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Análise

“Portugal deve procurar focar a sua estratégia de promoção em mercados de valor e com dimensão estratégica”

Economista e gestor, com uma “especialização” no que à competitividade diz respeito, Jaime Quesado publicou, recentemente, um novo livro manifesto: “Nova Competitividade”. O Publituris quis saber se Portugal é, de facto, competitivo e que papel está reservado ao turismo neste esforço rumo a esta “nova” competitividade.

Victor Jorge
Análise

“Portugal deve procurar focar a sua estratégia de promoção em mercados de valor e com dimensão estratégica”

Economista e gestor, com uma “especialização” no que à competitividade diz respeito, Jaime Quesado publicou, recentemente, um novo livro manifesto: “Nova Competitividade”. O Publituris quis saber se Portugal é, de facto, competitivo e que papel está reservado ao turismo neste esforço rumo a esta “nova” competitividade.

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Distribuição

Quando Michael Porter, (re)conhecido professor e teórico de negócios da Harvard Business School, apresentou, há 30 anos, um estudo sobre a competitividade da economia portuguesa, o turismo – além dos vinhos madeiras, têxteis, vestuário, automóvel – já fazia parte de um conjunto de clusters identificados como estratégicos para o desenvolvimento de Portugal.

Jaime Quesado, economista e gestor e um especialista em questões relacionadas com a competitividade compila agora 40 anos de escrita dedicada a este tema. E se o país evoluiu muito em várias áreas, Jaime Quesado frisa que “ainda há um longo caminho a percorrer, do qual não podemos desistir”.

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Publicou recentemente um novo livro manifesto, que resume, de certa forma, 40 anos de escrita. O título do mesmo é “Nova Competitividade”. Portugal é competitivo?
Ao escrever este meu sexto livro manifesto “Nova Competitividade” procurei através do ato simbólico de celebrar 40 anos de escrita dar nota do imperativo de mantermos vivo um sentido de inteligência coletiva em relação à nossa capacidade de criar e partilhar valor.

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Poucos anos depois de ter escrito o meu primeiro artigo entrámos na então Comunidade Económica Europeia (CEE) e iniciámos um percurso de forte investimento através de fundos comunitários que ainda hoje continua.

O país evoluiu muito em várias áreas – sobretudo nas infraestruturas e na tecnologia – mas nas áreas imateriais – qualidade da gestão, cooperação, educação e capacitação, entre outras – ainda há um longo caminho a percorrer, do qual não podemos desistir.

Em termos económicos, de certeza que existem setores de atividade onde Portugal é competitivo. Quais são? E são competitivos porquê?
Este é um tema da maior relevância, que já Michael Porter tinha destacado no estudo que realizou sobre a competitividade da nossa economia há 30 anos.

Em termos das nossas fileiras destacaria três grupos: primeiro, as áreas mais tecnológicas e inovadoras – TIC, automóvel, aeronáutica, saúde, entre outras; segundo, algumas fileiras tradicionais como o agro-alimentar, o têxtil e o calçado e finalmente algumas áreas de serviços onde o turismo tem um papel central. Houve uma grande evolução em termos da organização de clusters e das estratégias coletivas das nossas empresas, mas falta ainda fazer um trabalho estruturado de convergência nesta matéria.

O país evoluiu muito em várias áreas – sobretudo nas infraestruturas e na tecnologia – mas nas áreas imateriais – qualidade da gestão, cooperação, educação e capacitação, entre outras – ainda há um longo caminho a percorrer, do qual não podemos desistir

Turismo competitivo, mas a consolidar perceção positiva
O turismo é apontado, constantemente, como o setor mais competitivo e o que tem levado a economia portuguesa para a frente. O turismo em Portugal é, de facto, competitivo quando comparado com os principais mercados que concorrem com Portugal?
O turismo tem tido – como é sabido de todos – um crescimento exponencial nos últimos anos, representando já mais de 15% do nosso Produto Interno Bruto (PIB). Este crescimento tem sido marcado por várias dimensões – aumento da oferta, aposta na qualidade, papel da promoção e marca – que combinados com o contexto de incerteza provocado em alguns mercados com a guerra que tem potenciado um fluxo intenso de passageiros de diferentes origens para o nosso país. E em resposta a esta dinâmica da procura, a nossa oferta tem de se posicionar com uma resposta de qualidade que estabilize e consolide o nível de perceção positivo junto dos principais mercados internacionais.

Em que aspetos é que a competitividade no turismo pode e deve ser melhorada?
Num contexto de intensa competição nos mercados internacionais os principais atores da oferta no ecossistema do turismo têm de consolidar uma agenda de melhoria permanente da sua cadeia de valor. Isto passa por várias ações concretas ao nível da qualificação e capacitação dos recursos humanos, aposta no digital como um instrumento gerador de valor, incorporação da sustentabilidade como uma marca de referência, dinamização de experiências e ações de demonstração que alarguem a malha de futuros clientes.

Este é um trabalho que tem vindo a ser feito nos últimos anos – com o apoio do Estado e de muitos outros stakeholders do sistema – e que precisa de ser consolidado face aos novos fatores de contexto.

Para qualquer setor de atividade ser competitivo, são precisas pessoas. O setor do turismo enfrenta uma falta de recursos humanos. Em que medida é que esta realidade poderá fragilizar essa competitividade?
Como é consensual nos tempos que correm, o talento é cada vez mais a chave para o sucesso de um negócio no mercado. O forte crescimento ao nível da procura tem provocado junto dos principais operadores do setor uma forte pressão na estabilização do capital humano, tão crítico para garantir a qualidade de serviço e a base de reputação junto do mercado.

Esta é uma agenda que não é fácil, atenta a grande rotação de pessoas e a incapacidade de garantir ao nível da qualidade de recursos humanos qualificados a oferta necessária a este processo.

O papel dos imigrantes tem sido decisivo para colmatar a falta de recursos humanos nacionais, mas importa estruturar uma agenda de aposta no talento verdadeiramente estratégica para o futuro.

Também em termos tecnológicos, a digitalização tem sido apontada como um fator essencial para diversos setores, entre eles, o turismo, prestarem melhores serviços e soluções e, assim, serem mais competitivos. Em Portugal, esta questão da tecnologia ou da digitalização tem sido tido em conta? Nota-se por parte das empresas e empresários uma preocupação em utilizar/aplicar mais tecnologia?
O nosso país tem estado há já muitos anos na linha da frente do investimento na tecnologia e no digital como variáveis centrais para a melhoria operacional das organizações – esta é uma realidade que, infelizmente, ainda não tem a expressão que se pretende ao nível das Pequenas e Médias Empresas (PME), sendo o turismo um bom exemplo nesta matéria. O projeto Hotel 4.0 dinamizado pela Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) permitiu verificar no terreno que, de facto, há ainda um caminho a percorrer em termos de dotar os atores deste ecossistema dos meios digitais adequados para uma gestão mais eficiente e inovadora do negócio, com impacto em termos de valor criado.

A nossa oferta [turística] tem de se posicionar com uma resposta de qualidade que estabilize e consolide o nível de perceção positivo junto dos principais mercados internacionais

Também a sustentabilidade é vista como um fator de competitividade, principalmente, no pós-pandemia. O Turismo de Portugal, por exemplo, tem por objetivo de colocar o país como um dos destinos turísticos mais sustentáveis no mundo. O que é preciso fazer para esse objetivo ser alcançado?
A sustentabilidade passou a estar, de facto, na ordem do dia como referência em termos de competitividade – como recentemente referiu numa sessão Luigi Cabrini, Chairman do Global Sustainable Tourism Council, o turismo sustentável é um compromisso claro com a natureza como marca central de um novo conceito de qualidade de vida com impacto nas comunidades e na sociedade.

Este objetivo do Turismo de Portugal faz sentido – face à realidade do país, onde alguns territórios do interior a os próprios Açores já estão claramente sintonizados com este objetivo – mas importa mobilizar o ecossistema como um todo – em articulação com a sociedade civil para este desígnio. Este terá de ser de facto um objetivo integrado, desenhado e executado numa verdadeira dimensão de parceria estratégica para o futuro.

Os desafios à competitividade
Depois de uma crise económico-financeira em 2010-2012, uma pandemia, agora uma guerra na Europa e com ela um aumento da inflação, escassez de matérias-primas, uma cadeia de abastecimento cada vez mais pressionada, falta de recursos humanos, que caminhos devem ser traçados a nível governamental para que o grau de competitividade se mantenha em alta?
Os fatores de contexto da nossa economia são cada vez mais incertos e complexos, o que torna o exercício da gestão difícil e muitas vezes sem referenciais concretos em termos de resultados e impactos. O exercício da gestão empresarial passará cada vez mais por processos colaborativos de inovação aberta, em que as empresas integrem, de facto, na sua cadeia de valor os diferentes parceiros centrais – fornecedores, clientes e até mesmo competidores.

Precisamos também – como muito bem defende Mariana Mazucatto, professora de Economics of Innovation and Public Value na University College London – que o Estado se assuma como um parceiro inteligente na criação do contexto adequado para o sucesso desta agenda.

No seu livro aponta, resumidamente, que “precisamos de um novo modelo de criação de valor assente na inovação e no talento”. Sem utilização/aplicação de tecnologia ou uma maior digitalização, com a escassez de recursos humanos, como isso é possível?
O modelo de criação de valor tem de ser mais ágil e dinâmico, para poder dar respostas mais consistentes às necessidades e desafios que a gestão empresarial suscita. O talento e a tecnologia são fatores críticos nesta matéria – as empresas terão de saber combinar de forma inteligente estes dois recursos, adequando-os às estratégias de criação de valor.

A inovação e a criatividade são drivers cada vez mais importantes na qualificação das propostas de valor apresentadas pelas empresas ao nível dos produtos e serviços e esta será uma das estratégias mais adequadas para ter sucesso neste contexto.

Roteiro para uma “nova” competitividade
A par deste livro, é realizado, igualmente, “O Roteiro Nova Competitividade” – que terá ainda duas sessões em setembro em Londres e em Évora antes da Sessão Final de Balanço em outubro na Gulbenkian. Que balanço faz das sessões já realizadas e como é que a temática tem evoluído ao longo das várias sessões?
Este Roteiro que celebra 40 anos de escrito – a exemplo de outros anteriores que realizei – tem sido uma experiência fantástica em termos de partilha e discussão de ideias sobre este tema desafiante da competitividade.

Destaco duas dimensões importantes e complementares. Por um lado, as oportunidades que existem cada vez mais em territórios menos desenvolvidos e mais isolados, como são o caso de Bragança e dos Açores, onde tive oportunidade de estar. Por outro lado, o imperativo de trazermos para esta discussão e prática a nossa diáspora, muito interessada em dar o seu contributo, como esteve bem patente nas sessões realizadas em Paris e Madrid.

No Publituris referiu, na sua coluna de opinião, por várias vezes, o estudo realizado por Michael Porter, estudo esse realizado há 30 anos e atualizado já neste século. 30 anos depois, esse estudo ainda se pode considerar como uma referência no que diz respeito à competitividade da economia portuguesa ou, com a evolução dos tempos e com tudo o que tem acontecido, é tempo de ter um novo estudo ou atualização?
Quando há 30 anos Michael Porter realizou o famoso estudo sobre a competitividade da nossa economia foram algumas as vozes que criticaram este processo dando nota que veio apenas mostrar o que toda a gente já sabia. Foi muito importante a mensagem resultante deste estudo e foi pena não se ter aproveitado mais do mesmo – a mensagem foi muito clara ao reforçar que temos de saber apostar nas nossas competências centrais e gerir de forma mais colaborativa o processo de criação de valor.

Naturalmente que, desde então, o mundo mudou muito, o digital e a tecnologia aceleraram os processos de mudança, mas a base mantém-se muito atual no seu conceito. Importante acima de tudo é executar e pôr as coisas a andar no terreno e nesta matéria ainda temos muito a fazer!

Não se percebe como andamos há tanto tempo a discutir este tema [novo aeroporto] e cada dia que passa a situação torna-se mais complicada

Relativamente ao setor do turismo, muito se tem falado, para além das questões relativas aos recursos humanos, da necessidade de um novo aeroporto para Portugal, a economia e o setor do turismo ser ou manter-se competitivo. É isso que falta ao setor do turismo em Portugal?
Os números impressionantes de turistas que chegam todos os dias ao nosso país e a necessidade de conseguir dar resposta com maios qualidade ao seu acolhimento e mobilidade tornam, de facto, um imperativo termos uma solução aeroportuária em Lisboa mais ágil, moderna e qualificada.

Não se percebe como andamos há tanto tempo a discutir este tema e cada dia que passa a situação torna-se mais complicada.

Naturalmente que o futuro do turismo não passa só pelo aeroporto – há todo um conjunto de fatores estruturais que são importantes para qualificar a marca reputacional como a qualidade de serviço, aposta no capital humano e desenvolvimento de novos conceitos de experiências.

Nesse sentido, critica-se muito a demora ou falta de decisão. Essa falta de decisão é, também ela, “inimiga” da competitividade?
O mundo incerto e acelerado em que vivemos passou a exigir mais rapidez e qualidade nas decisões tomadas – só assim se poderá conseguir garantir que os níveis de criação de valor e sua partilha pela economia e sociedade consigam ter impacto estrutural.

A “Nova Competitividade” que defendo neste meu novo livro manifesto é um exercício que exige também uma mudança clara ao nível dos comportamentos e práticas em termos das organizações e da sociedade em geral.

Muito se tem falado que o turismo em Portugal deverá traçar como objetivo ter “mais com menos”. Ou seja, “gerar mais valor, com menos volume”. Depender de menos para gerar mais não poderá ser perigoso num mundo tão volátil e em constante modificação?
O Turismo de Portugal tem-se assumido nos últimos nos anos como um verdadeiro orquestrador de uma agenda mais colaborativa e inovadora para o setor, com uma estratégia centrada em objetivos claros e focados para o futuro. Deverá ser esse o caminho a prosseguir no futuro e todos os atores do sistema deverão assumir esse desígnio.

Nesse mundo volátil e em constante modificação, quais os mercados-chave em que Portugal deve apostar a curto-médio e longo prazo?
Portugal deve procurar focar a sua estratégia de promoção em mercados de valor e com dimensão estratégica – para além dos mercados europeus tradicionais, dos EUA e do Brasil, há novos players internacionais relevantes – países asiáticos, Médio Oriente, entre outros – que importa agarrar.

Concluindo, e olhando somente para o setor do turismo, em três pontos, o que é que este setor deve e tem de fazer para manter-se competitivo e liderar o turismo mundial?
Em três pontos: ter um propósito claro, uma marca de confiança e uma agenda de valor.

 

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Destinos

Boost Portugal leva Spinach Tours para Espanha, Países Baíxos, EUA e América do Sul

Segundo a Boost Portugal, já há planos para abrir lojas da Spinach Tours em Espanha (Toledo, Sevilha, Málaga e Benalmadena), Holanda (Amesterdão), nos Estados Unidos (Los Angeles) e na América do Sul (Aruba).

A Spinach Tours vai chegar a novos mercados e passar a estar presente também em Espanha, nos Países Baixos, EUA e na América do Sul, informou a Boost Portugal, empresa de experiências que detém a marca e que pretende “consolidar a sua presença internacional até 2025”.

Num comunicado enviado à imprensa, a Boost Portugal explica que a Spinach Tours foi a marca que deu início à sua expansão internacional, com a abertura de uma loja, no ano passado, na Ilha do Sal, em Cabo Verde, e vai agora continuar essa internacionalização.

“Em curso estão já os planos de abertura em Espanha (Toledo, Sevilha, Málaga e Benalmadena), Holanda (Amsterdão), nos Estados Unidos (Los Angeles) e na América do Sul (Aruba)”, lê-se na informação divulgada.

Desde o início de 2024, a Boost Portugal cresceu 27% em comparação com o mesmo período do ano anterior e estima terminar o ano com uma subida de 33% face a 2023 e um volume de faturação acima dos 22 milhões de euros.

“A expansão nestes mercados permitirá à Boost Portugal consolidar este crescimento e reforçar a sua oferta, atendendo a uma base de clientes cada vez mais diversificada”, acrescenta a empresa.

Segundo João Paiva Mendes, CEO da Boost Portugal, esta estratégia é “ambiciosa” e pretende “reforçar o crescimento da empresa e responder à crescente procura pelos seus produtos e serviços inovadores em várias regiões-chave”, permitindo ainda a partilha da visão de turismo sustentável da Boost Portugal.

No mesmo comunicado, a Boost Portugal explica que a Spinach Tours, que foi criada em 2023 e opera visitas turísticas interativas nos Spinach, pequenos carros elétricos de cor verde com capacidade para duas pessoas, é uma das 16 marcas da empresa, que é liderada por João Paiva Mendes e Leonel Soares.

“Os veículos, que atuam como guias turísticos, têm tecnologia proprietária desenvolvida pela Boost Portugal e que lhes confere a capacidade de falar, partilhando com os passageiros factos históricos de uma forma divertida. Além de tecnologia portuguesa, a montagem dos carros também é feita em Portugal”, acrescenta a Boost Portugal.

Recentemente, a marca passou ainda a contar com uma loja bandeira numa das zonas mais típicas de Lisboa, o Largo do Terreiro do Trigo, num espaço com 350 metros quadrados, que resultou de um investimento de 250 mil euros.

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Destinos

Filme promocional do Centro de Portugal premiado na Grécia

O filme promocional “Vou Só 3 Dias”, da Turismo Centro de Portugal, foi distinguido com o Gold Award, na categoria Promoção Regiões, no 15.º Festival Internacional de Filmes de Turismo de Amorgos, na Grécia.

O filme promocional “Vou Só 3 Dias”, da Turismo Centro de Portugal, foi distinguido com o Gold Award, na categoria Promoção Regiões, no 15.º Festival Internacional de Filmes de Turismo de Amorgos, na Grécia.

“Esta é mais uma conquista para a promoção da região Centro de Portugal, que ajuda a consolidar uma presença forte no panorama internacional de filmes de turismo. O filme ganhador, produzido pela Lobby Films and Advertising, reforça a atratividade da região, apresentada como um destino ideal para descobrir experiências únicas”, refere o Turismo Centro de Portugal, em comunicado.

Segundo o Turismo Centro de Portugal, este troféu coloca o filme na corrida para integrar o top 5, na categoria Destinos Regiões, dos melhores filmes de turismo do CIFFT, o circuito internacional de festivais de filmes de turismo, cujos vencedores são conhecidos a 27 de novembro, numa gala em Valência, Espanha.

Neste festival, também o filme “Nazaré – Bigger Than Life” (“Nazaré – Maior do que a Vida”), do município da Nazaré, foi premiado, conquistando o primeiro lugar na categoria Promoção Cidades.

“Estes prémios são mais um reconhecimento de um trabalho intenso que tem vindo a ser realizado para promover o Centro de Portugal como um destino de excelência, tanto pela Turismo Centro de Portugal como pelos seus municípios e associações”, sublinha Raul Almeida, presidente da Turismo Centro de Portugal.

O filme “Vou Só 3 Dias” pode ser visualizado aqui, enquanto o vídeo da Nazaré está disponível aqui.

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Enoturismo

Enoturismo no Centro de Portugal em análise

As XII Jornadas de Enoturismo, que abriram esta quarta-feira, no Centro Cultural e de Congressos de Aveiro, promovem, durante dois dias, a reflexão e o debate sobre o enoturismo no Centro de Portugal, incentivando a troca de ideias e experiências entre participantes e especialistas do setor.

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O evento é organizado pelas regiões vitivinícolas do Centro de Portugal – Bairrada, Dão, Beira Interior, Lisboa e Tejo, com o apoio da Turismo Centro de Portugal (TCP), da Aveiro 2024 – Capital Portuguesa da Cultura, da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) e da Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra.

A sessão de abertura contou com intervenções de José Pedro Soares, presidente da Comissão Vitivinícola (CV) da Bairrada, Jorge Brandão, vogal do Programa Regional Centro 2023, Rogério Carlos, vice-presidente do Município de Aveiro e, em mensagens por vídeo, José Ribau Esteves, presidente do Município de Aveiro, e Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo.

O dia de quarta-feira ficou ainda marcado por um painel de discussão, sob o tema “Enoturismo: Percurso e Perspetivas”, que teve como intervenientes Adriana Rodrigues e Sílvia Ribau, da TCP, e José Pedro Soares, da CV da Bairrada. Na questão “Qual o maior desafio ao desenvolvimento do enoturismo no Centro de Portugal”, os participantes do painel destacaram a “articulação entre os diversos atores” e a “mudança das preferências do consumidor”. Já quanto aos pontos fortes do enoturismo na região, os mais referidos foram “diversidade”, “autenticidade”, “paisagem”, “qualidade” e “gastronomia”, sendo os pontos fracos a “comunicação”, a “promoção” e o “investimento”.

“Concorrência” e “alterações climáticas” foram as principais ameaças identificadas pela assistência, enquanto “inteligência artificial”, “diversidade” e “localização” foram as oportunidades mais referidas. A terminar, a questão “que imagem tem o enoturismo na região” recebeu como respostas preferenciais a “diversidade” e o “potencial”.

O segundo painel do dia, dedicado ao tema “A Arte do Storytelling”, teve a participação de Nuno Madeira, gestor do produto Enoturismo do Turismo de Portugal, Elaine de Oliveira, sommelier e jornalista, e Cláudia Camacho, perfumista.

No segundo e último dia das Jornadas, que decorrem esta quinta-feira, terão lugar mais três painéis, sobre “A Criação de uma Experiência Memorável”, “Da Mesa à Descoberta – O Papel dos Sommeliers” e “Os Desafios do Setor: Autêntico, Inteligente e Sustentável”.

O programa inclui ainda workshops e visitas a quintas e adegas da Bairrada, proporcionando aos participantes uma imersão nas experiências enoturísticas da região.

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Emprego e Formação

ESHTE regista aumento de 25% em estágios internacionais

A instituição tem sido requisitada por cadeias de hotéis da Grécia, Espanha e Dubai, que procuram estudantes de hotelaria e turismo desta escola para estágios.

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A Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (ESHTE) aumentou em 25% no número de estagiários colocados fora do país.

De acordo com a instituição, 112 dos 754 estagiários do ano letivo 2023/2024 foram colocados em estágios fora do país, em 16 latitudes – um aumento de 25% face ao ano letivo anterior, em que foram registados 90 estágios internacionais.

No pódio de destinos surgem a Grécia – principalmente os grupos Sani/Ikos e Nana Hotels –, que acolheu mais de metade dos estudantes (53%), seguida de Espanha (18%) e do Dubai (10%), na sequência de um protocolo celebrado com o grupo Jumeirah Hotels and Resorts.

A lista de destinos onde os estudantes da ESHTE estão a cumprir períodos de formação remunerada incluem ainda Marrocos, Cabo Verde, Inglaterra, França, Chéquia, Países Baixos, Canadá, St. Martin, São Tomé e Príncipe, Irlanda do Norte, Alemanha, Áustria e Dinamarca.

Os 112 estudantes a cumprir estágios internacionais provêm das cinco licenciaturas da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril, com predominância do curso de Direção e Gestão Hoteleira, seguido de Produção Alimentar em Restauração, Gestão Turística, Informação Turística e Gestão do Lazer e Animação Turística.

“Na ESHTE, os estágios têm um caráter obrigatório, logo no segundo ano, porque são fundamentais para a ambientação dos estudantes ao contexto do mercado de trabalho, e não raras vezes resultam em propostas de trabalho após a conclusão dos cursos. O nosso ensino com pendor aplicado é muito valorizado pelo mercado e a procura pelos nossos estudantes continua a superar largamente a oferta”, salienta Carlos Brandão, presidente da instituição.

No seguimento da aposta na oferta de estágios internacionais, a ESTHE abriu portas para um evento da Placement International, uma empresa suíça de recrutamento e colocação especializada na indústria de hospitalidade de luxo.

Na sessão, realizada no Auditório do Centro de Incubação de Base Tecnológica do Turismo (CIBT), a Placement International apresentou um portefólio com diversas opções de estágios internacionais, com enfoque em dois hotéis Ritz-Carlton localizados na Flórida, nos Estados Unidos da América.

“A procura internacional é uma tendência que tem vindo a acentuar-se e os indicadores apontam para um contínuo crescimento ao longo dos próximos anos. Por um lado, é o reflexo de um mundo cada vez mais globalizado. Por outro, reflete o desejo dos próprios estudantes. Não são apenas as questões financeiras que os movem, mas sim o desejo de ter uma visão mais alargada, de trabalharem pela primeira vez fora do país e, regressando, evoluírem na carreira com mais mundo, com maior conhecimento sobre diferentes realidades”, sintetiza João Pronto, professor-adjunto e coordenador de estágios da instituição.

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Aviação

easyJet abre primeira rota desde o Reino Unido para Cabo Verde em março de 2025

A easyJet anunciou a abertura, a partir de 31 de março de 2025, de uma nova rota entre o Reino Unido e o Sal, em Cabo Verde, assim como o início das ligações entre Londres-Luton e a Madeira, que arrancam a 2 de junho do próximo ano.

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A easyJet anunciou que, a partir de 31 de março de 2025, vai passar a ligar diretamente o Reino Unido a Cabo Verde, numa rota entre o aeroporto de Gatwick, em Londres, e a ilha do Sal, em Cabo Verde, que vai contar com três voos por semana.

A rota para o Sal desde Gatwick, sublinha a easyJet num comunicado enviado à imprensa, surge depois do arranque dos voos da companhia aérea para o destino com partida de Lisboa e Porto, que arrancaram a 29 e 30 de outubro, respetivamente.

Os voos da easyJet entre o Aeroporto de Gatwick e o Sal vão acontecer três vezes por semana, às segundas, quartas e sextas-feiras.

“A abertura de novas rotas é sempre um passo significativo e reflexivo do nosso compromisso com a acessibilidade e a ampliação das opções de viagem mais acessíveis e convenientes para os nossos passageiros”, refere José Lopes, diretor-geral da easyJet Portugal.

A par da nova rota desde o Reino Unido para o Sal, a easyJet anunciou também, a partir de 2 de junho de 2025, uma nova rota entre Londres-Luton e a Madeira, numa operação que vai contar com dois voos por semana, às segundas e sextas-feiras.

“Estamos entusiasmados por oferecer conexões diretas que refletem o crescimento da procura por viagens internacionais e permitem a ligação entre Portugal e mais destinos atrativos”, acrescenta José Lopes.

Mais informações e reservas disponíveis através do website da companhia aérea, que está disponível aqui.

 

 

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Marrocos pretende ser destino preferencial tanto para turistas como para investidores

Marrocos está prestes a tornar-se um destino de eleição tanto para investidores como para turistas, graças ao seu rápido desenvolvimento e à sua posição estratégica, afirmou, em Casablanca, o diretor geral da Sociedade Marroquina de Engenharia Turística (SMIT), Imad Barrakad.

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A trajetória de crescimento de Marrocos é impressionante e o potencial de expansão contínua nos próximos meses e anos é considerável, sublinhou Imad Barrakad na abertura da cimeira de sobre Turismo, Hospitalidade, Investimento.

Neste contexto, e citado pela imprensa local, sublinhou a importância da cidade de Casablanca, principal centro económico de Marrocos, especificando que encarna um equilíbrio perfeito entre a vida contemporânea e um rico património, tornando-se um destino essencial para quem procura experiências culturais ou oportunidades de investimento.

Além disso, o diretor geral da SMIT indicou que Marrocos, graças às suas ambiciosas reformas económicas e à sua abertura aos investimentos estrangeiros, posiciona-se como um ator-chave na região, observando que a implementação de projetos de infraestruturas modernas contribui significativamente para melhorar a sua atratividade.

Igualmente, o diretor geral da API Events, Murray Anderson, citado também pela imprensa marroquina, destacou o progresso do país, que está a tornar-se rapidamente um líder mundial em turismo, com potencial cada vez maior.

Com a sua rica cultura, localização estratégica e mercados prósperos, o país está bem posicionado para um crescimento sustentado no setor do turismo, observou, acrescentando que os ativos fundamentais de Marrocos fazem dele um destino preferido para investimentos internacionais.

Anderson reafirmou o compromisso da API Events em apoiar esse crescimento, reunindo investidores, operadores, desenvolvedores, banqueiros e parceiros financeiros de todo o mundo, destacando a importância deste evento, que constitui uma plataforma para explorar oportunidades de investimento, fortalecer o engajamento com os mercados dinâmicos de Marrocos e contribuir para o desenvolvimento global do setor.

Co-organizada pela SMIT e API Events, em Casablanca, esta cimeira reuniu mais de 300 investidores, hoteleiros e líderes turísticos de 15 países, e ofereceu aos participantes a oportunidade de descobrir o potencial deste mercado.

Para além de conferências e painéis, este evento facilitou reuniões de negócios que visaram fortalecer os laços entre os principais intervenientes da indústria hoteleira e turística e promover o investimento no setor em Marrocos.

As discussões centraram-se em temas estratégicos como o desenvolvimento da infraestrutura hoteleira, a diversificação da oferta turística e a integração de tecnologias na gestão do setor turístico.

 

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Análise

Do “Green Washing” ao “Green Hushing”

A poucos dias do final da COP29, a DoGood People alerta para o facto de haver cada vez mais empresas a optarem por não comunicar as suas práticas de sustentabilidade, o que pode prejudicar a transparência e a confiança dos stakeholders.

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Um novo fenómeno global – “Green Hushing” – parece estar a surgir no mundo empresarial, alerta a DoGood People, salientando que são cada vez mais as empresas que optam por manter em silêncio as suas práticas sustentáveis, visto terem receio do escrutínio público e de serem acusadas de praticar “Green Washing”.

Enquanto o “Green Washing” é uma ação deliberada para influenciar os consumidores, levando-os a pensar que uma determinada empresa é sustentável através da comunicação de uma narrativa falsa ou incoerente, o “Green Hushing” é uma “escolha intencional” de não comunicar verdadeiras práticas responsáveis, com o objetivo de evitar acusações de “Green Washing”.

Com a grande maioria das empresas a considerar que a comunicação de objetivos sustentáveis é relevante para o sucesso comercial, a solução corporativa de ESG que visa otimizar o envolvimento e impacto dos colaboradores na estratégia das suas empresas, alerta que, ainda assim, “muitas empresas estão a considerar manter estrategicamente o silêncio sobre as suas ações e outros progressos em questões de sustentabilidade”.

De acordo com o “Net Zero Report 2024”, um estudo da South Poul, o fenómeno é cada vez mais comum, sendo que 44% das empresas afirmam que a comunicação sobre ações de sustentabilidade é cada vez “mais desafiante”. Por consequência, 58% dessas empresas revela a intenção de reduzir a comunicação sobre esta temática.

Embora seja um fenómeno discreto, esta estratégia pode “prejudicar a transparência e a confiança dos stakeholders, enfraquecendo o impacto positivo que a comunicação de práticas sustentáveis poderia gerar”, admite a DoGood People. Além disso, dificulta a criação de benchmarks e a partilha de boas práticas entre setores, essencial para a evolução sustentável global.

Para responder a este desafio, “há que dar importância à construção de uma estratégia de sustentabilidade ao mais alto nível das empresas, integrada nos seus planos de crescimento e não apenas iniciativas levadas a cabo por um departamento isolado”, frisa a consultora.

Assim, quando a narrativa de sustentabilidade de uma empresa está ligada à sua estratégia de negócio, princípios e valores corporativos, ela torna-se transversal a toda a organização e aos seus stakeholders. “Tudo isto contribui para o aumento da confiança interna, mas também externa, o que reduz a vulnerabilidade a acusações de ‘Greenwashing’”, conclui a DoGood People.

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Dicas práticas para elevar a experiência do hóspede

A experiência do hóspede está nos detalhes e na capacidade de surpreender e cuidar

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Garantir uma experiência memorável aos hóspedes é essencial para qualquer estabelecimento, seja um hotel, uma pousada ou um alojamento local. A satisfação dos visitantes não depende apenas de um bom atendimento, mas também de detalhes que fazem a diferença no conforto e bem-estar. A seguir, partilhamos algumas dicas práticas para elevar a experiência do hóspede e garantir que a estadia seja inesquecível.

1. Atenção ao detalhe na decoração

A primeira impressão é crucial. O ambiente que o hóspede encontra ao chegar ao quarto pode definir a sua opinião sobre o local. Uma decoração acolhedora, com atenção aos detalhes, pode criar uma atmosfera convidativa. Aposte em cores neutras ou suaves, que transmitam tranquilidade, e certifique-se de que o quarto esteja sempre impecavelmente limpo e organizado. Um detalhe que pode fazer a diferença é a utilização de iluminação indireta e suave, que ajuda a criar um ambiente relaxante, ideal para descansar após um longo dia.

2. Conforto acima de tudo

O conforto físico do hóspede deve ser uma prioridade. Certifique-se de que a cama é confortável e que há várias opções de almofadas para diferentes preferências. Um toque adicional que pode elevar a experiência é oferecer mantas macias e aconchegantes para as noites mais frescas. Esses pequenos detalhes não passam despercebidos e mostram que o alojamento está preocupado em proporcionar o melhor conforto possível.

3. Atenção personalizada

Um dos maiores diferenciais de um bom alojamento é a atenção personalizada. Tente antecipar as necessidades dos hóspedes e ofereça serviços adaptados às suas preferências. Um exemplo simples é deixar uma nota de boas-vindas com o nome do hóspede ou perguntar previamente sobre qualquer preferência alimentar, especialmente no caso de dietas restritivas. Pequenos gestos como estes fazem com que os hóspedes se sintam valorizados e bem tratados, aumentando as chances de retorno ou recomendação.

4. Experiências locais

Oferecer aos hóspedes experiências locais autênticas pode elevar significativamente a qualidade da estadia. Recomendar passeios, restaurantes típicos ou eventos culturais da região demonstra que o estabelecimento está bem conectado com a comunidade e deseja proporcionar uma imersão no destino. Alguns estabelecimentos até oferecem parcerias com guias turísticos ou empresas locais para garantir uma experiência personalizada e única. Além disso, ter guias turísticos, mapas ou brochuras disponíveis no quarto é um gesto simples, mas que pode facilitar muito a vida do hóspede.

5. Tecnologia como aliada

A tecnologia pode ser uma excelente aliada para proporcionar uma experiência moderna e conveniente. Oferecer Wi-Fi de alta velocidade gratuito é praticamente obrigatório nos dias de hoje, mas é possível ir além. Considere a possibilidade de incluir carregadores universais nos quartos, altifalantes Bluetooth ou até tablets com informações sobre o hotel e sugestões de atividades. A chave está em garantir que a tecnologia ofereça conveniência e não se torne uma complicação, sendo intuitiva e de fácil acesso.

6. Limpeza impecável

Não há nada mais desagradável do que chegar a um alojamento e encontrar vestígios de falta de limpeza. Garanta que a limpeza dos quartos, casas de banho e áreas comuns seja feita com rigor e regularidade. O cheiro agradável e a organização dos espaços contribuem para uma sensação de bem-estar. Além disso, certifique-se de que toalhas e roupa de cama estejam sempre impecavelmente limpas e em boas condições, substituindo-as sempre que necessário.

7. Pequenos mimos que fazem a diferença

Por fim, pequenos mimos podem fazer toda a diferença na percepção do hóspede sobre o local. Ofereça garrafas de água, chá ou café de cortesia no quarto, juntamente com snacks ou frutas frescas. Outra ideia é deixar um pequeno kit de cuidados pessoais, como produtos de higiene de qualidade ou um roupão confortável, para que o hóspede se sinta em casa. Esses detalhes inesperados mostram um cuidado adicional e são sempre bem-vindos.

 

A experiência do hóspede vai além do básico; está nos detalhes e na capacidade de surpreender e cuidar. Ao seguir estas dicas práticas, pode transformar uma estadia comum numa experiência memorável, criando uma impressão duradoura e positiva. O foco deve ser sempre o bem-estar do hóspede, proporcionando conforto, personalização e atenção ao detalhe, resultando em mais satisfação e fidelização.

 

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Porto Business School e NOVA IMS lançam novo programa executivo “Business Analytics in Tourism”

O novo programa gratuito “Business Analytics in Tourism”, lançado pelo Porto Business School e NOVA Information Management School – NOVA IMS, e que tem início a 9 de dezembro, capacita profissionais do setor em análise de dados e gestão estratégica, essenciais para a transformação digital e inovação.

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O curso, que decorre entre 9 de dezembro de 2024 e 14 de março de 2025, e cujas as inscrições já estão abertas, desenvolvido para capacitar profissionais do turismo em competências avançadas de análise de dados e gestão estratégica, essenciais para a transformação digital e inovação neste setor

Integrado no projeto “Acelerar e Transformar o Turismo” (ATT) e financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), o programa visa preparar as organizações turísticas para enfrentar as exigências de um mercado em rápida mudança, promovendo a competitividade, sustentabilidade e inovação na experiência do turista.

Com um total de 68 horas de formação, distribuídas entre módulos online e presenciais, o programa oferece uma experiência prática e orientada para resultados tangíveis. Os participantes terão, assim, a oportunidade de aplicar ferramentas de análise de dados para antecipar tendências e otimizar a experiência turística, adquirir competências em Big Data e Inteligência Artificial (IA) para personalizar serviços e desenvolver estratégias que aumentem a competitividade e diferenciação das suas organizações. A formação será ministrada por especialistas internacionais e focada numa aplicação prática imediata.

Dirigido a profissionais e entidades do setor turístico, incluindo organizações públicas, privadas, startups e associações regionais, o programa é acessível a pessoas de diferentes backgrounds técnicos, promovendo uma experiência de aprendizagem abrangente e inclusiva. Além disso, o programa será certificado, conferindo aos participantes um reconhecimento formal das competências adquiridas.

 

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Travelplan já vende a Gâmbia a sua novidade verão 2025

Em voos diretos do Porto, às quartas-feiras, de 11 de junho a 3 de setembro, o operador turístico do grupo Ávoris, Travelplan, já colocou no mercado as vendas para a Gâmbia, a sua novidade de verão de 2025.

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Com preços desde 986 euros por pessoa, em alojamento duplo, o pacote de sete noites “Estadias da Gâmbia”, inclui, para além dos voos diretos em classe turística, transferes aeroporto-hotel-aeroporto em autocarro ou minibus, dependendo do número de pessoas, alojamento em hotel no regime selecionado, taxas aéreas e seguro de viagem.

Já o pacote, também de sete noites “Descobre Gâmbia”, tem valores desde 1.242 por pessoa em alojamento duplo, e engloba também uma série de visitas, como à primeira localidade do sul do país, ou à aldeia de Yuna para conhecer Uncle Johns, colecionadores de vinho de palma, ou à praia de Sanyang “a praia do paraíso” ou ainda ao Museu da Vila Tanje, um local único onde são apresentadas a história natural e a cultura tradicional da Gâmbia.

A proposta é ainda percorrer a rota dos escravos com visitas a Juffereh Albreda e ao mastro da bandeira da liberdade, para conhecer a história de como surgiu o que hoje é um dos monumentos nacionais da Gâmbia desde 1970, bem como à cidade natal do famoso Kunta Kinteh que inspirou Alex Haley no seu best-seller Roots, e ainda ao museu que retrata mais de 400 anos de tráfico de escravos, que contribuíram consideravelmente para o despovoamento do continente.

Haverá ainda tempo para uma viagem de natureza ao longo do rio Gâmbia em canoa moderna. Este percurso muito pitoresco permite desfrutar de algumas das muitas espécies de aves e da vida fluvial enquanto se absorva o ambiente calmo e relaxante que este cruzeiro oferece. Durante a viagem não é incomum ver golfinhos a nadar e a brincar ao lado do barco. Nadar, tomar sol ou pescar são ainda propostas para este dia de passeio.

De acordo com o operador turístico, descobrir a Gâmbia, este país pequeno país da África Ocidental, é uma aventura que permitirá mergulhar na sua rica cultura, história e beleza natural, e onde pode aprender com a sua história, vivenciar a cultura local e desfrutar da hospitalidade gambiana. “Sem dúvida, a Gâmbia tem muito a oferecer aos viajantes que procuram uma experiência autêntica e diversificada”.

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