Edição digital
Assine já
PUB
Edição Digital

Edição Digital: Especial Portugal no WTM London, DIT Portugal, WTTC Global Summit, Wine Tourism TV e Mercados de Natal

A próxima edição do jornal Publituris traz em destaque a participação de Portugal no WTM 2024. Além disso, damos conta da Convenção da DIT Géstion, realizada em Cuba, a intervenção de John Kerry no WTTC Global Summit com foco nas alterações climáticas, o lançamento da Wine Tourism TV pela APENO e um dossier dedicado aos Mercados de Natal.

Publituris
Edição Digital

Edição Digital: Especial Portugal no WTM London, DIT Portugal, WTTC Global Summit, Wine Tourism TV e Mercados de Natal

A próxima edição do jornal Publituris traz em destaque a participação de Portugal no WTM 2024. Além disso, damos conta da Convenção da DIT Géstion, realizada em Cuba, a intervenção de John Kerry no WTTC Global Summit com foco nas alterações climáticas, o lançamento da Wine Tourism TV pela APENO e um dossier dedicado aos Mercados de Natal.

Sobre o autor
Publituris
Artigos relacionados
Cruzeiros Lisboa-Lisboa são “grande sucesso” e devem manter-se nos próximos anos, diz MSC Cruzeiros
Transportes
Edição Digital: Entrevista ao presidente da CTP, Inland, a sustentabilidade na easyJet, o novo Queen Anne e Turismo de Saúde e Bem-estar
Edição Digital
Turismo Sustentável e Cidades do Futuro em destaque no Planetiers World Gathering 2024
Agenda
IATA lembra que a “aviação civil não toma partido em conflitos políticos”
Transportes

A nova edição do jornal Publituris, a última do mês de outubro, destaca a participação de Portugal no World Travel Market (WTM) London 2024.

Num especial em inglês, entrevistámos o presidente do Turismo de Portugal Carlos Abade, que salientou a importância do mercado do Reino Unido para o turismo em Portugal. Destacando os diferentes produtos turísticos oferecidos pelo país, Carlos Abade frisou que “a perceção é que existe uma procura crescente por produtos estruturados, que acrescentem valor e que incorporem a dimensão da sustentabilidade”.

O presidente do Turismo de Portugal enfatizou que toda a oferta de Portugal terá de ter sempre em atenção o bem-estar de todos, sejam eles residente ou não residentes. E aproveita para afirmar que a “Estratégia Turismo 2035” terá em conta esta ligação entre turismo e as comunidades locais, destacando que a “hospitalidade e o bem-receber são dos ativos mais importantes” que Portugal possui.

Além do presidente do Turismo de Portugal foram ouvidos, também, os responsáveis pela promoção externa das sete regiões de Portugal, bem como alguns dos expositores que marcarão presença de 5 a 7 de novembro do Excel London.

Na “Distribuição”, viajámos até Cuba, para a II Macro Convenção da DIT Géstion. Jon Arriaga e César Clemente, diretor-geral e diretor Comercial da DIT Portugal, respetivamente, realçam que este agrupamento de gestão aposta em “serviços diferenciadores”, tendo anunciado às suas agências de viagens uma série de novidades, principalmente na área tecnológica, que vão permitir a essas empresas melhorar as suas performances de rentabilidade.

Nos destinos, relembramos a intervenção de John Kerry, ex-secretário de Estado dos Estados Unidos da América, ex-candidato presidencial e responsável pela assinatura do Acordo de Paris pelos EUA no Global Summit do World Travel & Tourism Council (WTTC).

Em Perth (Austrália), John Kerry alertou para o flagelo das alterações climáticas e como estas irão impactar o setor do turismo. A mensagem foi clara: “se não cuidarmos do planeta, o turismo será dos primeiros a sofrer”.

Também nesta edição do Publituris, destaque para o lançamento da Wine Tourism TV, projeto da APENO – Associação Portuguesa de Enoturismo. A presidente da associação, Maria João Almeida, dá conta da importância que o enoturismo poderá ter como catalisador para que os estrangeiros descubram outros destinos em Portugal”.

“Se queremos que o enoturismo português seja tão bom como qualquer enoturismo a nível mundial, temos de o promover de forma profissional”, frisa Maria João Almeida, considerando que “este canal vai ajudar muito à promoção” do enoturismo nacional.

O “Dossier” desta edição é dedicado aos Mercados de Natal. Dentro de poucos dias, as ruas das cidades europeias estarão engalanadas com luzes festivas, decorações alusivas à data, e árvores de Natal cintilantes. O certo é que as viagens para visitar os Mercados de Natal na Europa entraram na lista de preferências dos portugueses, produto que tem vindo a crescer significativamente de ano para ano.

Além do “Check-in”, as opiniões desta edição pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Paulo Morais Vaz (Porto Business School), Miguel Pizarro (ISAG), Carlos Picanço (Futurismo Azores Adventures), e Amaro F. Correia (Atlântico Business School).

Leia a edição aqui.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Artigos relacionados
PUB
Congresso APAVT

Congresso APAVT: “Temos que forçar a situação para podermos ter Montijo ainda este mês”, reclama presidente da CTP

Tomada a decisão sobre o novo aeroporto de Lisboa, em Alcochete, e passados seis meses, o presidente da CTP, Francisco Calheiros, na sua intervenção na abertura do 49º Congresso da APAVT, reclama que seja conhecido o cronograma do aeroporto, realçando “é urgente, temos uma alternativa, temos que forçar a situação para podermos ter Montijo daqui a dois ou três dias, ainda este mês”, defendeu.

“Todos sabemos que estivemos a bater recordes até 2019 e depois do Covid, em 2022, quando se discutia quem é que conseguir chegar primeiro aos números de 2019, Portugal foi o único país da Europa a conseguí-lo, e em 2023 elevou esses resultados:  77 milhões de dormidas, 30 milhões de turistas, e mais importante do que isto, 25 mil milhões de receitas, o que contribuiu decisivamente para o equilíbrio da nossa balança comercial. Os últimos números que temos disponíveis de 2024, de agosto, continua a subir 4% o número de dormidas. Mas, mais importante do que isso, a receita sobe mais de 10%. Ou seja, o turismo continua a criar valor”, lembrou Francisco Calheiros na abertura do 49º Congresso da APAVT, esta quinta-feira, em Huelva.

O presidente da CTP evidenciou que “para aqueles que dizem que os portugueses desistiram do Algarve e que desistiram de Portugal, não é verdade. Os portugueses subiram em Portugal, subiram o Algarve e, portanto, nunca nos podemos esquecer que estamos a falar só do maior mercado que nós temos: 30% das nossas dormidas são de portugueses”.

O Calheiros sublinhou, e uma vez que o 49º congresso da APAVT decorre em Espanha, mais precisamente, em Huelva, que “o maior destino do mundo é a Península Ibérica. Ou seja, se reunimos Portugal e Espanha, temos o maior destino do mundo, e se numa Europa nós somos concorrentes, estamos a disputar os clientes ingleses, os clientes alemães, ao contrário, quando saímos da Europa, quando estamos a disputar o mercado americano, ou o chinês, temos de estar alinhados, e o desafio é que temos que ser mais cooperantes. O exemplo da Andaluzia com o Algarve é um belo exemplo. Temos que de fazer isso em Portugal e Espanha. Eu acho que todos temos a lucrar se tivermos uma promoção mais conjunta entre Portugal e Espanha”, apelou.

O presidente da CTP realçou o futuro como uma das notas da sua intervenção, e que tem a ver com a gestão dos destinos turísticos: “Não temos turistas a mais, o que nós temos todos que desejar é que os outros setores de atividade aprendam um bocadinho com o turismo para ver se têm a nossa performance”, destacando, igualmente que o futuro passa pela mobilidade sustentável, sobretudo aérea e uma ferroviária que quase não existe”.

Não esqueceu também a privatização da TAP num país periférico em que mais de 90% dos nossos visitantes vem por via aérea”. Assim, é evidente que todos temos que estar muito atentos e respeitar a privatização da TAP. Ela é fundamental. Ela é um grande responsável pelos turistas que vêm ao nosso país”

O futuro ainda é para Francisco Calheiros, o investimento em infraestruturas, e neste caso, o novo aeroporto de Lisboa. Para o dirigente, “a decisão está tomada, é Alcochete. Já pedi para que se conhecesse o cronograma do aeroporto, e se ele existe, que seja público. Se não existe, que se faça. Mas o que é facto é que já lá vão seis meses e, como sabemos, a decisão tomada é sobre uma estrutura não estatal” lembrando que o aeroporto de Berlim, que demorou 16 anos a ser construído. Neste sentido, para o presidente da CTP, “é urgente, temos uma alternativa, temos que forçar a situação para podermos ter Montijo daqui a dois ou três dias, ainda este mês”, defendeu.

Francisco Calheiro apontou, por outro lado, que o futuro passa pela valorização dos profissionais do turismo. “Não nos podemos nunca esquecer que trabalhamos numa atividade que é de pessoas e para pessoas”, para finalmente, destacar a tecnologia, e a inteligência artificial ao serviço da atividade das pessoas.

A concluir a sua intervenção no congresso da APAVT, o dirigente dirigiu-se ao partido no Governo e da oposição: “Não queremos eleições, não queremos duodécimos, queremos um orçamento aprovado na generalidade, quer na especialidade. Nós estamos a fazer o nosso trabalho e bem como os números o demonstra. Exigimos ao Governo e a oposição exatamente o mesmo”.

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

Mais artigos
PUB
Alojamento

AHRESP aplaude revogação de medidas restritivas no AL

Segundo a AHRESP, a revogação das medidas restritivas para o Alojamento Local (AL), que tinham sido adotadas no âmbito do programa “Mais Habitação”, reflete “uma abordagem mais equilibrada e ajustada às preocupações do setor e das comunidades”.

A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) veio esta quinta-feira, 24 de outubro, aplaudir a revogação das medidas restritivas relativas ao Alojamento Local que tinham sido adotadas com o programa programa “Mais Habitação”, cujo Decreto-Lei nº 76/2024 foi publicado quarta-feira, dia 23, em Diário da República.

A revogação destas medidas, considera a associação, representa “um avanço positivo no sentido da modernidade e sustentabilidade do Alojamento Local (AL)”, ao mesmo tempo que reflete também “uma abordagem mais equilibrada e ajustada às preocupações do setor e das comunidades”.

“Entre as medidas com mais impacto, destaca-se a eliminação da obrigatoriedade de renovação dos registos e da suspensão de novos registos, devolvendo-se aos municípios o controlo sobre a criação de licenças, o que vem permitir um melhor ajuste às necessidades locais”, assinala a AHRESP.

A associação considera também que “o fim da reapreciação dos registos em 2030 e da caducidade automática dos registos inativos oferece aos operadores uma maior segurança jurídica e estabilidade para desenvolverem o seu negócio, sem receio de um cancelamento súbito da licença, por motivos que não controlavam”.

“O fim do poder absoluto dos condomínios para aprovar e cancelar licenças de AL, sem necessidade de qualquer fundamento, a possibilidade agora prevista de transmissão dos registos em caso de mudança de propriedade, a definição clara das utilizações válidas, e a clarificação de procedimentos de operação, são igualmente elementos fundamentais para assegurar um equilíbrio justo entre os interesses dos empresários de AL e os residentes”, acrescenta ainda a AHRESP.

A associação diz que sempre “manifestou a sua oposição às restrições injustificadas ao AL e, de forma construtiva, trabalhou em conjunto com os decisores políticos na apresentação de soluções justas e equilibradas”, pelo que é agora “com satisfação” que diz ver que as suas “preocupações foram reconhecidas”.

“Continuaremos a acompanhar, de perto, a implementação destas mudanças, colaborando ativamente com Governo e Municípios”, garante ainda a associação, que deixa também “uma palavra de agradecimento” aos seus associados pela contribuição para este processo, que vai permitir que o AL continue a “desempenhar um papel vital na atividade turística, na economia nacional e no desenvolvimento sustentável das comunidades locais”.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Congresso APAVT

Congresso APAVT: Presidente da APAVT (re)lança desafio à CTP para “tomar politicamente conta da BTL”

Na abertura da 49.ª edição do Congresso da APAVT, Pedro Costa Ferreira, presidente da associação, lançou críticas à organização da BTL, justificando a não presença da APAVT na feira do turismo, lançando, de novo, o desafio ao presidente da CTP para “tomar politicamente conta da BTL”.

No discurso de abertura do 49.º Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que contabiliza 750 inscrições, Pedro Costa Ferreira, presidente da associação, aproveitou a ocasião para dar uma reposta para a saída da associação da BTL, em 2025, recordando o papel que a APAVT teve quando, em 2020, a feira foi cancelada devido à pandemia.

De resto, a presença da APAVT na BTL, que se realiza de 12 a 16 de março na FIL, sempre assumiu um papel de destaque, ocupando, nos últimos anos, mais de 1.200 m2, constituindo-se como o “espelho” do setor da distribuição na maior feira do turismo em Portugal. não só com a presença dos associados da APAVT como, também, com diversas parcerias com entidades externa, exemplo da presença de Macau nos últimos anos e da “solidariedade” demonstrada para com a Ucrânia.

“O mundo tinha parado, e tínhamos já pago verbas muito significativas à BTL, de acordo com o processo de contratação da feira desse ano”, destacou o presidente da APAVT, salientando que na associação “ninguém se esqueceu ainda que, a pedido dos representantes da feira, decidimos não exigir o reembolso das verbas entregues à entidade que gere a feira do turismo português, apesar de naturalmente termos devolvido todo o dinheiro que nos tinha sido pago pelos nossos associados, aos próprios”.

“Por outras palavras, financiámos a BTL”, realçou Pedro Costa Ferreira, admitindo que tal realidade “fragilizou a nossa própria tesouraria com verbas para nós muito significativas, num dos momentos mais críticos da nossa existência”, acrescentando ainda que “fomos dos muito poucos, senão os únicos, a fazê-lo (…) sem saber se alguma vez poderíamos reaver os valores entregues”.

“Foram estes mesmos parceiros que, ultrapassada a pandemia, nos fizeram exigências financeiras que obrigaram dezenas de associados nossos a abandonar a feira”, salientou o presidente da APAVT, colocando a questão: “Tinha a BTL o direito de nos impor o aumento de preço que nos quis impor? Claro que sim!”. Seguiu-se a resposta: “O que está em causa é que a BTL, enquanto necessitou da APAVT, acordou um preço que fez do nosso stand não apenas o maior stand privado da feira, mas também o maior dinamizador do programa dos hosted buyers, o precursor do B2C na BTL, o grande realizador da aventura de consumo em que se transformou a nossa feira de turismo, nos fins de semana”.

Admitindo que, na altura, “não foi um preço baixo”, Pedro Costa Ferreira considerou que “foi o investimento mais certeiro da BTL, com um retorno inimaginável há dez anos”.

Assim, do ponto de vista dos interesses que a APAVT defende, Pedro Costa Ferreira questionou “se temos uma feira para o Turismo, um evento que dinamiza, promove e consolida o nosso setor, ou se temos o Turismo para uma feira, uma organização que se tornou gulosa e que apenas usa o sucesso do setor para obter mais e mais dinheiro, sem a menor articulação, ou mesmo respeito, pelos diversos stakeholders”.

“Foi por tudo isto que dissemos não às propostas da BTL”, referiu o presidente da APAVT, recordando o tempo em que, em sede de CTP, “estimulei o seu presidente a tomar politicamente conta da BTL, impedindo que o turismo fosse utilizado por um mero processo de recuperação empresarial”.

Por isso, Pedro Costa Ferreira, reforçou esta posição, lançando, novamente, o desafio ao presidente da CTP, salientando que “precisamos de uma feira que sirva o turismo e que se articule com os seus estrategas, decisores e protagonistas, não precisamos que o turismo seja unicamente fonte alimentadora de uma necessidade crescente de realizar receitas”.

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

Mais artigos
PUB
Congresso APAVT

Congresso APAVT: “O setor só pode estar feliz com os resultados alcançados”

O setor da distribuição “atravessa o melhor momento de sempre”. Foi desta forma que Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT, deu início ao 49.º Congresso da associação. Respondendo aos críticos do turismo e aos que possuem perceções “erradas”, Pedro Costa Ferreira, recordou que o turismo “é responsável por metade do crescimento do nosso país, paga um salário médio cada vez mais alto, permitiu o equilíbrio das contas externas”, considerando que “temos de impedir que estas se transformem em narrativas normalizadas e comummente aceites como verdade”.

No discurso de abertura do 49.º Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), Pedro Costa Ferreira, presidente da associação, admitiu que o setor da distribuição “atravessa, porventura, o melhor momento de sempre, se falarmos de vendas, de recuperação de balanços, de resultados, de emprego ou de remunerações pagas, provando que mantém uma fantástica vitalidade e uma posição de charneira intocada e intocável, quer no que concerne a incoming, quer no que respeita às viagens dos portugueses, em trabalho ou em férias”.

Referindo-se ao “Economics”, realizado pela EY para a APVT, Pedro Costa Ferreira salientou “os efeitos diretos, indiretos e induzidos, o valor económico da distribuição turística, reportado a 2022, que superou os 5,8 mil milhões de euros, valor que corresponde a cerca de 2,8% do VAB nacional e foi responsável por 126.000 postos de trabalho, 2,6% do emprego em Portugal”.

Associado ao crescimento do valor económico, a atualização do “Economics” revela que “o impacto do agregado da distribuição turística nas remunerações também aumentou significativamente face a 2019, atingindo praticamente 4 mil milhões de euros, valor que representa cerca de 3,5% do total nacional”.

Por outro lado, o presidente da APAVT assinalou “a recomposição da atividade do sector neste pós-pandemia, com um crescimento mais acentuado do incoming de lazer, que produziu, naturalmente, impactos económicos mais significativos no território”.

Depois da pandemia, “a recuperação foi notável”, afirmou Pedro Costa Ferreira, admitindo que o setor “mantém e consolidou algumas das suas características mais diferenciadoras, como sejam, por mero exemplo, a formação dos gestores e colaboradores, muito acima do padrão nacional, o contínuo aparecimento de novas empresas, confirmando a atratividade do setor, ou finalmente, e provavelmente o mais importante, o aumento da influência económica do setor, que mantém níveis de crescimento acima da média nacional”.

Referindo-se às “dificuldades acrescidas que todos estamos a sentir, na operação turística, sobretudo nas duas cidades mais importantes do país”, Pedro Costa Ferreira frisou que “a APAVT está e estará nos próximos tempos absolutamente focada em construir com as câmaras municipais, um espaço de diálogo absolutamente construtivo, visando corrigir eventuais erros e com o objetivo de construir uma mobilidade que não exclua ninguém, sobretudo que não exclua os operadores turísticos, os grupos de turistas de mais alto rendimento ou os modernos autocarros que menos poluem”.

As várias respostas do turismo
Respondendo aos críticos do turismo e aos que possuem perceções “erradas” relativamente ao turismo, Pedro Costa Ferreira disse que “o setor só pode estar feliz com os resultados alcançados”, tratando-se, segundo o mesmo, de um setor que “que cresce e é responsável por metade do crescimento do nosso país, paga um salário médio cada vez mais alto, permitiu o equilíbrio das contas externas” no qual estão “depositadas quase todas as esperanças de crescimento a curto prazo da economia portuguesa”.

Considerando que o turismo é um setor que “está a ser muito atacado pelas más razões”, Pedro Costa Ferreira frisou que “temos de impedir que estas se transformem em narrativas normalizadas e comummente aceites como verdade”.

“O Turismo não destruiu o centro das cidades, afastando de lá as pessoas”, considerou Pedo Costa Ferreira, salientando ainda que “antes do turismo não havia pessoas a viver no centro das cidades. Ninguém queria viver em zonas degradadas, sujas e perigosas. Foi o Turismo que recuperou as cidades, colocando residentes no seu centro”.

Por tudo isto, o presidente da APAVT destacou que o turismo “não apagou a genuinidade nem as tradições dos bairros históricos das cidades” e que “a memória dos contestatários é curta, os bairros históricos não eram típicos, nem genuínos, eram pobres”.

“O Turismo não acabou com as lojas históricas, não desvirtuou os monumentos históricos, que estavam degradados e afastados dos seus verdadeiros donos, que são as pessoas, o Turismo recuperou os monumentos e abriu as suas portas às pessoas, lutando contra um grupo culturalmente caduco, disfarçado de elite, que continua a querer impedir que as pessoas disfrutem livremente do património que é de todos”.

Finalmente, relativamente ao tema da imigração, Pedro Costa Ferreira considerou que foi o setor do turismo “que melhor integrou imigrantes nas suas estruturas de produção, atenuando problemas sociais e permitindo que tenhamos uma ténue esperança de renovação demográfica”.

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

Mais artigos
PUB
Destinos

Nova edição: Especial Portugal no WTM London, DIT Portugal, WTTC Global Summit, Wine Tourism TV e Mercados de Natal

A próxima edição do jornal Publituris traz em destaque a participação de Portugal no WTM 2024. Além disso, damos conta da Convenção da DIT Géstion, realizada em Cuba, a intervenção de John Kerry no WTTC Global Summit com foco nas alterações climáticas, o lançamento da Wine Tourism TV pela APENO e um dossier dedicado aos Mercados de Natal.

A nova edição do jornal Publituris, a última do mês de outubro, destaca a participação de Portugal no World Travel Market (WTM) London 2024.

Num especial em inglês, entrevistámos o presidente do Turismo de Portugal Carlos Abade, que salientou a importância do mercado do Reino Unido para o turismo em Portugal. Destacando os diferentes produtos turísticos oferecidos pelo país, Carlos Abade frisou que “a perceção é que existe uma procura crescente por produtos estruturados, que acrescentem valor e que incorporem a dimensão da sustentabilidade”.

O presidente do Turismo de Portugal enfatizou que toda a oferta de Portugal terá de ter sempre em atenção o bem-estar de todos, sejam eles residente ou não residentes. E aproveita para afirmar que a “Estratégia Turismo 2035” terá em conta esta ligação entre turismo e as comunidades locais, destacando que a “hospitalidade e o bem-receber são dos ativos mais importantes” que Portugal possui.

Além do presidente do Turismo de Portugal foram ouvidos, também, os responsáveis pela promoção externa das sete regiões de Portugal, bem como alguns dos expositores que marcarão presença de 5 a 7 de novembro do Excel London.

Na “Distribuição”, viajámos até Cuba, para a II Macro Convenção da DIT Géstion. Jon Arriaga e César Clemente, diretor-geral e diretor Comercial da DIT Portugal, respetivamente, realçam que este agrupamento de gestão aposta em “serviços diferenciadores”, tendo anunciado às suas agências de viagens uma série de novidades, principalmente na área tecnológica, que vão permitir a essas empresas melhorar as suas performances de rentabilidade.

Nos destinos, relembramos a intervenção de John Kerry, ex-secretário de Estado dos Estados Unidos da América, ex-candidato presidencial e responsável pela assinatura do Acordo de Paris pelos EUA no Global Summit do World Travel & Tourism Council (WTTC).

Em Perth (Austrália), John Kerry alertou para o flagelo das alterações climáticas e como estas irão impactar o setor do turismo. A mensagem foi clara: “se não cuidarmos do planeta, o turismo será dos primeiros a sofrer”.

Também nesta edição do Publituris, destaque para o lançamento da Wine Tourism TV, projeto da APENO – Associação Portuguesa de Enoturismo. A presidente da associação, Maria João Almeida, dá conta da importância que o enoturismo poderá ter como catalisador para que os estrangeiros descubram outros destinos em Portugal”.

“Se queremos que o enoturismo português seja tão bom como qualquer enoturismo a nível mundial, temos de o promover de forma profissional”, frisa Maria João Almeida, considerando que “este canal vai ajudar muito à promoção” do enoturismo nacional.

O “Dossier” desta edição é dedicado aos Mercados de Natal. Dentro de poucos dias, as ruas das cidades europeias estarão engalanadas com luzes festivas, decorações alusivas à data, e árvores de Natal cintilantes. O certo é que as viagens para visitar os Mercados de Natal na Europa entraram na lista de preferências dos portugueses, produto que tem vindo a crescer significativamente de ano para ano.

Além do “Check-in”, as opiniões desta edição pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Paulo Morais Vaz (Porto Business School), Miguel Pizarro (ISAG), Carlos Picanço (Futurismo Azores Adventures), e Amaro F. Correia (Atlântico Business School).

Boas leituras.

A versão completa desta edição é exclusiva para subscritores do Publituris. Pode comprar apenas esta edição ou efetuar uma assinatura do Publituris aqui obtendo o acesso imediato.

Para mais informações contacte: Carmo David | [email protected] | 215 825 430

Nota: Se já é subscritor do Publituris entre no site com o seu Login de assinante, dirija-se à secção Premium – Edição Digital e escolha a edição que deseja ler, abra o epaper com os dados de acesso indicados no final do resumo de cada edição.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Destinos

Portugal tinha 2,4% dos quase 30 milhões de camas da UE em 2023

No ano passado, Portugal foi o 12.º país da União Europeia com maior capacidade para dormidas turísticas, possuindo 2,4% das quase 30 milhões de camas que existem no espaço comunitário europeu, segundo o Eurostat.

No ano passado, Portugal foi o 12.º país da União Europeia com maior capacidade para dormidas turísticas, possuindo 2,4% das quase 30 milhões de camas que existem no espaço comunitário europeu, num total de 709.602 camas em alojamentos turísticos.

Os dados, divulgados esta quinta-feira, 24 de outubro, pelo Eurostat, indicam que, no ano passado, existiam 29,2 milhões de camas nos 27 países membros da União Europeia, tendo sido contabilizadas quase três mil milhões de dormidas.

À frente de Portugal, neste ranking, ficaram países como Itália, que conta com 17,8% das camas da União Europeia, num total de 5,2 milhões; seguindo-se França, com 17,4% do total e correspondendo a 5,1 milhões; Espanha, com 13,1% e um total de 3,8 milhões de camas, bem como a Alemanha, com 13,1% e 3,8 milhões de camas.

Quanto às dormidas, os dados do Eurostat mostram ainda que quase metade das mais de três mil milhões de dormidas contabilizadas no ano passado foram realizadas em estabelecimentos de alojamento costeiros, que contabilizaram 1,4 mil milhões de dormidas (48% do total).

As dormidas, acrescentam os números divulgados pelo gabinete de estatística da União Europeia, foram maioritariamente realizadas por turistas nacionais, que somaram 1,6 mil milhões de noite, enquanto as restantes 1,4 mil milhões de noites disseram respeito a hóspedes internacionais.

Entre 2022 e 2023, a percentagem de dormidas de hóspedes internacionais de regiões fora da Europa aumentou de 12,6% para 15,6%, o equivalente a uma subida de 60 milhões em números absolutos, com as dormidas de não europeus a subirem a uma média de 164 mil hóspedes estrangeiros adicionais todas as noites do ano.

Em 2023, 7,1% das dormidas internacionais em alojamentos da UE foram de turistas da América do Norte, enquanto os hóspedes da Ásia representaram 4,6%, da América Central e do Sul 2,2%, da Oceania 1,0% e de África 0,7%, de acordo com o Eurostat.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Alojamento

Barceló Hotel Group lança plataforma dedicada à venda de experiências

A plataforma Barceló Experiences conta com mais de 200 empreendedores e pequenas e médias empresas que oferecem 1.800 experiências diferentes.

O Barceló Hotel Group lançou a Barceló Experiences, uma inovadora plataforma dedicada à venda de experiências, que vai disponibilizar uma “vasta gama de atividades próprias e de terceiros”.

“O segmento de passeios e atividades da cadeia de valor turístico representa atualmente o terceiro maior mercado no sector das viagens. Como líder em inovação experiencial e consciente da necessidade de renovação, adaptação e digitalização destes serviços, o Barceló Hotel Group avança com o Barceló Experiences”, lê-se num comunicado do grupo de hotelaria.

Esta plataforma, disponível aqui, oferece um “extenso catálogo de experiências” de caráter 100% local e autêntico, que pretendem também “contribuir para o desenvolvimento económico e sociocultural dos locais” onde decorrem estas experiências.

“Para além de contribuir para a profissionalização e digitalização de pequenas empresas, a plataforma de experiências do Barceló Hotel Group representa uma oportunidade para valorizar o património natural e cultural das regiões, criando valor acrescentado tanto para o hotel como para o destino, celebrando a diversidade através da experiência de viagem”, realça o grupo.

Esta plataforma tem por base “uma solução tecnológica própria (SaaS)”, que permite ao hotel “digitalizar e escalar a sua histórica vocação de anfitrião, possibilitando a conexão e comercialização da oferta de qualquer fornecedor de atividades no destino, dando visibilidade, profissionalização e maior competitividade às pequenas empresas”.

“A Barceló Experiences nasce como um novo modelo de negócio, pioneiro no sector turístico, permitindo aos hotéis e fornecedores locais criarem um novo canal de distribuição, transformando os hotéis num canal de venda de atividades para oferecer um serviço personalizado aos hóspedes no destino”, refere ainda o Barceló Hotel Group.

Atualmente, a plataforma conta com mais de 200 empreendedores e pequenas e médias empresas que oferecem 1.800 experiências diferentes, o que, segundo o grupo, levou já ao “aumento nas vendas, à retenção de clientes no canal direto e à maior satisfação dos mesmos”.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB

Spain, Malaga – Plaza de Toros

Alojamento

Málaga também vai proibir novos registos de alojamentos turísticos de curta duração

Depois de Barcelona, também em Málaga os novos registos de alojamentos turísticos de curta duração vão passar a estar proibidos em 43 bairros da cidade, medida que é uma resposta aos protestos dos habitantes da cidade conta a escassez e preços elevados da habitação.

Depois de Barcelona, também em Málaga os novos registos de alojamentos turísticos de curta duração vão passar a estar proibidos em 43 bairros da cidade, avança a Reuters, que cita um comunicado da autarquia de Málaga.

De acordo com a Reuters, a proibição agora anunciada é a respostas das autoridades locais aos protestos que os habitantes de Málaga têm vindo a levar a cabo contra o aumento do alojamento turístico de curta duração, que tem motivado um aumento dos preços da habitação.

A proibição vai aplicar-se em 43 bairros da cidade, nos quais mais de 8% das habitações são colocadas no mercado de aluguer turístico de curta duração, já  que, segundo um estudo das autoridades locais, no centro de Málaga os alugueres turísticos de curta duração representam 65% do total de acomodações turísticas.

Nesse 43 bairros de Málaga que vão ser sujeitos a esta restrição, que vai ser avaliada a cada ano, a habitação apresenta também um preço mais elevado e a percentagem de moradores é menor do que noutras zonas da cidade.

Estes problemas não são novos em Málaga e, no passado, levaram mesmo o autarca da cidade, Francisco De la Torre, a escrever uma carta ao ministro do Turismo de Espanha, solicitando permissão para a adoção de uma nova taxa sobre pernoitas em casas de férias, com exceção da hotelaria, cujas verbas reverteriam para subsidiar alugueres solidários.

A 18 de outubro, Francisco De la Torre regressou ao tema e revelou que Málaga conta, atualmente, com 14 mil camas na hotelaria para 40 mil em unidades de alojamento turístico de curta duração.

Recorde-se que Málaga não é a primeira cidade espanhola a avançar para a proibição de novos registos de alojamentos turísticos de curta duração, uma vez que também Barcelona adotou a mesma medida e vai, gradualmente, eliminar o alojamento local até 2028.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Destinos

Portugal volta a ocupar maior área do Espaço Luxury na 36.ª edição do Festuris

A 36.ª edição do Festuris – Feira Internacional de Turismo decorre em Gramado, no Rio Grande do Sul, Brasil, entre 7 e 10 de novembro, no Serra Park.

O Visit Portugal vai voltar a ocupar a maior área do Espaço Luxury, zona dedicada aos produtos de luxo brasileiros e internacionais, na 36.ª edição do Festuris – Feira Internacional de Turismo, que decorre em Gramado de 7 a 10 de novembro, no Serra Park.

“Neste ano, o maior espaço estará ocupado pelo Visit Portugal que vem à Gramado com suas sete regiões representadas, além de importantes marcas da iniciativa privada”, lê-se numa nota informativa divulgada pelo certame.

Além do Visit Portugal e das sete regiões portuguesas, no Espaço Luxury vai estar também representada a TAP Air Portugal, que é a “companhia aérea oficial do Espaço Luxury”.

Além de Portugal, o Espaço Luxury do Festuris vai contar também com a participação dos associados da Brazilian Luxury Travel Association (BLTA) e da Xodó, assim como com “destinos exóticos, resorts luxuosos e cruzeiros de luxo”, incluindo seis marcas do Dubai.

“O ambiente reúne as principais marcas nacionais e internacionais de cada segmento do turismo de luxo e coloca frente a frente nas rodadas de negociações gestores com poder de decisão que chegam no evento com os agendamentos previamente determinados”, acrescenta a informação divulgada pelo Festuris.

Na edição do ano passado, o Espaço Luxury do Festuris reuniu um total de 140 marcas de turismo de luxo, num espaço onde Portugal ocupou a maior área e onde deu a conhecer a oferta de luxo, assim como a aposta no Turismo Literário e de Gastronomia e Vinhos.

Sobre o autorInês de Matos

Inês de Matos

Mais artigos
PUB

Eritreia

Distribuição

Pinto Lopes Viagens lança novos circuitos para o primeiro semestre de 2025

“Mesopotâmia e Curdistão”, “Japão com Expo Osaka”, “Eritreia”, “Lendas da Indochina, do Mekong aos Arrozais de Sapa”, “Semana Santa na Indonésia”, “Islândia Essencial” e “Turquemenistão, Mar de Aral e Cazaquistão” são as propostas da Pinto Lopes Viagens para o primeiro semestre de 2025.

A Pinto Lopes Viagens lançou uma série de novos circuitos para o primeiro semestre de 2025, que propõem conhecer destinos como a “Mesopotâmia e Curdistão”, “Japão com Expo Osaka”, “Eritreia”, “Lendas da Indochina, do Mekong aos Arrozais de Sapa”, “Semana Santa na Indonésia”, “Islândia Essencial” e “Turquemenistão, Mar de Aral e Cazaquistão”.

“Com um portfólio diversificado de circuitos exclusivos, esta nova temporada continua a trazer viagens a destinos fascinantes e pouco explorados, perfeitas para viajantes arrojados e ansiosos por embarcar em novas aventuras pelo globo fora”, refere o operador turístico e agência de viagens especializada em viagens em grupo, culturais e de autor.

O circuito “Mesopotâmia e Curdistão” oferece, segundo a Pinto Lopes Viagens, a possibilidade de visitar regiões como “o Curdistão, um território repleto de tradição e paisagens deslumbrantes, as ruínas da mítica Babilónia, o zigurate de Ur e Samarra”, decorrendo entre 29 de março a 11 de abril de 2025.

Já a opção “Japão com Expo Osaka” oferece a possibilidade de visitar “o Japão no ano da Expo 2025, em Osaka, um evento mundial que promete inovar em design, cultura e sustentabilidade”, passando ainda por outras cidades do Japão Clássico. A viagem decorre entre 4 de abril e 11 de maio de 2025.

No caso da “Eritreia”, o objetivo é visitar um país que considerado uma “verdadeira joia escondida em África” e que é ideal para “os amantes de história e arquitetura colonial”, passando por Asmara, à qual se segue uma “viagem a bordo do lendário comboio até Arbaroba, numa das ferrovias mais ousadas do mundo”, assim como visitas a Massawa, no Mar Vermelho e que é o local de embarque até às Ilhas Dahlak, o arquipélago que possui um ecossistema único. Esta viagem tem lugar entre 30 de março e 7 de abril de 2025.

Já o circuito “Lendas da Indochina, do Mekong aos Arrozais de Sapa” visita locais menos conhecidos do Vietname, Laos e Camboja, numa viagem que começa pelo Vietname, subindo pelo  Mekong por mercados flutuantes e povoações típicas até à capital do Camboja, Phnom Penh, para partir à descoberta de templos pré-angkorianos classificados como Património da Humanidade pela UNESCO e do Laos, onde as visitas incluem também a capital Vientiane, existindo ainda tempo para visitar os famosos socalcos dos campos de arroz de Sapa, de volta ao Vietname. Esta opção decorre entre 15 a 29 de março de 2025.

A Pinto Lopes Viagens propõe ainda conhecer a “Semana Santa na Indonésia”, num programa que decorre entre 12 e 23 de abril de 2025, e que combina a riqueza cultural e religiosa com a beleza natural dos vulcões, praias e templos antigos deste arquipélago.

Entre 14 e 18 de abril de 2025, assim como noutras datas ainda por anunciar em maio, a Pinto Lopes Viagens propõe também o circuito “Islândia Essencial” para visitar as maravilhas naturais da Islândia.

A encerrar as propostas da Pinto Lopes Viagens para o primeiro semestre de 2025 há  ainda o circuito “Turquemenistão, Mar de Aral e Cazaquistão”, que terá  lugar entre 25 de maio e 5 de junho de 2025, e que passa pelas “paisagens da Ásia Central, explorando o enigmático Turquemenistão, o recuo dramático do Mar de Aral e as paisagens imponentes do Cazaquistão”.

“Ao lançar esta série de novos circuitos, reforçando a sua oferta, a Pinto Lopes Viagens continua a sua missão de proporcionar experiências de viagem inesquecíveis, com itinerários cuidadosamente criados para explorar a cultura e história de cada destino, acompanhados por guia em português. As reservas encontram-se abertas e são limitadas”, refere o operador turístico e agência de viagens.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 PUBLITURIS. Todos os direitos reservados.