Edição digital
Assine já
PUB

Dino Parque, Lourinhã

Destinos

Parques temáticos esperam recuperar tempo perdido

Depois do confinamento, os parques temáticos voltaram a registar procura e esperam que este verão seja o primeiro passo em direção à recuperação que, apesar de não se prever imediata, deverá animar à medida que melhora a situação pandémica.

Inês de Matos

Dino Parque, Lourinhã

Destinos

Parques temáticos esperam recuperar tempo perdido

Depois do confinamento, os parques temáticos voltaram a registar procura e esperam que este verão seja o primeiro passo em direção à recuperação que, apesar de não se prever imediata, deverá animar à medida que melhora a situação pandémica.

Inês de Matos
Sobre o autor
Inês de Matos
Artigos relacionados
AHP debate restrições à circulação de autocarros no centro histórico do Porto com a Câmara Municipal
Transportes
Nova Edição: 50 anos da Marina de Vilamoura, estudo “Distribuição Turística”, ‘Espanha Verde’, Cuba, easyJet e Festuris
Destinos
Edição Digital: 50 anos da Marina de Vilamoura, estudo “Distribuição Turística”, ‘Espanha Verde’, Cuba, easyJet e Festuris
Edição Digital
Madeira recebe 11.ª edição dos World Golf Awards
Destinos
Alunos das Escolas do Turismo de Portugal ganham medalhas internacionais
Turismo
Universidade do Algarve recebe última sessão das conferências “Estratégia Turismo 2035 – Construir o Turismo do Futuro”
Destinos
Turismo do Alentejo e Ribatejo aprova plano de atividade com acréscimo de 50%
Destinos
Soltrópico anuncia novos charters para Enfidha no verão de 2025
Distribuição
Concorrência dá ‘luz verde’ à compra da Ritmos&Blues e Arena Atlântico pela Live Nation
Meeting Industry
Número de visitantes em Macau sobe 13,7% para mais de três milhões em outubro
Destinos

Depois do confinamento, os parques temáticos voltaram a registar procura e esperam que este verão seja o primeiro passo em direção à recuperação que, apesar de não se prever imediata, deverá animar à medida que melhora a situação pandémica.

 

PUB

Dino Parque, Lourinhã

PUB


O último ano e meio não foi fácil. Ao medo e incerteza da COVID-19, juntou-se um longo período de confinamento que obrigou ao encerramento dos parques temáticos. Mas, passada a tormenta, parece vir aí a bonança e, com o avanço da vacinação e o surgimento dos primeiros raios de sol de verão, os parques temáticos mostram-se animados quanto ao futuro. É que, depois de tanto tempo em casa, é expectável que o público volte a escolher estes locais para viver experiências em família, em busca de animação e, muitas vezes, com uma componente pedagógica à mistura.
A maioria dos parques temáticos localizados em território nacional já reabriu portas e deixou para trás um período negro, em que o número de visitantes caiu a pique. “Com a pandemia, algo de inédito aconteceu e estivemos encerrados durante sete meses, o que se traduziu numa redução do número de visitantes, que passou de 600 mil para 158 mil”, diz ao Publituris Mariana Neves Poupado, communications manager do Zoomarine, parque aquático temático algarvio, que é dedicado à vida marinha e que reabriu a 19 de maio.
A realidade do Zoomarine foi comum à maioria dos parques temáticos localizados em território nacional e, como admite Hercílio Costa, também o DiverLanhoso “passou com dificuldade pelo período de confinamento”. De acordo com o responsável, o parque aventura junto à Póvoa do Lanhoso, “carece de manutenção permanente” e esse foi um dos principais desafios, não só durante o confinamento, como para preparar a reabertura.

Suricatas, Jardim Zoológico

Com o mesmo problema se depararam também o Jardim Zoológico, em Lisboa, e o SEA LIFE Porto, no Porto, onde a componente animal é preponderante. “Apesar de fechado para os visitantes, o dia-a-dia dentro do Zoo manteve-se inalterado. O maneio dos animais e o cuidado com os espaços tiveram de ser assegurados”, indica Laura Dourado, do departamento de comunicação do Jardim Zoológico, relatando uma realidade que foi também comum ao SEA LIFE Porto, que “só fechou mesmo as suas portas ao público”, uma vez que, por ser “um aquário”, o trabalho no interior do parque “nunca parou”.
Além de garantir a manutenção, os parques temáticos procuraram também manter o contacto com os visitantes durante o encerramento, tarefa na qual, “felizmente, as plataformas sociais também ajudaram”, indica o SEA LIFE Porto, dando conta de uma estratégia que foi também seguida pelo Dino Parque, que criou “uma programação de conteúdos específicos para redes sociais”, e pelo Jardim Zoológico, que passou a publicar, uma vez por semana, vídeos explicativos sobre animais e plantas no seu canal de YouTube. Em menos de um ano, o canal “cresceu oito vezes no número de seguidores”.

Procura
A adesão às iniciativas desenvolvidas através das redes sociais era um sinal de que o público continuava a gostar destes espaços e que se confirmou com a reabertura, até porque, por norma, os parques temáticos são ao ar livre e contam com áreas generosas, onde é mais fácil manter o distanciamento e garantir uma visita segura. “Com a reabertura do país verifica-se uma procura generalizada por atividades seguras e ao ar livre. A visita ao Jardim Zoológico enquadra-se nessas ofertas pelo que temos sido alvo de procura. Acreditamos que o interesse irá manter-se ao longo do verão”, indica a Laura Dourado, explicando que “o Jardim Zoológico é um espaço amplo que convida a um passeio seguro”, o que tem atraído visitantes portugueses e “uma percentagem de espanhóis, franceses e ingleses”.
No DiverLanhoso, onde existem mais de 50 atividades numa área de 170 hectares, também a procura tem subido desde a reabertura, com Hercílio Costa a explicar que, desde o verão do ano passado, o parque tem sentido “um crescimento de procura por atividades de aventura e natureza, crescimento esse que se prevê que se mantenha em 2021”. “Este crescimento não deverá ser suficiente para equilibrar as contas do ano, tendo em conta o período que estivemos encerrados, mas será certamente uma boa ajuda”, acrescenta o responsável, indicando, desde logo, o regresso dos grupos escolares, que têm representado “uma oportunidade importante na recuperação para níveis pré-pandemia”, assim como os campos de férias, enquanto no segmento de famílias, são as “portuguesas que têm demonstrado uma cada vez maior predisposição para este tipo de férias”.

Zoomarine

Também no Zoomarine “a procura tem sido elevada”, com Mariana Neves Poupado a explicar que essa “tendência crescente” se notou primeiro no mercado nacional e só depois no internacional. “À medida que nos aproximámos da data de reabertura, a procura subiu consideravelmente, já registando elevados níveis de reservas por parte do mercado externo, o que se mostrou em linha com as nossas melhores expectativas”, acrescenta.
Já no Dino Parque, onde os visitantes são essencialmente domésticos, as “várias decisões e restrições aplicadas à mobilidade” foram um problema e, apesar e ser notar que “a procura tem crescido face a 2020”, Luís Rocha diz que, até final junho, “manteve-se inferior aos níveis pré-pandemia”, por culpa das limitações à mobilidade na Área Metropolitana de Lisboa. Contudo, desde final de julho, a situação inverteu-se e está já em “níveis próximos de 2019, o que representa um sinal muito positivo para o resto do ano”.
Reaberto desde abril, também o SEA LIFE Porto sentiu um aumento de procura e tem “recebido cada vez mais visitas desde a reabertura”. “Sabemos que a realidade não é a mesma que antes da pandemia mas estamos atualmente com um bom índice de recuperação e por isso confiantes que vai ser um verão forte”, explica o aquário, que, devido às restrições à mobilidade, também tem visto um aumento de visitantes portugueses, essencialmente locais, ainda que também se contabilizem visitas de “Espanha e, mais recentemente, também de França e do centro da Europa”.

Experiência
Não há dúvidas que a procura existe e parece estar a aumentar à medida que pandemia melhora e as restrições à mobilidade diminuem. No entanto, dentro dos próprios parques, há regras que é necessário cumprir, o que coloca um desafio adicional a estes espaços. “O maior desafio foi manter o nível de qualidade da experiência, mesmo tendo alguns serviços ajustados ou suspensos”, indica o SEA LIFE Porto, explicando que, “foi necessário manter e implementar algumas medidas de higiene e segurança para garantir uma visita segura”, o que passou pela adoção das recomendações da Direção Geral de Saúde (DGS), “nomeadamente o distanciamento social para prevenção de ajuntamentos, uso de máscara e desinfeção das mãos”, enquanto para grupos passou a ser necessária marcação prévia.
As medidas de segurança foram adotadas por parte de todos os parques nacionais. No Dino Parque, também foi adotado “um rigoroso plano de contingência” que visa uma experiência segura para todos e, “apesar de uma parte muito substancial do tempo de visita ao parque ser realizada ao ar livre, é necessária a utilização de máscara durante toda a visita”.
Garantir uma “visita divertida mas sempre segura” foi também o objetivo do Zoomarine, que adotou igualmente “um plano de contingência composto por várias medidas” que visam “garantir que as expetativas do visitante são superadas independentemente do contexto sanitário da sua visita”, explica Mariana Neves Poupado. Além do distanciamento e do reforço das regras de higiene, o Zoomarine reduziu ainda para 30% a capacidade do parque, o que “é garantido através de check-in prévio obrigatório e que permite que todos os visitantes consigam desfrutar do parque sem aglomerados de pessoas”. Ao Publituris, a responsável diz ainda que alguns equipamentos poderão ser encerrados por indicação da DGS ou caso não seja garantida a desinfeção completa entre utilizações.

SEA LIFE Porto

Manter a segurança sem comprometer o normal funcionamento do parque foi o que tentou ainda fazer o DiverLanhoso, que tem procurado garantir a segurança sem recurso a outras “restrições que retirem o prazer e diversão que deverá caracterizar o parque”. De acordo com o diretor de Marketing do DiverLanhoso, passou a ser necessário realizar a “reserva de atividades” e utilizar “luvas em atividades em que o cliente tenha contacto com equipamento impossível de desinfetar”, sendo ainda garantido o distanciamento e a desinfeção de todos os equipamentos de proteção individual após cada utilização.
Já no Jardim Zoológico, onde a pandemia levou ao encerramento de alguns espaços que continuarem fechados ao público, não houve outras mudanças de relevo além do reforço das práticas de higiene, assim como da “limpeza e desinfeção de todas as áreas”, uma vez que, como explica Laura Dourado, “a visita ao Jardim Zoológico é 99% realizada ao ar livre, podendo os visitantes continuar a ver elefantes, tigres, leões, golfinhos, suricatas, entre outras das cerca de 300 espécies do parque, sem qualquer constrangimento”.

Futuro
Apesar das restrições ainda em vigor e da incerteza que a pandemia continua a provocar, a procura atual deixa os parques temáticos confiantes de que é possível voltar aos números do passado já no curto prazo e recuperar algum do tempo perdido. “A nossa expetativa é que o mercado estabilize até ao final do verão e que o inverno nos permita trabalhar normalmente para arrancarmos 2022 em força”, diz o diretor de marketing do DiverLanhoso, que estima um regresso a alguma normalidade em 2023.
Igualmente otimista está o Jardim Zoológico, com Laura Dourado a mostrar-se convicta que o parque vai continuar “a ser a opção para as famílias”. “Quando olhamos para o panorama geral do país observamos um aliviar gradual das restrições, pelo que acreditamos que em breve poderemos voltar à “normalidade””, acrescenta a responsável.
Apesar de advertir que o momento atual não permite “fazer grandes previsões”, também Mariana Neves Poupado diz acreditar que “a procura se mantenha, devidamente adaptada às épocas”, com maior componente doméstica no verão e estrangeira no resto do ano, o que permitirá retomar a normalidade no Zoomarine em “dois ou três anos”. “Esperamos que a partir do verão de 2022 e 2023, a recuperação económica já esteja em curso, o que nos vai permitir avançar com os investimentos que temos idealizados”, acrescenta.
Já o Dino Parque, que conta encerrar 2021 “com menos visitantes quando comparados os números com 2019, último ano pré-COVID-19”, caso se mantenha a procura atual, admite que “sem dúvida, há uma melhoria substancial em comparação com 2020”, ainda que seja preciso ter em conta que essa melhoria está “sujeita à evolução da pandemia” e à capacidade de se atingir “a tão desejada imunidade até final do verão”.

DiverLanhoso

De acordo com o responsável, em alguns períodos desde a reabertura, já se começaram “a ver números similares quando comparado com períodos homólogos em 2019”, o que permite alimentar a esperança que o regresso à normalidade esteja próximo. “Mas, sempre numa ótica de otimismo moderado, porque ainda devemos ter em linha de conta que se mantêm alguns cenários de incerteza, acreditamos que em 2022 iremos certamente regressar a números similares a 2019”, refere.
Mais otimista declara-se o SEA LIFE Porto, que acredita na manutenção da tendência de recuperação além do verão. “Julgamos que o segundo semestre será mais positivo e que teremos um maior fluxo de visitantes. Sendo o Porto um destino de lazer e turismo de cidade, não dependemos apenas do período de verão e temos a oportunidade de crescer e ter uma reta final de ano superior a 2020”, refere o aquário da cidade do Porto.
Já o regresso da normalidade, e “apesar dos principais indicadores estarem ainda longe desse período”, poderá estar mais perto e ocorrer dentro de dois anos. “Acreditamos que estamos mais perto de um ponto de viragem e que vamos assistir progressivamente à retoma no próximo ano. Mas julgamos que só em 2023 podermos afirmar o regresso à normalidade”, conclui o SEA LIFE Porto.

*Artigo publicado originalmente na edição de 6 de agosto do jornal Publituris.

Sobre o autorInês de Matos

Inês de Matos

Mais artigos
Artigos relacionados
AHP debate restrições à circulação de autocarros no centro histórico do Porto com a Câmara Municipal
Transportes
Nova Edição: 50 anos da Marina de Vilamoura, estudo “Distribuição Turística”, ‘Espanha Verde’, Cuba, easyJet e Festuris
Destinos
Edição Digital: 50 anos da Marina de Vilamoura, estudo “Distribuição Turística”, ‘Espanha Verde’, Cuba, easyJet e Festuris
Edição Digital
Madeira recebe 11.ª edição dos World Golf Awards
Destinos
Alunos das Escolas do Turismo de Portugal ganham medalhas internacionais
Turismo
Universidade do Algarve recebe última sessão das conferências “Estratégia Turismo 2035 – Construir o Turismo do Futuro”
Destinos
Turismo do Alentejo e Ribatejo aprova plano de atividade com acréscimo de 50%
Destinos
Soltrópico anuncia novos charters para Enfidha no verão de 2025
Distribuição
Concorrência dá ‘luz verde’ à compra da Ritmos&Blues e Arena Atlântico pela Live Nation
Meeting Industry
Número de visitantes em Macau sobe 13,7% para mais de três milhões em outubro
Destinos
PUB
Transportes

AHP debate restrições à circulação de autocarros no centro histórico do Porto com a Câmara Municipal

A AHP debateu vários pontos com a Câmara Municipal do Porto relacionados com as restrições e soluções à circulação de autocarros na Zona Histórica do Porto, sugerindo diversas soluções.

Publituris

A Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) reuniu-se com o assessor do presidente da Câmara Municipal do Porto para a Mobilidade e o Gabinete da Vereadora do Turismo para debaterem as restrições e soluções à circulação de autocarros na Zona Histórica do Porto.

Durante o encontro, que contou com a participação de representantes de várias unidades hoteleiras da cidade, foram abordados temas fundamentais para a melhoria da cidade, com o objetivo de reforçar a mobilidade, a atratividade e a sustentabilidade do centro histórico.

Entre os principais pontos abordados estiveram os horários e restrições, a simplificação burocrática, permanência de autocarros, responsabilidade pelas autorizações dos autocarros e pontos de recolha.

No que diz ao primeiro ponto, a AHP sugeriu a alteração dos horários das restrições. A câmara informou que está prevista a eliminação das restrições das 08h00 às 10h00, nos dias úteis, e ao fim de semana, tendo a AHP solicitado que fosse considerada “a redução do horário do período da tarde para entre as 18h00 e as 20h00”.

No que diz respeito à simplificação burocrática, foi identificado como prioritário reduzir as exigências burocráticas na gestão da grande antecipação do período exigido pela CM Porto (20 dias úteis) para autorizações de permanência dos autocarros. Neste ponto, a AHP propôs “a criação de uma aplicação digital para facilitar os processos”.

Quanto à permanência de autocarros, a AHP pediu para se “aumentar o tempo máximo de permanência dos autocarros de 6 para 12 minutos, garantindo maior conforto para grupos de turistas. Esta alteração é um ponto essencial para um bom acolhimento dos hóspedes nos hotéis”.

Relativamente à responsabilidade pelas autorizações dos autocarros, a AHP reforçou que estas “devem ser atribuídas às empresas de transporte, agentes de viagens ou operadores turísticos”. E indica que, neste momento, “são os hoteleiros que estão responsáveis por estes pedidos, o que não faz sentido porque, por norma, não negociam diretamente com grupos”.

Por fim, no que toca aos pontos de recolha, a AHP pede uma “clarificação sobre os pontos de recolha que poderiam ser utilizados por grupos e por passageiros individuais”.

A AHP destacou ainda o impacto positivo da disponibilização de informações camarárias em várias línguas (inglês, francês e espanhol), uma medida já implementada pela CM Porto e que, no seguimento da reunião, está a ser alterada e que é muito valorizada pelas unidades hoteleiras.

Bernardo Trindade, presidente da AHP, reforçou que “o diálogo com a Câmara Municipal do Porto é essencial para assegurar que a operação das unidades hoteleiras no centro histórico decorrem de forma eficiente e alinhada com as expectativas dos visitantes e operadores. A reunião decorreu de forma muito positiva, foi claro o interesse mútuo em colaborar em prol de objetivos comuns e do futuro da cidade. Acreditamos que as soluções discutidas terão um impacto significativo na valorização da imagem da cidade do Porto, reforçando o compromisso entre as necessidades dos residentes e dos visitantes.”

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Destinos

Nova Edição: 50 anos da Marina de Vilamoura, estudo “Distribuição Turística”, ‘Espanha Verde’, Cuba, easyJet e Festuris

A penúltima edição do jornal Publituris de 2024 faz capa com a entrevista a Isolete Correia, CEO da Marina de Vilamoura. O estudo “Distribuição Turística no pós-pandemia”, a apresentação da “Espanha Verde”, as viagens a Cuba, a Cabo Verde com a easyJet, e ao Festuris, compõem o resto da edição.

Publituris

A próxima edição do jornal Publituris destaca os 50 anos da Marina de Vilamoura. 1974 marcou o início da atividade da Marina de Vilamoura, que foi pioneira em Portugal, ocupando um lugar de referência no panorama da náutica de recreio nacional, continuando a ser a maior do país com 825 postos de amarração. Isolete Correia, CEO da Marina de Vilamoura, afirma que “o lançamento da Nova Marina representa um salto qualitativo” e terá “capacidade de atrair novos clientes, com um poder de compra elevado”.

Após uma atenta leitura do documento “Distribuição Turística no pós-pandemia”, distribuído no 49.º Congresso da APAVT, em Huelva, e apresentado em linhas gerais por Sandra Primitivo, CEO da EY, consultora que elaborou o estudo, no painel dedicado ao “Virtudes, fragilidades e desafios do setor da distribuição”, é assertiva a afirmação de Pedro Costa Ferreira, presidente da Associação, no seu prefácio, quando diz que, este setor “com performances superiores ao padrão nacional, reforçou a sua influência na economia nacional”.

Presente em Portugal para a apresentação da “Espanha Verde”, Xosé Merelles, diretor do Turismo da Galiza, explicou ao Publituris a importância deste novo posicionamento e desta aposta a quatro. Criada há 35 anos, o diretor do Turismo da Galiza, admite que a apresentação em Portugal é “simultaneamente uma necessidade e uma oportunidade”, indicando que “o número de turistas portugueses que visitam as quatros regiões que constituem a marca ‘Espanha Verde’ aumenta consideravelmente todos os anos”.

Jon Arriaga, diretor-geral da DIT Portugal, já nos tinha avisado que o “Oriente Cubano” é uma região bem diferente, onde a natureza é rainha, além de ter um património histórico e cultural inigualável, mas dizia que é pouco conhecida pelo turismo europeu. Ao participar na II macro convenção da DITGéstion, o Publituris pôde comprovar isso mesmo. Agora é preciso convencer os operadores turísticos ibéricos a programar esta “Cuba menos conhecida” e, de certeza, que não se vão arrepender.

A 29 de outubro, a easyJet abriu o seu primeiro voo para Cabo Verde, passando a ligar Lisboa à ilha do Sal. A rota, que conta com quatro voos por semana, a que se juntam outros dois desde o Porto, pretende democratizar o destino e, segundo José Lopes, diretor-geral da easyJet Portugal, é para manter no futuro.

O ministro do Turismo e Transportes do país, Carlos Santos, a chegada da easyJet a Cabo Verde representa “um mar de oportunidades” para o país, nomeadamente para a “diversificação do turismo e negócios”.

A 36.ª edição do Festuris – Feira Internacional de Turismo, que decorreu em Gramado, no Rio Grande do Sul, Brasil, entre 7 e 10 de novembro, ficou marcada pela recuperação desta região brasileira que, em maio, foi afetadas por cheias devastadoras. Além de mostrar que o Rio Grande do Sul já está recuperado, a feira serviu também para dar a conhecer a oferta regional e anunciar que o sul do Brasil já está de braços abertos para ser descoberto pelos portugueses.

Portugal marcou presença no espaço Luxury e Lídia Monteiro, vogal do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal, referiu ao Publituris que “a aposta no sul do Brasil é pelo impacto que esta feira tem e a capacidade de influência que tem na parte sul, como a Argentina, Uruguai, ou seja, outros países da América do Sul”.

Além do “Check-in”, as opiniões desta edição pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), João Santos (Highgate), Sílvia Dias (Savoy Signature), Joaquim Robalo de Almeida (ARAC), e Carlos Torres (jurista e professor da ESHTE).

A versão completa desta edição é exclusiva para subscritores do Publituris. Pode comprar apenas esta edição ou efetuar uma assinatura do Publituris aqui obtendo o acesso imediato.

Para mais informações contacte: Carmo David | [email protected] | 215 825 430

Nota: Se já é subscritor do Publituris entre no site com o seu Login de assinante, dirija-se à secção Premium – Edição Digital e escolha a edição que deseja ler, abra o epaper com os dados de acesso indicados no final do resumo de cada edição.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Edição Digital

Edição Digital: 50 anos da Marina de Vilamoura, estudo “Distribuição Turística”, ‘Espanha Verde’, Cuba, easyJet e Festuris

A penúltima edição do jornal Publituris de 2024 faz capa com a entrevista a Isolete Correia CEO da Marina de Vilamoura. O estudo “Distribuição Turística no pós-pandemia”, a apresentação da “Espanha Verde”, uma viagem a Cuba e a Cabo Verde com a easyJet e ao Festuris, compõem o resto da edição.

Publituris

A próxima edição do jornal Publituris destaca os 50 anos da Marina de Vilamoura. 1974 marcou o início da atividade da Marina de Vilamoura, que foi pioneira em Portugal, ocupando um lugar de referência no panorama da náutica de recreio nacional, continuando a ser a maior do país com 825 postos de amarração. Isolete Correia, CEO da Marina de Vilamoura, afirma que “o lançamento da Nova Marina representa um salto qualitativo” e terá “capacidade de atrair novos clientes, com um poder de compra elevado”.

Após uma atenta leitura do documento “Distribuição Turística no pós-pandemia”, distribuído no 49.º Congresso da APAVT, em Huelva, e apresentado em linhas gerais por Sandra Primitivo, CEO da EY, consultora que elaborou o estudo, no painel dedicado ao “Virtudes, fragilidades e desafios do setor da distribuição”, é assertiva a afirmação de Pedro Costa Ferreira, presidente da Associação, no seu prefácio, quando diz que, este setor “com performances superiores ao padrão nacional, reforçou a sua influência na economia nacional”.

Presente em Portugal para a apresentação da “Espanha Verde”, Xosé Merelles, diretor do Turismo da Galiza, explicou ao Publituris a importância deste novo posicionamento e desta aposta a quatro. Criada há 35 anos, o diretor do Turismo da Galiza, admite que a apresentação em Portugal é “simultaneamente uma necessidade e uma oportunidade”, indicando que “o número de turistas portugueses que visitam as quatros regiões que constituem a marca ‘Espanha Verde’ aumenta consideravelmente todos os anos”.

Jon Arriaga, diretor-geral da DIT Portugal, já nos tinha avisado que o “Oriente Cubano” é uma região bem diferente, onde a natureza é rainha, além de ter um património histórico e cultural inigualável, mas dizia que é pouco conhecida pelo turismo europeu. Ao participar na II macro convenção da DITGéstion, o Publituris pôde comprovar isso mesmo. Agora é preciso convencer os operadores turísticos ibéricos a programar esta “Cuba menos conhecida” e, de certeza, que não se vão arrepender.

A 29 de outubro, a easyJet abriu o seu primeiro voo para Cabo Verde, passando a ligar Lisboa à ilha do Sal. A rota, que conta com quatro voos por semana, a que se juntam outros dois desde o Porto, pretende democratizar o destino e, segundo José Lopes, diretor-geral da easyJet Portugal, é para manter no futuro.

O ministro do Turismo e Transportes do país, Carlos Santos, a chegada da easyJet a Cabo Verde representa “um mar de oportunidades” para o país, nomeadamente para a “diversificação do turismo e negócios”.

A 36.ª edição do Festuris – Feira Internacional de Turismo, que decorreu em Gramado, no Rio Grande do Sul, Brasil, entre 7 e 10 de novembro, ficou marcada pela recuperação desta região brasileira que, em maio, foi afetadas por cheias devastadoras. Além de mostrar que o Rio Grande do Sul já está recuperado, a feira serviu também para dar a conhecer a oferta regional e anunciar que o sul do Brasil já está de braços abertos para ser descoberto pelos portugueses.

Portugal marcou presença no espaço Luxury e Lídia Monteiro, vogal do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal, referiu ao Publituris que “a aposta no sul do Brasil é pelo impacto que esta feira tem e a capacidade de influência que tem na parte sul, como a Argentina, Uruguai, ou seja, outros países da América do Sul”.

Além do “Check-in”, as opiniões desta edição pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), João Santos (Highgate), Sílvia Dias (Savoy Signature), Joaquim Robalo de Almeida (ARAC), e Carlos Torres (jurista e professor da ESHTE).

Leia a edição aqui.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB

Foto: Depositphotos.com

Destinos

Madeira recebe 11.ª edição dos World Golf Awards

Os World Golf Awards decorrem esta quinta e sexta-feira, 21 e 22 de novembro, no Savoy Palace, na Madeira, e vão “premiar a excelência no turismo de golfe”.

Publituris

O Savoy Palace, no Funchal, Madeira, é palco da 11.ª edição dos World Golf Awards, iniciativa que acontece esta quinta e sexta-feira, 21 e 22 de novembro, e que vai “premiar a excelência no turismo de golfe”.

De acordo com uma nota informativa publicada no website do Turismo de Portugal, a gala conta com a participação de líderes do turismo de golfe de países de África, Ásia, Europa, Médio Oriente, América Latina, América do Norte e Oceania.

Além da cerimónia de entrega de prémios, os World Golf Awards incluem também um itinerário de golfe exclusivo, no campo de 27 buracos Santo da Serra, e no campo de golfe Palheiro, com 18 buracos.

Segundo o Turismo de Portugal, os World Golf Awards servem para celebrar e premiar a excelência no turismo de golfe, distinguindo os campos de golfe e destinos para esta prática a nível mundial.

Os prémios são entregues desde 2014 e têm como objetivo elevar os padrões na indústria do turismo de golfe, premiando as organizações que são líderes na sua área. Os votos são atribuídos por profissionais que trabalham na indústria do golfe, pela comunicação social e pelo público (consumidores do turismo de golfe).

Os World Golf Awards são uma organização irmã dos World Travel Awards (WTA), considerados os Óscares do setor do Turismo e que atualmente celebram o seu 31.º aniversário.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Turismo

Alunos das Escolas do Turismo de Portugal ganham medalhas internacionais

Seis alunos das Escolas do Turismo de Portugal ganharam medalhas em duas competições internacionais dinamizadas pela Associação Europeia de Escolas de Hotelaria e Turismo (AEHT) e European Association of Hotel and Tourism Schools (EURHODIP).

Publituris

Três medalhas de ouro, uma de prata e duas de bronze foi o resultado da participação dos alunos da rede de escolas do Turismo de Portugal em duas competições internacionais.

O ouro foi para Inês Claro, Augusto Pimentel Lobo e Rita Nunes Camacho, respetivamente das Escolas de Hotelaria e Turismo (EHT) de Lamego, Setúbal e Oeste.

A prata foi para Baltazar Santana, da Escola de Hotelaria e Turismo de Portimão e os dois bronzes foram para Lara Gomes e Dinis da Silva, respetivamente das EHT do Algarve e do Porto.

As seis medalhas foram conquistadas em duas competições, nomeadamente o concurso de Hotelaria e Turismo, dinamizados pela AEHT – Associação Europeia de Escolas de Hotelaria e Turismo realizado em Riga, Letónia, e a competição organizada pela EURHODIP – European Association of Hotel and Tourism Schools, em Túnis, Tunísia.

Os dois campeonatos juntaram cerca de 500 alunos de 24 países da Europa, competindo em 17 modalidades que representam todas as áreas técnicas do Turismo, Hotelaria e Restauração.

As duas competições anuais que visam promover a excelência e a inovação nas áreas da hotelaria e do turismo, reúnem estudantes, professores e profissionais do setor para estimular o intercâmbio de conhecimentos e fomentar a colaboração entre instituições educativas e empresas do setor.

Para Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, “a conquista destes prémios por seis alunos das Escolas do Turismo de Portugal em dois prestigiados concursos internacionais representa não apenas um motivo de orgulho, mas também um exemplo inspirador do talento e da dedicação que caracterizam a formação em turismo no nosso país. Estes reconhecimentos internacionais reforçam a importância de continuar a investir na qualificação de excelência, elevando o nome de Portugal no setor e motivando futuros profissionais a abraçarem esta área com ambição e paixão.”

Refira-se que a rede de Escolas do Turismo de Portugal tem desempenhado um papel crucial na formação de profissionais para o setor, aliando técnicas modernas a uma abordagem prática e inovadora. A participação em competições internacionais como o Concurso Interescolas ou campeonatos europeus, permite aos alunos experimentar o que de melhor se faz na área a nível nacional e internacional, promovendo o desenvolvimento de competências essenciais e o networking com outros futuros profissionais.

Fica a lista completa dos medalhados portugueses, das respetivas competições e categorias:

Medalhas de Ouro
Inês Claro / EHT Douro-Lamego | concurso de Restaurante, da AEHT
Augusto Pimentel Lobo / EHT Setúbal | no concurso de F&B Management, da EURHODIP
Rita Nunes Camacho / EHT do Oeste | concurso de Tourism Management, da EURHODIP

Medalha de Prata
Baltazar Santana / EHT de Portimão | concurso de Culinary Arts, da EURHODIP

Medalhas de Bronze
Lara Gomes / EHT do Algarve | concurso de Barista, da AEHT;
Dinis da Silva / Escola de Hotelaria e Turismo do Porto | concurso Decathlon, da AEHT

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Destinos

Universidade do Algarve recebe última sessão das conferências “Estratégia Turismo 2035 – Construir o Turismo do Futuro”

A última sessão do ciclo de conferências “Estratégia Turismo 2035 – Construir o Turismo do Futuro” vai decorrer na Universidade do Algarve, em Faro, com a presença de Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo, e Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal.

Publituris

A Universidade do Algarve, em Faro, vai ser palco da última sessão do ciclo de conferências “Estratégia Turismo 2035 – Construir o Turismo do Futuro”, iniciativa que decorre na próxima segunda-feira, 25 de novembro, e que conta com a participação do secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, e do presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade.

A iniciativa tem início previsto para as 14h30, com um painel moderado por Carlos Abade e que conta ainda com a participação de Carlos Baia, vereador do Turismo da Câmara Municipal de Faro; Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo; Paulo Águas, reitor da Universidade do Algarve; José Apolinário, presidente da CCDR Algarve; e André Gomes, presidente da Região de Turismo do Algarve.

Pelas 15h00, o debate centra-se no tema “Estratégia 2035: Os desafios do setor”, que será da responsabilidade de Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, seguindo-se, pelas 15h20, um painel sobre o tema “Como responder aos desafios do turismo?”,  no qual está prevista a participação de Raquel Oliveira, General Manager MTS Globe Portugal; Luís Serra Coelho, diretor da Faculdade de Economia da Universidade do Algarve e presidente da Direção Regional da Ordem dos Economistas; Ricardo Mariano, CEO Grupo Timing e vice-presidente da CEAL; Patrícia Correia, General Manager Villas d´Água e membro da Direção da Associação dos Diretores Hotéis de Portugal; e  Miguel Oliveira, piloto de MotoGP.

Antes da sessão de encerramento, agendada para as 16h45 e que vai contar com a participação de Pedro Machado, está ainda prevista um período de discussão pública, com início pelas 16h15.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB

Foto: Frame It

Destinos

Turismo do Alentejo e Ribatejo aprova plano de atividade com acréscimo de 50%

A Entidade Regional da Turismo do Alentejo e Ribatejo aprovou o Plano de Atividades e Orçamento para 2025 num valor que ascende quase a 6,5 milhões de euros.

Publituris

A Assembleia Geral da Entidade Regional da Turismo (ERT) do Alentejo e Ribatejo aprovou, recentemente, por unanimidade, o Plano de Atividades e Orçamento para 2025.

O orçamento aprovado ascende a 6.745.295 euros, representando, “na receita e na despesa efetiva, face a 2024, acréscimos superiores a 50%”, revela a ERT em comunicado.

Por seu lado, o investimento previsto em atividades e investimentos, nas áreas da estruturação da oferta, promoção e gestão integrada do turismo, soma 4,4 milhões de euros.

“Será um orçamento de expansão da nossa atividade”, sublinha o presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, José Manuel Santos, “agora que contamos, finalmente, com o apoio dos Fundos Europeus”.

José Manuel Santos destaca ainda, no domínio da promoção, a execução do novo Plano de Promoção Turística para as duas regiões e as grandes campanhas de notoriedade na Extremadura e na Andaluzia.

Na apresentação do plano de ação para o próximo ano, o presidente da entidade regional enfatizou na área da estruturação da oferta, as linhas de ação dedicadas ao Enoturismo, Olivoturismo, Literário, Náutico e Walking & Cycling. “Vamos investir, predominantemente, nestes produtos”, disse.

José Santos aproveitou a sessão para fazer um balanço da atividade em 2024, tendo sublinhado o “bom grau de concretização das atividades” inscritas no plano do ano corrente, dando como exemplo a apresentação dos resultados dos Roteiros de Investimento, iniciativa que se saldou na identificação e promoção de uma dúzia de oportunidades de investimento em projetos hoteleiros na região. “Tudo o que fazemos tem de ter impacto, caso contrário é um desperdício de recursos”, destacou o presidente da ERT.

José Santos referiu ainda que a nova campanha do Alentejo para o outono/inverno estará no ar esta semana e que até final do ano a ERT estará fortemente envolvida na dinamização e comunicação, entre outras iniciativas, dos “Vinhos de Altitude”, em Portalegre, e do festival “Sabor a Porto Covo”.

O presidente da ERT salientou ainda a organização do 1.º Festival de Turismo Literário do Alentejo e Ribatejo que irá realizar-se nos dias 13, 14 e 15 de dezembro e uma press-trip ao Baixo Alentejo, no âmbito das comemorações do 10.º aniversário da inscrição do Cante na Lista do PCI da Unesco.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Distribuição

Soltrópico anuncia novos charters para Enfidha no verão de 2025

A Soltrópico vai realizar uma nova operação charter de verão para Enfidha, na Tunísia, que vai contar com partidas de Lisboa às quintas-feiras, entre 5 de junho e 11 de setembro de 2025.

Publituris

A Soltrópico vai realizar, no próximo verão, mais uma operação charter, que vai ter destino a Enfidha, na Tunísia, que vai contar com partidas de Lisboa às quintas-feiras, entre 5 de junho e 11 de setembro de 2025.

“Com o lançamento desta operação para Enfidha, reforçamos o nosso compromisso em oferecer aos agentes de viagem novas opções de viagem dentro do portfolio da Soltrópico de destinos de excelência. A Tunísia é um país com um património cultural e natural único, e estamos entusiasmados por anunciar o nosso regresso a este destino”, destaca Daniel Graça, diretor Comercial da Soltrópico.

De acordo com o operador turístico do Grupo Newtour, Enfidha possui um aeroporto que serve cinco zonas turísticas na Tunísia continental, concretamente Monastir, Hammamet, Port el Kantaoui, Sousse e Skanes, pelo que a Soltrópico lançou dois pacotes diferenciados, um dos quais para Monastir, que inclui também “as subzonas de Port el Kantaoui, Sousse e Skanes”, e outro para Hammamet, “oferecendo aos viajantes a oportunidade de explorar algumas das regiões mais icónicas do destino tunisino”.

“Anteriormente, já operámos na região e acreditamos que os nossos pacotes irão atrair viajantes à procura de uma experiência autêntica e memorável. Desta forma, a Soltrópico continua a consolidar e a fortalecer a sua posição no mercado, sempre focada em garantir as melhores ofertas e experiências de viagem”, acrescenta Daniel Graça.

Os voos vão ser operados pela TAP Air Portugal e os preços começam nos 649 euros por pessoa, num pacote de sete noites para Monastir, com partida a 5 de junho e regime de Tudo Incluído, no hotel de três estrelas Shems Holiday Village, enquanto para Hammamet os valores começam nos 699 euros, também para sete noites com partida a 5 de junho, mas no hotel de quatro estrelas Lella Baya, em Tudo Incluído.

Além dos voos de ida e volta e alojamento, as tarifas já incluem um volume de bagagem de porão com 23 quilos, assim como outro de cabine, até 10 quilos, bem como taxas de aeroporto, segurança e combustível, transferes à chegada e na partida, e seguro de viagem.

Mais informações e reservas aqui.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Meeting Industry

Concorrência dá ‘luz verde’ à compra da Ritmos&Blues e Arena Atlântico pela Live Nation

A Autoridade da Concorrência (AdC) deu ‘luz verde’ à compra da promotora Ritmos & Blues e da gestora da Altice Arena pela Live Nation, anunciada em abril de 2023.

Publituris

Em comunicado, a Autoridade da Concorrência (AdC) salienta que a decisão de “não se opor à operação de concentração envolvendo a aquisição pela Live Nation Entertainment Inc. (LNE), de uma participação de controlo indireto da Ritmos & Blues Produções, Lda. (R&B) e da Arena Atlântico — Gestão de Recintos Multiusos, S.A. (Arena Atlântico) e respetivas subsidiárias”, foi possível “após a LNE propor compromissos para resolver as preocupações jusconcorrenciais identificadas pela AdC na sua investigação”.

A decisão agora adotada foi precedida de uma “investigação aprofundada”, depois de a AdC ter considerado que a operação de concentração poderia resultar em “entraves significativos à concorrência efetiva no mercado nacional ou numa parte substancial deste, resultantes de restrições, totais ou parciais, no acesso à MEO Arena por concorrentes no mercado de promoção de eventos ao vivo e no mercado de serviços de bilhética”.

A LNE comprometeu-se, assim, a garantir o acesso de todos os promotores à MEO Arena com base em condições justas, razoáveis e não discriminatórias, que os preços da MEO Arena permanecem baseados em condições justas, razoáveis e não discriminatórias perante qualquer alteração hipotética futura, e que será estabelecido um limite máximo de utilização da MEO Arena pela LNE e pela R&B, de modo a permitir que os demais produtores tenham acesso à sala, entre outras garantias.

“Nestes compromissos, cuja última versão foi apresentada em 21 de outubro de 2024, a LNE esclareceu, ainda que a Arena Atlântico não pode impor quaisquer comissões, taxas ou encargos de qualquer tipo aos Operadores de ‘Ticketing’ e aos Promotores Terceiros, com exceção dos estabelecidos no Documento da Política de Preços da MEO Arena, que faz parte dos Compromissos assumidos pela LNE”, esclareceu a AdC.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Destinos

Número de visitantes em Macau sobe 13,7% para mais de três milhões em outubro

Macau recebeu mais de 3,1 milhões de visitantes em outubro, uma subida de 13,7% em termos anuais, indicam dados divulgados pelas autoridades.

Publituris
tagsMacau

A entrada de 3.135.358 visitantes no território representa “uma recuperação de 97,7% do número” verificado no mesmo mês de 2019, ainda antes da pandemia da covid-19, disse a Direção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC).

Depois de três anos de rigorosas restrições devido à pandemia, o território reabriu as fronteiras a todos os estrangeiros, incluindo turistas, a partir do início do ano passado.

No mês em análise, os números dos excursionistas (1.789.072) e dos turistas (1.346.286) subiram, em termos anuais, 23,2% e 3,1%, respetivamente, referiu a DSEC, em comunicado.

Em termos de origens de visitantes, a maioria (2.263.443) chegou do interior da China, o que representa uma subida de 16,1% em relação ao mesmo mês de 2023.

Já entre janeiro e outubro, o número de visitantes em Macau totalizou 29.056.272, mais 28,1% face ao período homólogo de 2023.

Na semana passada, a Polícia de Segurança Pública (PSP) anunciou que o número de visitantes a chegar a Macau, este ano, até 10 de novembro, ultrapassou 30 milhões.

Macau recebeu no ano passado 28,2 milhões de visitantes, quase cinco vezes mais do que no ano anterior e 71,6% do recorde de 39,4 milhões fixado em 2019, de acordo com dados oficiais da DSEC.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 PUBLITURIS. Todos os direitos reservados.