Hotéis da Amorim Turismo integram fundo de reestruturação
O Fundo Aquarius vai assumir os hotéis de Tróia e Algarve da Amorim Turismo que tem uma dívida à banca que ascende a 200 milhões de euros.
Publituris
Ryanair ameaça retirar voos de dez aeroportos em França
São Tomé e Príncipe aumenta taxas aeroportuárias a partir de 1 de dezembro
Aviação brasileira vive melhor outubro da história
AHP debate restrições à circulação de autocarros no centro histórico do Porto com a Câmara Municipal
Nova Edição: 50 anos da Marina de Vilamoura, estudo “Distribuição Turística”, ‘Espanha Verde’, Cuba, easyJet e Festuris
Edição Digital: 50 anos da Marina de Vilamoura, estudo “Distribuição Turística”, ‘Espanha Verde’, Cuba, easyJet e Festuris
Madeira recebe 11.ª edição dos World Golf Awards
Alunos das Escolas do Turismo de Portugal ganham medalhas internacionais
Universidade do Algarve recebe última sessão das conferências “Estratégia Turismo 2035 – Construir o Turismo do Futuro”
Turismo do Alentejo e Ribatejo aprova plano de atividade com acréscimo de 50%
A Amorim Turismo vai vender os seus hotéis de Tróia e Algarve ao Fundo Aquarius, de capital de risco Oxy Capital, segundo noticia o Expresso.
Jorge Armindo, presidente do conselho de administração, confirmou ao semanário as negociações em curso com o fundo, mas que ainda não estão fechadas: “Não vou avançar detalhes sobre o assunto nesta fase, por estar sob um acordo de confidencialidade”.
O grupo conta com uma dívida que ascende a mais de 200 milhões de euros à banca e a solução negociada, segundo o semanário, passa pela “reestruturação da dívida vai no sentido de Armindo se manter presidente do conselho de administração da empresa hoteleira, ficando com 25% do seu capital”.
A trasanção com o fundo Aquarius envolve os activos da Turyleader, subholding hoteleira da Amorim Turismo, designadamente três hotéis de cinco estrelas (Tróia Design Hotel, Lake Resort e Vilalara no Algarve). Fora da operação com o fundo, o Expresso indica que ficam de fora os casinos de Tróia e da Figueira da Foz.
O empresário garantiu ainda ao semanário que “o projecto da Amorim Turismo não tem qualquer interrupção e esta solução até irá permitir o crescimento do seu parque hoteleiro”.