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“Os operadores britânicos estão a olhar para Portugal como uma boa aposta no presente, mas, principalmente, para o futuro”, admite SET no WTM London

No arranque do World Travel Market (WTM) London 2024, Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo, enfatizou a importância do mercado britânico para Portugal, visível na maior presença portuguesa no evento, com 112 empresas, mas, também, “na diversificação de produtos turísticos apresentados pelo país”.

Victor Jorge
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“Os operadores britânicos estão a olhar para Portugal como uma boa aposta no presente, mas, principalmente, para o futuro”, admite SET no WTM London

No arranque do World Travel Market (WTM) London 2024, Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo, enfatizou a importância do mercado britânico para Portugal, visível na maior presença portuguesa no evento, com 112 empresas, mas, também, “na diversificação de produtos turísticos apresentados pelo país”.

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Com o mercado britânico a representar cerca de 20% do turismo internacional em Portugal, Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo (SET), referiu ao Publituris que a forma de fazer escalar este mercado passa, desde logo, “por esta grande presença de Portugal numa das maiores feiras mundiais do setor, com a presença de 112 empresas no stand do Turismo de Portugal”.

Pedro Machado fez questão de reforçar esta ideia, não só com a presença destas 112 empresas, mas pelo facto de “estas empresas representarem o todo do território nacional. Portugal já não se apresenta somente com o Algarve, Lisboa ou Madeira, mas como um país turístico completo e diversificado”.

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“Durante muito anos, a nossa presença não espelhava, de facto, o que era Portugal em termos turísticos”, admitiu o SET. “Temos vindo a crescer e a mostrar um Portugal diferente, diverso e de valor. Temos visto crescer o Porto, o Centro, os Açores, o Alentejo, o que significa que existe hoje uma distribuição mais equitativa daquilo que é, por um lado, a aptidão para o mercado do Reino Unido do ponto de vista das nossas empresas, mas também, e esta é a justificação de estarem aqui, do Reino Unido olhar para Portugal de uma forma diferente, mais global, mais alargado e com maior diversidade”, salientando ainda o “reposicionamento de Portugal com novos produtos turísticos”.

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“A presença do statement de ‘Portugal é Arte’ significa que somos gastronomia, natureza, mas também arte, enoturismo, literatura, turismo industrial”, frisando que “estamos, no fundo a abrir aquilo que são as nossas propostas de valor de um país que está mais moderno, mais competitivo e pode, perfeitamente, responder a várias motivações, a várias expectativas”.

Pedro Machado destacou ainda o que a sua própria presença, bem como do Turismo de Portugal, está a fazer no WTM. “Ainda agora terminei uma reunião com a Jet2 que vai ter voos diretos para o Porto, para o Algarve e vai pensar seriamente em reforçar a presença na Madeira. Isto significa que os próprios operadores britânicos estão a olhar para Portugal como uma boa aposta no presente, mas principalmente, para o futuro”.

Todo este cenário faz Pedro Machado antever que “possamos, definitivamente, ultrapassar a fasquia das 10 milhões de dormidas em 2024, depois de, em 2023, termos superado as 9 milhões de dormidas e chegado perto dos 4 milhões de hóspedes”.

Segundo as contas do SET, o mercado do Reino Unido deverá crescer “9% em receitas e 3% em fluxo”, o que faz Portugal chegar “muito perto dos 5 mil milhões de euros em receitas, somente do mercado britânico”.

Para Pedro Machado, esta realidade deve-se a “estarmos a intensificar as campanhas de promoção de Portugal, mas também por induzirmos as próprias regiões a fazer as suas campanhas”. E a prova disso está, segundo o SET, na “capacidade que temos estado a desenvolver para captarmos grandes eventos como o MotoGP, a WSL, vamos ter a ICCA, a Gala Michelin”, reconhecendo que “todos estes eventos seduzem positivamente estes operadores que reforçam a sua operação para o nosso país”.

Pedro Machado reforçou o destaque dado à “diversificação que temos mostrado não só ao nível dos produtos turísticos, mas também relativamente à aposta que temos feito no âmbito da sustentabilidade”. E novamente, a reunião com os responsáveis da Jet2 foi mencionada, já que “foi a própria Jet2 que quis mostrar o seu plano de sustentabilidade e a sua agenda na mitigação das alterações climáticas, da diminuição da pegada, da descarbonização e que contamina positivamente os consumidores”, revelou.

“Quando lançarmos a nossa Estratégia Turismo 2035 é, no fundo, olharmos para aquilo que é o cluster do turismo e percebermos da sua conectividade com outras áreas de intervenção e ação, sempre numa lógica de que Portugal se quer posicionar como um destino friendly em vários segmentos, mas também como um destino sustentável”, algo que reconhece “é cada vez mais relevante para o turista britânico”.

Quanto ao poder influenciador do mercado britânico, Pedro Machado admite que “um mercado com 70 milhões de pessoas pode sempre influenciar outros mercados emissores. Estamos a falar de uma das praças financeiras mais poderosas do mundo, aqui se cruzam imensas geografias, o que significa que a imagem de Portugal, que é francamente positiva, pode alargar-se de forma exponencial”.

A concluir, o secretário de Estado do Turismo não deixou de frisar um fator muito importante, não só para o mercado britânico, mas para todos: “a segurança. A perceção que o mundo tem de Portugal relativamente ao facto de ser um destino seguro não tem preço”, concluindo que, “aliado à boa perceção internacional na saúde, Portugal apresenta padrões que jogam, para ganhar, em qualquer mercado”.

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Emprego e Formação

Inscrições para a Feira de Emprego do Turismo 2025 já estão abertas

A iniciativa da Bolsa de Empregabilidade decorre em cinco regiões, cujas datas e localizações já são conhecidas. As inscrições para as diferentes feiras estão disponíveis através do website da Bolsa de Empregabilidade quer para estudantes, quer para o público geral.

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A Bolsa de Empregabilidade já abriu as inscrições para visitantes da Feira de Emprego do Turismo de 2025, que decorrerá em cinco datas e regiões, nomeadamente no Algarve, Alentejo, Centro, Lisboa e Porto.

À semelhança das edições anteriores, as cinco feiras de emprego vão contar com empresas de diversas áreas dentro do turismo, desde hotelaria, restauração, agências de viagens e cruzeiros, com o intuito de ligar empresas a potenciais colaboradores, “promovendo o networking entre profissionais”, como indicado em comunicado.

A primeira Feira de Emprego do Turismo da Bolsa de Empregabilidade em 2025 decorre a 7 de fevereiro em Vilamoura, no Centro de Congressos do Algarve, seguindo depois para o Alentejo a 13 de fevereiro, no Arena D’Évora.

Já no final do mês, a 25 de fevereiro, a feira segue para Coimbra, no Convento de São Francisco.

Em Lisboa, a Feira de Emprego do Turismo decorre a 14 de março no MEO Arena, na Sala Tejo, terminando no Porto a 26 de março, no Palácio da Bolsa.

Cada público terá um horário destinado para a sua participação nas feiras, sendo que a parte da manhã, entre as 10h00 e as 13h00, será reservada a escolas e estudantes, e a parte da tarde, entre as 14h00 e as 17h30, para o público geral.

As inscrições são gratuitas e estão disponíveis no website da Bolsa de Empregabilidade.

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CPLP aprova plano de ação para setor do Turismo até 2026

Os ministros do Turismo da CPLP, reunidos em São Tomé e Príncipe, aprovaram um plano de ação para o setor até 2026, que engloba sete eixos estratégicos: Promoção do turismo responsável/sustentável; Informação e Monitorização; Formação e Capacitação; Inovação, Investigação e Novas Tecnologias; Empreendedorismo e Promoção de Investimentos; Mobilidade e Circulação; e Promoção e Divulgação Turística.

Os responsáveis pela pasta do Turismo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa deliberaram desenvolver e implementar políticas que promovam o desenvolvimento sustentável do setor, apostando em diversas ações que passam, nomeadamente, por aquelas que promovam a gestão ambiental de orlas costeiras e a certificação de praias nos Estados-Membros, a divulgação de boas práticas relacionadas com a implementação de estratégias para tornar os destinos acessíveis, numa ótica inclusiva, bem como o fomento de atividades produtivas  e criativas, como meio de induzir os outros setores da economia na cadeia de valor do turismo. A promoção da campanha “Mares Limpos da ONU Meio Ambiente” é também uma das ações concertadas.

O plano de ação 2024/2026 para o turismo na CPLP, que o Publituris teve acesso prevê, igualmente, o estabelecimento de redes de informação e monitorização da atividade turística, nomeadamente, ao nível da partilha de legislações e regulamentos de modo a apoiar iniciativas semelhantes entre os Estados-Membros, e a sua disseminação conjunta través de plataformas comuns ou na estrutura estatística de cada um dos países, mas também de informação sobre a regulamentação aplicável ao ordenamento turístico e às diferentes formas de alojamento turístico. Neste âmbito, incentivar os Estados-Membros para a constituição das suas Conta Satélite de Turismo, bem como a realização anual do workshop sobre estatísticas de turismo e utilização de fontes alternativas de dados, fazem parte do plano.

No que diz respeito à formação e capacitação, os ministros do Turismo de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste pretendem disponibilizar cursos online de capacitação profissional em turismo, realizar programas de formação, em diversas áreas, também para empresários do setor, sendo que Portugal, pela sua experiência, estará na linha da frente na criação de “Fórum Escolas CPLP de nível técnico profissional” para desenvolvimento de boas práticas para a melhoria da formação e promoção de empregabilidade dos alunos, e ainda na formação e apoio técnico às equipas de cada um dos países para concretização do projeto piloto REVIVE.

O plano passa também pelo desenvolvimento de projetos ligados à inovação, investigação e novas tecnologias. Incentivar a utilização de novas tecnologias pelas empresas do setor nos Estados-Membros é um dos objetivos, ao qual Portugal será responsável pela realização de dois workshops, em formato online, em 2026 com estudos de casos sobre “Inovação e Novas Tecnologias no Turismo”. Caberá ainda ao nosso país a promoção da participação de quadros da CPLP nas edições do Boost, evento organizado pelo NEST.

Importante é também a promoção e estímulo ao empreendedorismo e ao investimento no setor. Para realizar até ao final de 2016, os países deverão avaliar a possibilidade de realização de um Fórum de Negócios e Investimentos no Turismo da CPLP, enquanto Portugal deverá promover a realização de um workshop (online) com concurso de ideias a decorrer nas Escolas de Hotelaria e Turismo da CPLP.

Os responsáveis vão envidar esforços para garantir a efetiva implementação dos acordos sobre mobilidade e livre circulação no âmbito da CPLP, promovendo encontros com os responsáveis dos vários setores governamentais no sentido de inclusão de categorias profissionais do turismo nos acordos complementares entre os Estados-Membros, sublinha o texto do plano, que avança a necessidade  de promover estratégias que aumentem a conetividade aérea e facilitem a circulação de turistas, em especial, adequando o quadro legislativo e das tarifas principalmente em relação aos Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento (SIDS).

O eixo estratégico 7 visa a promoção e divulgação turística, que para além de divulgação do link do Canal de Turismo da CPLP nas redes sociais dos organismos nacionais do Estados-Membros ligados ao setor, pretende-se identificar, desenvolver e promover rotas de turismo de memória dos Estados-Membros e incentivar a criação de uma Rota de Turismo de Memória da CPLP.

 

Sobre o autorCarolina Morgado

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WTM Global Travel Report aponta para 2 biliões de turistas internacionais em 2030

No dia em que decorreram as eleições nos Estados Unidos da América (EUA), Dave Goodger, Managing Director EMEA da Tourism Economics, apresentou o WTM Global Travel Report 2024, avisando, desde logo, que “a análise realizada pode e deve mudar já no dia seguinte a esta apresentação”. Os dados recolhidos apontam, no entanto, para que o turismo internacional possa passar de 1,5 biliões viajantes, em 2024, para 2 biliões, em 2030. Mas haverá alterações na forma como as viagens serão feitas e o propósito das mesmas.

Victor Jorge

Com a apresentação do WTM Global Travel Report 2024 a decorrer num clima de grande incerteza, devido às eleições nos EUA, que ditaram a eleição de Donald Trump como 47.º Presidente dos EUA, Dave Goodger, Managing Director EMEA da Tourism Economics, começou por referir “que as empresas e os destinos turísticos estão a transformar-se e a reinventar-se para atender a um cliente mais perspicaz e exigente”, admitindo que “à medida que saímos totalmente das perturbações causadas pela pandemia, as preferências dos consumidores evoluíram”.

Prova disso é que os gastos do turismo de lazer atingirão 5,5 biliões de dólares (ligeiramente acima dos 5 biliões de euros), representando um crescimento de 24% face a 2019, reconhecendo Goodger que “os viajantes procuram agora mais experiências únicas e mais ricas do que nunca, desencadeando uma nova vaga de oportunidades para o turismo a nível mundial”.

Assim, prevê-se que as viagens internacionais atinjam, em 2024, um marco significativo de 1,5 biliões de viajantes, antecipando o WTM Global Travel Report 2024 que, em 2030, as chegadas de turistas internacionais possam aumentar para mais de 2 biliões, correspondendo a um aumento de 29%.

Europa lidera, mas olhem para a Ásia
Sem grandes alterações, os mercados avançados como os países da Europa Ocidental e os EUA continuarão a representar a maior parte dos mercados emissores. No entanto, revela o relatório apresentado no WTM London 2024, “os mercados emergentes deverão crescer mais rapidamente, com a procura chinesa a aparecer na linha da frente”, destacando Dave Goodger ainda “a Índia com um mercado a ter em atenção”.

As viagens de curta distância continuarão a dominar, especialmente no curto prazo, com muitas famílias a enfrentarem pressões financeiras acrescidas devido à inflação persistente dos últimos anos. “O contexto económico difícil está a moldar um consumidor cada vez mais consciente dos custos”, reconheceu o responsável da Tourism Economics. Os dados recolhidos revelam ainda que 80% dos profissionais do turismo inquiridos consideram que a “sensibilidade aos preços influenciará cada vez mais as viagens para o ano de 2025”.

O relatório da Tourism Economics revelou ainda que três quartos de todos os inquiridos continuam a dar prioridade às viagens, mas procuram opções “mais económicas”, bem como “novos destinos e experiências”. Já a duração média da estadia nas viagens internacionais continuará elevada, uma vez que algumas viagens mais curtas estão a ser sacrificadas e substituídas por viagens mais longas, frisando Goodger que “esta realidade faz parte da tendência ‘slow travel’” e que grande parte dos viajantes ouvidos estão agora mais interessados em conhecer “a cultura local do destino que visitam.

Na Europa, os maiores mercados – nomeadamente a Alemanha, a França e o Reino Unido – continuarão a impulsionar os gastos em lazer em 2025, beneficiando, ao mesmo tempo, de uma “maior atividade turística interna”, que, no caso da Alemanha representa cerca de 95% de todos os gastos com turismo de lazer.

Entretanto, o facto de cada vez mais viajantes procurarem experiências novas e mais acessíveis, o relatório aponta para que “o crescimento mais forte virá dos mercados mais pequenos”. Isto inclui mercados emergentes ou em desenvolvimento, como a Eslováquia, Azerbaijão, Albânia ou Arménia.

Já na América do Norte, o turismo interno continuará a ser o pilar da procura, influenciada pelos EUA, representando cerca de 90% das despesas de viagem. No entanto, as viagens internacionais de lazer deverão registar um crescimento de 9% ao ano até 2030, proporcionando “mais oportunidades para os mercados destinos”.

Já na Ásia, a recuperação mais lenta das viagens na China está a pesar sobre as perspectivas regionais, salientando o relatório que “tal situação está a ter um impacto desproporcionado nos vizinhos próximos, com a Tailândia e o Vietname particularmente dependentes dos viajantes chineses”. A recuperação para níveis de 2019 está “atrasada”, mas espera-se um crescimento global das despesas com viagens internacionais em cada um dos mais de 20 territórios em 2025, em comparação com 2024, com destaque para o Sri Lanka, Laos e Camboja.

“Slow travel“ de regresso
Outra conclusão do relatório frisa o aumento da classe média mundial que está a impulsionar o aumento da procura de novas experiências turísticas. “Isto está a levar a mudanças nos modelos tradicionais de viagem”, salientando o responsável da Tourism Economics o papel que a “tecnologia deverá desempenhar na influência e comportamento do viajante. Não se trata apenas e ter a tecnologia como fonte de informação, mas também como parte de um novo conjunto de ferramentas utilizado pelas empresas de viagens para melhorar a eficiência e oferecer experiências mais experiências mais envolventes”, referiu Goodger, considerando ainda que “a crescente adoção de novas tecnologias poderá aumentar significativamente a rendibilidade para as empresas de turismo”.

Certo é que a adoção de novas tecnologias é mais elevada entre os mais jovens, com a Geração Z muito mais dependentes da tecnologia, incluindo a Inteligência Artificial (IA) para o planeamento das viagens.

Também as escolhas de viagens sustentáveis continuarão a ganhar destaque e a influenciar a atividade. “O elevado reconhecimento dos pontos negativos das viagens nos ambientes sociais, culturais e naturais, combinados com os impactos das alterações climáticas irá alterar os comportamentos dos viajantes, principalmente dos mais jovens”, considera Goodger. Este facto poderá alimentar ainda mais a tendência para as tais “viagens lentas”, uma vez que os consumidores dão prioridade às experiências, efetuando viagens mais longas e com maior significado.

A concluir, o relatório aponta ainda para “a possibilidade de os desafios climáticos e ambientais poderem levar ao desaparecimento de alguns produtos turísticos tradicionais em alguns países, à medida que as condições naturais se deteriorem”.

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Associação Amigos do Algarve nasce para dar voz à região e aos algarvios

Apesar do seu peso no turismo e na economia nacional, o Algarve continua a não ter a importância e a influência que deveria junto dos governos e decisores políticos, defende a Associação Amigos do Algarve que acaba de nascer para dar voz à região turística mais relevante de Portugal e aos algarvios, com o lema “Por um Algarve com voz”.

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“Está na hora de unir os algarvios e os amigos da região para todos juntos, reinvindicarmos a atenção devida e a concretização das promessas políticas de forma a tornarmos o Algarve mais atrativo, competitivo e reconhecido”, revela o presidente da Direção da nova associação, José Manuel Trigo, que foi diretor de Turismo e Promoção da Quinta do Lago e criador dos míticos espaços de diversão noturna, T-Clube e Trigonometria.

A Associação Amigos do Algarve indica que a região é o centro das atenções no verão, contudo no resto do ano, “pouca ou nenhuma importância tem junto de quem gere o país”, para destacar que “unir os algarvios e fazê-los acreditar no potencial da sua terra será um dos principais objetivos”. Sendo “fundamental que o Algarve se faça ouvir a nível nacional e regional”, e o desejo de tornar esta região “mais atrativa, competitiva e reconhecida” é levou um grupo de empresários e personalidades ligadas ao Algarve a criar esta Associação.

 

José Manuel Trigo, que foi diretor de Turismo e Promoção da Quinta do Lago e criador dos espaços de diversão noturna, T-Clube e Trigonometria é o Presidente da Direção, enquanto Michael Ferrada e Ricardo Caliço, ambos empresários ligados ao ramo imobiliário e Fernando Santos ex-jornalista (Rádio Renascença, TVI e SportTv) são os vice-presidentes. Carlos de Deus Pereira, advogado e antigo futebolista internacional português é o presidente da Mesa da Assembleia Geral, Anny Ferrarini, igualmente advogada é a vice-presidente e António Lima, advogado e superintendente da Polícia de Segurança Pública (PSP), o secretário. O Conselho Fiscal é presidido por Pedro Matias, presidente do Conselho de Administração do Grupo ISQ, Paulo Bernardo, administrador de empresas ligadas à produção de energia e tecnologia é o vice-presidente, enquanto Miguel Lourenço, advogado fiscalista é o secretário.

 

José Manuel Trigo, um dos mentores desta Associação, considera que “o Algarve pode e deve ser muito mais desenvolvido e competitivo, basta que sejamos mais exigentes com tudo aquilo que são os resultados das políticas económicas e sociais para a Região”. Considera que “é certo que o Algarve evoluiu muito nos últimos anos, mas há ainda muita desorganização ao nível das políticas de gestão do território que levam a que o Algarve não seja devidamente reconhecido internacionalmente como região de excelência e seja preterida em relação a outros destinos da Europa e do mundo”.

O nome “3A” teve a sua inspiração na classificação máxima que é normalmente atribuída pelas agências de notação de rating, que classificam os países de excelência com o famoso “Triple A”, indica a nova associação em comunicado. Assim, Pedro Matias, presidente do Conselho Fiscal realça que “o que queremos é que o Algarve seja uma região “Triple A” em todas as suas vertentes: económica, ambiental, social e cultural”.

Por sua vez, Carlos de Deus Pereira, presidente líder da Assembleia Geral, esclarece que após a constituição da Associação e a eleição dos órgãos sociais, “vamos criar um Conselho Estratégico com pessoas de relevo que nos ajudem com ideias e propostas interessantes para o desenvolvimento do Algarve. Iremos também dar a conhecer institucionalmente a Associação, reforçando que a nossa ação terá sempre um sentido crítico construtivo”. Para já, irá iniciar um ciclo de apresentações junto do Governo de Portugal, de Deputados da Assembleia da República, da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve, da AMAL (Comunidade Intermunicipal do Algarve), Universidade do Algarve, Águas do Algarve, entre outras entidades nacionais e regionais.

A Associação conta com um site em  https://associacao3as.pt) e presença nas redes sociais, onde para além de se dar a conhecer, pretende captar mais “Amigos” do Algarve interessados no desenvolvimento da Região.

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Agentes de viagens podem ser especialistas no destino Tailândia

O Turismo da Tailândia acaba de lançar o “Thai Experts”, um programa de formação online gratuito que tem como objetivo tornar os agentes de viagens especialistas no destino.

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A Autoridade de Turismo da Tailândia (TAT) acaba de lançar um curso online gratuito, exclusivamente dirigido a agentes de viagens que queiram aprofundar os seus conhecimentos sobre o destino.

O Thai Experts está dividido em oito módulos que se debruçam sobre temas ligados com a oferta turística das diferentes regiões da Tailândia, festividades, itinerários, gastronomia e acessibilidades, entre muitos outros, ferramenta considerada “essencial para complementar as ações de training que desenvolvemos ao longo do ano junto do trade português”, disse Rosário Louro, representante da TAT em Portugal.

Esta formação, “tem como principal objetivo capacitar os agentes de viagens de informação fidedigna para um correto aconselhamento dos seus clientes”, esclareceu a responsável.

Para obterem o diploma “Thai Expert” os agentes de viagens têm de responder corretamente a todas as perguntas de um quizz de escolha múltipla. O curso encontra-se disponível em:  https://thaiexperts.turismotailandes.org.pt/

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Sobreiras Alentejo Country Hotel

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Conheça os seis hotéis em Portugal premiados nos Condé Nast Johansens Awards 2025

Nos prémios de 2025 foram reconhecidos 93 hotéis, seis dos quais localizados em Portugal, nomeadamente nas regiões do Alentejo, Lisboa e Vale do Tejo, Madeira e Porto e Norte. O evento premiou ainda 21 hotéis nos prémios Luxury Spa.

Carla Nunes

Esta terça-feira, 5 de novembro, a Condé Nast Johansens entregou os seus “Prémios de Excelência 2025” no hotel Kimpton Fitzroy London. No evento foi também apresentado o novo guia Condé Nast Johansens Luxury Hotels 2025.

Ao todo foram premiados 93 hotéis, dos quais seis estão localizados em Portugal, nomeadamente no Alentejo, Lisboa e Vale do Tejo, Madeira e Porto e Norte. Além destes foram premiados 21 hotéis à volta do mundo nos prémios Luxury Spa, sendo que nesta categoria não consta nenhum hotel nacional.

Os vencedores dos Prémios de Excelência Condé Nast Johansens são determinados “pelos resultados do voto online, pelas avaliações dos hóspedes e pelos relatórios realizados pelos Local Experts das propriedades recomendadas no website condenastjohansens.com e no guia”, como referido em nota de imprensa pela Condé Nast Johansens.

Conheça abaixo os seis vencedores:

  • Best for Romance: Grande Real Villa Itália Hotel & Spa (Lisboa e Vale do Tejo);
  • Best Value Experience: Corpo Santo Lisbon Historical Hotel (Lisboa e Vale do Tejo);
  • Best Breakfast: Quinta Jardins do Lago (Madeira);
  • Best Countryside Hotel: Sobreiras Alentejo Country Hotel (Alentejo);
  • Best for Weddings, Parties and Celebrations: Torre de Gomariz Wine & Spa Hotel (Porto e Norte);
  • Readers’ Award: The Rebello (Vila Nova de Gaia, Porto e Norte).

No segmento da Europa e zona do Mediterrâneo, além dos seis hotéis portugueses, foram premiados hotéis em países como França, Espanha, Itália e Roménia. Em baixo, encontra a lista completa de vencedores neste segmento.

  • Best New Property: Amavia Collection, Villa Olivia (Côte d’Azur, França);
  • Best Recently Renovated Property: Carlton Cannes, a Regent Hotel (Côte d’Azur, França);
  • Best Service: Es Princep (Mallorca, Ilhas Baleares, Espanha);
  • Best House, Villa or Serviced Apartment: Dar El Sadaka (Marraqueche, Marrocos);
  • Best Small & Exclusive Property: Peterc Vineyard Estate (Brda, Eslovénia);
  • Best Restaurant: Anna Stuben at Gardena Grödnerhof Hotel & Spa (Trentino Tirol e Dolomitas, Itália);
  • Best Dining Experience: Royal Hideaway Corales Resort (Tenerife, Ilhas Canárias, Espanha);
  • Best Bar: Deju Blu Bar at Color Hotel style & design (Lago de Garda, Itália);
  • Best Waterside Hotel (Riverside, Lakeside, Seaside): El Vicenç de la Mar (Maiorca, Ilhas Baleares, Espanha);
  • Best Urban Hotel (Town, City): Palacio de Villapanés by CoolRooms Hotels (Sevilha, Espanha);
  • Best Hotel Spa: Hotel Botánico & The Oriental Spa Garden (Tenerife, Ilhas Canárias, Espanha);
  • Best for Families: BAYOU Villas (Antalya, Turquia);
  • Best Immersive Experience: Château Louise de La Vallière (Vale do Loire, França);
  • Best for Meetings and Events: Palazzo di Varignana Wellness Resort & Villas (Emília-Romanha, Itália);
  • Best for Green Practices & Sustainability: Cas Gasi (Ibiza, Ilhas Baleares, Espanha);
  • Best Destination Spa: Park Igls Medical Spa Resort (Tirol, Áustria);
  • Best Spa Experience: Bahía del Duque (Tenerife, Ilhas Canárias, Espanha);
  • Best Treatment Menu: Casa Timis – Wellness and Spa Resort (Prahova, Roménia);
  • Best Spa Facilities: ADLER Spa Resort SICILIA (Sicília, Itália).
  • Best Weekend Spa: Coquillade Provence (França);
  • Best Spa Nutrition and Dining: Palasiet Thalasso Clinic & Hotel (Benicàssim, Espanha);
  • Best Yoga Programme: Parkhotel Egerner Höfe (Baviera, Alemanha);
  • Best Wellness Programme: Lucia Magnani Health Clinic (Emília-Romanha, Itália);
  • Best New or Recently Renovated Spa: Le Couvent Des Minimes Hôtel & Spa L’Occitane (Provença, França).
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Agentes de viagens descobrem a região do Báltico com Lusanova e AirBaltic

Seis agentes de viagens estão, até dia 9 deste mês, na região do Báltico, numa viagem de familiarização promovida pelo operador turístico Lusanova, com o apoio da AirBaltic, representada em Portugal pela ATR.

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Francisco Álvares e Laura Ascenção, da Lusanova, juntamente com Mafalda Marques, da AirBaltic, acompanham os agentes de viagens da K Travel, By Travel, Gate 39, Check-in, Mazaltur e Barbosa — agências de viagens do grupo de gestão GEA, representado na famtrip pelo diretor-geral, Pedro Gordon. Algumas das principais atrações da Lituânia e da Letónia estão a ser dadas a conhecer nesta viagem.

Em Vilnius, capital da Lituânia, o itinerário inclui a Cidade Velha, com paragens na Catedral de Vilnius, Torre Gediminas, Igreja de São Pedro e São Paulo, Igreja de Santa Ana, antiga Universidade e os Portões do Amanhecer. Trakai, a antiga capital da Lituânia, conhecida pelo Castelo de Trakai, também integra o percurso da famtrip.

A viagem prossegue para Riga, na Letónia, com uma primeira paragem na Colina das Cruzes, um local sagrado para a comunidade católica lituana. O grupo poderá explorar o Palácio Rundale, antiga residência de verão do Duque da Curlândia, continuando depois pelas colinas do sul da Letónia até Jurmala, uma famosa estância balnear letã, com a sua arquitetura de madeira e praias arenosas. Em Riga, a maior das capitais bálticas, fundada em 1201 pelo bispo alemão Albert, os agentes de viagem têm a oportunidade de percorrer o distrito de Art Nouveau e a Cidade Velha, onde se destacam o Castelo de Riga, a Catedral Dome, a Igreja de São Pedro, o Portão Sueco, os Três Irmãos, as Guildas Grande e Pequena, e o Monumento da Liberdade.

Tiago Encarnação, diretor operacional do operador turístico, considera que a região do Báltico é um destino importante na programação da Lusanova, “para a qual temos vários programas disponíveis, desde a Escapada ao Báltico, aos Mercados de Natal em Vilnius e ao Fim-de-ano nas capitais do Báltico”. Apoiada pelos voos diretos da AirBaltic, “acreditamos que será um dos destinos de eleição dos portugueses neste inverno”, observou o responsável.

 

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Emprego e Formação

Escola de Hotelaria e Turismo de Cabo Verde vai ter polo em São Vicente em parceria com Portugal

Em parceria com Portugal, a Escola de Hotelaria e Turismo de Cabo Verde vai ter um polo na ilha de São Vicente já este ano letivo, com vista a promover a qualificação e mobilidade laboral no sector turístico.

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Recebido em Lisboa, pelo secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, o ministro do Turismo e Transportes de Cabo Verde, Carlos Santos revelou à Inforpress, que o projeto visa fortalecer a qualificação de jovens cabo-verdianos e promover a mobilidade laboral, fatores considerados essenciais para o crescimento sustentável do turismo no arquipélago e na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), para acrescentar que vai permitir uma “dupla certificação” cabo-verdiana e portuguesa, proporcionando aos alunos vantagens competitivas tanto em Cabo Verde como em Portugal.

O projeto de formação em São Vicente, que irá receber apoio técnico e institucional de Portugal, pretende atender às necessidades específicas das ilhas do norte do país, complementando a oferta formativa já existente no arquipélago.

“Com o crescimento do turismo, a procura por mão de obra qualificada também aumenta. Este polo será um ponto crucial para expandir as oportunidades de formação contínua e inicial, com cursos de mais de um ano, como forma de responder a esta necessidade,” destacou o ministro citado pela mesma fonte.

Carlos Santos informou que a formação inicial começa já no próximo ano letivo, sendo que essa dupla certificação vai fomentar um turismo de “qualidade e diferenciado”.

A reunião com Pedro Machado “foi muito profícua. Tratámos de dossiês essenciais, como a mobilidade laboral e a criação deste polo que visa atender a crescente demanda de mão de obra qualificada,” afirmou o ministro.

Além do foco na formação, outros temas abordados na reunião incluíram a cooperação técnica para o desenvolvimento de projetos turísticos inovadores, como o das aldeias turísticas, que visa a criação de 18 aldeias com foco no turismo de natureza e ecoturismo.

“Portugal tem uma experiência consolidada no turismo rural e ecoturismo, e essa parceria permitirá que Cabo Verde aprenda e aplique modelos que já provaram ser bem-sucedidos”, frisou Carlos Santos à Inforpress.

O governante referiu-se ainda ao alinhamento de normas e classificações hoteleiras, inspiradas na nova legislação portuguesa de alojamento local, adaptada ao contexto cabo-verdiano, onde o alojamento complementar desempenha um papel fundamental.

Conforme o ministro, a nova legislação no arquipélago, onde o alojamento local é denominado de alojamento complementar, é essencial para regular a oferta de quartos e vivendas por cabo-verdianos, incluindo imigrantes, que têm investido neste setor em expansão.

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Viajar Tours: Troca de aeroporto na operação de Creta vai de encontro à opinião dos passageiros

O operador turístico Viajar Tours vai operar para Chania em vez Heraklion na sua programação de verão 2025 para a ilha grega de Creta, e indica que “esta é uma alteração que entendemos ir ao encontro da opinião generalizada dos passageiros”.

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A alteração do aeroporto de entrada em Creta é a novidade do Viajar Tours, passando a voar diretamente de Lisboa para Chania (em substituição de Heraklion). As partidas serão à segunda-feira, entre 16 junho e 8 setembro, com a companhia aérea Aegean Airlines.

Para Pedro Vilhena, que durante este ano de 2024 esteve a receber os portugueses em Creta, “esta é uma alteração que entendemos ir ao encontro da opinião generalizada dos passageiros”, para apontar que “algumas das praias mais emblemáticas da ilha, como Balos ou Elafonisi, estão nesta parte oeste, facilitando assim a visita a estes pontos que, para muitos, são obrigatórios”.

A programação, já disponibilizada no site do operador turístico, é nesta altura composta por estadias de sete noites na ilha de Creta. Entretanto, o Viajar Tours assegura que muito em breve estará ainda o tradicional e muito procurado Fly & Drive, onde a estadia se divide entre a região de Chania e a região este da ilha, junto a Heraklion, e pelos combinados com as ilhas de Paros, Naxos, Santorini e Mykonos.

 

 

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Singapore Airlines define novo padrão de luxo para voos de longo curso

A Singapore Airlines está a preparar-se para redefinir as viagens aéreas de luxo lançando uma nova primeira classe em seus voos de longo curso. Como parte de um grande investimento de 835 milhões de dólares, a companhia aérea está a realizar uma reforma completa de suas cabines, principalmente com uma reinvenção total de seus assentos.

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Os sete Airbus A350 da companhia aérea, que operam rotas de 18 ou 15 horas entre Singapura e Nova Iorque ou Los Angeles, serão os primeiros a acolher as novas cabines de primeira classe. Cada aeronave terá quatro luxuosos assentos de primeira classe, oferecendo privacidade e conforto incomparáveis.

Goh Choon Phong, CEO da Singapore Airlines, destacou o compromisso da companhia aérea em proporcionar uma experiência de viagem excecional. O investimento em novos produtos de cabine sublinha este compromisso e posiciona a companhia aérea como líder em viagens aéreas de luxo, referiu.

O programa de modernização abrangerá toda a frota A350 de longo curso, num total de 41 aviões. Além disso, os novos assentos premium também serão instalados nos futuros Boeing 777-9. A Singapore Airlines também apresentará uma nova geração de sistemas de entretenimento a bordo.

Os passageiros poderão experimentar estas novidades a partir do segundo trimestre de 2026, com modernização completa prevista para o final de 2030.

Os novos assentos de primeira classe serão instalados nos A350, que também verão o número de assentos na classe executiva aumentar ligeiramente, de 67 para 70. Por outro lado, a capacidade da classe económica premium diminuirá, de 94 para 58 assentos.

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