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Entrega de aviões de passageiros estimada em quase 45 mil unidades até 2043

As previsões da Cirium apontam para que, entre 2024 e 2043, sejam entregues 45.900 novos aviões, num valor estimado de 3,3 biliões de dólares, sendo que 44.835 serão de passageiros.

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Entrega de aviões de passageiros estimada em quase 45 mil unidades até 2043

As previsões da Cirium apontam para que, entre 2024 e 2043, sejam entregues 45.900 novos aviões, num valor estimado de 3,3 biliões de dólares, sendo que 44.835 serão de passageiros.

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O Cirium Fleet Forecast (CFF) de 2024 prevê a entrega de cerca de 45.900 novos aviões de passageiros e de carga ao longo dos 20 anos, entre 2024 e 2043, num valor estimado de 3,3 biliões de dólares (cerca de 3,1 biliões de euros). Deste total, 98%, ou seja, 44.835 serão aviões de passageiros.

A previsão deste ano foi elaborada numa altura em que o setor da aviação se encontra “no seu próximo ciclo de crescimento”, após a recuperação da Covid-19, mas enfrenta “problemas relacionados com a oferta de capacidade”, refere a previsão.

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A recuperação progressiva da frota mundial de passageiros da crise pandémica fez com que o inventário em serviço aumentasse até ao quarto trimestre de 2024 para 26.100 aeronaves – 5% acima do nível registado em janeiro de 2020, quando a pandemia se instalou pela primeira vez. No entanto, este aumento para além do nível pré-Covid foi impulsionado por aeronaves de corredor único (mais 13%), com o inventário ativo de corredor duplo ainda 3% abaixo no 4.º trimestre de 2024, enquanto os aviões regionais estavam 8% abaixo e os turboélices 14% atrás. A expansão da frota de dois corredores, que voltou a crescer, foi limitada pela recuperação mais lenta dos mercados de longo curso, e os mercados internacionais da região Ásia-Pacífico continuam a ficar atrás de outros.

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Embora a frota global tenha voltado a crescer, o ritmo do aumento foi atenuado pelas perturbações causadas no fornecimento de novas aeronaves devido a vários fatores, o que fez com que os aumentos de produção dos fabricantes demorassem muito mais tempo do que o previsto, num contexto de elevada procura de capacidade adicional.

Uma das principais causas da interrupção dos volumes de entrega tem sido os problemas da cadeia de abastecimento, que limitaram o volume de componentes essenciais, como motores, interiores de cabina e trens de aterragem, que chegam às linhas de montagem finais. O limite temporário imposto pela Administração Federal de Aviação dos EUA à taxa de produção do Boeing 737 Max também afetou a oferta.

Entretanto, a frota em serviço está a enfrentar o programa de inspeção de motores Pratt & Whitney GTF em curso, que está a fazer com que centenas de aeronaves da família A320neo sejam temporariamente retiradas de serviço.

Comparando a previsão de entregas para 2024 com o CFF de 2023, há cerca de 5% menos entregas no período de 2024-2027, refletindo, principalmente, a aceleração mais lenta dos aviões de corredor único.

Em termos globais, a previsão para 20 anos tem mais 5% de entregas, com uma perspetiva mais positiva para o início da década de 2030, uma vez que a grande carteira de encomendas atual exige uma taxa de entregas mais elevada nesses anos.

Corredor único prevalece
A Airbus e a Boeing continuarão a ser os dois maiores fabricantes de aeronaves comerciais, que fornecendo cerca de 84% das aeronaves e 90% em valor até 2043, prevendo-se que a Comac assuma uma quota de 6% da procura, enquanto outros fabricantes (ATR, Embraer, etc.) irão “lutar” por uma fatia que vale cerca de 180 mil milhões de dólares.

De acordo com a análise da Cirium, é provável que o segmento dos aviões de corredor único com 150-250 lugares registe a atividade mais significativa, em que a Airbus e a Boeing tentarão posicionar-se naquele que é o maior mercado do ponto de vista do volume unitário. Ambos os fabricantes têm estado a avaliar configurações de aeronaves com asas de maior envergadura e maior amplitude para maximizar a eficiência aerodinâmica, incorporando mecanismos dobráveis para permitir operações a partir das atuais infraestruturas aeroportuárias.

A Ásia, no seu conjunto, continuará a ser a principal região de crescimento, com cerca de 45% das entregas, das quais a China contribuirá com cerca de 20%, quase alcançando o total da América do Norte. A Europa, com 18%, ficará imediatamente à frente do resto da Ásia-Pacífico (com exceção da Índia, que terá uma quota de 8%).

“O crescimento previsto do tráfego a longo prazo exigirá que a frota mundial de passageiros aumente em cerca de 24.000 unidades”, diz a Cirium, o que equivale a uma taxa de crescimento anual de 3,4%, elevando o inventário para cerca de 49.000 aviões a jato e turboélice no final de 2043.

Cerca de 84% da frota atual será renovada durante este período, pelo que um pouco menos de metade das entregas será para substituição. A análise da curva de sobrevivência é utilizada para modelar as reformas e prevê uma vida económica média de 23 anos para os aviões de corredor único e de 21 anos para os aviões de corredor duplo. A frota de aviões de corredor único crescerá mais rapidamente, 3,9% ao ano, contra 3,3% para os aviões de corredor duplo, tendo o tráfego de longo curso demorado mais tempo a recuperar o crescimento. A frota de aeronaves regionais aumentará de forma mais modesta, a uma taxa global de 0,8% ao ano.

As ações do setor da aviação para alcançar as emissões líquidas nulas de carbono até 2050, juntamente com quaisquer iniciativas governamentais para abordar a sustentabilidade da aviação, terão, sem dúvida, um impacto nos custos e na regulamentação do setor. “Estes fatores podem, por sua vez, perturbar a procura de viagens aéreas, uma vez que o aumento dos custos se repercute nos clientes sob a forma de tarifas aéreas mais elevadas, bem como restringir potencialmente a capacidade de crescimento do sector”, admite a Cirium.

Contudo, a falta de dados concretos sobre as potenciais consequências da descarbonização e a incerteza quanto ao nível de oferta de SAF na procura de aeronaves comerciais, significa que “a previsão continua a basear-se numa perspetiva sem restrições”, admite a consultora.

A previsão não inclui especificamente quaisquer programas de aeronaves elétricas, híbridas ou movidas a hidrogénio, prevendo-se, assim, que o desenvolvimento de aeronaves comerciais existentes ou totalmente novas se centrará na propulsão convencional (ou seja, baseada na atual arquitetura), embora alimentada por proporções crescentes de Combustível Sustentável para a Aviação (SAF).

A Cirium admite, no entanto, que, “nas últimas fases do período de previsão, poderão ser adotadas configurações de motores não convencionais que poderão incorporar tecnologia de propulsão híbrida”.

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Negócios no setor das Viagens e Turismo continuaram a cair até outubro

Até outubro, os negócios no setor das Viagens e Turismo desceram 10,4% face a igual período do ano passado, contabilizando 583 negócios, entre fusões e aquisições, operações de capital privado e acordos de financiamento de risco, aponta a GlobalData.

Até outubro, os negócios no setor das Viagens e Turismo desceram 10,4% face a igual período do ano passado, contabilizando 583 negócios, entre fusões e aquisições, operações de capital privado e acordos de financiamento de risco, aponta a GlobalData.

Os dados divulgados esta quinta-feira, 14 de novembro, pela GlobalData mostram uma descida de 10,4% face aos 651 negócios anunciados durante o mesmo período de 2023, o que se terá ficado a dever às “tensões geopolíticas e incertezas económicas”.

“As tensões geopolíticas e as incertezas económicas impactaram significativamente a realização de negócios no sector das viagens e turismo. No entanto, algumas das principais economias da Europa e da região Ásia-Pacífico registaram uma melhoria no volume de negócios”, adianta Aurojyoti Bose, analista principal da GlobalData.

Na Europa, houve uma melhoria anual de 7,5% na atividade de negócios até outubro, sendo a região do mundo que liderou o número de anúncios de negócios durante os 10 primeiros meses do ano.

A GlobalData diz que a Europa contrastou com a América do Norte, Ásia-Pacífico, América do Sul e Central, assim como com as regiões do Médio Oriente e África, cujas descidas  anuais no volume de negócios chegaram aos 33%, 6,4%, 20% e 17,2%, respetivamente, até outubro.

Já os EUA, a China, a Coreia do Sul e a França registaram um declínio no volume de negócios de 32,2%, 30,2%, 4,8% e 34,8%, respetivamente, durante os 10 primeiros meses de 2024, em comparação com o mesmo período de 2023.

“Em contraste, o Reino Unido, a Índia, o Japão e a Espanha registaram uma melhoria homóloga no volume de negócios de 2,7%, 18,6%, 28,6% e 69,2%, respetivamente, durante janeiro-outubro de 2024”, destaca a GlobalData.

A realidade foi também distinta consoante o tipo de negócio, com a GlobalData a indicar que as fusões, aquisições e negócios de financiamento de risco caíram 4,9% e 29,4%, respetivamente, enquanto o volume de negócios de private equity registou uma ligeira melhoria durante o período em análise.

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Carlos Antunes, diretor da TAP para as Américas

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TAP prevê ultrapassar 2M de passageiros nas rotas do Brasil em dezembro

Segundo Carlos Antunes, diretor da TAP para as Américas, a companhia aérea deverá atingir a marca dos dois milhões de passageiros transportados nas rotas do Brasil por volta da “semana 50 do ano, ou seja, lá para 20 de dezembro”, o que corresponde a um feito inédito.

Pela primeira vez, a TAP deverá ultrapassar os dois milhões de passageiros transportados nas rotas do Brasil num ano, o que deverá acontecer por volta do dia 20 de dezembro, estima Carlos Antunes, diretor da companhia aérea para as Américas.

“Em número de passageiros, vamos, este ano, ultrapassar, se tudo correr bem, os dois milhões de passageiros transportados entre o Brasil e a Europa”, indicou o responsável, à margem do Festuris 2024, que decorreu em Gramado, no Rio Grande do Sul, entre 7 e 10 de novembro.

Segundo Carlos Antunes, a TAP deverá atingir esta marca por volta da “semana 50 do ano, ou seja, lá para 20 de dezembro”, o que corresponde a um feito inédito, uma vez que a companhia aérea nunca ultrapassou os dois milhões de passageiros transportados nas rotas do Brasil.

“Nunca ultrapassámos os dois milhões, também é uma marca e um objetivo que nos colocámos. No ano passado, transportámos 1,920 milhões de passageiros, então o ano vai ser melhor que o ano passado”, acrescentou Carlos Antunes.

Apesar de os voos para Porto Alegre terem sido suspensos devido à inoperacionalidade do Aeroporto Internacional Salgado Filho, que foi destruído com as inundações de maio, a TAP passou a contar com duas novas rotas no Brasil este ano, concretamente Florianópolis, no estado de Santa Catarina, e Manaus, cujos voos foram retomados já este mês de novembro, via Belém.

Estas operações, acrescentou o responsável, têm contribuído para compensar os passageiros perdidos em Porto Alegre, sendo que também a operação para São Paulo foi reforçada, o que dá boas perspectivas à companhia aérea.

“Vai ser um ano muito positivo, pelo volume de passageiros transportado, pela forma como consolidámos a maioria das nossas rotas”, acrescentou o responsável, indicando que, em média, entre 60 a 65% dos passageiros são gerados no Brasil.

*A jornalista viajou a convite da TAP e do Festuris.

 

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TAP já soma mais de 12 passageiros para Florianópolis e 7.300 para Manaus

Carlos Antunes, diretor da TAP para as Américas, revelou que a companhia aérea está a estudar o aumento de frequências para Florianópolis e a passagem dos voos de Manaus a diretos, o que poderia acontecer a partir de 2025.

A TAP já vendeu cerca de 12 mil lugares nos voos para Florianópolis, que arrancaram a 3 de setembro, e outros 7.300 para Manaus, rota que regressou à rede da companhia aérea a 4 de novembro, números que, segundo Carlos Antunes, diretor da TAP para as Américas, surpreenderam a companhia aérea pela positiva.

“Em Florianópolis, temos dois meses de rota, surpreendeu-nos pela positiva e continua a surpreender-nos. Os voos estão com um fator de ocupação extremamente positivo. 85% dos passageiros são brasileiros”, indicou o responsável aos jornalistas, durante o Festuris 2024, que decorreu em Gramado, no Rio Grande do Sul, Brasil, entre 7 e 10 de novembro.

Carlos Antunes revelou que, na capital do estado brasileiro de Santa Catarina, a ligação da TAP corresponde ao “único voo internacional para a Europa à saída de Florianópolis, o que faz uma diferença brutal” e tem ditado os elevados números que os voos apresentam, levando mesmo a companhia aérea a equacionar um futuro aumento de ligações.

“As nossas expetativas são aumentar para quatro voos, vamos ver como corre, está a correr bem mas vamos relançar Porto Alegre e ainda temos passageiros de Porto Alegre que estão a ir por Florianópolis. Por isso, quando tivermos os dois a funcionar ao mesmo tempo é que vamos ver”, explicou.

O diretor da TAP para as Américas indicou que os voos para Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul, devem regressar em finais de março ou início de abril, até porque a parte internacional do Aeroporto Internacional Salgado Filho, que foi destruído pelas inundações de maio, só deverá reabrir a 16 de dezembro.

“A TAP volta logo, mas não volta imediatamente porque há uma série de coisas que temos de fazer antes de voltar com a rota”, explicou Carlos Antunes, destacando que, além de precisar de ter a garantia de que a pista vai estar operacional, a companhia aérea precisa também “de tempo para vender o voo”.

“Acreditamos que estamos a falar de alguma coisa como o voo estar de volta entre fim de março e início de abril, é o que vemos tendo em atenção este timeline. A pista estará pronta em dezembro, precisamos de dois meses e pouco para vender”, resumiu.

O responsável considera também que o regresso dos voos de Porto Alegre não vai “canibalizar” as ligações de Florianópolis, até porque “vão operar em dias alternados”.

“Essa é a nossa perspetiva, voltar a ter muito rapidamente os 13 destinos, as 13 cidades no Brasil. E vamos manter Florianópolis, as duas convivem muito bem”, acrescentou Carlos Antunes.

Manaus pode vir a ganhar voo direto

O diretor da TAP para a Américas mostrou-se ainda satisfeito com os números gerados pelos voos para Manaus, no estado do Amazonas, que foram retomados a 4 de novembro, via Belém, numa operação em que a TAP já vendeu cerca de 7.300 passageiros, apesar de não contar com voos diretos, o que poderá vir a acontecer no futuro.

“Não é o ideal, o ideal seria o voo direto, mas Manaus não tinha voo nenhum para a Europa e um voo via Belém está muito bem. Talvez com o aumento da procura vejamos se há outras alternativas e passar o voo a direto”, explicou Carlos Antunes, explicando que a decisão de colocar o voo via Belém se deveu à restrição de aeronaves.

Apesar de não serem diretos, os voos para Manaus tem vindo a registar uma procura positiva e oferecem à TAP “a possibilidade de explorar mais uma rota, ligar duas cidades e a capital do Estado do Amazonas, no coração da Amazónia, com Lisboa e, atender Manaus e as comunidades que estão próximas e gerar mais passageiros”.

Carlos Antunes explicou ainda que a decisão de passar o voo de Manaus a direto só deverá ser tomada “a partir de 2025”, uma vez que a partir do próximo ano a companhia aérea deixa de “estar ao abrigo das restrições do plano de reestruturação”, que impõem limites de frota.

*A jornalista viajou a convite da TAP e do Festuris.

 

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Sabre Red Launchpad já disponível para agências de viagens em todo o mundo

A Sabre Corporation acaba de disponibilizar o Sabre Red Launchpa para simplificar o processo de reserva de viagens, após uma fase piloto que considera bem-sucedida e que levou ao aumento de vendas para o parceiro de lançamento Internova Travel Group.

Com base nos resultados promissores de sua fase piloto, esta interface profissional e de fácil utilização oferece aos agentes de viagens acesso rápido a funcionalidades impulsionadas por IA e a conteúdo multifuente, sem a necessidade de conhecimento profundo do Sistema Global de Distribuição (GDS).

O Sabre Red Launchpad é compatível com conteúdos de companhias aéreas (tradicionais, New Distribution Capability e de baixo custo), hotéis e carros. Desenvolvido como uma extensão da  interface principal Sabre Red 360, o Sabre Red Launchpad elimina a complexidade de criação e gestão e reservas de viagens e introduz novas experiências de compra de nível de consumidor.

Ao reduzir o tempo de formação, o Sabre Red Launchpad permite que os consultores de viagens comecem a ganhar comissões mais rapidamente, desbloqueando o conteúdo multifuente disponível no marketplace da Sabre.

O parceiro de lançamento, Internova Travel Group, lançou o Internova SNAP, uma versão personalizada do Sabre Red Launchpad, para milhares de consultores nos Estados Unidos no início deste ano. Em outubro, mais de 300 agências e 13.000 consultores já estavam a utilizar o SNAP, o que resultou num aumento no volume geral de vendas. O SNAP também oferece acesso ao conteúdo de hotéis e carros da empresa Travel Leaders Network (TLN) do Internova Travel Group, proporcionando mais opções para agentes de viagens e os seus clientes.

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AL: limehome transforma edifícios de escritórios em apartamentos turísticos

A limehome impulsiona a tendência de converter espaços comerciais em alojamento, e prevê disponibilizar mais três mil apartamentos através de conversões até 2027.

No último ano, a limehome assinou contratos de novos projetos que irão converter cerca de 35.000 m2 de espaço comercial em apartamentos modernos. Este marco eleva o seu recorde de reconversões para 3.300 apartamentos e aproximadamente 100.000 m2 de espaço comercial revitalizado (de um portfólio de 8.500 apartamentos), apresentando-os como soluções de alojamento turístico de alta qualidade.

Em Madrid, já está em funcionamento um novo espaço, em Chamartín, que é resultado da reconversão de um antigo edifício de escritórios. Com 41 apartamentos totalmente equipados, incluindo cozinhas, a limehome oferece aos seus hóspedes uma opção confortável numa localização estratégica. Este projeto sublinha a tendência liderada pela empresa, agora em Madrid, e já anteriormente concretizada em cidades como Berlim e Munique, de aproveitar espaços de escritórios vazios ou subutilizados, adaptando-os às novas necessidades do setor turístico. Salerno e Milão, em Itália, têm já projetos com previsão de lançamento no mercado para 2025 e 2026, respetivamente.

Já com apartamentos em atividade no Porto, em Lisboa e em Évora, a estratégia de expansão da limehome prevê uma presença em todo o território nacional. Para cumprir este plano de cobrir o país, a empresa procura oportunidades de implantação de norte a sul, conciliando cidades com localizações fora dos grandes centros urbanos.

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Sonhando volta a apostar na Tunísia com vasta programação de verão

Com partidas de Lisboa e do Porto, de abril a setembro, o operador turístico Sonhando volta a oferecer ao mercado uma vasta programação de verão para a Tunísia, a preços que começam nos 557 euros por pessoa em alojamento duplo, em tudo incluído.

A operação de Djerba, em pacotes de sete noites, decorre de 5 de abril a 20 de setembro, aos sábados, com partidas de Lisboa, enquanto as saídas do Porto são também aos sábados, de 31 de maio a 20 de setembro, ambas com a Nouvelair. Entretanto, para o mesmo destino haverá um reforço do Porto, entre 16 de junho e 8 de setembro, com a Nouvelair, bem como de Lisboa, de 2 de junho a 15 de setembro, todas as segundas-feiras, em voos TAP.

Para férias de sete noites em Monastir, a Sonhando oferece partidas do Porto de 2 de junho a 8 de setembro, com voos às segundas-feiras da Nouvelair.

Na Tunísia, o operador turístico vai ter também operação com voos para o aeroporto de Enfidha – Hammamet. Os programas de sete noites têm saídas do Porto com a Air Horizont, todas as quartas-feiras, de 9 de julho a 3 de setembro, bem como de Lisboa, com a TAP, todas as terças-feiras, de 3 de junho a 9 de setembro.

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Portugal mostra oferta de turismo interior na Intur

Até ao próximo domingo, Portugal estará presente na Intur, Feira Internacional de Turismo de Interior, mostrar um catálogo vivo da riqueza e diversidade do turismo de interior português.

Portugal marca, mais uma vez, presença na Intur, Feira Internacional de Turismo de Interior, que está a decorrer em Valladolid até ao próximo domingo, 17 de novembro.

A feira tem, este ano, uma dupla vertente, uma jornada para profissionais, Intur Business, e a grande exposição aberta ao público, Intur Travellers, que começará na sexta-feira, dia 15. Aí, os visitantes poderão descobrir as propostas apresentadas por destinos e empresas, desde o turismo termal do norte ao cultural e patrimonial do sul.

Destinos como a região de Lisboa, Porto e Norte, e Centro são clássicos na Intur, que este ano celebra a sua 27.ª edição. A par destes territórios, a Intur Viajeros dará a conhecer a riqueza turística do Alto e Baixo Alentejo, Castelo Branco, Beiras e Serra da Estrela, Região de Leiria, Guarda, Oeste, Alto Tâmega e Terras de Trás-Os-Montes.

A oferta para o visitante completa-se com Oliveira de Frades, Barcelos, Felgueiras, Loulé, Óbidos, Vila Viçosa, Lagos, Terras de Pena, Dueceira, Termas de Monfortinho, Pedra Pura Resort, Alcaçovas e Castinheria de Pèra.

Portugal tem também uma presença importante na conferência Intur Business para profissionais, quer através dos operadores turísticos que participam no mercado contratante, quer através das empresas e especialistas que vão participar nas ações de formação Intur Talks.

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Dia Mundial da Oliveira é assinalado em 32 municípios de norte a sul de Portugal

O olivoturismo, que em muitos países começa a ser considerado como um grande potencial turístico para proporcionar experiências aos turistas, vai ser destacado em Portugal no Dia Mundial da Oliveira, que se assinala a 26 de novembro, com celebrações em 32 municípios de norte a sul do país, num total de 113 atividades, protagonizadas por 79 entidades.

A promoção do património olivícola, o olivoturismo e o reforço da literacia oleícola, associados à celebração dos valores da paz, são os grandes destaques das comemorações do Dia Mundial da Oliveira, a ter lugar a 26 de novembro, que este ano vai abranger um total de 113 atividades (98 de entrada livre e apenas 15 com inscrição paga), que serão protagonizadas por 79 entidades em 32 municípios de norte a sul de Portugal.

Esta é provavelmente a maior rede nacional de eventos alguma vez criada em Portugal, e vem na sequência do êxito alcançado na 1ª edição, em 2023. Para os responsáveis do projeto europeu OLIVE4ALL, a enorme adesão de entidades a esta 2ª edição desta Rede de Eventos Comemorativos é o testemunho vivo de que em Portugal há ainda muito a fazer em prol da valorização do património olivícola e do olivoturismo. Por isso, desta rede comemorativa fazem parte entidades tão diversas como olivicultores, museus, associações culturais, autarquias ou institutos politécnicos.

A enorme abrangência e robustez da rede de eventos comemorativos do Dia Mundial da Oliveira está bem patente na Brochura de Apresentação da Rede, e pode ser resumida nos seguintes números de adesões: Seis mensagens de boas-vindas de individualidades de referência nacional com responsabilidade direta no setor (secretários de Estado do Turismo e da Agricultura; presidentes das entidades regionais do Turismo do Porto e Norte, do Centro de Portugal, do Alentejo e Ribatejo e do Algarve); Uma Comissão de Honra formada por 40 individualidades de referência, incluindo 31 autarcas.

De acordo com nota que chegou ao Publituris do coordenador nacional do projeto OLIVE4ALL, Francisco Dias, estão agendadas 32 programas de eventos de nível municipal, abrangendo um total de 113 atividades, maioritariamente gratuitas, com a seguinte distribuição temática: 26 provas sensoriais de azeite; 14 palestras e mesas redondas; 13 visitas a lagares de azeite; 10 tibornadas / jantares pedagógicos; nove visitas a olivais de oliveiras centenárias ou milenares; nove sessões de exibição de filmes sobre património olivícola; oito visitas a museus do azeite; seis exposições artísticas; cinco ações de apanha da azeitona; cinco atividades literárias ou criativas; quatro workshops de culinária; duas iniciativas de plantação de oliveiras e uma de apadrinhamento de oliveiras.

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Les Roches lança nova licenciatura em Sports Business Management

A Les Roches anuncia o lançamento de uma nova licenciatura Bachelor of Science in Sports Business Management. Este programa foi concebido para entusiastas do desporto, atletas profissionais e indivíduos com espírito empresarial que aspiram a carreiras no turismo desportivo e no negócio do desporto.

O programa de quatro anos, com a primeira admissão em setembro de 2025, tem por base o campus de Marbella, na Costa del Sol, em Espanha, uma região conhecida por ter mais de 90 campos de golfe num raio de 60 km, com dois meses de imersão no campus de Crans-Montana, na Suíça – sede das principais associações desportivas -, bem como um período de duas semanas no recém-criado campus de Abu Dhabi, destino popular para centenas de eventos desportivos.

Os licenciados da Les Roches têm acesso, em cada semestre, a funções e estágios em mais de 200 empresas de topo nos setores da hotelaria, do turismo e do luxo, incluindo organizações desportivas como a Fórmula 1, a FIFA, a Nike e o Comité Olímpico Internacional.

Ao longo desta formação, os estudantes vão mergulhar no ecossistema desportivo e empresarial, terminando o curso não só com conhecimentos teóricos, mas também com experiência prática e um vasto portefólio de projetos académicos que irão acrescentar um valor significativo na sua futura procura de emprego.

Conforme indica a Les Roches na sua nota de imprensa, nos últimos anos, a hotelaria e o desporto cresceram a par, e cita o Relatório do Mercado do Turismo Desportivo da Global Market Insights, que prevê que o turismo desportivo atinja aproximadamente 1,33 mil milhões de dólares a nível mundial até 2032, com uma taxa de crescimento anual composta de 10%. Os números de 2023 revelaram um investimento total global de cerca de 500 mil milhões de euros, com a Europa a liderar o mercado do turismo desportivo, detendo uma quota de mais de 40%.

A mesma fonte considera ainda que o aumento das parcerias entre empresas desportivas e turísticas está a impulsionar o setor do turismo centrado no desporto, com um potencial de crescimento tangível. Estas colaborações aumentaram a atração pelos destinos, enriqueceram as experiências dos visitantes e contribuíram para o crescimento sustentado do turismo desportivo. Nomeadamente na Europa, as férias desportivas aumentaram, com mais de 200 mil milhões de euros investidos nos últimos anos. Os viajantes são cada vez mais atraídos por este tipo de aventuras ativas, que combinam a exploração cultural com atividades como caminhadas, ciclismo e esqui.

Assim, a procura crescente de turismo desportivo está a provocar a necessidade de colaboradores altamente qualificados em todo o setor, especialmente na indústria de eventos. A gestão de eventos desportivos envolve normalmente uma grande componente de hospitalidade (alojamento e F&B). Este novo programa específico de licenciatura surgiu em resposta ao boom do turismo desportivo, que representa atualmente cerca de 10% do turismo mundial, de acordo com a ONU Turismo.

 

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TUI estende contrato do CEO e do CFO até 2028

Reconhecendo o sucesso do grupo de viagens e turismo sob suas lideranças, o Conselho de Supervisão da TUI decidiu nomear o CEO Sebastian Ebel e o CFO Mathias Kiep para um novo mandato. Ambos os contratos foram prolongados até 2028.

A TUI indica que, nos últimos anos, Sebastian Ebel e Mathias Kiep lideraram uma fase de crescimento rentável e sustentável para o grupo, superando os desafios da pandemia e fortalecendo a sua posição no setor turístico global. Assim, os seus mandatos foram prolongados por mais três anos, quando os atuais são válidos até setembro de 2025.

O presidente do Conselho de Supervisão, Dieter Zetsche, reforçou que “sob a liderança de Sebastian Ebel, a TUI entrou numa nova fase de crescimento: os desafios da crise da Covid-19 foram superados. A TUI está a crescer e, acima de tudo, este crescimento é sustentável e rentável, então queremos continuar nesta direção – com Sebastian Ebel como CEO e Mathias Kiep como CFO. Hoje, o Conselho de Supervisão prolongou ambos os mandatos.”

Sebastian Ebel assumiu a liderança da TUI como CEO a 1 de outubro de 2022. A sua longa carreira no grupo inclui o cargo de membro do Conselho responsável pelo crescimento das divisões de hotéis e cruzeiros, além de ter exercido a função de CFO da TUI durante a pandemia. Mathias Kiep sucedeu Sebastian Ebel como CFO em outubro de 2022.

Nos seus primeiros dois anos como CEO, Sebastian Ebel focou-se em transformar a TUI, tanto a nível estratégico como operacional. A devolução de todos os fundos governamentais dos programas de apoio durante a pandemia foi concluída, a gestão foi reestruturada e as operações foram reforçadas. Recentemente, o grupo registou um crescimento de dois dígitos no EBIT subjacente por oito trimestres consecutivos.

No entanto, a TUI destaca que não está apenas a crescer nos mercados existentes com novos produtos e novos clientes, como também pretende expandir-se globalmente fora da Europa – com uma oferta de operadores turísticos escalável e dinâmica, bem como novos clusters de hotéis. Para os hotéis, o foco está no norte, ocidente e oriente de África e na Ásia, enquanto os novos mercados de venda incluem Espanha, Portugal, América Latina e Europa de Leste. De salientar ainda que o grupo tem proporcionado diferentes tipos de experiências de férias em todo o mundo há décadas e agora irá aproveitar este reconhecimento global da marca para atrair clientes locais em países que, tradicionalmente, têm sido destinos da TUI. Esta estratégia oferece um potencial significativo para o crescimento global de clientes.

Por sua vez, Mathias Kiep foi nomeado CFO do grupo internacional de turismo a 1 de outubro de 2022. Durante o seu mandato, a ajuda estatal concedida durante a pandemia foi totalmente reembolsada. Devido, em parte, a transações bem-sucedidas no mercado de capitais, a estrutura financeira da TUI foi significativamente melhorada. Mathias Kiep, juntamente com a sua equipa, preparou e executou com sucesso o regresso da TUI ao MDAX. Em junho de 2024, após nove anos, o grupo terminou a sua dupla cotação no Reino Unido e na Alemanha e, de momento, está exclusivamente na Bolsa de Frankfurt. O executivo juntou-se à TUI AG em 2011, sendo responsável pela estratégia, fusões e aquisições, entre outras funções. Como Diretor Financeiro da TUI Deutschland GmbH, adquiriu, também, uma vasta experiência no negócio operacional de uma grande empresa nacional.

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