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Lusanova 25 é projeto de formação todo o ano

Para o operador turístico Lusanova, festa é festa, trabalho é trabalho. Assim, este ano inovou, saiu da sua zona de conforto, e promoveu “A Festa que Não Existe”, em Lisboa, momento de convívio entre os seus principais parceiros e fornecedores e agentes de viagens, separando-a de um conjunto de ações de formação sobre a sua programação.

Carolina Morgado
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Lusanova 25 é projeto de formação todo o ano

Para o operador turístico Lusanova, festa é festa, trabalho é trabalho. Assim, este ano inovou, saiu da sua zona de conforto, e promoveu “A Festa que Não Existe”, em Lisboa, momento de convívio entre os seus principais parceiros e fornecedores e agentes de viagens, separando-a de um conjunto de ações de formação sobre a sua programação.

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Lusanova vai apostar forte no Brasil
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A Lusanova, este ano, separou a parte de formação da parte de convívio. “Criámos um conceito, a Lusanova25 que engloba, ao longo do ano, várias ações de formação”, disse o diretor Operacional do operador turístico, Tiago Encarnação, avançando que “estamos apostados em cada vez mais dar apoio aos agentes de viagens para que, ao vender os nossos produtos consigam melhorar a sua rentabilidade”, por isso, disse, “achamos que é fundamental, em vez concentrarmos a formação num só momento, prolongá-lo ao longo do ano”.

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Com o lema Lusanova 25, e tendo Marrocos como destino convidado, que também foi tema da “Festa que não existe”, em Lisboa, “o nosso roadshow começou no início do fevereiro nos Açores e acaba na próxima semana na Madeira, e tem como objetivo apresentar a nossa programação como fazemos todos os anos em 12 cidades portuguesas”, explicou Tiago Encarnação.

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Em conversa com os jornalistas, o responsável referiu que, “ao longo do ano vamos ter outras atividades que passam por ações de formação periódicas com vários parceiros, como aconteceu durante o roadshow, tanto presenciais como via online. De destacar ainda, durante este mês, uma iniciativa presencial, no nosso escritório em Lisboa, sobre a Índia com o nosso representante local no destino e a Emirates, aditando que, igualmente, “tivemos um webinar da Madeira também em fevereiro, e iremos ter outras ações em março e abril a divulgar nas nossas redes”.

A terceira parte desta Lusanova 25 são as famtrips “que iremos continuar a fazer ao longo do ano”, sublinhou o diretor Operacional do operador turístico, reforçando o enfoque em fortalecer a formação e o conhecimento especializado aos agentes de viagens sobre os seus produtos.

“A Festa que não existe”, é importante para o responsável da Lusanova “termos esta celebração, uma maneira descontraída de celebrarmos as parcerias que temos com os agentes de viagens e com os nossos fornecedores”, até porque, defendeu, “esta programação não seria possível sem os nossos parceiros e fornecedores que nos acompanham ao longo dos anos”.

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Grupo Vila Galé apresenta novo hotel “prontinho” a inaugurar

O grupo Vila Galé apresentou este fim de semana o novo projeto Casas d’Elvas Historic Hotel. Leu bem, apresentou, porque a inauguração do projeto, no valor de mais de seis milhões de euros, está dependente de uma licença. “Neste país [Portugal] demora mais tempo a aprovar um hotel do que a construir um hotel”. desabafou Jorge Rebelo de Almeida, presidente do grupo hoteleiro português.

Lembra-se do sketch dos Gato Fedorento “O papel, qual papel, o papel?”. Pois bem, é a situação mais identificável com o novo projeto do grupo Vila Galé que apresentou este sábado, 22 de fevereiro, as Casas d’Elvas Historic Hotel.

Como leu bem, apresentou, não inaugurou, porque a Património Cultural I.P. embargou o projeto, tudo por ter sido construída uma piscina num local onde antes se encontrava a ruína de uma fábrica de secagem de ameixa, levando Jorge Rebelo de Almeida, presidente do grupo Vila Galé a considerar que, “em vez de nos criarem dificuldades e não nos permitirem inaugurar este novo hotel, deveríamos receber uma medalha por recuperar patrimónios históricos”, salientando que “neste país [Portugal] demora mais tempo a aprovar um hotel do que a construir um hotel”.

A nova unidade, que espera dia e hora para receber os primeiros hóspedes, é fruto de um investimento de mais de seis milhões de euros e que recuperou, no que o presidente do grupo Vila Galé considerou, “uma autêntica lixeira no meu de Elvas”.

Constituído por 44 quartos de diversas tipologias, uma piscina panorâmica (a tal que está a criar os problemas com o Instituto Público), restaurante “Massa Fina”, sala de reuniões, e localizado a pouco mais de 100 metro do Hotel Vila Galé Collection Elvas, pode dizer-se que todos os cantinhos foram aproveitados para a construção desta nova unidade Vila Galé.

Na conferência de imprensa que marcou a apresentação do projeto, e que não contou com a presença do presidente da Câmara de Elvas, José Rondão Almeida, por, segundo afirmou Jorge Rebelo de Almeida, “ter receio de perder o mandato, devido a pressões que terá recebido”, o presidente do grupo Vila Galé admitiu mesmo que “se fizéssemos mais do que uma apresentação, teríamos cá a ASAE”.

Destacando ainda o facto de o projeto ser de “tão grande interesse que só mesmo nós [Vila Galé] concorremos à sua concessão”, Jorge Rebelo de Almeida deixou a certeza de que ”fazemos isto por uma questão de responsabilidade social, patrimonial, histórica. Claro que queremos ganhar dinheiro e ter uma operação rentável, mas sabemos que criar estes hotéis diferenciados e inovadores é uma necessidade e uma via para atrair turistas que procuram novas experiências”.

Contudo, todos os projetos de recuperação que o grupo Vila Galé tem vindo a apresentar ao mercado têm contribuído para que o grupo seja alvo das mais diversas críticas e difamações, referindo Jorge Rebelo de Almeida que “são vários os projetos que temos ‘encalhados’”, dando como exemplo o caso de Elvas, mas também de Tomar, Penacova ou Paço de Curutêlo, em Ponte de Lima, reconhecendo, contudo, que “ninguém nos tira o prazer de fazer este tipo de investimento e recuperações. É o espírito de missão que temos. Temos noção de que o turismo em Portugal precisa de hotéis diferenciados, hotéis inovadores, hotéis que atraiam os turistas” e que estes mesmos turistas “não querem vir para hotéis que sejam iguais em todo o mundo”.

Critico da burocracia que existe em termos de licenciamentos e entidades estatais, Jorge Rebelo de Almeida admitiu que “muitas vezes até posso ou podemos vir a ser prejudicados pelo que digo, não tenho filtros, mas a realidade é que se não forem os privados a apostarem e a investirem na recuperação deste património que está abandonado, abandonado continuará”

Destinado a um vasto target de hóspedes, Jorge Rebelo de Almeida deixou a certeza de que, “com a invasão que estamos a ter de turistas americanos e brasileiros, [este hotel, Casas d’Elvas Historic Hotel] vai ter forte procura”, embora Gonçalo Rebelo de Almeida, administrador do grupo tenha admitido que “temos de voltar à carga em Espanha”.

De resto, Jorge Rebelo de Almeida voltou a perguntar “de onde vem essa ideia de que existe turismo a mais” em Portugal. “Basta olharmos para o vasto Interior para percebermos que turismo a mais não é uma questão em Portugal”. O presidente do grupo Vila Galé também questionou, “se vale a pena continuarmos com esta história do Interior, quando de Lisboa a Elvas se demora uma hora e meia”, considerando que para esses turistas essas distâncias até são “normais”.

Quanto ao turismo que chega ao nosso país proveniente do outro lado do Atlântico, o presidente do grupo Vila Galé admite que “o Trump não vai estragar nada. Pelo contrário, até poderá ajudar, porque os americanos vão querer sair de lá”, considerando que esse, juntamente com o Canadá, será “dos mercados com maior potencial de crescimento nos próximos anos”.

Quanto à oferta hoteleira, Gonçalo Rebelo de Almeida deixou claro que “o nosso caminho não é o preço barato, mas também não é cair em aumentos de preço completamente loucos. O que interessa e é importante é ter produtos de qualidade e trabalhar na excelência. Se formo pela quantidade, esgotamos o produto rapidamente”.

Já noutras geografias, nomeadamente no Brasil, Jorge Rebelo de Almeida é da opinião que o grupo hoteleiro português, que até ao final de 2025 prevê abrir mais quatro projetos, “democratizou o preço na hotelaria”.

Regressando ao mercado nacional, Gonçalo Rebelo de Almeida frisou que os mercados mais longínquos têm mais apetência para descobrir e ficar mais tempo em unidades como as Casas d’Elvas Historic Hotel, embora reconheça que “o português é o que melhor corresponde a este tipo de produto”.

E admitindo que o grupo possui uma “vasta experiência em lançar destinos que não existem, lembrando o administrador da Vila Galé que no caso de Elvas, “aquando da primeira análise do projeto para a cidade a taxa de ocupação rondava os 35% e o preço os 40 euros”, Gonçalo Rebelo de Almeida conclui que “é este o trabalho que nos diferencia e é e será esta o nosso caminho”.

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Lusanova vai apostar forte no Brasil

“É estratégia da empresa crescermos no Brasil em termos de destinos” revelou Tiago Encarnação, diretor Operacional da Lusanova, para avançar que “se calhar, no próximo ano, o Brasil vai ser o destino do nosso roadshow”.

Em conversa com os jornalistas, à margem de “A Festa que Não Existe”, que a Lusanova promoveu em Lisboa, o diretor Operacional da Lusanova, Tiago Encarnação, apontou que “o Brasil é uma aposta que estamos interessados em desenvolver, porque além de termos lá a Lusanova Brasil, e apesar de ser um operador de outgoing, acho que é um destino que, nos próximos tempos, vai ter bastante interesse do mercado europeu”, para lembrar que alguns estado brasileiros têm vindo a promover-se em força em Portugal, “um país com potencial incrível em termos do incoming”.

O ano passado o operador turístico lançou três circuitos para o Brasil e “o que vendemos mais foi o Triângulo Brasileiro, e este ano, mais um circuito que tem também a componente praia”, observou, para acrescentar que, embora a política de preços em voos regulares não seja tão apelativa, mas as pessoas continuam a querer visitar o Japão cujo preço é muito mais elevado. Mas a Lusanova continua a não embarcar em operações charters, pelo menos não consta do seu plano estratégico.

Não esquecer que o grupo Lusanova tem também presença no Brasil, país que “este ano deu um pulo”, embora as contas de 2024 ainda não estejam fechadas. No entanto, Tiago Encarnação sublinhou que “estamos a construir sinergias que podemos fazer com a Lusanova Portugal, no sentido de capacidade de negociação junto de fornecedores, de tecnologia e de apoio à reserva, e que pode ajudar tanto os agentes de viagens brasileiros como os portugueses”.

O diretor Operacional disse ainda que “sabemos que a Lusanova Brasil tem programação própria para o mercado brasileiro e a Lusanova Portugal tem programação para o mercado português, mas isso não impede que, apesar de terem programação diferenciada, não criem sinergias internas para dar melhor oferta a ambos os mercados. É nisso que estamos a trabalhar, e acho que nos próximos meses, vamos ter novidades”.

O responsável realçou que o ano passado a Lusanova Brasil abriu um escritório em Belorizonte (Minas Gerais), que anteriormente respondia a São Paulo, mas “estamos a notar que está a crescer, sem prejudicar o mercado de São Paulo, que também continua a crescer.

Ainda no que diz respeito à sua presença no Brasil, naquele mercado “somos conhecidos pelos circuitos europeus e é o que os brasileiros procuram (Itália, França, Capitais da Europa Central e Benelux, temos também muita procura para Portugal e Espanha (Circuitos Ibéricos), mas depois da pandemia, ao desenvolvermos o departamento de produto no Brasil, começámos a ter ofertas para os destinos americanos – Argentina, Chile, EUA, mercados de proximidade para o cliente brasileiro, e temos vindo a aumentar as vendas em city breaks e escapadas de três, quatro, ou cinco dias, adiantou Tiago Encarnação, que disse aos jornalistas, ainda em relação ao mercado brasileiro, estar a apreciar também “o que lá chamamos de destinos exóticos, como a Turquia, Marrocos, Egito e Índia”.

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Agência Abreu realiza “Mundo Abreu” no Pavilhão Carlos Lopes

No fim de semana de 1 e 2 de março, o Mundo Abreu está de regresso e reunirá parceiros e clientes no Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa. A feira de viagens, que decorre em todas as lojas e em abreu.pt, mantém os espaços promocionais e de venda em alguns shoppings do norte do país.

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No fim-de-semana de 1 e 2 de março, a Agência Abreu volta a realizar em Lisboa a sua feira de viagens, regressando ao modelo em sala, com o Pavilhão Carlos Lopes a servir de montra aos diversos parceiros e fornecedores da Agência Abreu que têm, assim, oportunidade de divulgar os seus produtos e destinos junto dos clientes portugueses.

Associação de Promoção de Turismo da Madeira, Marrocos, TAP e outras companhias aéreas, são alguns dos parceiros presentes nesta edição do Mundo Abreu. A estes somam-se cadeias hoteleiras nacionais e internacionais, regiões de turismo e entidades oficiais de destinos, bem como as companhias de cruzeiros e a Disneyland Paris, que traz novidades e fará as delícias, sobretudo, dos mais novos.

‘Mundo Abreu, o Prazer de Viajar’ mantém-se como mote deste evento, de entrada gratuita, com concertos, passatempos de viagens e muitas dinâmicas e surpresas que irão animar quem visitar o Pavilhão Carlos Lopes.

Já quem está no norte de Portugal terá também oportunidade de visitar no MarShopping Matosinhos e no NorteShopping, os espaços temáticos à Ilha da Madeira, Alentejo, Marrocos e Espanha.

Com as praias como destinos mais apreciados dos portugueses para o verão que se aproxima, no Pavilhão Carlos Lopes estarão reunidos os principais operadores turísticos, disponíveis para apresentar as mais recentes novidades. Além de praias, haverá oferta para os mais variados gostos e bolsas dos clientes, seja para férias em Circuitos, Cruzeiros, estadias na Europa, Grandes Viagens, África, Médio Oriente e Américas, Espanha e suas Ilhas, não esquecendo, claro, Portugal, e os seus arquipélagos Madeira e Açores.

“O regresso do Mundo Abreu em sala era algo que já ambicionávamos, e 2025, data de celebração do nosso 185.º aniversário, é o ano desse regresso. Queremos continuar a levar este evento de viagens às famílias portuguesas, não apenas pelos descontos, mas também pela animação que proporcionamos ao abrir portas a um evento totalmente gratuito, cheio de música e surpresas. Acreditamos que estar perto dos nossos clientes é a melhor forma de dar a conhecer a qualidade e variedade das nossas propostas, garantindo que cada casal, família, grupo de amigos ou cliente individual irá viajar com a confiança que merece”, refere o diretor-geral da Agência Abreu, Pedro Quintela.

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Travelplan lança oferta para agências de viagens “Vender Cuba tem prémio”

O novo incentivo da Travelplan para agentes de viagens vai oferecer uma viagem a Cuba às agências que realizem cinco reservas para o destino, na oferta “Vender Cuba tem prémio”, que está em vigor para reservas até 30 de junho.

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A Travelplan lançou um novo incentivo para agentes de viagens e vai oferecer uma viagem a Cuba às agências que realizarem cinco reservas para o destino, na oferta “Vender Cuba tem prémio”.

De acordo com o operador turístico, existem 100 vagas para esta viagem de oferta, que é válida para uma pessoa por agência mas prevê a possibilidade de levar um acompanhante por 600 euros, estando a partida prevista para 16 de setembro de 2025.

A viagem de oferta inclui voos de ida e volta, com partida de Lisboa e destino a Santa Clara, em Cuba, estadia de sete noites para uma pessoa em hotel de cinco estrelas e regime de TI, transferes entre o aeroporto e o hotel. Já as taxas aeroportuárias, vistos, gorjetas e gastos pessoais não estão incluídos.

A Travelplan explica que existe a possiblidade de levar um acompanhante por 600 euros, desde que partilhando o mesmo quarto, sendo que, se não houver acompanhante, o quarto será partilhado com outro agente de viagens.

Esta oferta da Travelplan é válida para reservas efetuadas até 30 de junho de 2025, não sendo abrangidas as reservas de grupo. Todas as condições desta oferta podem ser consultadas aqui.

 

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Tivoli Kopke Porto Gaia Hotel, uma nova referência na hotelaria a Norte na nova edição da Publituris Hotelaria

A edição de fevereiro da Publituris Hotelaria faz capa com o mais recente Tivoli Kopke Porto Gaia Hotel, que surge de uma parceria entre a marca Tivoli, da Minor, e a Sogevinus. Neste número, encontre ainda uma entrevista com Nuno Ferreira, representante do Guia Michelin em Portugal, e Rudi Azevedo, CEO da RM HUB.

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No número 224 da revista Publituris Hotelaria o destaque vai para o Tivoli Kopke Porto Gaia Hotel, uma unidade hoteleira que nasce nas antigas caves de Vinho do Porto Kopke após um investimento de 50 milhões de euros e de uma parceria entre a marca Tivoli, do grupo Minor, e da Sogevinus.

Francisco Viana Brito, diretor-geral deste novo hotel, dá conta dos planos traçados para a unidade hoteleira, as experiências que pretendem dinamizar à volta do vinho Kopke e da possibilidade de estabelecer sinergias com os projetos turísticos vizinhos. De seguida, uma entrevista com Pedro Braga, CEO da Sogevinus, revela os contornos desta parceria e o investimento da empresa de vinhos na área do enoturismo.

Esta é também a edição em que celebramos o 20.º aniversário da Publituris Hotelaria, onde passamos em revista algumas das capas mais emblemáticas destas duas últimas décadas e os destaques que chegaram à primeira página.

Com a aproximação da segunda edição da Gala do Guia Michelin Portugal, o número deste mês inclui uma entrevista com Nuno Ferreira, representante do Guia Michelin em território nacional. A evolução do panorama gastronómico em Portugal, mas também a apresentação das Chaves Michelin pelo Guia em abril de 2024, guiaram esta conversa.

No especial deste mês, conheça as empresas fornecedoras que vão estar presentes na Better Tourism Lisbon Travel Market – BTL, que este ano decorre de 12 a 16 de março.

No capítulo dos Fornecedores, Rudi Azevedo, CEO da RM HUB, dá conta da formação em revenue management lançada pela RM Academy, que segue um formato de subscrição.

Já a rubrica “Palavra de Chef” destaca David Jesus, chef nos espaços de restauração do L’AND Vineyards. A idealização das cartas para os restaurantes Mapa e Café da Viagem, a formação das equipas e a importância da sazonalidade marcaram esta conversa com o chef que acredita que a evolução para crescer mais e melhor faz-se de forma consciente e, sobretudo, com tempo.

Na “Inspeção” deste mês, viajámos até Budapeste para lhe dar a conhecer o Áurea Ana Palace Hotel, uma ode à cidade húngara e à imperatriz Sissi. Aberto desde 2021, o boutique hotel é uma unidade histórica que resulta da renovação de dois edifícios antigos do final do século XIX e início do século XX.
Por fim, brindamos com as escolhas de Gonçalo Cosme, responsável comercial da Almeida Garrett Wines e co-founder da Garrafeira Tesouros de Baco.

Os indicadores desta edição foram fornecidos pela Guestcentric, sendo que os artigos de opinião são assinados por André Cavalheiro (Highgate Portugal), Mariano Faz (AHM) e Leonardo Simões (ADHP Júnior).

Leia a edição completa através do link.

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Turismo tem nova linha de 30M€ para o desenvolvimento sustentável

A portaria que regulamenta o novo programa foi esta quinta-feira, 20 de fevereiro, publicada em Diário da República, prevendo o financiamento seja feito exclusivamente através de verbas do Turismo de Portugal.

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O governo lançou um novo programa para o desenvolvimento sustentável do turismo, denominado “Crescer com o Turismo” e que conta com uma dotação de 30 milhões de euros.

A portaria que regulamenta o novo programa foi esta quinta-feira, 20 de fevereiro, publicada em Diário da República, prevendo o financiamento seja feito exclusivamente através de verbas do Turismo de Portugal.

A dotação de 30 milhões de euros inclui 15 milhões a fundo perdido e a outra metade a título reembolsável, podendo a verba ser aumentada por “recurso exclusivamente a verbas próprias do Turismo de Portugal e em função das necessidades que vierem a registar-se durante a utilização da presente linha de apoio financeiro”, lê-se o diploma, que foi assinado pelo  secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado.

“O limite máximo de apoio, a título não reembolsável, é de 400 mil euros por projeto ou, no caso de uma candidatura conjunta, por entidade, com exceção dos casos em que a entidade beneficiária revista a natureza de empresa, circunstância em que o valor máximo do apoio, a título não reembolsável, é de 200 mil euros”, refere ainda o texto do documento.

Entre as entidades beneficiarias encontram-se as “entidades públicas, incluindo aquelas em cuja gestão as entidades da administração central do Estado, regional e local tenham posição dominante”, assim como “entidades privadas sem fins lucrativos, nomeadamente aquelas que tenham por missão o desenvolvimento dos territórios e das comunidades locais”.

Também as “entidades nacionais da economia social que sejam instituições particulares de solidariedade social ou entidades equiparadas sem fins lucrativos, em funcionamento há mais de três anos”, e micro, pequenas ou médias empresas (PME), desde que integradas em projetos de inovação social, podem candidatar-se a apoios no âmbito deste programa.

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Rali de Portugal gerou impacto económico de 183,3M€

O Rali de Portugal, que decorreu entre 09 e 12 de maio, gerou um impacto económico 11,29% superior à prova de 2023, contribuindo para aumentar a estada média nas regiões Norte e Centro e para uma imagem “amplamente positiva” do país a nível internacional, segundo um estudo da Universidade do Algarve.

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O Rali de Portugal, que decorreu entre 09 e 12 de maio, gerou um impacto económico de 183,3 milhões de euros, o que representa um aumento de 11,29% ou 18,6 milhões de euros face à prova de 2023, avança um estudo da Universidade do Algarve, citado pela Lusa.

Este estudo concluiu que o evento gerou 93,67 milhões de euros em despesa direta por parte dos adeptos, equipas e organização nas regiões, dos quais 36% foram provenientes de visitantes estrangeiros, incluindo 25% que visitaram pela primeira vez o país.

O Rali de Portugal, que passou por 14 municípios das regiões Norte e Centro do país, “demonstrou um impacto transformador, conjugando desenvolvimento económico, valorização mediática e reforço da identidade territorial”, lê-se no estudo.

A prova gerou uma receita fiscal de 22,6 milhões de euros e atraiu também, ao longo de quatro dias, 1,2 milhões de assistências, tendo os espetadores ficado cerca de 2,9 noites nos locais onde decorreu a prova,  numa média que sobe para as 3,2 noites no caso dos visitantes estrangeiros.

De referir é ainda o alcance mediático que a competição registou, com um tempo total de transmissão televisiva de 873 horas e 15 minutos, sendo que 90% desse tempo foi transmitido em direto, em mais de 100 países.

Japão, Finlândia, Espanha, Itália, Reino Unido e Indonésia foram os mercados estrangeiros mais impactados pela transmissão do Rali de Portugal, seguindo-se mercados emergentes como Turquia, Taiwan e Chile.

O estudo apurou ainda que, devido ao Rali de Portugal, a perceção da imagem de Portugal através das regiões envolvidas foi amplamente positiva, com 94,8% dos visitantes nacionais e 96,9% dos visitantes estrangeiros a classificarem-no como “bom” ou “muito bom”.

“O destino foi classificado como bonito, verde, acolhedor, com destaque para a sua natureza e gastronomia”, refere ainda o trabalho da Universidade do Algarve sobre a prova, que é organizada pelo Automóvel Club de Portugal (ACP) e que integra o calendário do WRC – Campeonato Mundial de Ralis.

No que respeita à organização do rali, “as palavras mais referidas foram espetacular, organizado, adrenalina, emoção e convívio, sendo que a maioria, cerca de 66%, manifestou intenção de regressar no inverno”.

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OTA pesam 18% nas reservas de atrações turísticas

O crescimento das OTA na venda de reservas de atrações a nível mundial aumentou relativamente ao período pré-pandémico.

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Um estudo da Arival – “The State of Visitor Attractions” – mostra que as OTA realizam 18% de todas as reservas de atrações a nível mundial, em comparação com menos de 10% antes da pandemia.

Segundo o documento, a distribuição de bilhetes para atrações turísticas, que incluem locais e monumentos culturais, museus, jardins zoológicos e aquários, miradouros e parques de diversões, sofreu uma transformação significativa nos últimos cinco anos. “As atrações turísticas há muito que são os principais motores do turismo, a razão para visitar um destino”, considera Douglas Quinby, cofundador e diretor executivo da Arival.

“A vontade dos viajantes de visitar estes locais é ilimitada, mas a disponibilidade de bilhetes e a capacidade técnica da indústria turística para lhes aceder não o são. Os grandes mercados de experiências de viagem online reconhecem isso e têm feito investimentos significativos para disponibilizar bilhetes para atrações, em alguns casos apesar das próprias atrações, em vez de em colaboração com elas”, salientando, contudo, que “ainda há muito trabalho a ser feito para ligar as atrações ao ecossistema global de distribuição de viagens”.

Apesar do crescimento das OTA e dos sites das atrações, a venda de bilhetes ‘offline’ continua a ser, de longe, o maior ponto de venda, concluindo a Arival que uma em cada três atrações não utiliza um sistema modernizado de venda de bilhetes online e não tem conectividade digital com os revendedores.

 

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Ryanair oferece desconto de 20% em reservas para destinos no Norte da Europa

A promoção da Ryanair aplica-se a viagens que decorram em março, abril e maio, incluindo países como a Dinamarca, Suécia ou Noruega. As vendas decorrem até 28 de fevereiro.

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A Ryanair lançou uma nova promoção e, desta vez, está a oferecer um desconto de 20% em reservas de voos para destinos no Norte da Europa, numa oferta que é válida para reservas até sexta-feira, 28 de fevereiro.

A promoção, indica a Ryanair num comunicado enviado à imprensa, aplica-se a viagens que decorram em março, abril e maio, incluindo países como a Dinamarca, Suécia ou Noruega.

Copenhaga, capital da Dinamarca; Estocolmo e Göteborg, na Suécia, assim como Oslo, capital da Noruega, são alguns dos destinos que a Ryanair destaca nesta promoção, que é ideal para quem precisa de um “retiro tranquilo, um excitante city-break ou uma exploração histórica”.

“Experiencie a Escandinávia como nunca antes, a última oferta relâmpago da Ryanair oferece 20% de desconto em março, abril e maio para viajar para a deslumbrante Europa do Norte”, afirma um porta-voz da Ryanair, citado no comunicado divulgado.

As vendas estão a decorrer através do website da Ryanair desde esta sexta-feira, 21 de fevereiro, e terminam à meia-noite da próxima sexta-feira, dia 28.

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Aviação

Airbus vê lucro líquido a subir 12% para 4,23MM€ em 2024

A Airbus obteve, no ano passado, um lucro líquido de 4,23 mil milhões de euros, valor que representa um aumento de 12% face a 2023 e que ficou perto do recorde alcançado em 2022.

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No ano passado, a Airbus obteve um lucro líquido de 4,23 mil milhões de euros, valor que representa um aumento de 12% face a 2023 e que ficou perto do recorde alcançado em 2022, avança o fabricante aeronáutico europeu, em comunicado.

A Airbus justifica o aumento do lucro líquido com o melhor desempenho da divisão de aviões comerciais, que compensou as dificuldades enfrentadas pelos negócios do setor espacial e da defesa.

Já o lucro operacional registou um aumento de 15% no ano passado, passando para 5,3 milhões de euros, ainda assim abaixo das previsões do fabricante aeronáutico europeu, que estimava um lucro operacional de 5,5 mil milhões de euros em 2024.

“Confirmando a forte procura pelos nossos produtos e serviços, atingimos a nossa previsão para 2024, um ano desafiante para a Airbus”, sublinha o presidente executivo da Airbus, Guillaume Faury, citado na informação divulgada.

Recorde-se que a Airbus tem vivido alguns problemas de fornecimento, que estão a atrasar as entregas de novos aviões comerciais, problema ao qual se junta a perda de 656 milhões de euros de lucro operacional no segmento espacial, devido à concorrência da norte-americana SpaceX.

Este ano, a Airbus conta entregar 820 aviões comerciais, em comparação com os 766 do ano passado, num número que representou uma descida de quatro aparelhos face às previsões da empresa.

Recorde-se que a Airbus tinha inicialmente estabelecido uma meta de 800 entregas em 2024, que foi reduzida para 770 em junho, em ambos os casos abaixo dos 863 aparelhos entregues em 2019, antes da pandemia da COVID-19.

“Dado o ambiente complexo e em rápida mudança em que continuamos a operar, consideramos que 2024 foi um bom ano”, refere ainda Christian Scherer, líder da divisão de aviões comerciais da Airbus, em comunicado.

 

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