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Tunísia planeia desenvolver plataforma de visto eletrónico para transformar o turismo

A Tunísia lançou um concurso internacional para desenvolver uma plataforma digital para a solicitação de vistos eletrónicos (e-visto). Este projeto insere-se na iniciativa “Tunísia Digital 2025”, que visa modernizar e digitalizar os serviços públicos do país, facilitando os procedimentos administrativos visitantes estrangeiros.

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Tunísia planeia desenvolver plataforma de visto eletrónico para transformar o turismo

A Tunísia lançou um concurso internacional para desenvolver uma plataforma digital para a solicitação de vistos eletrónicos (e-visto). Este projeto insere-se na iniciativa “Tunísia Digital 2025”, que visa modernizar e digitalizar os serviços públicos do país, facilitando os procedimentos administrativos visitantes estrangeiros.

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O principal objetivo, embora não seja o caso de Portugal, é tornar o processo de pedido de visto mais rápido, acessível e seguro, reduzindo assim os tempos de espera e simplificando o processo para turistas e viajantes de negócios.

A plataforma de e-visto permitirá aos requerentes submeter os seus ficheiros online, pagar as taxas exigidas e acompanhar o andamento do seu pedido, sem ter que se deslocar fisicamente às embaixadas ou consulados.

Esta iniciativa é também uma alavanca para impulsionar o setor do turismo na Tunísia, ao atrair mais viajantes internacionais graças a um procedimento de visto simplificado.

O financiamento do projeto é fornecido por um empréstimo do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), destacando a importância da cooperação internacional para este tipo de projetos de transformação digital. A empresa selecionada será responsável por projetar, desenvolver e implantar a plataforma, com atenção especial à segurança dos dados e à experiência do consumidor.

A Tunísia planeia adjudicar o contrato para este projeto estratégico até 15 de outubro de 2024, prevendo-se que a plataforma esteja operacional pouco depois. Este programa faz parte de uma série de iniciativas mais amplas que visam modernizar a infraestrutura digital do país e posicionar a Tunísia como líder na transformação digital no Norte de África.

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Viagens El Corte Inglés também nas Amoreiras

A nova agência de Viagens El Corte Inglés fica localizada no Amoreiras Shopping Center fazendo parte de um plano de expansão que visa abrir novos 10 pontos de Venda em Portugal até 2026.

Viagens El Corte Inglés inaugurou, recentemente, uma nova agência de viagens no Amoreiras Shopping Center, reforçando a sua presença no mercado português com um espaço com um design mais contemporâneo, focado na digitalização e na melhoria da experiência do cliente.

“O ambiente foi cuidadosamente pensado para proporcionar um serviço personalizado e de excelência, com uma equipa de profissionais altamente qualificados, preparados para atender todas as necessidades dos clientes com a qualidade e o rigor que caracteriza a marca”, diz a marca com mais de 30 anos de presença em Portugal e que continua a “apostar em estratégias de crescimento e inovação”.

Com esta nova loja, Viagens El Corte Inglés não só reforça a sua presença em Lisboa, mas também apresenta um novo conceito de agência que pretende implementar em todo o país. Esta abertura faz parte de um Plano de Expansão de Viagens El Corte Inglés que visa abrir novos 10 pontos de Venda em Portugal até 2026. A aposta será por espaços mais modernos e tecnológicos, com localizações Premium, à semelhança da recente mudança de instalações em Ponta Delgada (S. Miguel, Açores) para o coração da cidade.

A nova loja situada no Amoreiras Shopping Center tem um horário de funcionamento de segunda a domingo das 10h00 às 23h00.

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Impacto económico do turismo de golfe em Espanha atinge os 16MM€, em 2022

De acordo com os dados agora divulgados pela Real Federação Espanhola de Golfe (RFEG) e a Associação Espanhola de Campos de Golfe (AECG), Espanha recebeu 1,4 milhões de turistas de golfe, em 2022, correspondendo a uma subida de 17% face a 2018.

A Real Federação Espanhola de Golfe (RFEG) e a Associação Espanhola de Campos de Golfe (AECG) apresentaram, recentemente, as conclusões do “II Estudo sobre o Impacto Económico do Golfe em Espanha”, desenvolvido pela Universidade IE, confirmando, segundo os autores que o golfe “consolidou a sua posição como motor de desenvolvimento económico e crescimento do turismo em Espanha”.

Em 2022, Espanha recebeu 1,4 milhões de turistas de golfe, principalmente da Europa, o que representa um aumento de 17% em relação a 2018, referindo o estudo que os visitantes são atraídos “não só pela qualidade dos campos e pelo clima favorável, mas também pela gama de serviços que complementam a experiência desportiva”.

Quanto ao impacto económico do golfe em Espanha, as gastos diretas dos turistas de golfe atingiram 5.872 milhões de euros em 2022, mais 27,6% do que em 2019, valor que inclui alojamento, restauração, transporte e lazer, gerando, assim, “um efeito multiplicador na economia”.

No total, o impacto económico do turismo de golfe ascendeu a 14.152 milhões de euros, salientando os autores do relatório que, considerando os rendimentos diretos, indiretos e induzidos, as receitas totais geradas pela atividade dos campos de golfe e pelos gastos dos turistas atingiu 15.937 milhões de euros, em 2022.

Para além do seu impacto económico, o estudo faz referência à qualidade do emprego gerado pelo setor do golfe. Em 2022, foram criados 132.994 empregos, o que representa um aumento de 9,6% em relação a 2019. A maioria destes postos de trabalho foram contratos permanentes (93,4%), a tempo inteiro (94,7%), “valores que superam a média nacional e refletem uma aposta na estabilidade e sustentabilidade do emprego”, salienta o estudo.

“Este crescimento na criação de emprego e na qualidade dos postos de trabalho disponíveis não só impulsiona a economia, como também contribui para a mitigação da sazonalidade do turismo, uma vez que a época alta do golfe se distribui pelos meses da primavera e do outono, evitando a sobrelotação típica do verão e apoiando o desenvolvimento económico das comunidades locais ao longo de todo o ano”, destaca ainda o “II Estudo sobre o Impacto Económico do Golfe em Espanha”.

Turismo além do “green”
O estudo realizado pela Universidade IE para a Real Federação Espanhola de Golfe (RFEG) e a Associação Espanhola de Campos de Golfe (AECG) não só evidencia a importância do golfe enquanto atração turística, mas também como gerador de investimento. Desde a primeira edição do relatório, em 2018, o golfe tem demonstrado um progresso significativo em todos os indicadores económicos e turísticos em Espanha. Não só se registou um aumento do número de turistas e das suas despesas totais, como também se verificou um crescimento significativo do investimento imobiliário por parte dos turistas do golfe. Em 2023, os turistas de golfe eram proprietários de 382.755 casas em Espanha, com um valor total de 82.342 milhões de euros. “Este valor reflete a fidelização dos turistas de golfe que escolhem Espanha como destino de férias e desporto, e o seu impacto no setor imobiliário, contribuindo para a estabilidade do mercado e atraindo investimento estrangeiro”.

A Real Federação Espanhola de Golfe e a Associação Espanhola de Golfe instam as administrações públicas e as entidades privadas a “continuar a apoiar e a promover este setor, a fim de maximizar a sua contribuição para o bem-estar e a prosperidade de Espanha”. E concluem que, “através de iniciativas conjuntas e políticas favoráveis, o golfe pode continuar a ser uma referência na oferta turística espanhola e um modelo de sustentabilidade e qualidade”.

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Negócios no setor das viagens e turismo caem 12,6% até agosto, revelam dados da GlobalData

Durante os primeiros oito meses de 2024 foram anunciados 456 negócios no setor das viagens e turismo, avança a GlobalData.

Um total de 456 negócios (fusões e aquisições – M&A, private equity e financiamento de risco) foram anunciados no setor de viagens e turismo no período de janeiro a agosto de 2024, o que representou um declínio de 12,6% no volume de negócios, face a igual período do ano passado, de acordo com a GlobalData.

Aurojyoti Bose, analista principal da GlobalData, revela que a atividade reflete uma abordagem “cautelosa por parte dos negociadores, embora os dados regionais e específicos do país revelem um quadro misto com a maioria registando contração.”

Durante janeiro a agosto de 2024, as regiões da América do Norte, Ásia-Pacífico e América do Sul e Central relataram uma queda anual no volume de negócios de 32,9%, 17,9% e 21,4%, respetivamente, enquanto o número de negócios para a região do Oriente Médio e África permaneceu nos mesmos níveis. No entanto, a Europa viu uma melhoria de 12,5% no volume de negócios durante janeiro-agosto de 2024 em comparação com janeiro-agosto de 2023.

Da mesma forma, os EUA, China, Austrália e França registaram uma redução anual no volume de negócios de 32,9%, 44,1%, 25% e 47,6%, respetivamente, durante janeiro-agosto de 2024. No entanto, o volume de negócios no Reino Unido, na Coreia do Sul e na Índia manteve-se praticamente igual, enquanto o Japão, a Alemanha e a Espanha registaram melhorias.

Entretanto, o número de transações de fusões e aquisições e de financiamento de risco diminuiu 9,2% e 25,8%, respetivamente, durante o período em análise. O volume de transações de private equity, por outro lado, manteve-se estável.

Bose conclui que este período de redução do fluxo de negócios pode sinalizar uma “mudança iminente, com potencial para realinhamentos estratégicos e investimentos direcionados à medida que o setor se adapta às novas realidades pós-pandemia e à evolução das preferências dos consumidores”.

Por isso, termina, “os negociadores devem permanecer atentos às tendências e oportunidades emergentes que podem impulsionar o crescimento futuro neste setor dinâmico.”

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Parlamento Europeu pede plano europeu de adaptação às alterações climáticas

Os eurodeputados estão muito preocupados com o aumento da intensidade e da frequência de fenómenos meteorológicos extremos, incluindo as vagas de calor, os incêndios florestais e as cheias. As cheias no centro da Europa e os fogos em Portugal estiveram em destaque.

Numa resolução sobre as inundações que afetaram a Áustria, a Chéquia, a Alemanha, a Hungria, a Polónia, a Roménia e a Eslováquia, aprovada na quinta-feira, 19 de setembro, os eurodeputados manifestam a sua insatisfação com os recentes cortes orçamentais no Mecanismo de Proteção Civil da União Europeia (UE). Pedem um melhor financiamento, para aumentar a preparação e reforçar as capacidades, tendo em vista o próximo quadro financeiro plurianual da UE.

O Parlamento quer que o Fundo de Solidariedade da UE seja proporcional ao número e à gravidade crescentes das catástrofes naturais na Europa e insta a Comissão a acelerar a mobilização de fundos para os países afetados, solicitando a disponibilização de outros apoios técnicos e financeiros, como os instrumentos da política de coesão.

A longo prazo, a resolução apela a um maior investimento da UE na resiliência regional e loca e solicita que a futura política de coesão da UE se centre ainda mais na atenuação das alterações climáticas e na adaptação às mesmas.

Reforçar a adaptação às alterações climáticas
Os eurodeputados querem que a Comissão apresente rapidamente um plano europeu de adaptação às alterações climáticas, com propostas legislativas concretas, conforme foi anunciado nas orientações políticas da presidente Ursula von der Leyen para a Comissão 2024-2029, com o propósito de reforçar a resiliência da UE, melhorar a adaptação aos impactos das alterações climáticas e coordenar as ações nacionais de preparação, planeamento e cooperação transfronteiriça. O Parlamento salienta igualmente a necessidade de investimentos urgentes na gestão das inundações e em medidas de prevenção dos riscos de inundações.

As medidas pedidas pelos eurodeputados aplicar-se-iam a todos os desastres naturais, incluindo os fogos florestais.

No debate de quarta-feira, 18 de setembro, a Comissão Europeia e vários membros do Parlamento mencionaram os fogos que grassam em Portugal.

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Turismo internacional à beira da recuperação total, conclui relatório do Turismo da ONU

De acordo com a última análise do Turismo da ONU – UN Tourism – as chegadas de turistas internacionais atingiram 96% dos níveis pré-pandémicos até julho de 2024. Cerca de 790 milhões de turistas viajaram internacionalmente nos primeiros sete meses deste ano. Portugal aparece entre os destinos com melhor performance nas receitas.

O turismo internacional recuperou para 96% dos níveis pré-pandémicos nos primeiros sete meses de 2024, impulsionado pela forte procura na Europa e pela reabertura dos mercados na Ásia e no Pacífico.

De acordo com o último Barómetro do Turismo Mundial da ONU Turismo, cerca de 790 milhões de turistas viajaram internacionalmente nos primeiros até julho de 2024, o que equivale a mais 11% que em 2023 e apenas 4% menos que em 2019. Os dados mostram um forte início de ano, seguido de um segundo trimestre mais modesto. Os resultados estão em consonância com a projeção do Turismo da ONU de uma “recuperação total” das chegadas internacionais em 2024, “apesar dos riscos económicos e geopolíticos em curso”, salienta o relatório.

Zurab Pololikashvili, secretário-Geral do Turismo da ONU, admite que o turismo internacional “está no bom caminho para consolidar a sua recuperação total após a maior crise da história do setor”. O responsável pelo organismo mundial frisa, ainda, que “a recuperação em curso ocorre apesar de uma série de desafios económicos e geopolíticos, salientando a forte procura de viagens internacionais, bem como a eficácia do reforço das ligações aéreas e da flexibilização das restrições em matéria de vistos”. Esta recuperação realça também, segundo Pololikashvili , “a necessidade crescente de planeamento e gestão do turismo para ter em conta os seus impactos nas comunidades, de forma a que os imensos benefícios socioeconómicos sejam acompanhados de políticas inclusivas e sustentáveis”.

Médio Oriente na linha da frente da recuperação
Com o aumento da conectividade aérea e a facilitação de vistos a apoiar a recuperação das viagens internacionais, os dados do Turismo da ONU mostram que todas as regiões do mundo registaram um ano forte até agora.

Assim, o Médio Oriente continuou a ser a região de maior crescimento em termos relativos, com as chegadas internacionais a subirem 26% acima dos níveis de 2019 nos primeiros sete meses de 2024.

África recebeu mais 7% de turistas do que nos mesmos meses de 2019 e a Europa e as Américas recuperaram 99% e 97% das suas chegadas pré-pandémicas, respetivamente, durante estes sete meses.

Já a Ásia e o Pacífico registaram 82% dos seus números de turistas pré-pandemia (-18% em relação a 2019), atingindo 85% em junho e 86% em julho.

Um total de 67 dos 120 destinos em todo o mundo recuperou o número de chegadas de 2019 no primeiro semestre de 2024, com base nos países que comunicaram dados mensais ou trimestrais. Alguns dos países com melhor desempenho em janeiro-julho de 2024 foram o Qatar (+147% em relação a 2019), onde as chegadas mais do que duplicaram, a Albânia (+93%), El Salvador (+81%), a Arábia Saudita (+73%), a República da Moldávia (+50% até junho) e a Tanzânia (+49% até junho).

Gastos dos turistas com números ainda mais positivos
No que diz respeito às receitas do turismo internacional, 47 dos 63 países com dados disponíveis recuperaram os valores pré-pandémicos nos primeiros seis meses de 2024, muitos dos quais comunicaram um forte crescimento de dois dígitos em comparação com 2019 (em moedas locais e preços correntes).

Entre os países com melhor desempenho até junho ou julho de 2024 contam-se a Albânia (+128 %) e a Sérvia (+126 %), onde as receitas mais do que duplicaram (em comparação com o mesmo período de 2019), seguidas do Tajiquistão (+85 %), Paquistão (+76 %), Montenegro (+70 %), Macedónia do Norte (+60 %), Portugal (+57 %), Turquia (+55%) e Colômbia (+54%).

De salientar, com base nos dados do primeiro trimestre, a Arábia Saudita (+207%) e El Salvador (+168%), que registaram um crescimento extraordinário em comparação com o primeiro trimestre de 2019.

Os dados sobre as despesas turísticas internacionais revelam uma forte procura de viagens para o estrangeiro em janeiro-julho de 2024, especialmente de grandes mercados de origem, como os Estados Unidos (+32%), a Alemanha (+38%) e o Reino Unido (+40% até março), em comparação com o mesmo período de 2019. A Austrália (+34%), o Canadá (+28%) e a Itália (+26%) também registaram fortes despesas externas, todas até junho de 2024. Os dados limitados da Índia mostram um aumento impressionante nas despesas externas, com um crescimento de 86% no primeiro trimestre de 2024 (em comparação com o primeiro trimestre de 2019).

Os dados revistos para 2023 mostram que as receitas de exportação do turismo internacional atingiram 1,8 biliões de dólares, cerca de 1,6 biliões de euros, (incluindo receitas e transporte de passageiros), praticamente o mesmo que antes da pandemia (-1% em termos reais em comparação com 2019). O PIB direto do turismo também recuperou os níveis pré-pandémicos em 2023, atingindo um valor estimado de 3,4 biliões de dólares, ligeiramente acima do 3 biliões de euros, equivalente a 3% do PIB mundial. Em 2019, o turismo contribuiu diretamente para 4% do PIB mundial.

2024 com final positivo, embora persistam desafios
O Índice de Confiança do Turismo da ONU revela expectativas positivas para a última parte do ano, com 120 pontos para setembro-dezembro de 2024, embora abaixo das perspectivas para maio-agosto, que se situaram em 130 (numa escala de 0 a 200, em que 100 reflete um desempenho igual ao esperado). Cerca de 47% dos especialistas em turismo que participaram no inquérito de confiança esperam um melhor desempenho do setor nos últimos quatro meses de 2024, enquanto 41% projetam um desempenho semelhante e 11% pior. Isto reflete uma normalização gradual do desempenho do turismo após um forte ano de 2023.

“Os peritos apontaram a inflação nas viagens e no turismo, nomeadamente os elevados preços dos transportes e do alojamento, como o principal desafio que o setor do turismo enfrenta atualmente, bem como a situação económica global, a escassez de pessoal e os fenómenos meteorológicos extremos”, conclui o relatório do Turismo da ONU.

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Duarte Nobre Guedes preside aos novos órgãos sociais da ARAC para o triénio 2024-206

Duarte Nobre Guedes, em representação da H.R.- Aluguer de Automóveis, S.A., detentora da marca HERTZ, venceu as eleições para os órgãos sociais da ARAC-Associação Nacional dos Locadores de Veículos para o triénio 2024-2026.

A ARAC – Associação Nacional dos Locadores de Veículos elegeu novos órgãos sociais para o triénio 2024-2026, tendo sido apresentada uma única lista candidata liderada por Duarte Nobre Guedes, em representação da H.R.- Aluguer de Automóveis, S.A., detentora da marca HERTZ.

Além de Duarte Nobre Guedes integram os novos órgãos sociais Nuno Miguel Lima Zigue Santander Consumer Finance – Sucursal em Portugal, com a presidência da secção de Aluguer de Longo Prazo; Francisco Farrás Fernandez, em representação da SOVIAL – Soc. de Viaturas de Aluguer, Lda, detentora da marca AVIS, tem agora a presidência da secção de rent-a-car; Jorge Simões, em representação da RETA – Locação e Gestão de Frotas, SA, ficou com a presidência da secção do AVM – Aluguer de Veículos de Mercadorias e Veículos de Características Especiais.

Carlos Caiado, em representação da JAPRAC, detentora da marca SIXT, passou a representar a Região Norte; a Carlos Sousa, em representação da Cardoso & Sousa, Lda, detentora da marca IBEROCAR, cabe representar a Região Centro; Isabel Martinez em representação da Europcar Internacional – Aluguer de Aut., S.A., que, detentora das marcas Europcar e Goldcar a operar em Portugal, representa a Região da Grande Lisboa; Honório Teixeira, em representação da VISACAR, representa a Região Sul e Luís Rego, em representação da ILHA VERDE, representará as Regiões Autónomas dos Açores e Madeira.

José Miguel Queiroga Soares Correia, em representação da EPI – Aluguer de Automóveis S/ Condutor, Lda., preside ao Conselho Fiscal, o qual tem como vogais José Miguel Vilaverde Pinto Gomes, em representação da Metrorent – Aluguer de Veículos Automóveis, S.A. e Agostinho Diogo em representação da Machado & Monteiro, Lda., detentora da marca RENTAUTO.

Já Armando Manuel Leite Santos, em representação da Auto Industrial S.A., é o presidente da Mesa da Assembleia Geral, tendo como vice-presidente e secretário, respetivamente, António Jorge Damas das Neves e Rui Santos em representação das empresas TIP TRAILS & ROUTERS IN PORTUGAL, Unipessoal Lda e A. MOITA – Automóveis de Aluguer Sem Condutor, Lda..

Representando cerca de 96% das empresas de aluguer de veículos sem condutor, em Portugal, os novos órgãos sociais referem, em comunicado, que o mandato tem início “num período em que se assiste a um ciclo de crescimento da atividade turística e em que se lançam novos sistemas de mobilidade com o objetivo de melhor a qualidade da vida das pessoas e das cidades”.

No comunicado lê-se ainda que o mandato que agora se inicia dará “continuidade ao trabalho desenvolvido ao longo dos últimos três anos, durante os quais a ARAC deu um importante contributo para a reformulação do regime legal do rent-a-car e sharing em benefício das empresas associadas, reforçou o diálogo com o Governo e as entidades públicas, e contribuiu para reforçar a imagem da Associação e da atividade de locação de veículos”.

Considerando também que, enquanto associação representativa dos atuais e futuros meios de mobilidade, a ARAC “deverá estar na linha da frente dos novos modelos de negócio e de distribuição, de que são exemplo a utilização de novas e cada vez mais potentes plataformas digitais para apresentação e comercialização dos produtos propostos pelas empresas, numa era em que a digitalização e a automatização dos serviços e dos processos são fundamentais, não só para ir de encontro às necessidades do consumidor, mas naturalmente para a competitividade das empresas”.

Entre outros objetivos deste novo mandato, os novos órgãos sociais da ARAC destacam “a correção das distorções existentes face aos restantes países da União Europeia, nomeadamente em matéria de ISV – Imposto sobre Veículos, IUC – Imposto Único de Circulação, o combate ao aluguer clandestino, a descarbonização da frota e transição digital, a defesa da competitividade e qualidade do aluguer de automóveis sem condutor, a participação ativa no Car Rental Working Group, Long Term Working Group, Automotive Steering Group e Legal Affairs Group da LEASEUROPE, continuação do processo de dinamização tendo em vista a divulgação e permanente atualização de informações económicas sobre o sector, o estudo da criação de hub’s para carregamento de veículos elétricos e descarbonização da frota e transição digital”.

Estes e outros temas estarão em debate na V Convenção Nacional da ARAC, a realizar no dia 18 de outubro de 2024, em Õbidos, em formato presencial embora com transmissão via streaming.

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CATAI coloca gastronomia no centro das viagens com nova e-magazine

A CATAI apresenta uma nova forma de viajar com os cinco sentidos pelo mundo através da sua nova e-magazine “Um Mundo de Sabores”, com a gastronomia como o eixo central.

A CATAI, operador turístico de grandes viagens da Ávoris Corporación Empresarial, apresenta uma nova e-magazine intitulada “Um Mundo de Sabores”, com a qual aposta novamente em aportar um valor diferencial nas propostas de viagens.

Diretamente ligada com a cultura, história e o território de cada destino, a gastronomia converteu-se num dos aspetos fundamentais no momento de conhecer novos países, fazendo com que a riqueza e a diversidade de sabores no mundo seja quase infinita.

Através da “Um Mundo de Sabores”, CATAI fundiu as experiências turísticas com as gastronómicas. Dentro de alguns dos destinos mais habituais do operador, o novo conceito de viagem propõe conhecer adegas e realizar provas, desfrutar da gastronomia local com todas as suas nuances, combinar pratos e vinhos locais, fundir sabores, etc. Resumidamente, uma experiência única e uma viagem para os cinco sentidos.

Desde a Toscana à Nova Zelândia, passando pelo Perú, Japão, Chile, Tailândia, entre outros, a programação de “Um Mundo de Sabores” abarca mais de 15 destinos onde a experiência gastronómica guia a imersão em cada um dos mesmos.

Amaya Hernangómez, diretora de produto e operações da CATAI, explica que “a gastronomia, para além de ser uma experiência singular em cada destino, em muitos casos, é um dos motivos pelo qual os clientes optam por um ou outro país. A gastronomia fala o idioma local sema necessidade de intérpretes, aproxima à cultura, à história e à forma de vida local e como tal em todas as viagens relembram os sabores e as experiências diferentes que são possíveis de viver através da comida, ligando-nos de forma direta com o país que conhecemos”.

“Um Mundo de Sabores” encontra-se disponível em formato virtual em www.catai.pt, com acesso direto a cotização das viagens através da ferramenta TravelPricer e com venda exclusiva através das agências de viagens.

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Zarco dá a conhecer a Madeira

O site Visit Madeira acaba de lançar um chatbot para dar respostas aos internautas na descoberta do arquipélago.

O site Visit Madeira lançou um chatbot, denominado Zarco, em honra a João Gonçalves Zarco, o descobridor da Madeira e Porto Santo.

O surgimento de novas formas de navegar e interagir com o meio online, e a procura por parte dos utilizadores, nos motores de busca, por informação cada vez mais específica, detalhada e heterogénea, foram o mote para o desenvolvimento do projeto do chatbot.

O projeto surge com o intuito de fornecer aos utilizadores que estão à procura de informações sobre a Madeira, uma nova forma de pesquisar informação que dê resposta de forma instantânea, personalizada e fidedigna.

O chatbot está preparado para responder a qualquer tipo de pergunta ou dúvida que o utilizador possa ter sobre a Madeira, bem como fornecer sugestões durante a viagem, auxiliar no planeamento da mesma, e, no fundo, permitir que o acesso a informações pertinentes, para quem visita a Madeira, seja mais direto e eficaz.

O Zarco poderá ser utilizado através da navegação por botões, isto é, o utilizador terá ao seu dispor um conjunto de botões que “espelham” a estrutura do site, fornecendo um acesso mais direto a páginas que possam conter informação que dê resposta às suas perguntas. Poderá ser também utilizado na vertente Pergunta/Resposta, em que através da barra de perguntas, o utilizador poderá colocar qualquer tipo de pergunta relacionada com a Madeira, sugestões de atividades, sítios a visitar, informações sobre eventos, entre outros.

Para responder ao utilizador, a base de dados do chatbot conta com várias FAQ’s e respetivas respostas, previamente desenvolvidas, bem como recorre a uma integração de Inteligência Artificial (AI), através da Open AI, que, quando não encontra informação na base de dados previamente construída, tem a capacidade de pesquisar informação para responder a essa pergunta, em sites externos de Instituições Oficiais da Madeira.

Para além das destas vertentes, é ainda possível recorrer ao Live Chat com agentes, disponível nos dias úteis das 09h00 às 18h00, nos sábados, domingos e feriados das 10h00 às 12h30, estando apenas encerrado nos dias 25 e 26 de dezembro e 01 de janeiro.

Esta ferramenta sé lançada em português e inglês e prevê-se, num futuro breve, que esteja também disponível em francês, alemão e espanhol, chegando desta forma um vasto público.

 

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Flexibilidade e facilidade de pagamentos cruciais para hóspedes dos hotéis em Portugal

A experiência de pagamento dos hóspedes dos hotéis em Portugal pode afetar as receitas, sendo que quanto maior forem as opções de pagamento disponíveis, melhor.

Um novo relatório publicado pela Adyen, plataforma global de tecnologia financeira, revela a importância de uma experiência de pagamento sem atritos para os clientes de hotéis, com mais de um terço (37%) dos consumidores a afirmar ter abandonado o processo de reserva porque não conseguiu pagar da maneira que gostaria.

O pagamento de uma experiência hoteleira através de uma carteira é uma das opções mais populares em Portugal (15%) no momento de reservar online, considerando “80% dos hotéis que oferecer várias opções de pagamento para os consumidores é importante”.

De resto, o relatório destaca que estão a surgir “novas tendências de pagamento”, mas apenas 2% dos hóspedes afirma preferir reservar uma estadia online através das redes sociais, e 7% afirma ter utilizado os serviços “Buy Now Pay Later” (BNPL) pela primeira vez, nos últimos 12 meses.

Certo é que a flexibilidade de pagamento é procurada pelos viajantes, uma vez que 58% prefere não pagar o montante total antecipadamente no momento da reserva.

As conclusões, publicadas no primeiro Global Hospitality Report da Adyen, sugerem que a experiência de pagamento pode estar a afetar as receitas dos hotéis, mesmo com oito em cada dez (80%) estabelecimentos hoteleiros a afirmar que é importante oferecer aos hóspedes uma variedade de opções de pagamento. Quase um terço (30%) dos hotéis inquiridos confessou que atualmente não pode aceitar opções de pagamento como BNPL e Apple Pay.

Novas tendências de pagamento para o setor hoteleiro
Estão a surgir novas tendências globais de pagamento no setor da hotelaria, revelando o estudo que uma das formas mais populares de pagar uma experiência de hotel online é através de pagamentos nas apps (19%) e das carteiras digitais (15%).

A maioria dos consumidores (80%) afirmou que uma experiência sem falhas, desde a reserva até ao check-out, é um fator importante no momento de escolher um hotel.

“As expectativas de viagem são altíssimas, e as opções de pagamento desempenham um papel fundamental na formação da experiência geral do hóspede e influenciam futuras decisões de reserva”, refere Mark Rademaker, Head of Hospitality da Adyen.

“Os hóspedes hoje em dia exigem processos de reserva e transações fáceis e cancelamentos sem complicações, caso contrário, podem decidir ir a outro lugar. Falámos com líderes seniores de empresas hoteleiras de todo o mundo e foi encorajador verificar que 70% afirmou que a sua empresa iria procurar melhorar o seu percurso de pagamentos nos próximos 12 meses, e 68% afirmou que o investimento em capacidades de tecnologia financeira poderia oferecer um serviço diferenciado em relação à concorrência”, frisa Rademaker

“Com os potenciais hóspedes a abandonarem as reservas devido à inflexibilidade dos pagamentos, e alguns a não regressarem devido a problemas financeiros, o setor da hotelaria tem de analisar urgentemente a forma como as experiências podem ser melhoradas numa era em que todos os pontos de contacto são importantes e os pagamentos já não são apenas uma transação”, conclui o Head of Hospitality da Adyen.

3 novas tendências de pagamentos

1. A flexibilidade de pagamento é um fator de desempate
Oferecer uma vasta gama de opções de pagamento é importante para a maioria dos estabelecimentos hoteleiros (80%) inquiridos, com cinco em cada dez (53%) consumidores a admitir que mais opções os ajudariam a fazer compras maiores. Cinco em cada dez (58%) hóspedes afirmou não gostar de pagar antecipadamente o custo total de um hotel – o que reflete uma mudança mais ampla no sentido de uma gestão orçamental cuidadosa e espelha o aumento da popularidade dos serviços BNPL.
2. As políticas de cancelamento são analisadas a fundo
A flexibilidade nas políticas de cancelamento também surgiu como um fator crítico na seleção de hotéis, com 77% dos viajantes a considerar o cancelamento gratuito, 24-48 horas antes da chegada, um fator decisivo. Os dados sublinham o desejo do viajante de garantir que os planos podem ser adaptados à última hora.
3. Experiências financeiras afetam o regresso dos viajantes
Muitos hóspedes não voltaram a reservar uma estadia devido a problemas ou queixas de carácter financeiro. Especificamente, problemas com pagamentos, tais como a recusa de cartões ou cobranças incorretas (18%), pedido de partilha de dados do cartão por telefone (18%), atrasos nas cobranças ou reembolsos (14%) e pagamento excessivo devido a erros (14%).

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Distribuição

Madeira mantém-se uma das rainhas na Lusanova com programação mais diversificada

A Lusanova, que considera a Madeira uma escolha de excelência para os viajantes do continente, apresentou a sua programação temática e ao longo do ano para férias no destino a um grupo de agentes de viagens, numa ação conjunta com o Turismo da Madeira (APM) que decorreu, esta quarta-feira, em Lisboa. Hoje, o operador turístico sugere a Madeira de forma mais diversificada e possível de atender a vários públicos do continente.

A Madeira é um sucesso de vendas da Lusanova, conforme confirmou aos jornalistas, o diretor operacional do operador turístico, Tiago Encarnação, à margem da ação que levou a cabo com agentes de viagens, esta quarta-feira, em Lisboa. As apresentações tanto do destino como da programação da Lusanova, que decorreu no Posto de Informação e Promoção Turística da Madeira, ficaram a cargo de Catarina Pereira, técnica da APM, e Francisco Patrício Álvares, coordenador do departamento comercial do operador turístico.

Tiago Encarnação observou que, na Lusanova, a Madeira “já faz parte do nosso portefólio há algum tempo. Sempre vendemos o destino, mas nunca de forma tão regular. Sempre tivemos muitos circuitos a nível de grupos fechados, a Festa da Flor ou o Final de Ano, mas a partir da pandemia começámos a olhar para a Madeira com outro ângulo, e o destino também começou a olhar-se de outra forma, ou seja, a diversificar e oferta e não estar dirigida apenas para um determinado segmento”.

Assim, avançou, a partir de 2020 “lançámos o “Madeira Aventura” que são excursões individuais, feitas em circuito, que englobam passeios de jeep e algumas atividades de cariz mais radical e de aventura, para um segmento mais jovem”, e devido a este sucesso, o operador turístico passou a ter uma programação exclusiva traduzida num catálogo online só com a Madeira.

“Fazia sentido, este ano, voltarmos a promover o destino, porque acreditamos que é muito competitivo e aliciante para o público português, mas também achamos que a Madeira merece todo o investimento que tem feito ao apostar nos agentes de viagens”, reconhece Tiago Encarnação.

Hoje, a Lusanova olha para o destino numa perspectiva da experiências. “A Madeira hoje em dia oferece um conjunto de atividades que não são só a contemplação da paisagem, visitas aos monumentos e passeios. Há um conjunto de experiências engraçadas e alicientes que podem ser feitas, desde escapadinhas (Madeira Aventura), em viagens de quatro dias com várias atividades incluídas, para além do normal city break no Funchal, ou do fly & drive (três dias) a dois ou em família, até os circuitos de cinco, seis ou sete dias, bem como os circuitos temáticos como sejam a Festa da Flor, ou até o programa de fim de ano”, considerou o responsável.

Sobre a ação levada a cabo esta quarta-feira em Lisboa, Tiago Encarnação sublinhou que “é um trabalho que começámos a fazer há bastante tempo”, recordando que “no nosso roadshow de apresentação da nossa programação, em 2022, tanto em Lisboa como no Porto o nosso convidado especial foi a Madeira”. Por isso “o que fazemos hoje aqui é a continuação de um trabalho que temos vindo a realizar com a APM”, evidenciou, sublinhando que “a parceria com a Associação de Promoção da Madeira permite-nos realçar as experiências únicas que esta ilha tem para oferecer” aos turistas do continente.

Por sua vez, Francisco Álvares, apontou que, a Madeira “é um dos poucos destinos que podemos vender durante todo o ano, pelo seu clima. É muito difícil, nos meses de janeiro, fevereiro e março vender a maior parte da Europa porque está muito frio, enquanto a Madeira tem uma temperatura média anual ótima, que pode ser visitada em qualquer altura do ano, além de uma excelente gastronomia, falamos em português, ótimos hotéis, próximo do continente (hora e pouco de viagem)”.

E mais, realçou “acho que nós operadores turísticos podemos fazer um bocadinho mais pela Madeira porque, foi durante muito tempo, o primeiro destino para casais portugueses em viagens de lua de mel, talvez nas grandes cidades isso já não aconteça, mas é uma realidade ainda naquelas agências de viagens que estão mais no interior do país”. Assim, sublinha que é um segmento que pode impulsionar as vendas para o destino Madeira.

O responsável comercial da Lusanova referiu ainda, sobre o evento em Lisboa que “quem não aparece, esquece”, frisando que, o objetivo “não é martelar, mas é muito importante, de forma descontraída, não só darmos a conhecer o destino em si aos agentes de viagens, mas também a nossa oferta”.

Programação

A programação da Lusanova para a Madeira oferece uma ampla variedade de pacotes, com durações de duas a cinco noites. As opções variam desde o popular ‘Fly and Drive’, que permite explorar a ilha de forma autónoma, até programas que capturam a essência do destino. Para os amantes de turismo ativo, o operador turístico disponibiliza ainda pacotes de aventura, válidos durante todo o ano.

Para a época festiva do Natal e Fim-de-Ano, operador turístico propõe pacotes que incluem visitas aos Mercadinhos de Natal do Funchal, com estadas de três noites, bem como uma oferta para celebrar o Ano Novo no Funchal, com partida de Lisboa no dia 29 de dezembro, em voos TAP, e estada de quatro noites. O programa de fim de ano, com preços desde 830 euros por pessoa em alojamento duplo com pequeno-almoço, inclui, além da passagem aérea em classe económica, transferes de chegada e partida, uma bagagem de porão (23 kgs) taxas, IVA, seguro de viagem e assistência pelos representantes do operador turístico no local. Há ainda na programação a possibilidade de serviços opcionais como o suplemento meia pensão e jantar de réveillon.

Já em 2025, a Lusanova apresenta pacotes dedicados à Festa da Flor, que se celebra em maio, incluindo visitas a outros pontos de interesse da ilha, como Curral das Freiras, Pico de Barcelos, Câmara de Lobos, Cabo Girão e Porto Moniz. Segundo Tiago Encarnação, este programa já está praticamente todo vendido.

Se a ilha Madeira é uma das rainhas da Lusanova, o Porto Santo, para da Lusanova “é um destino completamente diferente. Não quer dizer que não esteja nos nossos objetivos, mas neste momento o nosso investimento está a ser feito principalmente para a Madeira”, defendeu Tiago Encarnação.

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

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