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Delta renova cabines da sua frota

As novas cabines serão estreadas nos Boeing 757 de fuselagem curta e no início de 2025 num Airbus A350.

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A Delta irá estrear, neste outono, antes do aniversário do seu centenário, o novo design moderno para o interior das aeronaves da companhia aérea. Desde novos materiais para os assentos, iluminação aprimorada e uma paleta de cores renovada, até novos motivos decorativos e marcas exclusivas, todos os aspetos do interior da cabine foram cuidadosamente planeados e redesenhados para elevar a experiência de viagem.

“A Delta tem 100 anos de história na criação de uma experiência de cliente acolhedora e atenciosa, com elementos de design intencionais integrados em todos os aspetos da viagem do cliente”, refere Mauricio Parise, vice-presidente de Design de Experiência do Cliente. “À medida que embarcamos no nosso próximo século de voos, este interior de cabine renovado infunde utilidade com beleza para criar uma atmosfera que parece fresca, elevada e atemporal, refletindo os gostos e expectativas em evolução de nossos clientes”, sublinha a mesma.

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O novo design da cabine melhora a experiência do cliente e mostra o futuro dos voos com a Delta Air Lines. Com estreia prevista num avião Boeing 757 de fuselagem estreita que começará a voar em rotas domésticas e internacionais de curto curso no final deste outono, a nova cabine será implementada a seguir num Airbus A350 de fuselagem larga no início de 2025.

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Receitas turísticas no Japão batem recordes até setembro

Os turistas gastaram 36 mil milhões de euros nos primeiros nove meses no Japão, um novo recorde.

tagsJapão

Os gastos dos visitantes no Japão bateram um recorde anual em apenas nove meses, revelam dados oficiais da Organização Nacional de Turismo do Japão (JNTO).

Os viajantes gastaram 5,86 biliões de ienes (cerca de 36 mil milhões de euros) até setembro, valor que eclipsou os 5,3 biliões de ienes (cerca de 32,5 mil milhões de euros) gastos em todo o ano de 2023.

As despesas com turismo, classificadas como exportação nas contas nacionais, estão prestes a tornar-se o segundo maior setor de exportação do Japão, depois dos automóveis e à frente dos componentes eletrónicos.

O visitante médio gastou 223.000 ienes (cerca de 1.400 euros) na sua viagem, com base nos dados de julho a setembro. Os italianos foram os que mais gastaram, seguidos dos espanhóis e dos russos

Em setembro, registaram-se 2,87 milhões de visitantes, uma ligeira descida em relação aos 2,93 milhões de agosto, segundo os dados da JNTO.

Desde fevereiro que se registam novos recordes mensais de chegadas, incluindo 3,29 milhões em julho, o que constituiu um máximo histórico para qualquer mês no turismo japonês.

Até setembro, chegaram ao Japão 26,88 milhões de turistas, mais do que o total registado em 2023, caminhando, assim, para bater o recorde de 31,9 milhões estabelecido em 2019, antes de a pandemia de COVID-19 fechar as fronteiras mundiais.

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Aeroportos e conectividade aérea europeia representam 5% do PIB de toda a Europa

A SEO Amsterdam Economics fez as contas e apresentou-as no Airport Economics Symposium, realizado em Bruxelas, indicando que os aeroportos e o setor da conectividade aérea representam 5% do PIB total da Europa.

De acordo com um estudo independente da SEO Amsterdam Economics, os aeroportos e o setor da conectividade aérea europeia geram 851 mil milhões de euros, representando 5% no Produto Interno Bruto (PIB) da Europa e criam 14 milhões de empregos. As contas indicam ainda que cada aumento de 10% na conectividade aérea direta produz um aumento de 0,5% no PIB per capita e de 1,6% no emprego.

Olivier Jankovec, diretor-geral da ACI Europe, sublinha que os dados divulgados “mostram claramente que o que distingue os aeroportos e o ecossistema da aviação da maioria dos outros setores é a sua capacidade de facilitar e apoiar atividades económicas mais vastas. Isto resulta num aumento do comércio e da produtividade, juntamente com maiores investimentos, atividade turística e aumento das taxas de emprego em geral. Esta capacidade específica aumenta claramente o desempenho económico global a nível nacional e europeu – e só significa uma coisa: que os aeroportos e a conetividade aérea são motores insubstituíveis de competitividade para a Europa”.

Pela primeira vez, este estudo não só quantifica o impacto económico da aviação, mas também as muitas formas como a conectividade aérea gera benefícios sociais extensivos. Ao medir a associação da conectividade aérea com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, os dados da SEO Amsterdam Economics revelam que cada aumento de 10% na conectividade aérea direta está correlacionado com uma queda de 14% nas taxas de pobreza; um aumento de 9% no acesso à educação; um aumento de 8,5% do investimento em investigação e desenvolvimento; ganhos notáveis na igualdade de género (+19%) e na satisfação com a vida (+1,2%).

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Transportes

Menus da Air France assinados por estrelas Michelin nas partidas de Paris

Jérôme Banctel e Josselin Marie são os últimos a juntarem-se à equipa de chefs da companhia aérea francesa.

A Air France apresenta este outono, nos voos a partir de Paris, novos menus, que vão estar disponíveis nos salões VIP dos aeroportos e a bordo dos seus voos. O chef Jérôme Banctel, com três estrelas Michelin, e Josselin Marie, são os últimos a juntarem-se à equipa de chefs da Air France, que inclui Nina Métayer, Glenn Viel, Philippe Rigollot, Frédéric Simonin, Michel Roth e Alain Ducasse e as suas equipas.

Para criar estes menus os chefs trabalham em conjunto com a Servair, usando produtos locais frescos que variam consoante a época. “Numa abordagem responsável, a carne, as aves, os produtos láteos e os ovos de cada menu são de origem francesa e o peixe provém da pesca sustentável. Os menus vegetarianos também estão sistematicamente disponíveis em todos os lounges VIP dos aeroportos e a bordo de todos os voos da companhia”, refere a Air France, em comunicado.

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Turismo Centro de Portugal define futuro do turismo na região com 22 entidades

A Sertã foi o palco escolhido para o 1.º Summit Turismo Centro de Portugal, com uma agenda estratégica e inovadora. As entidades presentes acordaram seis compromissos estratégicos.

A Turismo Centro de Portugal (TCP) reuniu, no concelho da Sertã, os protagonistas regionais do setor do turismo, num debate estratégico sobre o futuro da atividade turística no território.

Para tal reuniu 22 entidades no 1.º Summit Turismo Centro de Portugal que definiram estratégias conjuntas de articulação entre todas as entidades, face ao novo quadro de financiamento comunitário.

Para Raul Almeida, presidente da Turismo do Centro de Portugal, este foi um dia “muito importante para a região e para todas as entidades que participaram neste encontro”, sublinhando que este primeiro Summit foi “um marco essencial para unirmos esforços e projetarmos o futuro do turismo na região”.

Raul Almeida considerou o encontro “extremamente útil, em que todos tiveram a oportunidade de contribuir, com propostas concretas, para uma discussão que foi muito rica e produtiva e de onde saíram estratégias comuns e complementares”, admitindo que “este foi o primeiro de muitos encontros regulares, no sentido de consolidarmos uma visão conjunta e um modelo de governança que garanta complementaridade”, acrescenta”.

Contando com a presença de Carlos Miranda, presidente da Câmara Municipal da Sertã, Jorge Brandão, vogal Executivo do Programa Regional do Centro 2030, Isabel Damasceno, presidente da CCDRC, e Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, e o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, que, no final, apresentou reflexões sobre o presente e o futuro do turismo nacional.

Entre as principais conclusões, as entidades acordaram seis compromissos estratégicos: Avaliação contínua dos indicadores turísticos regionais; Ações concertadas, tendo em vista a sustentabilidade e a digitalização do destino Centro de Portugal; Capacitação e formação técnica para recursos humanos e agentes do setor: Promoção integrada do destino Centro de Portugal; Maior interligação e articulação entre os parceiros nas ações de promoção; e a Criação de um grupo executivo de trabalho, para assegurar uma gestão ágil e comunicação eficiente entre todos os parceiros.

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Transportes

Costa Cruzeiros promove viagens ao Mediterrâneo, Médio Oriente e Caraíbas para o próximo inverno

Este inverno, a Costa Cruzeiros quer continuar a revolucionar a experiência de viagem com itinerários que combinam destinos excecionais, atividades exclusivas e o conforto. Já o conceito “Sea Destinations” permite aos passageiros um conjunto de experiências elevadas a bordo durante a navegação.

Ao longo dos meses de dezembro a fevereiro, a Costa Cruzeiros oferece a possibilidade de descobrir o Mediterrâneo, o Médio Oriente e as Caraíbas.

No Mediterrâneo, um dos destinos mais procurado pelos viajantes, o Costa Toscana, com partida de Barcelona, os passageiros poderão desfrutar de viagens de uma semana entre dezembro e março, explorando locais emblemáticos de Itália, França e Espanha. Com escalas prolongadas de mais de 10 horas em muitos portos, há tempo suficiente para descobrir cidades como Roma, Savona, Marselha ou Barcelona com a vantagem de viajar numa altura que permite maior tranquilidade e autenticidade. A Costa Cruzeiros disponibiliza ainda a promoção “Super All Inclusive”, que inclui bebidas ilimitadas e um pacote de excursões gratuito em caso de reserva antes de 30 de novembro para viajar no inverno, primavera ou verão.

No Médio Oriente, o Costa Smeralda realiza uma viagem de 8 dias, com partidas entre os meses de dezembro e fevereiro. O itinerário parte do Dubai e faz escala em cidades como Mascate, Doha e Abu Dhabi, oferecendo uma fusão única de luxo contemporâneo e culturas ancestrais. Do voo ao transfer direto para o porto, a Costa Cruzeiros assegura todos os detalhes para garantir uma experiência fluida, confortável e tranquila. Os voos serão diretos de Madrid e Barcelona para o Dubai.

Já nas Caraíbas, a bordo do Costa Fortuna, os passageiros podem desfrutar de cruzeiros de 8 dias, de dezembro a janeiro, com partida de Guadalupe, para explorar as ilhas do Mar das Caraíbas. Os itinerários incluem destinos como Martinica, Dominica, Barbados, Granada e Kingston.

Além disso, o Costa Fascinosa realiza itinerários de uma semana, de dezembro a março, com início em La Romana, Santo Domingo, explorando ilhas de Santa Lúcia, Barbados, Guadalupe e Tortola.

Finalmente, a iniciativa “Sea Destinations”, oferece diversas experiências como um espetáculo de luzes do Santuário dos Cetáceos, que transporta os passageiros para o misterioso mundo das mais extraordinárias criaturas marinhas, o Mar de Estrelas, com uma sessão guiada por especialistas que permite contemplar o céu noturno, revelando os segredos do universo; e a White Moon Party, onde os passageiros podem celebrar sob a poderosa energia da Lua, com artistas, e desfrutar de delícias gastronómicas e cocktails “lunares”.

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TAP apoia mais três entidades através do programa “Miles&Go”

A partir de agora, os clientes TAP Miles&Go podem doar as suas milhas permitindo a ajuda a comunidades carenciadas através do apoio a três novas entidades.

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tagsTAP

A TAP Air Portugal vai apoiar três novas organizações sociais até 2026. Através do programa TAP Miles&Go, a companhia vai possibilitar a doação de milhas às entidades Apoiar, Orbis e Sol Sem Fronteira, selecionadas de entre mais de 100 candidaturas apresentadas ao programa TAP Donate Miles, triénio 2024-2026.

Às milhas doadas pela TAP, junta-se a generosidade dos clientes TAP Miles&Go que, ao doarem milhas, oferecem a estas entidades a possibilidade de realizarem viagens solidárias na rede de destinos TAP. Cada uma das três entidades recebe um milhão de milhas, oferecidas pela TAP no ano de adesão ao programa TAP Donate Miles, e mais um milhão oferecidas pelos clientes, que são depois trocadas por viagens para levar a ajuda onde é necessária.

O TAP Donate Miles “Causas com Asas” é a iniciativa de responsabilidade social da TAP criada em 2007 que ajudou até ao momento mais de 60 entidades sociais cujos projetos se adequam aos objetivos definidos pela companhia no âmbito da sua rota de sustentabilidade.

A APOIAR – Associação Portuguesa de Apoio a África é uma Organização Não Governamental portuguesa criada em 1995 que promove projetos de desenvolvimento nas áreas da Nutrição, Saúde, Educação e Formação, estando desde 2012 focada em Moçambique. Num país em que 35% da população vive em situação de insegurança alimentar e nutricional, a APOIAR já ajudou cerca de 15 mil pessoas.

A ORBIS surgiu em 2006, com o objetivo de capacitar comunidades vulneráveis de projetos que promovam o seu desenvolvimento equitativo, integral e sustentável. Atua principalmente em Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Brasil em áreas como a Educação, Saúde ou Emprego e Formação Profissional.

A Sol Sem Fronteiras tem o compromisso de “garantir que cada jovem e cada criança tenha acesso a uma educação de qualidade, promovendo a solidariedade e a justiça social” em países como Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe.

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Emprego e Formação

2.ª fase do programa “Competências do Futuro Algarve” com 28 ações de formação e sete ‘bootcamps’

A 2.ª fase do programa “Competências do Futuro Algarve” prevê 341 horas de formação distribuídas por 28 ações e sete ‘bootcamps’. No final das duas fases serão administradas um total de 550 horas de formação e 1.800 participantes até março de 2025

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De outubro de 2024 a março de 2025, o Turismo do Algarve e o Turismo de Portugal vão realizar 341 horas de formação distribuídas por 28 ações e sete bootcamps, em áreas como liderança, gestão, marketing e literacia digital, serviço de excelência, eficiência hídrica e idiomas.

A 2.ª fase do programa de formação “Competências do Futuro Algarve”, que surge na sequência do sucesso da 1.ª fase, que contou com mais de 900 inscrições e 33 ações de formação e bootcamps realizados, destina-se a empresas e operadores turísticos da região e pretende reforçar a capacitação em áreas estratégicas para o turismo, com vista à sustentabilidade e inovação da atividade na região.

O programa, lançado pelo Turismo do Algarve e pelo Turismo de Portugal, prevê um total de 550 horas de formação e 1.800 participantes até março de 2025. A iniciativa tem como objetivo preparar os profissionais para enfrentar os desafios do futuro, com especial foco em áreas como liderança, inovação, sustentabilidade e eficiência na gestão de recursos.

Para André Gomes, presidente do Turismo do Algarve, a 2.ª fase do programa “Competências do Futuro Algarve” “reflete o nosso compromisso contínuo em proporcionar formação de qualidade aos profissionais do setor. Com esta iniciativa, queremos garantir que o Algarve não só mantém como eleva os padrões de serviço, desenvolvendo as competências dos seus profissionais e preparando as empresas para um futuro mais sustentável e inovador”.

Do lado do Turismo de Portugal (TdP), Carlos Abade, presidente do Instituto Público, reforça a importância estratégica da iniciativa e sublinha que o turismo “é uma atividade de pessoas para pessoas, com o adicional de o acolhimento ser crucial para a experiência turística e para o sucesso da atividade”.

“Ora isso tem uma consequência obrigatória, que é a necessidade de tornar a formação dos profissionais do setor uma prioridade absoluta. É isso que todos os dias fazemos no Turismo de Portugal, através de uma rede de escolas de turismo e através de inúmeras ações e programas de capacitação como este, que são absolutamente fundamentais”, conclui o presidente do TdP.

Os interessados já podem inscrever-se em nove ações de formação e três bootcamps desta nova fase e obter mais informação.

As 28 ações de formação totalizarão 313 horas, enquanto os sete bootcamps presenciais, terão 28 horas de formação intensiva. O formato será híbrido, com ações de formação online e bootcamps presenciais nas Escolas de Hotelaria e Turismo de Faro, Portimão e Vila Real de Santo António.

As ações de formação online terão foco no Instagram (plano de conteúdos), Brand storytelling (comunicação de marca), Economia circular aplicada à restauração, Marketing digital (bens e serviços), Liderança, gestão e motivação de equipas, Estratégia digital (aplicada ao turismo), Tendências na hospitalidade (em tempos de mudança), e Trabalho em equipa (desafios e boas práticas).

Já os bootcamps presenciais terão com temas a Cultura organizacional do turismo (atração e retenção de talentos – EHT VRSA), Liderança em equipas multiculturais e multigeracionais (EHT Portimão), e Design de experiências turísticas (guest experience – EHT Algarve).

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Foto: CPK

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Varsóvia terá novo hub aeroportuário em 2032

A Central Communication Port, entidade polaca responsável pelo investimento estratégico para criar um sistema de transportes nacional eficiente, deu a conhecer o mais recente projeto para o novo hub constituído pelo novo aeroporto, ferrovia e transporte público, que ficará localizado entre Varsóvia e Lodz, cuja primeira fase será inaugurada em 2032.

Victor Jorge

O consórcio, constituído pelos gabinetes Foster + Partners e Buro Happold, e mais 30 companhias de diversos setores, entregaram à Central Communication Port o projeto final para o que será o novo hub de transportes da Polónia, constituído por um novo aeroporto, estação ferroviária e terminal de transportes públicos.

Foto: CPK

Com a construção a iniciar-se, previsivelmente, no início de 2025, estima-se que a inauguração da primeira fase deste hub acontecerá em 2032, altura em que o novo aeroporto terá uma capacidade para 34 milhões de passageiros, mas cujo objetivo é chegar aos 100 milhões anuais, com um custo de obra a rondar os 30 mil milhões de euros e considerado pelo ministro das Infraestruturas polaco, Dariusz Klimczak, como “crucial”.

Com a conclusão da obra, o novo aeroporto terá capacidade para um total de 50 a 68 aeronaves, dependente da tipologia de avião, todos com mangas o que, segundo os responsáveis pelo projeto, “aumentará o conforto dos passageiros”.

Foto: CPK

Como comparação, refira-se que o atual Aeroporto Frédéric Chopin de Varsóvia tem uma capacidade total para 22 a 27 aeronaves e movimentou, em 2023, 18,5 milhões de passageiros.

Já a área do terminal de passageiros terá aproximadamente 450.000 metros quadrados, com os serviços e ficarem distribuídos por três níveis.

Foto: CPK

O edifício principal estará ligado aos cais de embarque, permitindo que os passageiros cheguem diretamente à aeronave. Na primeira fase de implementação, o aeroporto terá capacidade para receber aproximadamente 11 mil passageiros por hora. No dia da inauguração, prevê-se que existam no seu interior cerca de 140 balcões de check-in e entrega de bagagem, com espaço reservado para a instalação de uma ilha de check-in adicional, aumentando o número de balcões para 170.

Foto: CPK

De referir que, segundo os responsáveis pelo projeto, o design deste novo hub de transportes – integrando transporte aéreo, ferroviário e rodoviário – estima-se que metade dos passageiros que se deslocarão para o novo aeroporto o farão de comboio.

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Algarve reduz em 13% consumo de água com selo “Save Water”

A introdução do selo de eficiência hídrica “Save Water” começa a dar os primeiros frutos, com os dados anunciados pela ADENE a indicarem uma redução de 13% no consumo global e de 16% no consumo específico de água no Algarve.

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O terceiro relatório de monitorização do Compromisso com a Eficiência Hídrica, para o setor do turismo, elaborado pela ADENE, indica que os empreendimentos turísticos da região do Algarve que aderiram ao selo “Save Water” de eficiência hídrica reduziram em 13% os consumos de água nos primeiros meses do ano.

A evolução registada indica que, entre 18 de março e 30 de setembro de 2024, houve uma redução de 13% no consumo global e de 16% no consumo específico, resultados positivos que contribuem para mitigar o problema de escassez hídrica no Algarve e revelam uma poupança financeira direta para os empreendimentos turísticos algarvios.

De assinalar que os registos dos meses de agosto e setembro traduziram-se numa ligeira diminuição da tendência de melhoria do desempenho (menos 1% que a redução registada a 31 de julho), mantendo-se, ainda assim, o alinhamento com o objetivo de redução global de consumo de 13%.

No mesmo relatório, elaborado pela ADENE, constata-se que aderiram à plataforma 93 empreendimentos turísticos (ET), de um total de 650 ET (14%) que representam aproximadamente 30% das camas disponíveis na região, constituindo os aderentes maioritariamente hotéis.

Até agora, os empreendimentos turísticos selecionaram perto de 2500 medidas, cerca de metade das quais estruturantes, sendo as intervenções ao nível dos dispositivos e nos sistemas de rega as mais selecionadas, seguidas de melhorias no sistema de gestão e manutenção e nos equipamentos. Das medidas adotadas, cerca de metade já foram implementadas.

De acordo com uma análise preliminar das poupanças financeiras associadas à poupança de água, os consumos registados entre janeiro e setembro de 2024 já conduziram a uma economia média de 3.400 euros por empreendimento, o que se traduz num potencial de poupança anual superior a sete mil euros/ano, considerando que algumas medidas ainda se encontram em implementação e que não estão a ser contabilizados os custos com energia associados ao consumo de água.

Estes resultados constam do terceiro relatório de monitorização emitido pela ADENE – Agência para a Energia, no âmbito do Compromisso com a Eficiência Hídrica, que inclui o selo de eficiência hídrica “Save Water”.

O selo de eficiência hídrica aplicável aos hotéis e demais empreendimentos turísticos é uma medida coordenada pela Região de Turismo do Algarve, em articulação com o Turismo de Portugal, tendo a ADENE, a responsabilidade de assegurar a monitorização dos consumos reportados pelos aderentes na Plataforma Compromisso com a Eficiência Hídrica, bem como alcançado na aplicação das medidas.

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Oportunidades do Olivoturismo estiveram em debate no Alentejo

O Évora Olive Hotel acolheu a conferência “Olivoturismo: O Regresso às Origens”, um evento que reuniu importantes players do setor do azeite e do turismo para discutir as oportunidades do olivoturismo como um motor de desenvolvimento regional e promoção do azeite português.

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O evento foi marcado por insights e dados relevantes que sublinham a importância deste segmento, e terminou com a reafirmação do compromisso de fazer do olivoturismo uma peça-chave na oferta turística do Alentejo, com grande potencial para valorizar o azeite português e apoiar as comunidades locais.

Rui Torrão, administrador do Grupo Art and Soul, destacou o valor do olivoturismo como ferramenta de preservação do azeite e das comunidades locais, questionando: “Como pode o turismo ajudar a aumentar a literacia sobre o azeite e fomentar o seu consumo?”.

Já José Manuel Santos, presidente da ERT do Alentejo e Ribatejo, sublinhou a necessidade de modernizar a hotelaria de Évora, ligada às novas tendências de consumo. Apostar no olivoturismo como um produto premium é visto como uma forma de diferenciar o destino. Anunciou ainda planos para a realização de um grande evento de olivoturismo para 2025.

No painel “O Azeite do Alentejo: o Estado da Nação”, foram ainda apresentados dados que reforçam a posição da região como líder na produção deste produto: 80% a 90% da produção nacional de azeite é oriunda do Alentejo, segundo Mariana Matos, secretária-geral da Casa do Azeite, sendo que a produção deste ano está projetada para atingir as 190 mil toneladas, um aumento significativo em relação a anos anteriores, graças a novos investimentos e ao fornecimento de água pela barragem do Alqueva.

A nível de exportação, 40% do azeite é destinado à Europa, nomeadamente mercados como Hungria, Polónia, Bélgica e Suíça, enquanto 60% é consumido internamente, como destacou o olivicultor Nuno Paixão.

Além disso, Francisco Dias, coordenador do projeto Olive4all, revelou dados sobre o perfil do olivoturista, que 94% dos turistas nunca tinham tido uma experiência de olivoturismo antes. A análise revela ainda que o olivoturista é, em média, de idade madura, com bom poder de compra, urbano e com um nível cultural elevado, e adianta que os turistas demonstraram grande interesse por atividades como degustações de azeite e visitas a olivais milenares.

A necessidade da educação e introdução de cadeiras sobre o azeite nas escolas de hotelaria, bem como a criação de um curso de sommelier de azeite, foi evidenciado durante o encontro.

Finalmente, o painel “O Olivoturismo é uma realidade?” trouxe exemplos de experiências turísticas já em curso: Henrique Herculano, Olive Oil Executive Director, Casa Relvas, mencionou que o Lagar da herdade já atrai turistas nacionais e estrangeiros, com uma aposta crescente no olivoturismo, enquanto Marta Jordão, olivicultora e produtora de azeite, Monte de Portugal, destacou que, desde 2010, a sua unidade de turismo “força” os visitantes a participar numa prova técnica de azeite, o que gerou grande curiosidade entre os hóspedes, especialmente portugueses.

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