20 anos: GEA Portugal mantém compromisso de otimização das margens e da produtividade, minimização dos custos e a proteção das agências da rede
Depois da Figueira da Foz e do Porto, o Grupo GEA Portugal, assinalou o seu 20º aniversário também com um “Sunset dinner party”, em Cascais, esta terça-feira, em que participaram as agências de viagens que compõem a rede, parceiros e fornecedores. Na ocasião os responsáveis do grupo reafirmaram o compromisso da GEA de manter os objetivos da sua criação: a otimização das margens, a minimização dos custos, a otimização da produtividade e a proteção.
Carolina Morgado
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A celebração dos 20 anos da GEA Portugal, esta terça-feira, em Cascais, foi um momento também para Pedro Gordon, diretor geral da rede de gestão, agradecer às agências de viagens do Grupo, “a sua confiança, fidelidade e por nos ter acompanhado durante estes anos”.
Numa breve intervenção, Pedro Gordon acrescentou que a GEA não existiria sem a confiança destas agências de viagens. Orgulho-me de dizer que hoje em dia graças a elas o Grupo GEA é líder no setor, precisamente pela qualidade das suas agências, pelo seu profissionalismo e qualidade de serviço”, para sublinhar que “o objetivo não é que as agências façam crescer a GEA, mas que a GEA faça crescer as agências”. Atualmente, o universo do Grupo GEA Portugal é de 410 empresas, que somam 502 balcões.
O responsável aproveitou também para agradecer aos parceiros e fornecedores que “nos têm apoiado desde o início e atualmente”, lembrando a fundação da GEA, em 2003, pela sua mão e de um sócio que tinha sido fundador do Grupo em Espanha – Prisciliano Fernandez. Pedro Gordon conta que na BTL desse ano “apresentámo-nos com uma meia dúzia de acordos/contratos” com os operadores turísticos ibéricos de maior dimensão, tais como a Iberojet, Travelplan e Soltour, dois pequenos operadores que eram a Andaltour e a Marsol, a central de reservas hoteleiras, a Transhotel.
Nestes 20 anos de existência, o seu diretor geral considerou que um dos momentos importantes do grupo foi, em finais do ano passado, quando o seu sócio decidiu vender a sua participação ao Grupo Newtour. “Podemos dizer que a partir desse momento começou uma nova etapa para a GEA que se vai caraterizar por manter o bom que tinha e otimizar o que ainda não era tão bom, e a inovar uma série de setores que estavam um pouco adormecidos, e aí estamos a falar de toda a aparte do ticketing que não estava tão otimizada”. Daí se explica a recente incorporação de Ricardo Correia como diretor comercial da TravelGea.
Também não foi esquecido um agradecimento à equipa do Grupo GEA e que foi apresentada uma a uma na ocasião.
Por sua vez, o administrador da GEA, Carlos Baptista, realçou o percurso da rede de gestão das agências de viagens nestes 20 anos, tendo lembrado que, “apesar do Grupo Newtour só a partir de novembro de 2022 ter passado a ter uma posição acionista, o facto é que o Grupo GEA faz parte da história do Grupo Newtour e o contrário também”.
Disse que em 2003, o ano da fundação da GEA, “uma das nossas empresas, a Turangra, foi uma das primeiras associadas do Grupo GEA, e pela mão, na altura, do saudoso Miguel Fonseca, assumiu também uma posição do Conselho Consultivo da rede, contribuindo de forma ativa para aquilo que era a evolução do agrupamento”.
Além disso, continuou Carlos Baptista, “dentro das responsabilidades que tinha como agência associada sempre bastante ativa naquilo que era a evolução deste negócio, sempre respeitando a essência da GEA, a primeira famtrip exclusiva do agrupamento, em 2004, foi para os Açores, organizada pelo Miguel Fonseca”.
O administrador da GEA defende que “sempre acreditámos neste projeto, sempre tivemos um respeito e um carinho enormes por este projeto GEA. Quis o destino que no ano de 2022 voltássemos a esta casa, numa posição diferente, numa posição de maior responsabilidade sobre aquilo que temos a desenvolver”.
Carlos Baptista sublinhou que “temos a noção que os projetos e os desafios que se colocam hoje são diferentes, não quer dizer que sejam mais fáceis ou mais difíceis, mas são, claramente, diferentes daqueles que se colocaram nos últimos 20 anos, e é com essa consciência que temos vindo a trabalhar no sentido de desenvolver projetos e de contribuir para aquilo que possa ser o sucesso da GEA, pelo menos o equivalente àquilo que teve nos últimos 20 anos e que isso se possa prolongar pelos próximos 20 anos”, concluiu.
As breves intervenções de Pedro Gordon e Carlos Baptista foram antecedidas de uma conferência de imprensa com os dois administradores do Grupo GEA, cujos pormenores contamos publicar na próxima edição do Publituris.