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Transportes

easyJet disponibiliza mais de 2 milhões de lugares em Portugal para o próximo inverno

A easyJet colocou mais de 39 milhões de lugares à venda em toda a sua rede para o inverno de 2025. Para Portugal estão reservados mais de dois milhões de lugares.

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A easyJet acaba de colocar à venda os voos para a sua programação do Inverno 2025/26, representando mais de 39 milhões de lugares, em mais de 200 mil voos entre 15 de dezembro de 2025 e 22 de março de 2026 agora disponíveis para reserva.

Estes números incluem mais de dois milhões de lugares, em mais de 10 mil voos, de e para Portugal.

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A easyJet disponibiliza ainda o Viajómetro, uma ferramenta de pesquisa interativa que ajuda a decidir para onde ir, bastando indicar o tipo de viagem que quer fazer para ter acesso a ideias para onde viajar. Já para os que têm um orçamento mais limitado, o localizador de tarifas reduzidas é a forma mais rápida de encontrar as tarifas mais baixas para todos os destinos, com uma ampla seleção de voos e ofertas de baixo custo.

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Distribuição

Lusanova lança campanha “Mês dos Circuitos” para premiar agentes de viagens

A Lusanova lança uma campanha especial de incentivo às vendas destinada aos agentes de viagens, válida durante todo o mês de março. Com o mote “Mês dos Circuitos”, a iniciativa visa reconhecer e premiar o empenho dos profissionais do setor da distribuição turística, reforçando a sua parceria com o operador turístico.

A campanha abrange um vasto leque de produtos da Lusanova, incluindo todos os Circuitos Ibéricos e Europeus, bem como a programação exclusiva para a Albânia, Itália, Malta, Ilhas Britânicas, Dubai e os produtos integrados na seção Lusanova Plus. Durante este período, os agentes de viagens terão acesso a comissões especiais em reservas realizadas dentro do âmbito desta oferta.

Nos Circuitos Europeus, destacam-se itinerários icónicos como As Capitais da Europa Central, Os Melhores dos Balcãs, Polónia e as Capitais Imperiais ou Escandinávia e Fiordes.

Nos Circuitos Ibéricos, constam os Regulares com partidas de Lisboa e reforço das saídas do Porto para os itinerários Do Alentejo ao Douro, Grandes Cidades de Espanha, Grandes Santuários Ibéricos com Lourdes e Portugal Gourmet.

Já nos itinerários Lusanova Plus, que se distinguem por partidas únicas em datas especiais e acompanhamento personalizado, incluem-se o novo Japão Kazumi Especial EXPO 2025, o Marraquexe e Essaouira, e o Sri Lanka – País de Contrastes.

 

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Dolce CampoReal Lisboa convida a fugir à rotina e viver o Carnaval de Torres Vedras

O Dolce CampoReal Lisboa, apenas a 30 minutos de Lisboa, convida a uma escapadinha para mergulhar na folia do Carnaval. O ambiente ideal para celebrar esta época festiva em família, combinando o conforto e a tranquilidade do resort com a vibrante tradição do Carnaval de Torres Vedras.

O Dolce CampoReal Lisboa, apenas a 30 minutos de Lisboa, convida a uma escapadinha para mergulhar na folia do Carnaval. O ambiente ideal para celebrar esta época festiva em família, combinando o conforto e a tranquilidade do resort com a vibrante tradição do Carnaval de Torres Vedras.

A pensar nos mais pequenos, o Welly Kids Park do Dolce CampoReal Lisboa, que abre a 28 de fevereiro, oferece experiências como escalada, arborismo, bubble soccer. Os workshops dão asas à imaginação, com o ‘mundo da plasticina’, a arte em papel’, os exploradores de cores’ e a ‘arte com balões’. No espírito carnavalesco, o worskhop ‘mural de carnaval’, o atelier ‘máscara de carnaval’ e o ‘desfile de fantasias’ prometem muita animação e diversão.

O jantar buffet especial vai aguçar o paladar, com pratos como moqueca de tamboril, picanha grelhada com cebola frita, ou o churrasco misto. Nas sobremesas, brigadeiros, quindim de coco e outras iguarias vão tornar ainda mais doces os dias passados em família no resort.

Para mais informações e reservas, contactar o Dolce CampoReal Lisboa, através do email reservations@dolcecamporeal.com ou do telefone 261 960 900.

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EXPLORA I e EXPLORA II apresentam itinerários exclusivos de primavera no Mediterrâneo

A Explora Journeys, marca de viagens marítimas de luxo do MSC Group, acaba de revelar os itinerários exclusivos de primavera no Mediterrâneo, a bordo do EXPLORA I e do EXPLORA II.

Os itinerários da Páscoa a bordo do EXPLORA I oferecem aos viajantes uma mistura de história, cultura e beleza natural, com destaques que incluem, nomeadamente, Barcelona a Barcelona, 20 noites, de 14 de abril a 4 de maio de 2025. De Barcelona à Costa Blanca de Alicante, passando por Ibiza, Sardenha, Tunísia, Sicília, Nápoles, Casablanca, Gibraltar e Motril.

Outro itinerário é de Barcelona a Pireu (Atenas), 10 noites, de 18 a 28 de abril, que passará por Malta, Creta, Rodes, Palma, Palermo, Paros e Kusadasi. O EXPLORA I vai navegar também entre Barcelona e La Valletta, quatro noites, de 18 a 22 de abril, incluindo Palma e Palermo.

Mais concretamente, nos itinerários de primavera no Mediterrâneo Oriental e Ocidental conta-se o cruzeiro de Barcelona para Santa Cruz de Tenerife, seis noites, de 3 a 9 de abril, a bordo do EXPLORA II, que atracará o porto de Motril, Estreito de Gibraltar, Tânger e Casablanca.

O EXPLORA II vai chegar a Lisboa numa viagem de quatro noites, entre 4 e 8 de março, vinda de Barcelona, passando por Málaga. Há também de Istambul a Fusina (Veneza), 10 noites, de 5 a 15 de maio, no EXPLORA I.

A Explora Journeys eleva cada viagem com uma ampla seleção de experiências e comodidades incluídas. De refeições de classe mundial e ofertas de bem-estar a encontros culturais imersivos, cada elemento é meticulosamente selecionado para garantir um nível incomparável de conforto e indulgência.

A viagem inclui: Nove experiências culinárias e refeições na suíte; Bebidas ilimitadas, incluindo vinhos requintados, bebidas destiladas premium, café especiais, chás e refrigerantes; Acesso à área termal do Ocean Wellness-The Spa; Wi-Fi de alta velocidade gratuita em todo o navio; Programas de bem-estar e fitness; Todas as gratificações a bordo; Serviços de shuttle do porto para o centro da cidade, quando aplicável; Uma garrafa de champanhe de boas-vindas na suíte à chegada; Uma seleção personalizada de uma garrada de vinho e bebida destilada na suíte à chegada; Serviço de uma equipa de especialistas em hospitalidade dedicados.

 

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Destinos

EUA preocupados com futuros eventos desportivos e falta de capacidade de resposta das autoridades nacionais

Um relatório da “US Travel Commission on Seamless and Secure Travel” alerta que o sistema de transporte aéreo dos EUA não está preparado para os futuros eventos que o país irá organizar, começando pelo Mundial de 2026, citando o processamento lento de vistos e a segurança desatualizada como entraves que poderão penalizar o turismo no país.

As entidades responsáveis pelo turismo e viagens nos Estados Unidos da América (EUA) estão preocupadas com a resposta que o sistema de transporte aéreo e de vistos darão nos próximos tempos, principalmente, quando se avizinham eventos como a Ryder Cup 2025, o 250.º aniversário da fundação dos EUA, o Campeonato Mundial de Futebol de 2026, os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2028, Campeonato do Mundo de Rugby em 2031, os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Inverno de 2038, bem como diversos Grandes Prémios de Formula 1 em Las Vegas, Miami e Austin ao longo da próxima década.

No relatório “A Vision for a World-Class Travel System in America”, a comissão destaca que, só para os eventos em 2025 e 2026, serão esperados mais de 40 milhões de visitantes internacionais, podendo contribuir com mais de 95 mil milhões de dólares em receitas fiscais para o país. Só para o Campeonato do Mundo de Futebol, a realizar em 2026, são esperados mais de seis milhões de visitantes internacionais.

Contudo, a comissão refere que os tempos de espera para vistos podem ultrapassar seis meses, o que pode levar a uma perda de 19 mil milhões de dólares em turismo, recomendando um aumento do pessoal da Alfândega e Proteção de Fronteiras e a melhoria da tecnologia da Administração de Segurança dos Transportes para fazer face a esta realidade.

Por isso, o relatório refere que “é hora de uma nova estratégia, uma estratégia para garantir a liderança global dos EUA em viagens e estabelecer o país como o principal destino do mundo”.

As contas da Oxford Economics indicam que a quota de mercado dos EUA caiu de 12,8% para 9,1% desde 2015. “Apenas a recuperação dessas perdas resultaria em mais 127 milhões de visitantes na próxima década, gerando 478 mil milhões de dólares em despesas adicionais nas empresas norte-americanas, criando 140.000 novos empregos e aumentando as receitas fiscais em 55 mil milhões de dólares face ao cenário base”, aponta o relatório.

Embora o documento refira que os EUA detenham, atualmente, “o maior mercado de viagens do mundo”, o rápido crescimento do setor na China coloca o país no caminho para igualar e depois superar os EUA em quase 500 mil milhões de dólares na próxima década.

Mas não somente da China que a comissão norte-americana vê uma ameaça. O mercado de viagens da Índia também está a expandir-se rapidamente, o que deverá permitir ao país subir do oitavo para o quarto lugar a nível global em termos de dimensão de mercado até 2034.

“Até 2035, a China planeia aumentar em mais de 50% o número de aeroportos civis, enquanto a Índia espera que o tráfego aéreo anual de passageiros passe dos 376 milhões atuais para mais de 3 mil milhões até 2047”, revelam as contas feitas pela comissão.

De resto e de um modo geral, “a região Ásia-Pacífico está a desenvolver rapidamente a sua infraestrutura de viagens para acomodar a crescente procura”, antecipa a comissão, representando “mais de um terço dos grandes projetos de construção em aeroportos existentes e mais de metade da construção de novos aeroportos” a nível global.

Além disso, existem outros países determinados a conquistar uma maior fatia do “boom” global do turismo.

A Arábia Saudita vai a investir mais de um bilião de dólares na próxima década como parte da sua estratégia para atrair 100 milhões de visitantes até 2030. O objetivo é diversificar a economia do país, tradicionalmente dependente do petróleo, utilizando o turismo como um dos principais motores. “As autoridades sauditas estão a promover ativamente os locais reconhecidos pela UNESCO do país como destinos culturais, ao mesmo tempo que desenvolvem a Arábia Saudita como um centro de turismo desportivo”, refere o relatório.

E nos Emirados Árabes Unidos (EAU), a “Estratégia de Turismo de Abu Dhabi 2030” pretende duplicar o número de visitantes que pernoitam na cidade, criar quase 200.000 empregos no setor do turismo e investir 10 mil milhões de dólares em novos museus, parques temáticos, locais culturais e quartos de hotel. Para atrair novos visitantes, Abu Dhabi planeia mais do que duplicar a sua campanha de marketing e promoção, expandindo-se para 15 novos mercados.

Resultante da “inércia”, a comissão destaca que os EUA “estão a perder quota de mercado global no setor das viagens de longo curso”, apontando para uma queda de 41% desde 2000. “Caímos para o terceiro lugar na competição global pelo turismo, atrás de Espanha e França, apesar de sermos considerados o destino mais desejado do mundo”, frisam os autores do relatório.

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Só o tempo de espera excessivo para vistos pode custar aos EUA 150 mil milhões de dólares em despesas ao longo dos próximos 10 anos, ao levar 39 milhões de visitantes a viajar para outros destinos.

“Perder apenas uma única rota internacional devido à falta de pessoal na Alfândega e Proteção de Fronteiras pode resultar numa perda de até 227 milhões de dólares por ano para a economia dos EUA”, concluem as contas feitas pela comissão.

Considerando o turismo “essencial” para a economia dos EUA, “gerando 2,8 biliões de dólares em impacto económico em 2023, o que representa 2,5% do PIB do país, mais de 1,3 biliões de dólares em despesas com turismo contribuíram com 89 mil milhões de dólares em receitas fiscais para estados e comunidades em todo o país”.

Além disso, mais de 15 milhões de trabalhadores americanos estão diretamente empregados ou fortemente dependentes do setor do turismo.

Por isso, o objetivo da comissão passa por tornar as viagens “mais modernas, convenientes e seguras”, indicando que será necessário “assumir liderança, desenvolver soluções, dar prioridade ao financiamento e impulsionar mudanças políticas significativas em Washington que gerem benefícios reais”.

Assim e em conclusão, a comissão refere os seguintes pontos que devem merecer uma atenção especial e rápida por parte da nova administração norte-americana: “impacto económico dos atrasos no processamento de vistos, equilíbrio entre segurança e eficiência, experiência e satisfação do viajante, limitações de infraestrutura e definir um posicionamento competitivo”.

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Enoturismo

Quinta da Lagoalva aposta em enoturismo premium

Amplamente conhecida pelos seus Vinhos do Tejo, a Quinta da Lagoalva tem no enoturismo uma aposta cada vez mais forte e com novas ofertas, destinadas a públicos que procuram programas mais exclusivos e intimistas. Integrada na Rota dos Vinhos do Tejo é um dos produtores da Tejo Wine Route 118.

Com 660 hectares contíguos, a Quinta da Lagoalva, uma das maiores e mais antigas do Ribatejo, em Alpiarça, e pertença da família Holstein Campilho, aposta em enoturismo premium, incluindo a família e o enólogo nas experiências. Assim, acaba de lançar a experiência “No Palácio da Lagoalva com a família”, que começa com um passeio guiado pelo núcleo central da quinta, com visita à capela de São Pedro, onde há um breve enquadramento dos usos e costumes de antigamente e de hoje; ao museu, onde está exposto o património dos carros de cavalos da Lagoalva; e à cavalariça, onde é mostrada a coudelaria da família.

Com grande foco na produção de vinhos, ninguém sai da Lagoalva sem passar pela adega, onde é explicado o processo de vinificação e estágio. Nesta experiência, o momento alto é uma prova de vinhos – de categoria Grande Reserva – e a degustação do azeite da Quinta Lagoalva, seguida de almoço no Palácio da Lagoalva, acompanhado por um dos proprietários, a quem poderão ouvir contar a história e histórias desta que é uma quinta com mais de 832 anos. Esta proposta tem um valor de €190,00 por pessoa.

No entanto, a partir de €30,00 por pessoa, são várias as propostas de enoturismo e eventos que a Quinta da Lagoalva proporciona ao longo do ano. Em registo de “chave-na-mão” são sete as opções, com a mais “embrionária” – “Viver a Lagoalva” – a incluir visita, prova de vinhos e azeite, com opção de almoço. Com um forte vínculo ao mundo equestre e detentora de uma imponente coleção de carros de cavalos, a Quinta da Lagoalva proporciona um passeio de charrete, para quem quiser ficar a conhecer melhor a propriedade e os seus produtos agrícolas: a cortiça, o azeite e o vinho. O programa “Explorar a Lagoalva em charrete” pode ou não incluir almoço, o que dita o valor de €75,00 ou €100,00, respetivamente. O passeio pedestre, a prova de três vinhos e azeite estão sempre incluídos.

Para enófilos mais experientes, a Quinta da Lagoalva tem duas experiências vínicas com os enólogos Pedro Pinhão e Luís Paulino: há um convite para “Aprender com a Lagoalva” (curso de vinhos com almoço; duração: cinco horas; preço: €150,00 por pessoa) e outro para “Criar com a Lagoalva” (workshop de vinhos com almoço; duração: cinco horas; €195,00 por pessoa). Na primeira, são abordados os conceitos terroir, vinhas, vindima, técnicas de vinificação, denominações de origem, prova visual, olfativa e gustativa, aromas e defeitos. Tudo isto depois de uma visita às vinhas, à adega, onde é feita uma prova comparativa e comentada de vários vinhos. No workshop mete-se a “mão na massa” ou o “vinho na garrafa”: diferentes equipas têm a missão de criar o seu próprio vinho, que o enólogo prova, às cegas, a fim de eleger o que mais gosta. Esta atividade termina com uma prova de três vinhos, azeite, produtos regionais e almoço.

 

Para além dos programas apresentados, na organização de eventos corporate, a Quinta da Lagoalva dispõe de condições para a sua realização. Também é possível casar na Quinta da Lagoalva, usufruindo da capela da família, dos espaços da quinta ou elegendo uma tenda.

 

 

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Destinos

Viseu Dão Lafões com números históricos de hóspedes e dormidas em 2024

O território da Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões alcançou números históricos em 2024, com um aumento de 14,2% no número de hóspedes e um crescimento de 10,8% nas dormidas.

No ano passado, a região recebeu 349.923 hóspedes, praticamente mais 50 mil que o total de 300.164 registado em 2023. A nível nacional, o crescimento médio de hóspedes foi de 4,9%.

Nas dormidas em alojamentos turísticos, outro indicador muito importante para a atividade, o crescimento foi de 10,8%, mais do dobro da média nacional (4,0%). No total, Viseu Dão Lafões contabilizou 633.045 dormidas durante o ano, mais 61.690 do que em 2023.

Para Fernando Ruas, presidente da CIM Viseu Dão Lafões, “os números agora conhecidos comprovam que Viseu Dão Lafões é, cada vez mais, um destino turístico de referência em Portugal”, avançando que “o mérito vai para os empresários que, com um trabalho incansável, apostaram na inovação e na qualidade da oferta, mas também para a estratégia concertada da Comunidade Intermunicipal, que tem investido fortemente na valorização dos principais ativos turísticos que o nosso território oferece”.

Nuno Martinho, secretário executivo da CIM Viseu Dão Lafões, destaca que “este crescimento é, também, uma grande motivação para continuarmos a promover, junto de um público alargado, aqueles que são os principais atributos do nosso território e investir na qualidade e na diferenciação do nosso destino”, conclui.

 

 

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Emprego e Formação

ESHTE lança pós-graduação em “Criação e Gestão de startups em Turismo”

A nova pós-graduação da ESHTE reforça a contínua aposta formativa da instituição e prepara os estudantes para um setor cada vez mais competitivo com a modalidade online a torná-la acessível a um maior número de estudantes.

A Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (ESHTE) abriu as inscrições, até 14 de março, para a pós-graduação em “Criação e Gestão de startups em Turismo”, reforçando o seu compromisso com a diversificação da oferta formativa, desta vez, com o objetivo de preparar os estudantes para enfrentar desafios únicos, que incluem a necessidade de inovação e diferenciação num mercado competitivo, bem como a gestão eficiente de recursos e a adaptação a novas tendências e tecnologias no setor do turismo.

“Fomos sentindo que os já diplomados na área do Turismo e Hotelaria identificam oportunidades que surgem no mercado, no entanto, sentem necessidade de desenvolver as ferramentas necessárias para criar e gerir o seu próprio negócio. Esta pós-graduação pode dar resposta às suas dúvidas, bem como as bases essenciais para atingir o sucesso”, realça a professora e coordenadora do curso, Maria de Lurdes Calisto.

Esta nova pós-graduação, tal como a de “Turismo Literário” lançada anteriormente, dá a oportunidade aos estudantes de obterem o reembolso integral das propinas (250 euros), caso concluam com mérito o primeiro semestre. Este apoio financeiro poderá ser aumentado com base no desempenho académico ao longo de todas as unidades curriculares do curso.

O plano curricular, completo e diversificado, está direcionado para empreendedores, em qualquer setor de atividade do Turismo e Hotelaria – alojamento, restauração, animação turística, agências de viagens, entre outras atividades -, e concentra-se em diversas áreas como o marketing, finanças, recursos humanos, financiamento e critérios e processos de licenciamento.

Depois de concluírem esta pós-graduação, os estudantes vão ser capazes de responder às mais diversas exigências associadas ao empreendedorismo e à gestão de pequenas e médias empresas, identificar novas oportunidades de negócio em turismo e de desenvolver modelos de negócio inovadores, colocando em prática o que adquiriram ao longo de toda a estrutura curricular.

Para a professora e coordenadora da pós-graduação, Maria de Lurdes Calisto, “quem estiver dedicado a criar e a gerir o seu negócio, num mercado tão competitivo como este, não pode abdicar de temas como a transformação digital e a sustentabilidade”, reforçando ainda que “esta pós-graduação não é só para quem pretende dar os primeiros passos no empreendedorismo, mas também para quem quer fazer crescer ainda mais o seu negócio”.

De referir ainda que a ESHTE posicionou-se entre as instituições de ensino superior com melhores índices de inserção profissional em Portugal, depois de, em 2024, ter atingido uma taxa de empregabilidade de 95,9%.

As inscrições estão disponíveis no Portal de Candidaturas online da ESHTE.

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Operação entre Porto e Costa Dourada é estreia na Soltour para o verão

A ligação direta a Reus simplifica o acesso a um dos destinos balneares mais procurados em Espanha. A nova rota entre o Porto e a Costa Dourada impulsionará o turismo local e reforça a oferta da Soltour para os viajantes do norte de Portugal.

A Soltour vai lançar uma nova operação com voos diretos entre o Porto e Reus, na Costa Dourada. De 6 de agosto a 3 de setembro, esta ligação estará disponível todas as quartas-feiras, reforçando a oferta de destinos de sol e praia para os viajantes do norte de Portugal.

A aposta, que segue a estratégia de diversificação de produto da Soltour, pretende disponibilizar aos viajantes portugueses uma oferta reforçada, ampla e conveniente, permitindo às agências de viagens alargar as opções disponíveis para o verão. Os pacotes para esta operação estão disponíveis em todas as agências de viagens parceiras da Soltour, garantindo acesso a ofertas personalizadas e a um serviço de excelência, com selo de qualidade do operador turístico que, este ano, celebra 50 anos de história.

“A nova operação entre o Porto e a Costa Dourada reforça o nosso compromisso em oferecer destinos atrativos, com ligações diretas e cómodas, proporcionando experiências de férias de verão inesquecíveis”, afirma Luís Santos, diretor Comercial da Soltour para Portugal.

Situada na região da Catalunha, a Costa Dourada é um dos destinos mais procurados de Espanha, conhecida pelas suas praias, clima ameno e ampla oferta de lazer e cultura, permitindo esta nova ligação conhecer locais emblemáticos como Salou, Cambrils e Tarragona, que combinam história, gastronomia e uma vasta oferta hoteleira. Além disso, Reus, cidade que acolhe o aeroporto de chegada, é reconhecida pela sua herança modernista e como berço do famoso arquiteto Antoni Gaudí.

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Aviação

GOL reforça a parceria com a Sabre

A GOL Linhas Aéreas acaba de reforçar a parceria com a Sabre e adota o SabreMosaic para aumentar as receitas e melhorar a experiência do cliente.

A Sabre Corporation e a GOL Linhas Aéreas estenderam a sua parceria de longa data com o acordo renovado a incluir a continuidade da utilização do Passenger Service System (PSS) e do Global Distribution System (GDS) da Sabre, bem como a adoção das soluções SabreMosaic, como Ancillary IQ e Dynamic Availability, para apoiar as estratégias de crescimento e comercialização da companhia aérea, melhorando assim o seu desempenho financeiro.

Com a integração dos módulos SabreMosaic, a GOL pretende “reforçar as suas capacidades de comercialização e proporcionar experiências personalizadas aos passageiros”, refere a companhia aérea em comunicado.

O Ancillary IQ permitirá à GOL oferecer serviços adicionais otimizados, enquanto o Dynamic Availability melhora a gestão de preços em tempo real, ajustando de forma inteligente a disponibilidade de lugares e as condições tarifárias de acordo com a procura do mercado e as estratégias da companhia aérea.

Além disso, a GOL implementará a solução de Reacomodação de Autoatendimento da Sabre, permitindo que os passageiros tenham acesso a opções personalizadas de remarcação através dos seus dispositivos móveis.

Gary Stone, vice-presidente e diretor-geral Regional de Vendas e Gestão de Contas para Companhias Aéreas na América Latina e Caraíbas da Sabre, salienta que, “com a extensão da nossa parceria e a incorporação das soluções SabreMosaic, a GOL está bem posicionada para impulsionar o crescimento das receitas e a eficiência operacional, ao mesmo tempo que oferece experiências personalizadas que vão ao encontro das necessidades em constante evolução dos viajantes de hoje.”

Do lado da GOL, Mateus Pongeluppi, vice-presidente de Estratégia, refere, por sua vez, que a integração das soluções avançadas da Sabre “irá reforçar significativamente a nossa capacidade de gerar receitas e garantir a sustentabilidade financeira a longo prazo”.

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Hotelaria

Grupo Vila Galé apresenta novo hotel “prontinho” a inaugurar

O grupo Vila Galé apresentou este fim de semana o novo projeto Casas d’Elvas Historic Hotel. Leu bem, apresentou, porque a inauguração do projeto, no valor de mais de seis milhões de euros, está dependente de uma licença. “Neste país [Portugal] demora mais tempo a aprovar um hotel do que a construir um hotel”. desabafou Jorge Rebelo de Almeida, presidente do grupo hoteleiro português.

Victor Jorge

Lembra-se do sketch dos Gato Fedorento “O papel, qual papel, o papel?”. Pois bem, é a situação mais identificável com o novo projeto do grupo Vila Galé que apresentou este sábado, 22 de fevereiro, as Casas d’Elvas Historic Hotel.

Como leu bem, apresentou, não inaugurou, porque a Património Cultural I.P. embargou o projeto, tudo por ter sido construída uma piscina num local onde antes se encontrava a ruína de uma fábrica de secagem de ameixa, levando Jorge Rebelo de Almeida, presidente do grupo Vila Galé a considerar que, “em vez de nos criarem dificuldades e não nos permitirem inaugurar este novo hotel, deveríamos receber uma medalha por recuperar patrimónios históricos”, salientando que “neste país [Portugal] demora mais tempo a aprovar um hotel do que a construir um hotel”.

A nova unidade, que espera dia e hora para receber os primeiros hóspedes, é fruto de um investimento de mais de seis milhões de euros e que recuperou, no que o presidente do grupo Vila Galé considerou, “uma autêntica lixeira no meio de Elvas”.

Constituído por 44 quartos de diversas tipologias, uma piscina panorâmica (a tal que está a criar os problemas com o Instituto Público), restaurante “Massa Fina”, sala de reuniões, e localizado a pouco mais de 100 metro do Hotel Vila Galé Collection Elvas, pode dizer-se que todos os cantinhos foram aproveitados para a construção desta nova unidade Vila Galé.

Na conferência de imprensa que marcou a apresentação do projeto, e que não contou com a presença do presidente da Câmara de Elvas, José Rondão Almeida, por, segundo afirmou Jorge Rebelo de Almeida, “ter receio de perder o mandato, devido a pressões que terá recebido”, o presidente do grupo Vila Galé admitiu mesmo que “se fizéssemos mais do que uma apresentação, teríamos cá a ASAE”.

Destacando ainda o facto de o projeto ser de “tão grande interesse que só mesmo nós [Vila Galé] concorremos à sua concessão”, Jorge Rebelo de Almeida deixou a certeza de que ”fazemos isto por uma questão de responsabilidade social, patrimonial, histórica. Claro que queremos ganhar dinheiro e ter uma operação rentável, mas sabemos que criar estes hotéis diferenciados e inovadores é uma necessidade e uma via para atrair turistas que procuram novas experiências”.

Contudo, todos os projetos de recuperação que o grupo Vila Galé tem vindo a apresentar ao mercado têm contribuído para que o grupo seja alvo das mais diversas críticas e difamações, referindo Jorge Rebelo de Almeida que “são vários os projetos que temos ‘encalhados’”, dando como exemplo o caso de Elvas, mas também de Tomar, Penacova ou Paço de Curutêlo, em Ponte de Lima, reconhecendo, contudo, que “ninguém nos tira o prazer de fazer este tipo de investimento e recuperações. É o espírito de missão que temos. Temos noção de que o turismo em Portugal precisa de hotéis diferenciados, hotéis inovadores, hotéis que atraiam os turistas” e que estes mesmos turistas “não querem vir para hotéis que sejam iguais em todo o mundo”.

Critico da burocracia que existe em termos de licenciamentos e entidades estatais, Jorge Rebelo de Almeida admitiu que “muitas vezes até posso ou podemos vir a ser prejudicados pelo que digo, não tenho filtros, mas a realidade é que se não forem os privados a apostarem e a investirem na recuperação deste património que está abandonado, abandonado continuará”.

Destinado a um vasto target de hóspedes, Jorge Rebelo de Almeida deixou a certeza de que, “com a invasão que estamos a ter de turistas americanos e brasileiros, [este hotel, Casas d’Elvas Historic Hotel] vai ter forte procura”, embora Gonçalo Rebelo de Almeida, administrador do grupo tenha admitido que “temos de voltar à carga em Espanha”.

De resto, Jorge Rebelo de Almeida voltou a perguntar “de onde vem essa ideia de que existe turismo a mais” em Portugal. “Basta olharmos para o vasto Interior para percebermos que turismo a mais não é uma questão em Portugal”. O presidente do grupo Vila Galé também questionou, “se vale a pena continuarmos com esta história do Interior, quando de Lisboa a Elvas se demora uma hora e meia”, considerando que para esses turistas essas distâncias até são “normais”.

Quanto ao turismo que chega ao nosso país proveniente do outro lado do Atlântico, o presidente do grupo Vila Galé admite que “o Trump não vai estragar nada. Pelo contrário, até poderá ajudar, porque os americanos vão querer sair de lá”, considerando que esse, juntamente com o Canadá, será “dos mercados com maior potencial de crescimento nos próximos anos”.

Quanto à oferta hoteleira, Gonçalo Rebelo de Almeida deixou claro que “o nosso caminho não é o preço barato, mas também não é cair em aumentos de preço completamente loucos. O que interessa e é importante é ter produtos de qualidade e trabalhar na excelência. Se formos pela quantidade, esgotamos o produto rapidamente”.

Já noutras geografias, nomeadamente no Brasil, Jorge Rebelo de Almeida é da opinião que o grupo hoteleiro português, que até ao final de 2025 prevê abrir mais quatro projetos, “democratizou o preço na hotelaria”.

Regressando ao mercado nacional, Gonçalo Rebelo de Almeida frisou que os mercados mais longínquos têm mais apetência para descobrir e ficar mais tempo em unidades como as Casas d’Elvas Historic Hotel, embora reconheça que “o português é o que melhor corresponde a este tipo de produto”.

E admitindo que o grupo possui uma “vasta experiência em lançar destinos que não existem, lembrando o administrador da Vila Galé que no caso de Elvas, “aquando da primeira análise do projeto para a cidade a taxa de ocupação rondava os 35% e o preço os 40 euros”, Gonçalo Rebelo de Almeida conclui que “é este o trabalho que nos diferencia e é e será esta o nosso caminho”.

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