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Fluviário de Mora: “Chegar aos 50 mil visitantes seria excelente”

No Fluviário, o visitante encontrará, em cada momento, o rio como unidade estruturante das exposições.

Carolina Morgado
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Fluviário de Mora: “Chegar aos 50 mil visitantes seria excelente”

No Fluviário, o visitante encontrará, em cada momento, o rio como unidade estruturante das exposições.

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No Fluviário, o visitante encontrará, em cada momento, o rio como unidade estruturante das exposições, que oferecem “a oportunidade de serem transmitidos conceitos bastante diversificados”, diz a empresa gestora.

A visita inicia-se pelo “Percurso de um Rio”, da nascente até à foz, passando por ribeiras, riachos e pegos. Os habitats naturais sucedem-se, animados por peixes de diversos tamanhos e feitios. No remate deste troço, o visitante é recebido por um aquário de grandes dimensões onde se apresentam os “monstros do rio”, peixes de rio de grande dimensão.

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Logo a seguir, no percurso sobre as águas de um Lago, num contacto mais estreito com aves aquáticas e vegetação existe um lontrário onde duas espécies de lontras nos presenteiam com as suas brincadeiras e curiosidade. Este percurso conduzirá o visitante à sala Saramugo, que pretende mostrar outras especificidades do rio. Na sequência, a entrada na Exposição de Habitats Exóticos com espécimes de rios longínquos que acompanham a multiplicidade dos rios e meios aquáticos. E para terminar o grande aquário do rio amazonas.

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O visitante pode fazer a visita livre ou guiada, no decorrer da exposição irão encontrar uma sala de aula, espaço aberto e disponível para todos os visitantes que queiram usufruir das atividades do programa “Quatro estações na sala de aula” aí disponíveis, livres e gratuitas como atividades de pintura, modelagem, colagem e muitas outras como jogos, observação ao microscópio de revestimentos animais, e ciclo de vida de um peixe.

O 2022 tem sido um ano de recuperação que nos tem trazido muitos visitantes (…) Por isso, chegar aos 50 mil visitantes seria excelente”

Na área da educação a abordagem pedagógica é feita no sentido de procurar respeitar a missão de sensibilização ambiental do Fluviário de Mora, “O Mundo dos Rios em Mora” é o tema do programa pedagógico. A aventura ambiental engloba um conjunto de atividades para grupos, famílias e indivíduos, tais como “Aquarista por uma hora” e “Visita aos Bastidores”

No Parque Ecológico do Gameiro, local em que o Fluviário de Mora se encontra inserido, o visitante pode usufruir de várias valências: Praia Fluvial, Eco-Campismo, Parque de Merendas,Bar/Cafetaria, Passeio no passadiço em madeira (1500 metros) ao longo da ribeira da Raia, Percursos pedestres, e Posto de Observação de Aves.

Este ano o Fluviário aposta em workshops “para podermos ter mais ligação com a área científica e sensibilizarmos as pessoas para a importância da biodiversidade dos nossos rios e procurar ter outra oferta para além de visitas. Iremos também lançar um novo site onde teremos venda de bilhetes online”, indicou a empresa.

Já concluído e inaugurado, o ano passado, está um novo espaço de exposição viva, o Grande Aquário do Amazonas, que tem como principal função contribuir para a preservação das espécies nativas do rio Amazonas. Está também previsto, sem data final ainda, a construção de um parque temático para complementar a visita ao Fluviario de Mora, aberto todo o ano.

Desde que o Fluviário abriu já acolheu quase 940 mil visitantes, vindos dos quatro cantos do nosso país, mas também do estrangeiro, a maioria de Espanha, mas também do Brasil, Alemanha e Reino Unido.

“O 2022 tem sido um ano de recuperação que nos tem trazido muitos visitantes, felizmente temos tido muitos grupos escolares que voltaram a fazer as suas visitas de estudo. Esperamos superar o ano de 2019 o que seria muito bom, chegar aos 50 mil visitantes seria excelente”.

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Aviação

Ryanair com resultados contraditórios: receitas sobem 4%, lucros descem 16%

A Ryanair registou no exercício de 2025, fechado a 31 de março de 2025, receitas de 13,95 mil milhões de euros (+4%), embora os lucros tenham descido 16% para 1,6 mil milhões de euros. Ultrapassando os 200 milhões de passageiros transportados, em 2025, para o próximo exercício a meta está nos 206 milhões, com a Ryanair a esperar receber os aviões da Boeing.

Os resultados anuais da Ryanair mostram uma subida nas receitas em 4%, fechando o ano (terminado a 31 de março de 2025), com 13,95 mil milhões de euros contra os 13,44 mil milhões do exercício anterior.

Já os lucros registaram uma quebra de 16%, passando dos 1,92 mil milhões de euros de 2024 para 1,61 mil milhões de euros no atual exercício. Relativamente aos custos operacionais, a Ryanair informa que estes aumentaram 9%, atingindo os 12,39 mil milhões de euros quando no exercício anterior totalizaram 11,38 mil milhões de euros.

O número de passageiros transportados pela Ryanair ultrapassou os 200 milhões, ou seja, uma evolução de 9% face aos 183,7 milhões de 2024, apesar dos “atrasos nas entregues dos aviões por parte da Boeing”, aponta a companhia aérea de origem irlandesa que avança ainda que o load factor se manteve inalterado (94%).

Michael O’Leary, CEO do grupo Ryanair, refere, em comunicado, que “a principal característica do resultado do ano passado foi a queda de 7% nas tarifas, que impulsionou um forte crescimento do tráfego de 9%, ultrapassando os 200 milhões”.

O responsável da companhia aérea aponta, também, que “a ausência de uma Páscoa completa no primeiro trimestre, a pressão sobre o consumo (impulsionada por taxas de juro elevadas durante mais tempo e pela inflação no primeiro semestre) e uma grande quebra nas reservas via OTA antes do verão de 2024 exigiram estímulos repetidos aos preços no ano passado”.

Por mercados, a Ryanair destaca os resultados obtidos em Itália, país onde as receitas atingiram 2,970 mil milhões de euros (2,853 mil milhões, em 2024), seguindo-se Espanha com 2,476 mil milhões de euros (2,416 mil milhões de euros, em 2024), Reino Unido com 2,044 mil milhões de euros (2,031 mil milhões de euros, em 2024). Nos restantes mercados, não identificando pela Ryanair, as receitas também aumentaram e passaram de 5,352 mil milhões de euros, em 2024, para 5,700 mil milhões de euros, em 2025.

No que diz respeito à frota da Ryanair, repetindo Michael O’Leary “os sucessivos atrasos nas entregas da Boeing, a companhia possui 181 B737-8200 “Gamechangers” na frota de 618 aviões. Segundo a Ryanair, esta limitação na frota restringe as previsões para o exercício de 2026, estimando a companhia aérea chegar aos 206 milhões de passageiros, correspondendo a uma subida de 3% face ao exercício agora fechado.

“Estamos a trabalhar em estreita colaboração com a Boeing para acelerar as entregas e estamos cada vez mais confiantes de que os 29 ‘Gamechangers’ restantes, da nossa encomenda de 210 aviões, serão entregues bem antes do verão de 2026, o que nos permitirá recuperar o crescimento de tráfego atrasado até ao ano fiscal de 2027. A Boeing espera que o MAX-10 seja certificado no final de 2025, e, por isso, continuamos a planear a entrega atempada dos nossos primeiros 15 MAX-10 na primavera de 2027 (com um total de 300 até março de 2034)”, diz a Ryanair em comunicado.

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Transportes

CEO da TAP confiante de que turismo entre Portugal e EUA vai continuar forte

Com a nova rota direta entre Los Angeles e Lisboa, a TAP está a adicionar capacidade e investimento nos EUA e Luís Rodrigues adianta que a taxa de ocupação durante o verão já é de mais de 80%.

O CEO da TAP, Luís Rodrigues, está confiante de que o turismo entre Portugal e os Estados Unidos vai continuar forte, independentemente das regras mais apertadas de admissão de turistas em solo norte-americano.

“Nós temos de nos basear nos factos que temos e esquecer um bocado aquilo que são as capas de jornais”, disse à Lusa o executivo, à margem da inauguração da nova rota da TAP entre Los Angeles e Lisboa no aeroporto internacional LAX.

“As capas de jornais, de facto, lançam algum pânico entre as pessoas. Mas os factos que temos não dizem isso”, afirmou Luís Rodrigues.

Com a nova rota direta entre Los Angeles e Lisboa, a TAP está a adicionar capacidade e investimento nos Estados Unidos e o responsável frisou que a taxa de ocupação durante o verão já é de mais de 80%.

“No maior mercado do mundo emissor de turismo e de negócio, acho que temos de nos concentrar nisso. Fazer o nosso papel, estar fora da política”, disse o executivo.

“E, de facto, promover a troca de passageiros, de experiências e de culturas entre os Estados Unidos e Portugal, é o que queremos fazer”, acrescentou.

Luís Rodrigues sublinhou que o lançamento desta rota segue um pensamento de longo prazo, tendo em conta a aproximação que Portugal e Califórnia têm tido nos últimos anos.

“Em aviação, tudo o que for de curto prazo está condenado e, portanto, estamos a fazer um investimento”, que “não é fácil, mas que temos de seguir com critérios, e temos a expectativa de que isto corra bem”, acrescentou.

A TAP começa com três voos semanais a ligar Los Angeles e Lisboa e, a partir de 25 de maio, passará a quatro, que se manterão até outubro. Nessa altura, será avaliada a continuidade da rota que, por enquanto, é considerada sazonal.

Nos últimos meses, foram apertadas as regras de admissão nas fronteiras dos Estados Unidos e várias organizações reviram em baixo as respetivas previsões para o turismo no país este ano, em resultado dessas medidas.

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Transportes

TAP já liga Lisboa a Los Angeles

A TAP passa a ligar a capital portuguesa com a capital da Califórnia, Los Angeles, três vezes por semana num A330-900, frequências que, a partir de 26 de maio, passarão a quatro.

Lisboa a Los Angeles encurtaram distâncias com a nova aposta da TAP que começou a ligar as duas cidades com recursos a um Airbus A330-900, com capacidade para 298 passageiros.

Até 26 de maio, a companhia aérea ligará as duas cidades três vezes por semana, às terças, sextas e domingos. A 26 de maio a TAP acrescenta mais uma frequência aos sábados. Os voos descolam de Lisboa às 09:55 e chegam a Los Angeles às 14:40 e têm a duração de 12 horas e 45 minutos. No regresso, os voos partem de Los Angeles às 16:40 e aterram no Aeroporto Humberto Delgado às 12:00 do dia seguinte, com uma duração mais curta, de 11 horas e 20 minutos. Os preços começam nos 679 euros, para viagens de ida e volta.

A partir de agora, a TAP passa a voar de Lisboa para oito aeroportos dos EUA em Nova Iorque, Newark, Boston, Miami, Washington DC, São Francisco, Chicago e agora Los Angeles, e do Porto para Newark e, desde esta semana, também para Boston.

A partir de 3 de junho, um dos voos semanais da TAP entre Lisboa e São Francisco, à terça-feira, passa a fazer uma escala na Terceira, permitindo assim uma nova oferta da companhia, um voo direto entre a ilha dos Açores e a Califórnia, de forma a servir a numerosa comunidade açoriana.

Com a nova ligação ao sul da Califórnia e à capital do Cinema, a TAP lança também um passatempo para encontrar o próximo português em Hollywood, numa parceria com o ator José Condessa, ativada nas redes sociais.

Através de um casting, os participantes devem recriar uma cena do seu filme ou série favoritos e habilitam-se a ganhar uma viagem ida-e-volta para duas pessoas a Los Angeles e dois bilhetes para os Paramount Studios.

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Vila Galé Cayo Paredón | Créditos: DR
Hotelaria

Vila Galé anuncia abertura de três hotéis em Cuba

O Vila Galé anunciou o reforço da sua posição em Cuba ao acrescentar mais três hotéis ao portefólio em Havana, Varadero e Cayo de Santa Maria. O objetivo do grupo passa por dinamizar o destino com mercados provenientes do Brasil, estando também já agendada uma campanha de promoção no Canadá.

Carla Nunes

Após a abertura do Vila Galé Cayo Paredón em 2023 – o primeiro hotel do Vila Galé em Cuba –, o grupo prepara-se para abrir mais três hotéis no país.

O anúncio foi feito pelo fundador e presidente do Vila Galé, Jorge Rebelo de Almeida, este sábado, 17 de maio, aquando da inauguração do mais recente hotel do grupo no antigo Paço do Curutêlo, o Vila Galé Collection Ponte de Lima Vineyards Historic Country Resort Hotel, Conference & Spa.

De acordo com Jorge Rebelo de Almeida, estes três hotéis em Cuba ficarão situados em Havana, Varadero e Cayo de Santa Maria, num total de cerca de 1.300 quartos, divididos entre “duas unidades [hoteleiras] muito grandes e uma pequena”.

As unidades hoteleiras já existentes, anteriormente geridas pelo grupo Sirenis, passam assim a contar com a gestão do Vila Galé, que após a assinatura dos respetivos contratos antecipa iniciar a operação nestes hotéis sob a sua marca em julho deste ano.*

“Vamos entrar com reforço da posição em Cuba a partir de julho. A nossa grande aposta é melhorar Cuba a partir do Brasil, para [o país] descobrir Cuba, com ligações através do Panamá, onde existem já vários voos, a começar por Florianópolis. Mas há mais sete ou oito cidades brasileiras [com ligações aéreas]”, explica Jorge Rebelo de Almeida.

Pedro Ribeiro, diretor de marketing e vendas do grupo, confirmou ainda um segundo hotel em Havana de 500 quartos que ficará sob a gestão do grupo. Localizada numa antiga torre perto do Malécon, a futura unidade encontra-se atualmente em construção*.

O grupo está ainda a preparar uma campanha de promoção no Canadá, mais concretamente em Toronto e Monreal, a 27 e 28 de maio, liderada por Gonçalo Rebelo de Almeida, administrador do grupo Vila Galé, e Pedro Ribeiro.

“Devido a estarmos num destino [Cuba] que é o primeiro para os canadianos, queremos aproveitar esse grau de reconhecimento que adquirimos no mercado para [trazer] fluxos para o Brasil”, refere Pedro Ribeiro*.

De momento, o grupo conta com 170 participantes confirmados na campanha de promoção em Toronto e 100 em Montreal, entre operadores, agentes de viagens, jornalistas e opinion makers. O evento conta com o apoio do Turismo de Portugal e da Embratur, bem como da Embaixada de Portugal no Canadá, em Cuba e no Brasil. Os estados de Bahia, Ceará e Alagoas também estarão presentes*.

Recorde-se que a intenção do Vila Galé no sentido de abrir duas unidades hoteleiras em Cuba já tinha sido apontada por Gonçalo Rebelo de Almeida durante a 18ª Convenção da Bestravel, em 2023, contudo, sem a indicação das respetivas localizações.

Leia também: Vila Galé estuda entrada em Cuba com dois hotéis

Atualmente, o grupo Vila Galé conta com 48 hotéis espalhados por Portugal, Brasil, Espanha – em Isla Canela – e Cuba.

O objetivo passa por abrir mais 12 hotéis, entre os quais as futuras unidades hoteleiras no Paço Real de Caxias, em Oeiras; em Penacova e em Miranda do Douro. Acresce a abertura do Vila Galé Collection Tejo na Golegã, na Quinta da Cardiga.

No Brasil, o grupo tem em vista a abertura do Vila Galé Coruripe Alagoas (onde estará também incluído um hotel NEP Kids, para crianças); o Vila Galé Collection São Luís; o Vila Galé Collection Maranhão; um hotel em Mangue Seco e outro no Inhotim, em Brumadinho. Para o próximo sábado, 24 de maio, está marcada a inauguração do Vila Galé Collection Ouro Preto, em Cachoeira do Campo, Minas Gerais.

*Informação atualizada a 18 de maio às 18h36.

Sobre o autorCarla Nunes

Carla Nunes

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Prémios

Votação para os “Portugal Travel Awards 2025” arranca a 26 de maio

A votação para os “Portugal Travel Awards” do jornal Publituris arranca no dia 26 de maio. Com votação restrita aos membros do júri, assinantes da edição em papel do jornal e subscritores da newsletter diária, tem até ao final do dia 23 de maio para assinar o jornal ou subscrever a newsletter diária. Os vencedores serão conhecidos a 3 de julho.

Publituris

Dia 3 de julho de 2025, serão conhecidos os vencedores dos “Portugal Travel Awards 2025” do jornal Publituris, num evento que se realizará no Hotel Vila Galé Collection Elvas, a partir das 19h00.

Os nomeados já foram escolhidos pela redação do Publituris e serão conhecidos na edição de 23 de maio, com a votação, num site dedicado, a realizar-se entre 26 de maio e 16 de junho de 2025.

A votação está restrita aos membros do júri convidados, assinantes da edição em papel do jornal Publituris, bem como aos assinantes da newsletter diária do Publituris.

Assim, caso não possua uma assinatura da edição em papel do Publituris ou não esteja registado na nossa newsletter diária, ainda vai a tempo.

Até ao final do dia 23 de maio ainda tem possibilidade de assinar ou registar-se na newsletter em https://www.publituris.pt/ para exercer o seu voto nas 22 categorias.

No total, há 176 nomeados nas seguintes categorias:

Melhor Companhia de Aviação
Melhor Companhia de Aviação Lowcost
Melhor Rent-a-Car
Melhor Operador Turístico
Melhor Rede de Agências de Viagens
Melhor Companhia de Cruzeiros
Melhor Cadeia Hoteleira
Melhor Hotel Cinco Estrelas
Melhor Hotel Quatro Estrelas
Melhor Hotel Resort
Melhor Boutique Hotel
Melhor Hotel de Cidade
Melhor Hotel MICE
Melhor Hotel de Praia
Melhor Turismo Rural
Melhor Enoturismo
Melhor Campo de Golfe
Melhor Parque Temático e Diversões
Melhor Empresa de Animação Turística
Melhor Marina
Melhor Destino Internacional
Melhor Região de Turismo Nacional

Há ainda a entrega do Prémio “Belmiro Santos”, atribuído diretamente pela redação do Publituris.

As votações, exclusivamente online, terminam a 16 de junho de 2025 e os vencedores resultam de uma média ponderada entre os votos do júri (45%), dos assinantes do jornal do Publituris (45%) e subscritores da newsletter diária (10%).

Entre os dias 26 de maio e 16 de junho, os novos assinantes ou registos na newsletter diária não terão acesso/direito a votar.

Por isso, registe-se e vote nos melhores do turismo em Portugal.

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Lince Capital aquire 35% da AlgarExperience

Este investimento pretende acelerar o plano de expansão da AlgarExperience, com entrada em novas localizações, como a Marina de Lagos.

Publituris

A Lince Capital adquiriu, através do fundo Lince Growth Fund I, uma participação estratégica de 35% na AlgarExperience – Enjoy the Sea, empresa que atua no setor marítimo-turístico no Algarve, reforçando a sua aposta em ativos nacionais com forte potencial de crescimento e impacto positivo no território.

Este investimento visa acelerar o plano de expansão da AlgarExperience, que opera atualmente nas Marinas de Albufeira e Vilamoura, e que se prepara para alargar a sua presença à Marina de Lagos. A operação permitirá consolidar a marca em novos mercados e elevar o posicionamento de Portugal como destino de excelência no turismo náutico.

“A entrada da Lince Capital reforça a nossa confiança no potencial do setor marítimo-turístico e dá um impulso decisivo ao nosso plano de expansão, contribuindo para posicionar Portugal como destino de excelência no turismo náutico”, refere Pedro Bacalhau, CEO da AlgarExperience.,

Já Lourenço Mayer, Head of Growth Funds, Lince Capital, diz “acreditar no potencial do setor marítimo-turístico nacional e identificámos na AlgarExperience uma equipa sólida, com uma visão estratégica clara e alinhada com os valores da Lince Capital”. Por isso, conclui que este investimento “é um passo natural na nossa missão de apoiar empresas que combinam inovação, sustentabilidade e crescimento responsável”.

Com este reforço financeiro e estratégico, a AlgarExperience reafirma a sua ambição de liderar a transformação do setor marítimo-turístico em Portugal, através da valorização do património natural, da promoção de práticas sustentáveis e da excelência na oferta de experiências no mar.

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Hotelaria

Nova Edição da Publituris Hotelaria: Entrevista a Helena Burstedt, Regional Vice President of Development na Hyatt para Espanha e Portugal

O número de maio da Publituris Hotelaria faz capa com Helena Burstedt, Regional Vice President of Development na Hyatt para Espanha e Portugal, que em entrevista dá conta dos planos da Hyatt para o segmento tudo incluído na Península Ibérica e as próximas duas aberturas hoteleiras em Lisboa. Além disso, há um dossier dedicado à hotelaria de luxo, uma entrevista a Carlos Díez de la Lastra, CEO da Les Roches Global, e a mais recente campanha “O Turismo é feito de pessoas” do Turismo de Portugal.

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Na edição de maio da Publituris Hotelaria estivemos à conversa com Helena Burstedt, Regional Vice President of Development na Hyatt para Espanha e Portugal.

Com a abertura do Dreams Madeira Resort & Spa no ano passado, inserido no segmento “tudo incluído”, a Hyatt prepara agora dois novos hotéis no segmento lifestyle, o Andaz Lisbon e o Standard, Lisbon, manifestando interesse em crescer noutras marcas do seu portefólio em Portugal.

A mais recente campanha “O Turismo é feito de pessoas”, dinamizado pelo Turismo de Portugal, também ganha destaque nesta edição, com Francisco Moser, CEO Hospitality na Details Hospitality, Sports & Leisure a defender o equilíbrio entre “high-tech e high-touch” na indústria hoteleira.

No âmbito da formação, com um novo campus a operar em Abu Dhabi desde o ano passado, a Les Roches prepara-se para abrir em setembro mais um campus em Xangai, na China. A cidade de Riade, na Arábia Saudita, é o próximo destino da instituição, com Carlos Díez de la Lastra, CEO da Les Roches Global, a afirmar que pretendem “estar mais próximos de regiões estratégicas”.

No dossier deste mês, o destaque vai para a hotelaria de luxo, cada vez mais apostada na experiência do cliente. Com o segmento de luxo em Portugal a ser dinamizado pelo turismo premium internacional, a hotelaria reúne esforços para apresentar propostas diferenciadoras, focadas na personalização de experiências baseadas na cultura e nas tradições locais.

Nesta edição, encontre ainda um especial de mobiliário e decoração com as propostas da Cane-line, Epoca, Fermob, La Redoute, Laskasas e Noguitel.

Quase a fechar, Vítor Gomes, chef residente no Torel Quinta da Vacaria, no Douro, apresenta-nos a cozinha que mais gosta de confecionar: trabalhada, detalhada e cuidada. A mais recente unidade no Douro abriu inicialmente portas com dois espaços de restauração, o restaurante 16Legoas e o Barbus Bar. Recentemente, apostou num fine dining, o Shistó, com uma carta de dez momentos.

Por fim, brindamos com as escolhas de Marc Pinto, Manager e Wine Director no Fifty Seconds.

Os indicadores desta edição pertencem à GuestCentric. Já os artigos de opinião são assinados por Bernardo Trindade (AHP), Marcos Sousa (Palácio do Governador Lisbon Hotel & Spa, da Highgate Portugal), Susana Mesquita (ISAG) e Susana Ravara (Neves de Almeida).

Leia a edição completa através do link.

Para assinar a Publituris Hotelaria, entre em contacto com cdavid@publituris.pt | +351 215 825 430

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Destinos

Arranca ligação direta entre Nova Iorque e Faro

Dia 17 de maio marca o arranque do voo inaugural da nova ligação direta entre Nova Iorque/Newark e Faro, operado pela United Airlines. Para o presidente do Turismo do Algarve, André Gomes, trata-se de “um novo capítulo de oportunidades para a região que queremos escrever com consistência e visão de futuro”.

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O Algarve tem, a partir de 17 de maio, uma nova ligação transatlântica, com a inauguração do voo entre Nova Iorque/Newark e a Faro, no que é considerado “um passo estratégico na aproximação do Algarve a um dos mercados internacionais com maior potencial de crescimento na região”.

Os EUA são já o sétimo mercado externo mais relevante para o Algarve, registando uma procura crescente sustentada desde a pandemia. Em 2024, ainda sem ligações diretas, os turistas norte-americanos ultrapassaram as 500 mil dormidas na região, correspondendo a um crescimento de 13% face a 2023. Crescimento foi, igualmente, registado no número de hóspedes, alcançando quase os 200 mil visitantes, representando um aumento de 10,5% comparativamente ao ano anterior.

A concretização desta ligação direta “é fruto de um trabalho contínuo e estruturado levado” a cabo pelo Turismo do Algarve, em articulação com diversos parceiros institucionais, e insere-se num plano de promoção externa mais alargado que tem vindo a ser intensificado nos mercados dos EUA e Canadá desde o início de 2024, como forma de capitalizar este aumento de procura.

“Queremos posicionar o Algarve como uma referência no imaginário dos viajantes que procuram um destino europeu com identidade própria, autenticidade e uma oferta qualificada. Vemos assim esta nova ligação aérea como um novo capítulo de oportunidades para a região, que queremos escrever com consistência e visão de futuro”, salienta André Gomes, presidente do Turismo do Algarve.

Recorde-se que neste ano de 2025 já foram realizadas cerca de uma dezena de ações especificamente dirigidas ao mercado norte-americano, com o objetivo de reforçar a notoriedade e a atratividade do Algarve, estimular a procura pelo destino e fomentar a sustentabilidade das atuais e outras futuras ligações aéreas entre os EUA e o Algarve.

Entre as iniciativas mais recentes, destaca-se a organização de dois roadshows nos EUA, em março e no início deste maio, que passaram por cidades como Nova Iorque, San Diego, Los Angeles e Boston, e que reuniram mais de três centenas de operadores turísticos e agentes de viagens norte-americanos.

Até ao final de maio estão previstas mais ações, nomeadamente a participação do Turismo do Algarve no evento L.E./Miami, considerado um dos mais relevantes no segmento de turismo de luxo do continente americano, e a organização, em parceria com a United Airlines, de uma visita de familiarização à região dirigida a nove agentes de viagens e operadores turísticos da América do Norte, com o intuito de aprofundar o conhecimento destes profissionais sobre o destino.

Esta estratégia de promoção irá manter-se ao longo do ano, estando já prevista a participação em eventos de relevo como o Incentive Live workshop B2B (junho), o North America Golf Tourism Convention – IAGTO (junho), a IMEX America (outubro), a ILTM North America (outubro), o Tfest – Travel Fest (outubro) e a conferência anual da USTOA – United States Tour Operators Association (dezembro).

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Transportes

Porto de Lisboa perto dos 100 mil cruzeiristas em abril

O Porto de Lisboa registou o melhor mês de abril de sempre em número de passageiros de cruzeiro, passageiros em trânsito e escalas, atingindo quase os 100 mil.

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Durante o mês de abril, Lisboa recebeu 98.686 passageiros de cruzeiro, superando largamente o anterior recorde de 2019, que se situava nos 83.575 passageiros, correspondendo a um crescimento de 31% face a abril de 2024.

Também em passageiros em trânsito foi batido o recorde histórico no Porto de Lisboa, com 68.668 passageiros, ultrapassando os 65.841 registados em abril de 2019, representando, nesta análise com o mesmo mês de 2024, um aumento de 35%.

No que diz respeito às escalas de navios de cruzeiro, abril de 2025 registou 55 escalas, o maior número de sempre para este mês. Este crescimento representa um acréscimo de 8% face a abril de 2024. O recorde anterior, de 54 escalas, remontava a 2023.

Durante o mês de abril, cinco navios realizaram a sua primeira escala em Lisboa. Foram ela o Caledonian Sky (do operador TravelMarvel também em estreia em Lisboa), MSC Seaside, Ocean Albatros (do operador Albatros Expeditions também em estreia em Lisboa), Volendam e Mein Schiff Relax.

Para Carlos Correia, presidente da Administração do Porto de Lisboa (APL), “os resultados de abril são um reflexo claro da atratividade crescente do Porto de Lisboa no setor de cruzeiros e do trabalho contínuo em parceria com os operadores e agentes do setor. É com enorme satisfação que vemos baterem-se sucessivos recordes, mas é igualmente importante que este crescimento se faça com base na inovação, na sustentabilidade e na valorização do destino Lisboa».

Carlos Correia sublinha ainda que “a chegada de navios como o Mein Schiff Relax evidencia que estamos a atrair operadores que partilham da nossa visão de um setor mais responsável e sustentável. O futuro do Porto de Lisboa está alicerçado nestes princípios”.

No acumulado do ano – janeiro a abril de 2025 – o Porto de Lisboa registou 155.364 passageiros de cruzeiro, correspondente a um aumento de 5% face ao mesmo período de 2024, que registou 147.665 passageiros.

O crescimento verificou-se no segmento de turnaround, que aumentou 67%, passando de 28.239 para 47.253 passageiros. Por sua vez, o número de passageiros em trânsito totalizou 108.111, registando uma diminuição de 9% face aos 119.426 registados entre janeiro e abril de 2024 – uma variação compensada pelo forte aumento nas operações de turnaround.

No mesmo período, o número de escalas no Porto de Lisboa cresceu 10%, com 86 escalas em 2025, face às 78 escalas realizadas no período homólogo de 2024.

No mês de abril de 2025, os passageiros provenientes do Reino Unido lideraram as estatísticas, com 30.823 passageiros, seguidos pelos Estados Unidos da América, com 21.369 passageiros. A Alemanha ocupou a terceira posição, com 21.468 passageiros.

No acumulado do ano, o Reino Unido mantém a liderança, com 49.856 passageiros, seguido pelos Estados Unidos da América, com 34.808 passageiros, e pela Alemanha, com 34.669 passageiros.

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Distribuição

ECTAA exige “proteção urgente” contra a insolvência de companhias aéreas

Após a insolvência da Air Belgium expor novamente agentes de viagens, operadores turísticos e clientes a milhões a perdas, a ECTAA exige “proteção urgente” contra a insolvência de companhias aéreas.

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A Confederação Europeia das Associação de Agentes de Viagens e Operadores Turísticos (ECTAA) renovou o seu apelo à introdução “urgente” de um mecanismo obrigatório de proteção contra a insolvência de companhias aéreas na Europa.

Esta reivindicação vem na sequência da falência da Air Belgium que deixou por reembolsar quase 8 milhões de euros em reclamações de passageiros — dos quais mais de 5 milhões foram vendas realizadas através de intermediários (agências de viagens e operadores turísticos).

Recorde-se que, a 18 de setembro de 2023, a Air Belgium anunciou que iria cessar todos os voos comerciais regulares, passando a concentrar-se nas operações de carga e aluguer de aeronaves. Pouco depois, entrou em processo de reorganização judicial e, incapaz de recuperar, foi declarada insolvente a 30 de abril de 2025. Como resultado, milhares de passageiros provavelmente não receberão qualquer reembolso pelos voos cancelados, ficando os pedidos pendentes integrados no processo de falência.

“A dimensão das perdas evidencia o papel essencial dos intermediários no mercado da aviação comercial. No entanto, revela também de forma preocupante a vulnerabilidade desses intermediários face à insolvência das companhias aéreas. Quando um intermediário vende um bilhete de avião como parte de um pacote turístico e a companhia aérea entra em falência, o organizador do pacote é legalmente obrigado a fornecer uma alternativa ao cliente — muitas vezes sem qualquer possibilidade de recuperar os montantes pagos à companhia falida. Isto impõe um encargo financeiro injusto aos intermediários, que acabam por suportar os prejuízos provocados por estas falências. Cerca de 98% destes intermediários são PME e, em muitos casos, microempresas”, refere a ECTAA em comunicado.

Como os bilhetes de avião têm normalmente de ser pagos antecipadamente, muitas vezes com meses de antecedência, existe um risco estrutural significativo tanto para os intermediários como para os consumidores e contribuintes.

E os números apresentados pela ECTAA falam por si: nos últimos 25 anos, registaram-se cerca de 1.200 casos de falência de transportadoras comerciais de passageiros.

“A falência da Air Belgium é mais um alerta claro de que o sistema atual deixa tanto os consumidores como os intermediários de viagens expostos a riscos inaceitáveis. As companhias aéreas devem ser obrigadas a fornecer garantias financeiras para cobrir as suas responsabilidades em caso de insolvência”, afirma Frank Oostdam, presidente da ECTAA.

Os responsáveis da ECTAA refere que “existe agora uma oportunidade única para resolver este problema de longa data”. Recorde-se que o Conselho da União Europeia está atualmente a discutir a revisão do Regulamento dos Direitos dos Passageiros Aéreos (Regulamento 261/2004), apelando a entidade europeia, da qual a portuguesa APAVT faz parte, aos decisores políticos para que “aproveitem este momento e incluam uma disposição clara que obrigue as companhias aéreas a implementar medidas que garantam o reembolso dos bilhetes quando os voos são cancelados devido à cessação de operações ou falência da transportadora”.

“Os intermediários de viagens são a espinha dorsal do ecossistema do turismo, assegurando escolha e serviço ao consumidor. Mas sem proteção adequada, são obrigados a suportar as consequências financeiras da má gestão das companhias aéreas. O momento para agir é agora,” conclui Oostdam.

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