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CATAI com partidas garantidas para seis destinos na Páscoa

A CATAI, operador turístico do grupo Ávoris colocou no mercado seis destinos para a Páscoa de 2025, em saídas especiais e partidas garantidas (voos internacionais de allotment), desde Lisboa ou Porto.

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Para o programa “Japão Feudal” (11 dias,  desde 4.560 euros), a saída está agendada para 9 de abril, enquanto o “Tailândia Essencial” será no dia 12 de abril de 2025, num circuito de 12 dias, desde 2.590 euros por pessoas. Por sua vez o “Bali Essencial”, tem partida marcada para 13 de abril. Esta será uma viagem com a duração de 10 dias, com preços por pessoa a partir de 2.155 euros.

A Índia (sete dias com valores desde 1.695 euros por pessoa) está igualmente na programação especial Páscoa do operador turístico, com partida a 13 de abril 2025, bem como o Vietnam, que está marcada para o dia 14 de abril, numa viagem de 10 dias desde 2.690 euros, e ainda o “Sri Lanka Clássico”, com saída a 15 de abril do próximo ano, com o pacote de nove dias a custar desde 2.485 euros por pessoa.

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IATA lamenta bloqueio no repatriamento de receitas das companhias aéreas por alguns países

A IATA lamenta que alguns países impeçam o repatriamento de receitas das companhias aéreas, num valor que totaliza 1,7 mil milhões de euros à escala mundial.

Angola e Moçambique são alguns dos países indicados pela IATA (Associação Internacional dos Transportes Aéreos) que impendem o repatriamento de receitas das companhias aéreas. No caso de Moçambique, esse valor ascende a 127 milhões de dólares (cerca de 120 milhões de euros) e está retido há 47 meses, enquanto no caso angolano o valor soma 80 milhões de dólares (pouco mais de 75 milhões de euros) e está retido há 36 anos.

No total, as receitas retidas pelos países, apuradas até outubro, somam 1,8 mil milhões de dólares (cerca de 1,7 mil milhões de euros), embora a entidade reconheça que o valor está a baixar.

O Paquistão continua a ser o país com maior valor retido, com 311 milhões de dólares, tendo, contudo, diminuído 100 milhões desde abril.

A IATA diz que 235 milhões de dólares (cerca de 222 milhões de euros) estão bloqueados na zona do franco CFA da África Central (Camarões, Congo, Gabão, Guiné Equatorial, República Centro-Africana e Chade) e 73 milhões de dólares na zona do franco CFA da África Ocidental (Benim, Burkina Faso, Costa do Marfim, Guiné-Bissau, Mali, Níger, Senegal e Togo).

Os fundos retidos totalizaram 193 milhões de dólares na Argélia e 75 milhões de dólares na Eritreia, referindo a IATA que nove países representam 83% dos fundos bloqueados do setor da aviação, no valor de 1,43 mil milhões de dólares (cerca de 1,350 mil milhões de euros)

Embora reconhecendo melhorias “significativas” no Paquistão, mas também no Bangladesh, na Argélia e na Etiópia, o diretor-geral da IATA, Willie Walsh, lamentou um “inaceitável jogo do gato e do rato” por parte dos países em causa.

“Os governos devem eliminar todos os obstáculos para permitir que as companhias aéreas repatriem as suas receitas de bilhetes, em conformidade com os acordos e tratados internacionais”, acrescenta Walsh, em comunicado de imprensa.

Caso contrário, “não se pode esperar que as companhias aéreas continuem as suas atividades” nos países afetados por estes bloqueios. E advertiu: “estas economias sofrerão se deixarem de estar ligadas por via aérea” ao resto do mundo.

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Porto Business School reuniu especialistas para explorar potencial de crescimento do turismo de saúde e bem-estar

Promovido pelo Tourism Futures Center do Innovation X Hub da Porto Business School, o seminário “O Futuro do Turismo de Saúde e Bem-Estar” reuniu especialistas nacionais e internacionais para explorar o potencial de crescimento acelerado deste setor.

No evento, a Porto Business School (PBS) destacou o turismo de saúde e bem-estar como uma prioridade estratégica para Portugal. Rita Marques, diretora do Tourism Futures Center da Porto Business School, sublinhou o posicionamento único de Portugal no mercado global, afirmando que “o turismo de saúde é mais do que uma tendência, é uma oportunidade real de diferenciação para Portugal”, até porque, conforme disse, “temos tudo: excelência médica, infraestruturas de qualidade e um posicionamento competitivo no turismo mundial.”

O seminário iniciou-se com uma apresentação de David Vequist, fundador e diretor do Medical Tourism Research Center (EUA), que partilhou tendências globais do setor e reforçou o potencial de Portugal neste mercado. Em seguida, um painel de debate reuniu figuras como Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal; Óscar Gaspar, presidente da APHP – Associação Portuguesa de Hospitalização Privada; António Tavares, provedor da Santa Casa da Misericórdia do Porto e presidente da Associação Health and Leisure Portugal; Joaquim Cunha, diretor executivo do Health Cluster Portugal; além de Carlos Brito, docente da Porto Business School e moderador da sessão.

Os participantes enfatizaram a importância de colaboração entre os setores da saúde e do turismo para consolidar Portugal como destino de referência. Além disso, destacaram a necessidade de inovação e sustentabilidade, com soluções como a telemedicina, o desenvolvimento de centros de excelência regionais e a criação de pacotes integrados que combinem tratamentos médicos, terapias e experiências culturais.

O seminário lembrou dados recentes da Inspeção-Geral das Atividades em Saúde, Turismo de Portugal e APHP, que demonstram o crescimento deste segmento. Neste âmbito, foi sublinhado que, em 2023, mais de 102 mil estrangeiros foram atendidos pelo SNS, incluindo 43 mil sem seguros ou acordos internacionais. Nos hospitais privados, a procura internacional registou um aumento de 27% em diagnósticos e internamentos, e de 22,7% em consultas externas. Já no segmento do termalismo, 13,4 mil turistas estrangeiros recorreram a termas portuguesas, com 80% provenientes de mercados estratégicos como Espanha, França, EUA, Alemanha e Austrália.

Para que Portugal assuma um papel de liderança global no turismo de saúde e bem-estar, foi realçada a necessidade de um plano de ação abrangente. Sugeriram-se parcerias público-privadas para integrar os setores médico e turístico, a criação de centros de excelência em regiões estratégicas como Lisboa, Porto e Algarve, e campanhas dirigidas a mercados-chave, como Europa do Norte, Estados Unidos, Canadá e países do Golfo. Além disso, considerou-se essencial o investimento em tecnologia, como a telemedicina, e em infraestruturas sustentáveis para posicionar o país na vanguarda do setor.

O seminário reafirma o compromisso da Porto Business School em liderar o debate sobre os grandes desafios e oportunidades do turismo, alinhando-se com a Estratégia de Turismo 2035.

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Conselho dos CEO da Star Alliance tem novo presidente

Michael Rousseau, presidente e CEO da Air Canada, foi eleito novo presidente do Conselho dos Presidentes Executivos da rede de companhias aéreas Star Alliance, sucedendo ao CEO da United, Scott Kirby, que ocupava o cargo desde dezembro de 2020.

A Star Alliance – rede que congrega 25 companhias aéreas e da qual a TAP Air Portugal faz parte – tem um novo novo presidente do Conselho dos Presidentes Executivos. Michael Rousseau, presidente e CEO da Air Canada, sucede a Scott Kirby, CEO da United, que ocupava o cargo desde dezembro de 2020.

Na nova função, o presidente e CEO da Air Canada vai liderar as duas reuniões anuais do conselho e atuar como porta-voz daquele órgão, orientando a direção estratégica da aliança global.

Cada uma das 25 companhias aéreas que integram a Star Alliance é representada pelo seu presidente executivo naquele conselho, que serve como órgão de direção e define a direção estratégica global.

Estabelecida em 14 de maio de 1997, fazem parte da Star Alliance as seguintes companhias aéreas: Aegean Airlines, Air Canada, Air China, Air India, Air New Zealand, ANA – All Nippon Airways, Asiana Airlines, Austrian, Avianca, Brussels Airlines, Copa Airlines, Croatia Airlines, Egyptair, Ethiopian Airlines, EVA Air, LOT Polish Airlines, Lufthansa, Scandinavian Airlines, Shenzhen Airlines, Singapore Airlines, South African Airways, SWISS, TAP Air Portugal, Thai Airways, Turkish Airlines e United.

 

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Meeting Industry

FITUR Know-How&Export promove digitalização do turismo

A 13.ª edição da FITUR Know-How&Export centrar-se-á nos dados, na plataforma de destinos inteligentes e nas soluções tecnológicas para o turismo.

Os dados, a Intelligent Destination Platform (IDP) e a digitalização do turismo serão os principais pilares da 13.ª edição da FITUR Know-How&Export, organizada pela FITUR e pela SEGITTUR, em colaboração com a ICEX España Exportación e Inversiones, que terá lugar na Feira Internacional de Turismo, de 22 a 26 de janeiro, na IFEMA MADRID.

Pelo segundo ano consecutivo, será realizado o concurso “The AI for Tourism Awards 2025”, que premiará a melhor solução baseada em Inteligência Artificial (IA) aplicada ao setor. Empresas de todas as verticais do turismo vão concorrer a este prémio, que valoriza aspetos como a inovação tecnológica, a usabilidade, a melhoria da experiência do utilizador, a originalidade e o grau de escalabilidade de cada proposta.

O espaço reunirá 57 empresas tecnológicas distribuídas em 40 stands de exposição, que oferecerão soluções inovadoras para a modernização do setor do turismoo. As propostas vão desde a digitalização dos hotéis até à gestão inteligente dos destinos, posicionando a tecnologia como um fator-chave para o desenvolvimento do turismo.

O programa incluirá atividades e apresentações que refletem o papel estratégico da tecnologia e da sustentabilidade na evolução do setor turístico.

Um dos projetos mais destacados será o Intelligent Destination Platform (IDP) que, com o apoio dos Fundos Europeus Next Generation, permite aos destinos turísticos implementar soluções tecnológicas que melhoram a sua sustentabilidade, personalização e competitividade. Durante a feira, serão apresentados casos de destinos e empresas que já estão a adotar estas ferramentas para oferecer serviços mais eficientes e adaptados às necessidades dos viajantes de hoje.

O papel dos dados para o turismo também será um dos principais tópicos a serem discutidos durante a feira. Este aspeto será apresentado como uma força motriz para a colaboração no setor, tanto de entidades públicas como privadas, com o objetivo de utilizar os dados como uma ferramenta para melhorar a tomada de decisões e a gestão do turismo. Além disso, a sustentabilidade continuará a ser um tema central do programa, centrado nesta edição na transição do setor para um modelo de economia circular e na criação de novas experiências agrícolas.

O SEGITTURLAB contará também com uma área de workshops onde os profissionais do turismo poderão encontrar um vasto leque de oportunidades de formação. A digitalização dos hotéis, o impacto da sustentabilidade nas reservas, a utilização inovadora de visitas virtuais e a implementação de sinalética turística inteligente serão alguns dos temas abordados nesta área.

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Transportes

Airbus recebe mega encomenda de 100 aviões da Air India

A Air India acaba de fazer uma mega encomenda à Airbus. No total são 100 aviões, 10 A350 e 90 da família A320, isto depois de ter encomendado 470 aeronaves no ano passado, 250 da Airbus e 220 da Boeing.

Esta encomenda, anteriormente feita a coberto do anonimato, foi oficializada em 9 de dezembro de 2024 pelo grupo industrial indiano Tata (automóvel, informática, agroalimentar, siderurgia, etc.) que comprou a companhia aérea no final de 2021, avança a imprensa francesa.

E uma vez que já foram entregues seis A350-900 à Air India, o fabricante europeu de aviões ainda tem 344 aeronaves a serem fabricadas exclusivamente para a empresa indiana. Esses 44 aparelhos A350 e 300 aeronaves de corredor único encomendadas representam o equivalente entre cinco e seis meses de produção.

Para Natarajan Chandrasekaran, presidente da Air India, este investimento é essencial. “Com o crescimento do número de passageiros na Índia que excede o do resto do mundo, e uma população jovem ambiciosa e cada vez mais global, vemos um argumento claro para a Air India expandir a sua frota futura para além dos pedidos firmes feitos no ano passado”, destacou.

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Lusanova promove 10 destinos para 2025

O operador turístico Lusanova está a promover uma seleção de 10 destinos para 2025. Pensada para quem procura novas experiências, esta lista reúne desde culturas vibrantes e paisagens exóticas até cidades repletas de história. Japão, Índia, Itália, Albânia, Madeira, Marrocos, Canadá, Chile e Argentina, Egito e Islândia, são as sugestões.

No que diz respeito ao Japão, ao longo de nove dias, a Lusanova propõe explorar algumas das principais cidades nipónicas, como Osaka ou Nara, a mais antiga capital do Japão, berço da arte, técnica e literatura do país, ou Quioto, conhecida como a Cidade dos Samurais e capital do Japão Imperial até 1868, onde se pode explorar o Templo Kinkakuji ou o histórico Castelo de Nijo, antiga residência do Shogún Tokugawa. Avistar o emblemático Monte Fuji a partir do Vale Owakudani, ou experienciar os contrastes urbanos de Tóquio complementam esta viagem.

Quanto à Índia, a sugestão do operador turístico passa por conhecer as cidades de Deli, Jaipur, Amber e Agra, na qual encontramos um dos monumentos mais famosos do mundo – o Taj Mahal.

Do tirol italiano, à Costa Amalfitana ou às joias de Puglia, sem esquecer as cidades emblemáticas de Veneza, Roma, Milão, Florença, Bolonha, Itália tem sempre algo para nos encantar e o difícil é mesmo escolher.

Por sua vez, a programação para a Albânia inclui visitas à capital Tirana, a Berat a cidade das 1000 janelas, a Ksamil para admirar o “Olho Azul” ou à Riviera Albanesa. A sua proximidade a Montenegro ou à Macedónia do Norte permite combinar umas férias com estes destinos.

A Lusanova também não esquece a Madeira, a explorar a dois, com amigos ou em família, destino que reúne um conjunto de opções para atender a todos os gostos, com mais ou menos adrenalina, bem como Marrocos. Seja uma escapada de duas noites ou uma semana para explorar as maravilhas históricas, culturais e naturais de Marrocos, a Lusanova oferece uma seleção de programas cuidadosamente elaborados.

Canadá faz igualmente parte desta lista, com visitas a cidades cosmopolitas, como Montreal e Toronto, e paisagens naturais, como o fiorde de Saguenay e as Cataratas de Montmorency, combinadas com experiências autênticas como avistar baleias em Tadoussac, explorar as Mil Ilhas ou as magníficas Cataratas do Niágara.

Já a viagem para o Chile e Argentina é um convite para explorar os glaciares, saltos de água, lagos e lagoas da Patagónia, com destaque para Ushuaia e o Glaciar Perito Moreno. Conhecer o majestoso “Fim do Mundo” pode ser combinado com a energia histórica e cultural de Santiago do Chile e o charme de Buenos Aires.

Berço de uma das civilizações mais antigas do mundo, o Egito oferece uma imersão profunda pela história com monumentos emblemáticos e praias de águas cristalinas em Hurghada ou Sharm El Sheikh. A terra de Cleópatra está à distância de um voo direto desde Lisboa, que permite explorar as margens do rio Nilo e maravilhas históricas como Luxor, Assuão, Edfu a Kom Ombo.

Finalmente, desde o Parque Nacional de Thingvellir e as erupções do gêiser Strokkur no “Círculo Dourado”, até ao glaciar Snæfellsjökull, que inspirou Júlio Verne a escrever o seu famoso romance “Viagem ao Centro da Terra, a Islândia revela-se um destino a não perder em 2025, podendo combinar natureza bruta e a tranquilidade das águas termais da Sky Lagoon em Reiquiavique.

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Turismo de Marrocos define as prioridades para os próximos anos

As autoridades marroquinas identificaram durante uma recente reunião de trabalho as prioridades para o futuro da atividade turística face aos numerosos eventos internacionais planeados no país entre 2025 e 2030.

Novas perspectivas surgem para o sector do turismo à luz dos grandes eventos que Marrocos se prepara para organizar. As orientações do novo rumo foram definidas durante uma reunião presidida por Fatim-Zahra Ammor, ministra do Turismo, Artesanato e Economia Social e Solidária, na presença de membros da Confederação Nacional do Turismo (CNT).

“Estamos num ponto de viragem decisivo. O turismo marroquino provou o seu potencial com resultados excecionais, mas os desafios que temos pela frente, nomeadamente a coorganização do Campeonato do Mundo em 2030, exigem uma mobilização total”, explicou a governante, citada pela imprensa local, destacando que “estamos mais motivados do que nunca para acelerar o desenvolvimento deste setor chave”.

Neste sentido, a ministra apelou ao desenvolvimento de um plano de ação concreto centrado em três prioridades. O primeiro passo é fortalecer as infraestruturas turísticas, em linha com o desenvolvimento aéreo, seja em termos de aumento de capacidade ou de modernização dos estabelecimentos existentes.

A segunda prioridade diz respeito à melhoria da qualidade do serviço para satisfazer as ambições do setor. Deverá também ser dada ênfase ao reforço da formação de jovens talentos. Além disso, a ministra sublinhou a importância da promoção territorial para desenvolver novos destinos turísticos, para além daqueles já maduros.

Esta abordagem visa diversificar a oferta turística e compensar a forte sazonalidade de determinadas regiões, permitindo assim uma distribuição mais equilibrada dos fluxos turísticos ao longo do ano e por todo o território nacional.

Hamid Bentahar, presidente da Confederação Nacional do Turismo, também citado pela imprensa marroquina, centrou-se em duas prioridades, nomeadamente a aceleração urgente do projeto de formação e a modernização dos estabelecimentos hoteleiros em todas as regiões do país.

De referir que esta reunião foi uma oportunidade para destacar o desempenho do sector que é ilustrado por números recordes. Marrocos registou 15,9 milhões de chegadas de turistas durante os primeiros onze meses de 2024, representando um crescimento de 20%, ou seja, mais 2,6 milhões de visitantes em relação ao mesmo período de 2023. Só no mês de novembro, o destino acolheu cerca de 1,3 milhões de turistas, apresentando um crescimento considerado excecional de 31%, números que segundo Fatim-Zahra Ammor, representam um grande passo em frente no nosso objetivo de posicionar Marrocos entre os 15 maiores destinos turísticos mundiais.

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2024: Portugal vai encerrar ano com mais de 27MM€ de receitas, 30 milhões de turistas internacionais e 80 milhões de dormidas

Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo, avançou as estimativas durante a inauguração da reconversão da antiga estação ferroviária da Lousã em Alojamento Local, no âmbito do Fundo Revive Natureza.

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O secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, estima que Portugal encerre o ano de 2024 com mais de 27 mil milhões de euros em receitas turísticas, 30 milhões de turistas internacionais e 80 milhões de dormidas, avança a Lusa.

Os números foram revelados durante a inauguração da reconversão da antiga estação ferroviária da Lousã em Alojamento Local, no âmbito do Fundo Revive Natureza, na qual Pedro Machado marcou presença e onde aproveitou para realçar que também o Centro de Portugal tem registado crescimentos significativos, acima da média nacional, esperando que, em 2024, venha também a bater o recorde histórico das quase oito milhões de dormidas contabilizadas no ano passado.

Os números são positivos e, por isso, o governante estabelece como prioridades a qualificação da experiência turística, a melhoria das condições dos turistas que se pretende atrair e, simultaneamente, a diversificação da oferta de produtos, ao mesmo tempo que se torna o turismo numa atividade com cobertura nacional.

“Este exemplo [da antiga estação ferroviária da Lousã] é bem o paradigma que é possível conciliar a utilização destes patrimónios com uma atividade económica [turismo], seja na ótica de melhores condições para receber os turistas nacionais seja, em particular, cada vez mais, de aumentarmos exponencialmente a atratividade de mercados internacionais”, sustentou.

Pedro Machado defendeu ainda que a luta contra a sazonalidade e pela descentralização da oferta precisa “deste tipo de infraestrutura”, como se pode agora encontrar nesta antiga estação ferroviária da Lousã que, desde 25 de abril, funciona como “unidade turística, com alojamento, cafetaria e venda de artesanato e produtos endógenos”.

A unidade dispõe de oito quartos cuja decoração é alusiva ao transporte ferroviário que serviu durante mais de um século o ramal da Lousã, que foi desativado há mais de 12 anos na sequência do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM) e que deverá entrar em funcionamento no final do primeiro semestre de 2025.

Recorde-se que, no âmbito do programa Revive Natureza, que colocou a concurso 32 imóveis para reconversão, nove já estão requalificadas e em exploração e os restantes estão em recuperação ou início de requalificação.

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Antiga estação ferroviária da Lousã dá lugar a AL

A antiga estação ferroviária da Lousã foi transformada num alojamento local (AL), projeto de requalificação no âmbito do Programa Revive Natureza, que acaba de ser inaugurado pelo secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado.

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O espaço histórico ganha uma nova vida pelas mãos do empresário Fernando Pereira, que decidiu investir nesta vila do distrito de Coimbra, transformando a histórica estação de Lousã num alojamento local.

A “Lousã Estação” tem apenas oito quartos que se dividem em duplos, twins e familiares. Todos eles são alusivos aos caminhos de ferro. Alguns exemplos são o “chefe de estação e família”, “maquinista e família”, “guarda da passagem de nível” e “quarto do fogareiro”. Todos têm casas de banho privativas. Além disso, contam com um bar com esplanada aberta ao público. Estão disponíveis os serviços de pequeno-almoço, segurança 24 horas, estacionamento, wifi e ar condicionado em todos os quartos.

“Isto tem como desafio maior qualificar a experiência turística, melhorar as condições daqueles que pretendemos atrair, simultaneamente diversificar a nossa oferta de produtos que podemos e devemos fomentar na estratégia de promoção do país – turismo de natureza, ecoturismo, enoturismo e turismo de aldeia”, salientou, esta segunda-feira, o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, citado pelo Notícias de Coimbra, no ato de inauguração do projeto de que viu a luz do dia no âmbito do Programa Revive Natureza, que colocou a concurso 32 imóveis para reconversão, nove já estão requalificadas e em exploração e os restantes em recuperação ou início de requalificação.

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APAVT lança micro site “Viaje com Segurança com o Apoio do Provedor do Cliente”

Para o presidente da APAVT, Pedro Costa Ferreira, este micro site “é um passo importante para assegurar que os viajantes estão bem informados e protegidos em todas as etapas da sua viagem, contribuindo para uma experiência mais tranquila e confiante”.

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A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) acaba de lançar o micro site informativo, um espaço online que reforça a segurança e a confiança dos viajantes, e que pode ser acedido através do https://viajecomseguranca.provedorapavt.com/.

Este novo recurso foi criado, segundo a Associação, no âmbito do projeto “Viaje com Segurança com o Apoio do Provedor do Cliente”, com o objetivo de esclarecer dúvidas sobre esta entidade de resolução alternativa de litígios (RAL) e de promover o acesso a informações claras e úteis sobre os direitos dos viajantes.

O micro site integra informação prática e acessível sobre o Provedor do Cliente e os direitos dos consumidores, atualizações relevantes para ajudar os viajantes a planear as suas viagens com segurança e um canal direto de apoio, que garante acesso rápido e eficiente ao Provedor do Cliente.

A APAVT destaca ainda, na sua nota de imprensa, que a iniciativa reflete o seu compromisso em promover viagens mais seguras e informadas, garantindo que os clientes das agências de viagens suas associadas possam confiar em mecanismos de apoio sólidos e numa fonte de informação fidedigna.

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