembra que o anuncio do regresso dos voos diários para Camberra coincide com o início das vendas dos voos em parceria com a Virgin Australia, que se encontra ainda a aguardar aprovação por parte das autoridades regulatórias, mas que vai ligar Sydney, Brisbane, Perth e Melbourne a mais de 170 destinos na Europa, Médio Oriente e África.

As vendas para estes voos arrancam no próximo mês de janeiro, prevendo-se que a operação arranque no final do próximo ano.

 

 

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Transavia lança rota sazonal de verão entre o Funchal e Marselha

A nova rota da Transavia entre o Funchal e Marselha vai contar com um voo por semana, aos domingos, entre 7 de julho e 7 de setembro de 2025.

A Transavia vai lançar, no próximo verão, uma rota sazonal entre o Funchal, Madeira, e Marselha, em França, que vai operar uma vez por semana, entre 7 de julho e 7 de setembro, informou a companhia aérea low cost do grupo Air France-KLM.

Segundo a Transavia, os voos entre o Funchal e Marselha vão decorrer aos domingos e apresentam tarifas a partir de 65 euros (só ida), estando os bilhetes à venda a partir desta quarta-feira, 18 de dezembro.

“É com orgulho que anunciamos, uma vez mais este ano, uma nova rota em Portugal – neste caso, entre o Funchal e Marselha. A nova ligação entre estes dois destinos, que partilham o sol e praias deslumbrantes enquanto importantes atrações, também pretende celebrar as diversas culturas e idiossincrasias existentes em toda a Europa”, afirma Nicolas Hénin, Chief Commercial Officer da Transavia France.

Os bilhetes podem ser adquiridos através do website da companhia aérea, que está disponível aqui.

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Mercados de Natal europeus e destinos de clima quente entre os mais procurados pelos portugueses no Natal e Réveillon

Os Mercados de Natal da Europa e os destinos onde o clima é mais quente nesta época do ano, são, segundo a DS Travel, os preferidos dos portugueses para viajar na época festiva do Natal e réveillon, durante a qual se estimam gastos entre os 700 e os dois mil euros por viagem.

Os Mercados de Natal da Europa e os destinos onde o clima é mais quente nesta época do ano, são, segundo a DS Travel, os preferidos dos portugueses para viajar na época festiva do Natal e réveillon, durante a qual se estimam gastos entre os 700 e os dois mil euros por viagem.

A análise da DS Travel indica que, no Natal, os Mercados de Natal europeus, assim como os destinos do Norte da Europa, nomeadamente França, Bélgica, Alemanha, Hungria, República Checa, Suíça, Áustria ou Polónia, são os destinos dos turistas portugueses, que contam gastar entre 700 e 1 000 euros por adulto.

Já para o Réveillon, os destinos mais procurados são o México, República Dominicana, Brasil (Salvador, Maceio, Fortaleza, Cumbuco e Rio de Janeiro), Dubai, Miami e Nova Iorque, aos quais se juntam a Madeira e os Açores, neste caso, com os portugueses a estimarem gastar entre 1 500 a 2 000 euros por viagem.

De acordo com a DS Travel, a duração das viagens também tem vindo a aumentar, embora as designadas ‘escapadelas de fim de semana’ se mantenham com um período médio de quatro dias.

“Os mercados de Natal têm sido cada vez mais divulgados nas redes sociais e mais procurados, por isso, nesta altura acabamos por verificar um aumento da procura destes destinos, principalmente em formato de escapadelas de fim-de-semana, com uma duração média de quatro dias. Apesar da subida de preços da aviação e do alojamento, e da massificação de certos destinos (que faz aumentar a oferta e especula os preços), continuamos a registar uma forte procura. Nesta altura do ano, muitos portugueses procuram fugir do frio e viajam para lugares mais quentes e, por outro lado, também para países muito mais frios que Portugal, para os tradicionais mercados de Natal”, afirma Marta Almeida, Coordenadora Nacional da DS Travel.

A DS Travel prevê ainda que, em 2025, a maior procura de viagens se mantenha para as Caraíbas e para os cruzeiros no Mediterrâneo, ainda que, com o regresso do voo charter direto de Lisboa, a Jamaica também deverá ser um dos destinos de eleição do próximo ano.

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Aeroporto de Munique atinge 40M de passageiros pela primeira vez desde a COVID-19

Em 2019, o Aeroporto de Munique tinha recebido cerca de 48 milhões de passageiros, pelo que a infraestrutura está atualmente a 87% dos níveis pré-pandemia.

O Aeroporto de Munique, o segundo maior da Alemanha, atingiu, pela primeira vez desde a COVID-19, a marca do 40 milhões de passageiros num ano, o que representa 87% dos níveis registados no período pré-pandemia.

Segundo um comunicado da infraestrutura aeroportuária alemã, em 2019, o Aeroporto de Munique tinha recebido cerca de 48 milhões de viajantes e, desde então, não mais tinha ultrapassado os 40 milhões de passageiros num único ano.

“Estou muito satisfeito por termos ultrapassado a marca dos 40 milhões no número de passageiros este ano, após a pandemia. Isto mostra que as pessoas querem viajar e sublinha a importância do nosso centro de tráfego aéreo”, afirma Jost Lammers, CEO do Aeroporto de Munique.

A marca foi atingida esta segunda-feira, 16 de dezembro, quando o voo LH477 da Lufthansa aterrou na infraestrutura, tendo a passageira número 40 milhões sido presenteada com um voucher de compras e estacionamento para o próximo voo.

Na informação divulgada, o Aeroporto de Munique explica que a recuperação tem sido fortemente sentida nas viagens privadas que, segundo a infraestrutura, “estão em franca expansão e já atingiram 98% do nível que tinham antes da crise”.

“De acordo com um inquérito recente, cerca de três quartos dos passageiros realizam atualmente viagens privadas, dos quais 51% em viagens de férias e lazer, 22% em visitas privadas e 2% numa combinação de viagens privadas e de negócios”, lê-se no comunicado enviado à imprensa.

Já as viagens de negócios, acrescenta o Aeroporto de Munique, estão atualmente a 64% dos níveis anteriores à crise da COVID-19, representando cerca de um quarto dos passageiros contabilizados na infraestrutura.

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Aeroporto de Lisboa e TAP entre os melhores no tratamento de bagagem

Segundo dados da AirHelp, o Aeroporto de Lisboa e a TAP destacam-se pela performance positiva no tratamento de bagagens, figurando na 10.ª e 42.ª posições, respetivamente, entre as infraestruturas aeroportuárias e companhias aéreas com melhor desempenho neste indicador.

O Aeroporto de Lisboa perde ou danifica apenas 0,16% das bagagens e está na lista dos aeroportos com melhor desempenho no tratamento de bagagens, figurando na 10.ª posição, avança a AirHelp, que também coloca a TAP entre as companhias aéreas com melhor performance neste indicador.

Os resultados, indica a AirHelp, constam de um relatório sobre gestão de bagagens produzido com base em dados da SITA e de outros sites de perda de bagagem, e mostram que, 2023, “um total de 36,1 milhões de malas foram perdidas, atrasadas ou danificadas a nível mundial, afetando mais de 5,2 mil milhões de passageiros em todo o mundo”.

“Trata-se de um ligeiro aumento em relação a 2022, quando 26 milhões de malas não chegaram como deveria ter acontecido”, diz a AirHelp, considerando que “apesar dos avanços na automatização do manuseamento de bagagens e da introdução de novas tecnologias, o número de incidentes continua a ser elevado”.

Quanto às causas, as mais comuns estiveram relacionadas com “o atraso na chegada da bagagem aos aeroportos de destino, sendo os erros de transferência responsáveis por quase metade dos problemas (77%), seguido por malas danificadas (18%) ou perda permanente (5%)”.

No entanto, o Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, apresentou uma performance positiva, já que apenas 0,16% das bagagens registadas foram “perdidas, atrasadas ou danificadas, o que significa que apenas uma em cada 609 malas sofre um incidente”.

“Este é, de resto, o único aeroporto português que aparece no ranking de gestão de bagagens”, destaca a empresa especialista na defesa dos passageiros aéreos.

Entre as companhias aéreas, também a TAP apresentou uma performance positiva, figurando na 42.ª posição, “com uma em cada 287 malas a sofrer algum incidente (0,35%)”.

A AirHelp lembra que os passageiros afetados por problemas na bagagem podem receber uma compensação, que pode chegar aos 1.385 euros em caso de quebra ou de atraso da bagagem. Os direitos dos passageiros em caso de perda ou quebra de bagagem podem ser consultados aqui.

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Turismo do Alentejo e Ribatejo faz balanço positivo do LiterÁREA

A primeira edição do LiterÁREA-Festival de Turismo Literário do Alentejo e Ribatejo decorreu entre 13 e 15 de dezembro, e passou por 19 municípios das duas regiões.

A Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo faz um balanço positivo da primeira edição do LiterÁREA-Festival de Turismo Literário do Alentejo e Ribatejo, que decorreu entre 13 e 15 de dezembro, em 19 municípios das duas regiões.

“Foram três dias de reflexão sobre a importância da união entre a literatura e o turismo. Contámos com cerca de 50 autores e convidados, que marcaram presença em conversas, workshops, apresentações, oficinas de leitura, visitas comentadas e roteiros literários. Estiveram também envolvidos mais de 100 parceiros e 60 hotéis, que integraram a promoção e divulgação do Festival. Durante três dias, realizámos 35 eventos nas duas regiões que captaram o interesse das populações e dos visitantes”, afirma José Manuel Santos, presidente da Entidade Regional do Turismo do Alentejo e Ribatejo.

A realização da primeira edição deste festival foi positiva e, por isso, o presidente da entidade regional de turismo diz que o “objetivo é prosseguir com esta iniciativa para consolidar o trabalho desenvolvido nesta primeira edição”.

Com uma programação diversificada e uma dinâmica que permitiu a visita a vários espaços literários do Alentejo e Ribatejo, o festival integrou ainda a divulgação de 22 roteiros literários identificados nas duas regiões, 16 dos quais estiveram disponíveis durante o Festival.

“A apresentação dos diferentes roteiros literários representou um importante contributo para o que se pretende que seja a criação de uma rede constituída pelas diferentes propostas. Surgiu, ainda, a possibilidade de constituição de uma rede de hotéis literários, colaborando na divulgação e promoção de eventos literários ao longo do ano”, acrescenta José Manuel Santos.

O turismo literário é, atualmente, uma prioridade para o Turismo do Alentejo e Ribatejo, que “pretende valorizar o território através da Literatura e captar novos turistas, contribuindo, assim, para o desenvolvimento da economia local”.

Gonçalo M. Tavares, Afonso Cruz, Ondjaki, Isabel Lucas, Bruno Vieira Amaral, Jorge Reis-Sá, Rita Canas Mendes, Carlos Vaz Marques, Nuno Félix da Costa, Rafael Gallo, Tiago Salazar, Rui Cardoso Martins foram alguns dos autores que marcaram presença no LiterÁREA.

 

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TAAG assina acordo com Lufthansa Technik para serviço técnico à frota Boeing 787

A TAAG, companhia aérea angolana, assinou um acordo com a Lufthansa Technik para esta prestar serviços técnicos aos componentes das aeronaves da sua nova frota de longo curso Boeing 787.

Victor Jorge

O acordo assinado recentemente, com duração de 12 anos, terá início a partir de fevereiro de 2025 com a chegada do primeiro avião do lote de Boeing 787-9 e 787-10, segundo avança comunicado da TAAG.

Os aviões vão beneficiar do suporte total de componentes da empresa alemã especialista em manutenção, reparação e revisão, apoiando adicionalmente o Programa de Inspeção de Produção de Aeronaves, abrangendo além dos novos Boeing 787 a frota de Airbus 220 que a companhia está a formar.

A nota sublinha que este suporte vai permitir à TAAG Linhas Aéreas de Angola aceder ao vasto leque de peças sobressalentes da Lufthansa Technik, aumentando a disponibilidade de componentes, suporte AOG (Aircraft On Gronud), bem como diversos trabalhos de logística e fornecimento de peças.

“A estreita cooperação entre as duas empresas vai maximizar a eficiência das operações técnicas da TAAG”, refere o documento, acrescentando que os especialistas da Lufthansa Technik vão igualmente assegurar a qualidade dos ativos mais modernos da companhia angolana, antes da entrega das aeronaves.

O acordo prevê ainda a supervisão de todo o processo de produção diretamente no local de fabrico das aeronaves até a aceitação da aeronave, um serviço que será prestado tanto para a frota Boeing 787 como para os novos Airbus A220 da TAAG, cujo primeiro equipamento foi recebido em setembro passado.

“Com dois tipos de aeronaves modernas a integrarem a nossa frota quase ao mesmo tempo, estamos satisfeitos por podermos contar com a reconhecida experiência em engenharia e a vasta capacidade técnica que os especialistas da Lufthansa Technik oferecem”, afirma Nelson de Oliveira, CEO da TAAG, citado na nota.

Nelson de Oliveira destacou ainda que com o forte suporte dos novos parceiros, é aguardada “com expectativa uma rápida operacionalização das operações com os novos 787 e A220”.

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“Relatório manifesta vontade da ANA de continuar a investir no país”, diz ministro

O ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, considera que o relatório com as condições da ANA para a construção do novo aeroporto de Lisboa, entregue esta segunda-feira, 16 de dezembro, manifesta a vontade da empresa de continuar a investir no país.

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O ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, considera que o relatório com as condições da ANA para a construção do novo aeroporto de Lisboa, que foi entregue esta segunda-feira, 16 de dezembro, manifesta a vontade da gestora aeroportuária de continuar a investir no país.

“O relatório manifesta a vontade da ANA de continuar a investir no país, o Governo agora analisará o que foi apresentado”, disse o governante aos jornalistas, à margem da cerimónia simbólica que marcou a entrega do relatório.

Além de Miguel Pinto Luz, a cerimónia contou com as presenças do presidente do Conselho de Administração da ANA, José Luís Arnaut, e do presidente executivo, Thierry Ligonnière, assim como do ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento.

A Lusa recorda que a entrega deste documento inicial sobre o desenvolvimento da capacidade aeroportuária de Lisboa marca o início formal das negociações sobre a extensão do contrato de concessão e a construção do novo aeroporto em Alcochete.

O documento serve para aferir a cronologia para o desenvolvimento da nova infraestrutura, “estudar a solução técnica de modelo flexível”, o modelo de acessibilidades, detalhar o investimento total necessário, “estudar um modelo de financiamento sem aporte do Orçamento do Estado” e “avaliar o modelo de transferência do tráfego do Aeroporto Humberto Delgado, após a entrada em operação do novo”.

Recorde-se que o Governo aprovou, em maio, a construção do novo aeroporto da região de Lisboa no Campo de Tiro de Alcochete, seguindo a recomendação da Comissão Técnica Independente (CTI).

O executivo estima que o Aeroporto Luís de Camões entre em funcionamento em 2034.

 

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Liubliana, Exeter e Biarritz são os novos destinos europeus da KLM para a primavera

A partir de 30 de março de 2025, a KLM começar a voar também para Liubliana e Exeter, com voos diários, enquanto a rota para Biarritz tem início a 19 de abril, com voos diários na época alta e duas ligações por semana na época baixa.

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A KLM vai passar a voar, a partir da próxima primavera, para Liubliana (Eslovénia), Exeter (Inglaterra) e Biarritz (França), destinos europeus que, segundo a companhia aérea dos Países Baixos, vão estar acessíveis para os passageiros portugueses através das rotas da companhia aérea de Lisboa e Porto, via o hub de Amesterdão.

“A KLM oferece aos seus clientes ainda mais opções de viagens dentro da Europa, tanto para negócios como para lazer”, explica a transportadora dos Países Baixos, que começa a voar para Liubliana e Exeter a 30 de março, enquanto as ligações aéreas para Biarritz arrancam a 19 de abril.

No caso de Liubliana, capital e maior cidade da Eslovénia, a KLM vai realizar voos diários, numa rota que vai ser operada em aparelhos Embraer 190, com partida de Amesterdão às 10h15, enquanto a chegada a Liubliana está prevista para as 12h05. Em sentido contrário, as partidas são às 12h35 e a chegada a Amesterdão acontece às 14h25.

Já a nova rota para Exeter, cidade no sudoeste de Inglaterra e que também vai ter voos diários, vai ser operada num avião Embraer 175, partindo de Amesterdão às 16h15 para chegar às 16h50. Em sentido contrário, a partida de Exeter ocorre pelas 17h20 e a chegada a Amesterdão está prevista para as 19h50.

No caso de Biarritz, cidade costeira no Golfo da Biscaia, em França, que vai ser servida por voos sazonais, com início a 19 de abril, estão previstos voos diários durante época alta e dois voos semanais na época baixa. A rota vai ser operada num aparelho Embraer 190.

A rota da KLM para Biarritz vai ter voos aos sábados e domingos, entre 19 de abril a 25 de outubro de 2025, partindo de Amesterdão pelas 14h20 para chegar às 16h20, enquanto em sentido contrário as partidas são às 16h50, com a chegada pelas 18h50.

Entre 30 de junho a 22 de agosto de 2025, a rota para Biarritz vai ter também voos de segunda a sexta-feira, partindo de Amesterdão pelas 14h20 para chegar às 16h20, enquanto no regresso aos Países Baixos a partida é às 16h50, com chegada às 18h50.

 

 

 

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Azul abre nova rota para o Paraguai

A nova rota da Azul foi inaugurada domingo, 15 de dezembro, e conta com voos aos domingos, até 2 de fevereiro de 2025.

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A Azul abriu este domingo, 15 de dezembro, uma nova rota para o Paraguai, passando a ligar Recife diretamente a Assunção, capital do país, uma vez por semana, até 2 de fevereiro de 2025.

“O novo voo para Assunção marca uma expansão estratégica da companhia para destinos internacionais. Com voos mais frequentes e acessíveis, esperamos ver um aumento no número de visitantes e maior circulação de pessoas e mercadorias entre os dois países”, afirma César Grandolfo, gerente de Relações Institucionais da Azul.

Os voos da Azul entre Recife e Assunção decorrem aos domingos, partindo da cidade brasileira pelas 09h15 para chegar à capital paraguaia pelas 13h55, de onde volta a partir pelas 15h10, chegando a Recife às 19h30, sempre em horários locais.

“Com o voo para Assunção, o Aeroporto Internacional do Recife passar a conectar a capital pernambucana a sete destinos no exterior, incluindo Lisboa, Fort Lauderdale, Orlando, Buenos Aires (Ezeiza e Aeroparque), Santiago do Chile e Montevidéu”, congratula-se Joaquín Rodriguez, diretor-geral de Aeroportos da Aena Brasil.

A capital do Paraguai é conhecida pela  história, cultura e beleza natural, pelo que se espera que a nova rota da Azul venha a ajudar ao crescimento dos fluxos turísticos entre os dois países, tanto para fins de lazer como de negócios.

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Trabalhar em rede para um melhor Enoturismo

Na conferência de Enoturismo, organizada pelo Publituris, com apoio do Turismo de Portugal, os dois painéis abordaram destinos “improváveis” e prováveis” num produto turístico onde Portugal se tem vindo a destacar. Contudo, para melhorar a oferta, o trabalho em rede foi destacado pelos convidados intervenientes nos dois painéis.

Victor Jorge

Algarve, Beira Interior e Tejo não são, propriamente, os primeiros destinos que veem à cabeça de qualquer turista nacional ou internacional que visite o nosso país.

No Algarve, Sara Silva, presidente da Direção da Comissão Vitivinícola do Algarve (CVA), admitiu que “temos de diversificar o produto turístico do Algarve e ir além do sol e praia”, reconhecendo que, “embora estratégico, há muito mais a conhecer no Algarve”.

E aí, diz, o Enoturismo tem dado esse contributo para “explorar o território e conhecer mais do que o Algarve pode dar a nível de variadíssimos produtos, desde o património, à parte gastronómica ou cultural”.

Mais do que sol e praia
Nos últimos 10 anos, o Algarve deu, segundo Sara Silva, “um pulo significativo no Enoturismo”, revelando que metade dos produtores já têm oferta de Enoturismo, demonstrando, assim, “a potencialidade que a região tem para este produto turístico”.

“Relativamente a outras regiões, o Algarve já tem os turistas”, admitiu a presidente da CVA, referindo que “falta dar a conhecer a oferta existente na região e convencer os turistas a diversificar a visita”. Aí, admite, “a informação que possamos dar, principalmente ao turista internacional, é muito importante, de forma a poder preparar a sua visita e/ou experiência”.

Já na Beira Interior, a associação não se faz à praia, mas à Serra da Estrela, à natureza, neve, e, mais recentemente, ao melhor queijo do mundo, bem como na aposta na inovação, com a recuperação de algumas castas autóctones, e aos Vinhos de Altitude.

Rodolfo Queirós, presidente da Comissão Vitivinícola da Beira Interior (CVRBI), começou por revelar um projeto com duas comunidades intermunicipais, que abrangem 20 municípios, e que terá o vinho “como elemento de ligação entre todo o território”.

Admitindo que a Beira Interior tem um “potencial enorme e muitas valências” que, para além dos vinhos, contemplam as aldeias históricas, as Aldeias do Xisto, Aldeias da Montanha, a Serra da Estrela, Serra da Malcata, entre outros, “a dificuldade é conseguir juntar tudo e estruturar esta oferta”, disse Rodolfo Queirós, revelando que, no início de 2025, será realizada uma apresentação pública do projeto sob a “Linha + Interior Turismo”.

A rede que falta
“Temos um potencial grande, falta-nos estruturar a oferta e criar alguma notoriedade”, reconheceu o presidente da CVRBI, salientando que “o Enoturismo é mais do que ter vinho, uma adega e dormidas”. Por isso, o objetivo na região é ligar o vinho a tudo o que poderá gravitar em torno desse universo, como são os restaurantes, hotéis, turismo rurais ou wine bars, frisando Rodolfo Queirós que”iremos desafiar as agências de viagens, os DMC, para mostrar um produto atrativo que terá na sustentabilidade, não só ambiental, mas económica, um fator relevante”.

Importante para a região é, igualmente, a proximidade com Espanha, até porque “os espanhóis adoram Portugal, adoram a nossa comida, os nossos vinhos”, o que leva Rodolfo Queirós a frisar que “temos de ensiná-los a ‘investir’ e a gastar bem o dinheiro no nosso território”.

Chegados à a região Tejo, onde a Ode Winery já produz vinho e tem em mãos um projeto para desenvolver o Enoturismo com alojamento. Diana Soeiro, diretora de Marketing da Ode Winery, Farm & Living, destacou a proximidade a Lisboa como “benéfica”, admitindo, contudo, que o Ribatejo, região onde este agente está inserido, “ainda é um segredo muito bem guardado, até para nós portugueses”, reconhecendo que “ainda estamos numa fase que exige um esforço acrescido, não só de posicionar os diferentes projetos, como também posicionar o próprio perfil dos vinhos que, neste momento, está a ser produzido na região, bem como a própria região com destino turístico”.

E a região, enquanto Enoturismo, é, segundo palavras de Diana Soeiro, um destino que “surpreende visitantes nacionais e internacionais não só pela qualidade das infraestruturas, como pelos vinhos”.

Essa surpresa foi, igualmente, referida por Sara Silva que frisou que “turismo é experiência e contacto com as pessoas”, frisando que “o que vai marcar e o que vai levar aquelas pessoas a voltarem e a levarem a mensagem mais além é o contacto que tiveram com as pessoas que os receberam, bem como a qualidade da experiência”. De resto, reconhece que a praia começa a ficar “um pouco curta”, uma vez que há mercados que “exigem mais” e aí “as experiências mais personalizadas podem e devem fazer toda a diferença junto de um público cada vez mais exigente e informado”.

Com os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) a apontar para mais de 30 milhões de turistas em Portugal, em 2024, a questão a saber é quanto desses turistas visitam o Interior. Rodolfo Queirós admite que “temos de ir à procura e reivindicar e, às vezes, até ser um bocadinho agressivos. Temos de ser interventivos para abanar um pouco as coisas”, reconhecendo que “é difícil trabalhar em rede”. Contudo, o presidente da CVRBI frisa que “se está a trabalhar cada vez melhor, embora, quando se trabalha com 20 municípios, não é fácil agradar a todos”. E dá um exemplo: “no lançamento do projeto que faremos no início do ano, levantou-se, de imediato, um problema com a imagem que irá ilustrar o mesmo. Ou seja, existem sensibilidades que podem ser feridas, mas que é preciso olhar um pouco mais além da imagem que irá estar na divulgação do projeto e estarmos sempre coordenados com as diversas entidades do território”.

Além disso, no que toca a promoção externa, “existem sempre os que querem ir a tudo o que é organizado lá fora, mas que não há capacidade financeira e humana para estar em todo o lado. Portanto, é fazer com que todos percebam que estamos a caminhar para o mesmo lado e que, caminhando juntos, ganhamos todos. É preciso fazer com que todos se sintam parte integrante do projeto”.

E aqui a crítica do presidente da CVRBI foi clara ao apontar que, de nada vale fazer promoção, se, depois, “quando o turista chega ao local, a adega está fechada, o restaurante está encerrado ou não há ninguém que possa explicar o produto turístico”.

Para todos estes projetos e produtos turísticos funcionarem são, de facto, necessárias pessoas. Num projeto como o da Ode Winery, que está no início, Diana Soeiro admite que “tivemos a sorte de encontrar uma pessoa muito qualificada e que pode formar os futuros colaboradores que entrem quando o projeto de Enoturismo estiver para arrancar”. Até porque, segundo a diretora de Marketing da Ode Winery, Farm & Living, o Enoturismo “não se limita à prova de vinho, ao alojamento. Há todo um storytelling que é preciso criar. Contar uma história à volta do vinho é, por vezes, o mais importante. Conseguir filtrar preferências, expectativas, adaptá-las à prova, à visita, personalizar ao pormenor todos os aspetos, fazer com que, quem nos visite, se sinta parte integrante”.

Por isso, Diana Soeira avisa que é “impossível ter sucesso no Enoturismo se quisermos ter um negócio aberto de segunda a sexta das 9 às 5. Tem de haver uma disponibilidade total”.

Promoção que conta
Em termos de promoção, todos os intervenientes do primeiro painel da Conferência admitiram que, nos dias de hoje, a promoção é feita de forma diferente. “Além das habituais idas a feiras e festivais de vinho, o contacto com a imprensa internacional tem sido muito importante”, destacando ainda Sara Silva o trabalho que tem sido feito pela Entidade Regional de Turismo Algarve e Associação do Turismo do Algarve, bem como a consolidação da Rota dos Vinhos do Algarve e o projeto Algarve Wine Tourism. “Naturalmente que nos dias de hoje, o digital assume uma importância vital”, referiu a presidente da Direção da CVA, reconhecendo, no entanto, que “o trabalho em rede é muito importante. É esse trabalho conjunto que nos dá a possibilidade de mostrar uma oferta estruturada, desde o lazer, à gastronomia, à hotelaria, à cultura e património”.

Assim, além do inglês, a região do Algarve pretende que o site mostre todos estes produtos noutras línguas, facilitando, dessa forma, o conhecimento, possibilitando a reserva, uma maior interação com quem está no terreno, ver vídeos, comentários e uma partilha mais imediata da experiência. “O digital serve, fundamentalmente, para interligar todos os parceiros regionais e locais à volta deste produto turístico”.

Felizmente, na Beira Interior, a promoção já é vista como um investimento e não como um custo, admitindo Rodolfo Queirós que se trata de “um trabalho de formiga, é uma maratona e uma corrida de 100 metros. É preciso ir investindo e, hoje, cada vez há mais produtores sensibilizados e a perceber que se apostarem no Enoturismo têm um complemento muito grande e que ajuda bastante na venda de vinho e com margens bem mais simpáticas”.

Ainda numa fase inicial, o projeto da Ode Winery tem mantido o foco no mercado nacional e em parcerias com produtores locais mais ligados à gastronomia, artesanato e produtos regionais, apontando Diana Soeiro este “crosselling como uma via para todos ganharem. Sozinhos, somos apenas mais um projeto numa região que precisa de ganhar visibilidade e escala. Queremos posicionar este projeto a nível nacional”, evidenciado a responsável da Ode Winery que “temos a missão de levar connosco também outros que possam precisar de alavancar os seus negócios”.

E aqui assume papel fulcral o envolvimento das comunidades locais. “Acreditamos seriamente que se todas as pessoas da região estiverem comprometidas com o nosso projeto, vão ser excelentes embaixadores e valorizarão a própria região e o Enoturismo”.

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