Depois de, em 2018, a Boeing e a Embraer terem anunciado um acordo de fusão da área de aviação comercial das duas empresas e a criação de uma ‘joint venture’, após dois anos a norte-americana cancelou o negócio unilateralmente. Agora terá de pagar 150 milhões de dólares à companhia brasileira.

Apesar de ainda não ter vendido qualquer aparelho na China, a Embraer está confiante que a certificação vai abrir caminho a novas oportunidades de negócio, até porque estes aviões têm capacidade de operação a altas temperaturas e grandes altitudes.

Com esta nova aquisição, a companhia aérea somará 16 Embraer E195-E2. A chegada das cinco primeiras unidades está prevista está prevista a partir de agosto de 2024 e estende-se até o primeiro semestre de 2025.

Dois dos seis aparelhos que vão reforçar a frota da companhia aérea regional da TAP já estão em operação, esperando-se que a frota da Portugália fique completa até final de janeiro de 2023.

O primeiro jato Embraer 190, que vai ser operado pela BestFly chega sábado a Cabo Verde, data em que o grupo aéreo assinala o primeiro ano no país.

Com a concretização do negócio, a Aernnova passa a deter todas as ações da Embraer Metálicas e da Embraer Compósitos, num investimento 165,4 milhões de euros.

Aparelho vai integrar a frota da KLM Cityhopper, a divisão regional da KLM, que vai contribuir para desenvolver a rede europeia da transportadora aérea holandesa.

Acordo prevê a venda de 80% da divisão comercial da Embraer à Boeing, num negócio avaliado em 4.200 milhões de dólares (3.823 milhões de euros) e que prevê que a Boeing fique com o controlo da nova sociedade.

Boeing fica com 80% do negócio da aviação comercial da Embraer, depois da aprovação da operação esta terça-feira, 26 de fevereiro, em assembleia de acionistas.

O acordo prevê que a Boeing tenha o controlo operacional e de gestão da nova empresa.