Edição digital
Assine já
PUB
Destinos

PIB turístico representará mais de 13% do PIB total espanhol

O CaixaBank Research estima que o PIB turístico espanhol passará de 12,9%, em 2024, para 13,2% do total da economia, em 2025. Já o gasto médio deverá aumentar para 1.342 euros por pessoa, 245 euros mais que em 2019.

Publituris
Destinos

PIB turístico representará mais de 13% do PIB total espanhol

O CaixaBank Research estima que o PIB turístico espanhol passará de 12,9%, em 2024, para 13,2% do total da economia, em 2025. Já o gasto médio deverá aumentar para 1.342 euros por pessoa, 245 euros mais que em 2019.

Publituris
Sobre o autor
Publituris
Artigos relacionados
Visitantes e dormidas continuaram a crescer em Cabo Verde no 3º trimestre
Destinos
Até novembro, turismo espanhol bate números de todo o ano de 2023
Destinos
Quatro comunidades intermunicipais da região Centro em parceria inédita na FITUR
Destinos
Barómetro IPDT: 33 milhões de hóspedes, 81 milhões de dormidas e proveitos de 6,5 MM€ para 2025
Destinos

O serviço de estudos do CaixaBank – CaixaBank Research – estima que o PIB turístico espanhol cresceu 6% em 2024 e prevê um avanço de 3,6% para 2025, representando 13,2% do total da economia, conforme o Relatório Setorial de Turismo apresentado recentemente.

Face a esta previsão de aumento contínuo da procura turística nos próximos anos, o relatório recomenda “a gestão eficiente dos fluxos turísticos” para minimizar os impactos negativos sobre a população local e preservar os recursos naturais e culturais.

PUB

De resto, o CaixaBank Research prevê, tal como o ministro da Indústria e Turismo de Espanha, Jordi Hereu, já tinha avançado, que 2024 terminará com 94 milhões de turistas internacionais, um “crescimento muito significativo”. Além disso, o gasto médio por pessoa aumentou para 1.342 euros, 245 euros a mais que em 2019.

PUB

A análise do CaixaBank Reserach refere que “o crescimento do turismo foi impulsionado pela procura internacional, que representa 75% do gasto total, enquanto a procura interna teve um avanço mais moderado, apesar de números positivos, pois os espanhóis retomaram suas viagens internacionais”.

A análise destaca ainda que o setor “manteve sua competitividade mesmo com aumentos de preços superiores à média da economia, alinhado com tendências em países concorrentes como Portugal, Grécia e Itália”.

Os números indicam, igualmente, que, em 2024, todos os principais mercados emissores foram recuperados. O Reino Unido, que representa 19,7% das chegadas e 18% dos gastos, voltou aos níveis de 2019 após desafios relacionados ao Brexit e à crise económica pós-pandemia, e mercados de longa distância, como Estados Unidos, América Latina e Ásia, também contribuíram significativamente, com a Ásia a constituir a última a recuperar.

O setor de restaurantes também registou forte desempenho: 62% da receita nacional veio de consumidores locais, apesar de o ticket médio dos turistas estrangeiros ser maior, com um crescimento médio de 20% em 2024, comparado a 10% para residentes.

O relatório salientou a tendência de dessazonalidade, indicando que julho e agosto continuam como os meses mais fortes (23% das chegadas), mas o crescimento fora da alta temporada é “mais expressivo”, concluindo-se que essa tendência é antiga e atualmente é liderada por turistas alemães, britânicos e italianos.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Artigos relacionados
PUB
Lights Stock photos by Vecteezy
Aviação

IATA critica proposta de aumento do preço dos vistos eletrónicos de viagem para o Reino Unido

As autoridades britânicas pretendem aumentar em 60% o preço das Autorizações Eletrónicas de Viagem (ETAs) para o Reino Unido, medida que, segundo a IATA, representa um “golpe auto infligido à competitividade do turismo” do país.

A IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo veio esta segunda-feira, 20 de janeiro, criticar a proposta para aumentar o valor das Autorizações Eletrónicas de Viagem (ETAs) para o Reino Unido, que entraram em vigor no início do ano e que as autoridades britânicas pretendem aumentar em 60%.

“Propor aumentar os custos das ETA apenas uma semana após o sistema ter sido introduzido é desconcertante. Se implementado, seria um golpe auto infligido à competitividade do turismo do Reino Unido”, considera Willie Walsh, diretor-geral da IATA, citado num comunicado enviado à imprensa.

O responsável da IATA considera que o aumento do valor destes vistos coloca em causa a meta traçada pelas autoridades britânicas, que estimam um aumento de 30% nas chegadas de turistas até 2030, para 50 milhões de turistas, com Willie Walsh a defender mesmo que, a entrar em vigor, o aumento de 60% no preços destes vistos seria um “péssimo início”.

A IATA diz que este aumento viria somar-se ao ADP, um imposto especial sobre os passageiros aéreos que partem de aeroportos no Reino Unido, que vai voltar a aumentar em abril e que, segundo a associação, é “o maior imposto de viagem do mundo”.

“É hora do governo do Reino Unido ver o panorama geral. Têm tudo a ganhar ao tornar o Reino Unido um destino de viagem mais competitivo em termos de custos — incluindo as receitas fiscais substanciais que os viajantes geram. Não faz sentido desencorajar visitantes com altos custos antes mesmo de eles pisarem o país”, defende Willie Walsh.

A IATA lembra ainda que aviação e o turismo representam 1,6 milhões de empregos no Reino Unido, assim como um contributo de 160,7 mil milhões de dólares para o PIB britânico.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Destinos

Turismo no Reino Unido arrisca perder 60 mil milhões de libras na próxima década

O World Travel & Tourism Council (WTTC) emitiu um alerta ao Governo do Reino Unido indicando que o turismo no país poderá perder, na próxima década, 60 mil milhões de libras. Embora reconheça que a curto prazo possa haver estabilidade, a longo prazo o Reino Unido perderá competitividade para os concorrentes europeus.

60 mil milhões de libras (cerca de 71 mil milhões de euros). É este o valor que o World Travel & Tourism Council (WTTC) estima que o Reino Unido possa vir a perder nos próximos 10 anos, adverte a entidade num relatório emitido recentemente e onde indica que “o bem sucedido setor das viagens e do turismo do Reino Unido enfrenta uma estagnação e um declínio a longo prazo”.

Numa altura em que se realiza a primeira reunião do Conselho Consultivo para a Economia das Viagens do Governo do Reino Unido, o organismo mundial de turismo revela que, “embora as previsões indiquem estabilidade a curto prazo, as perspectivas a longo prazo são fracas, uma vez que o Reino Unido perde terreno para os concorrentes europeus”.

Setor subfinanciado
Os números avançados pelo WTTC mostra que o setor das viagens e turismo do Reino Unido emprega quase a mesma quantidade de pessoas que o Serviço Nacional de Saúde (National Health Service – NHS, em inglês), tendo contribuído com 280 mil milhões de libras (mais de 330 mil milhões de euros) para a economia do Reino Unido, em 2024, (10,3%) e representou mais de 4,1 milhões de postos de trabalho (11,3%), além de contribuir, anualmente, com cerca de 100 mil milhões de libras (perto de 120 mil milhões de euros) em receitas fiscais.

Contudo, afirma o WTTC, “os sucessivos governos têm demonstrado pouco interesse no setor das viagens e turismo”, indicando que “a oportunidade de crescimento é considerável”, uma vez que se prevê que as viagens e o turismo a nível mundial registem um crescimento anual de 3,7% nos próximos 10 anos, em comparação com os 2,4% da economia mundial em geral.

Apesar deste cenário, estima-se que o Reino Unido tenha, nos próximos cinco anos, “uma das taxas de crescimento mais baixas em termos de chegadas internacionais”, ficando atrás de outros relevantes mercados europeus como a Espanha, Alemanha ou Itália, que colocam as viagens e o turismo no “centro das decisões governamentais”.

Estas previsões do WTTC surgem depois de identificadas várias áreas-chave que requerem, segundo a organização, “de uma ação governamental urgente para desbloquear todo o potencial do setor”. Por isso, indica o WTTC, as empresas de viagens e turismo do Reino Unido “já estão a ser afetadas pelo recente aumento do Seguro Nacional (National Insurance), pelas taxas de IVA superiores à média europeia, aumentos do Imposto sobre Passageiros Aéreos (Air Passenger Duty – APD) e a introdução de uma Autorização Eletrónica de Viagem (Electronic Travel Authorisation – ETA), e uma isenção de visto que poderá aumentar de 10 para 16 libras (de 12 para 19 euros) por visitante”.

Tudo isto, considera o WTTC, são medidas que fazem com que os viajantes se afastem do Reino Unido e considerem outros destinos”.

Os alertas do WTTC, contudo, não se ficam por aqui e alerta, igualmente, para a organização responsável pela promoção do turismo no Reino Unido, a VisitBritain, “que está seriamente subfinanciada quando comparada com os seus concorrentes em todo o mundo, que, em muitos casos recebem o dobro do investimento governamental”, indicando o WTTC que “o investimento adicional é crucial para continuar a atrair visitantes e garantir que os benefícios económicos se estendem para além de Londres”.

Mas também a eliminação da isenção fiscal das compras, em 2021, está a ter repercussões, fazendo com quem os viajantes globais escolham outros destinos europeus, fazendo com que o Reino Unido deixe de gerar um valor estimado em 3,5 mil milhões de libras (mais de 4 mil milhões de euros) para a economia.

Além disso, também o “imposto na hotelaria” proposto pelo Tesouro britânico “dissuadirá ainda mais os viajantes, poderá custar postos de trabalho e fazer com que os principais investidores hoteleiros procurem outros lugares para os seus investimentos”.

Assim, admite o WTTC, “sem reformas específicas, estes obstáculos continuarão a sufocar a competitividade e a dissuadir os viajantes de elevado valor de escolherem o Reino Unido”.

Julia Simpson, presidente e CEO do WTTC, considera que o Reino Unido encontra-se num “momento crítico”, salientando que “o Governo está à procura de crescimento e o setor das viagens e turismo oferece exatamente isso”, reconhecendo mesmo que “o setor [das viagens e turismo] tem sido mal compreendido e mal tratado pelos sucessivos governos”.

“O Governo não pode libertar-se da dívida através dos impostos, precisa de investir para crescer”, diz Julia Simpson, frisando que “a promoção do turismo no Reino Unido está cronicamente subinvestida e é arrogante pensar que os turistas virão sempre para o Reino Unido”, saudando a iniciativa do novo ministro dos Meios de Comunicação Social, Turismo e das Indústrias Criativas, Sir Chris Bryant, de reunir os líderes à volta da mesa do Conselho Consultivo da Economia das Viagens para “resolver esta questão e garantir que as viagens e o turismo possam continuar a ser um importante motor de crescimento económico” no Reino Unido.

Simpson vai mais longe e refere que “o novo Governo tem uma oportunidade única de mudar a trajetória das viagens e do turismo no Reino Unido”, depois de ter traçado o objetivo de ultrapassar os 50 milhões de visitantes até 2030. “Mas isso só pode ser alcançado com as políticas corretas em vigor”, considerando ainda a responsável do WTTC que as viagens e o turismo “não são apenas uma pedra angular da economia do Reino Unido, são um motor vital das receitas fiscais, da criação de emprego e do desenvolvimento regional”.

Dependência excessiva dos EUA
De acordo com as contas feitas pelo Fórum Económico Mundial (FEM), no Índice de Desenvolvimento de Viagens e Turismo 2024, o Reino Unido ocupa o 113.º lugar entre 119 países em termos de competitividade de preços. Os principais problemas incluem o “elevado IVA, a falta de compras isentas de IVA, o aumento das taxas de aviação e os dispendiosos requisitos de visto”, desafios que, segundo o FEM, “são ainda mais agravados pelo investimento governamental relativamente baixo em marketing e turismo regional”.

Também a “dependência excessiva” do Reino Unido em relação aos visitantes dos EUA foi destacada. Sendo o maior mercado de entrada em 2019 e 2023, “esta dependência deixa o setor vulnerável a alterações económicas e políticas num único mercado”, considera o WTTC, admitindo que “a expansão dos mercados de origem é essencial para a resiliência e o crescimento sustentado”.

Assim, o WTTC conclui que os responsáveis políticos “devem atuar de forma decisiva”, já que “as escolhas feitas hoje determinarão se o Reino Unido prospera como líder mundial do turismo ou se se torna um país secundário face à crescente concorrência internacional”.

Os números avançados pelo WTTC colocam a Austrália como mercado de maior crescimento médio anual entre 2019 e 2024, com uma subida de 9,1%, seguida da Suíça e Japão (ambos com +7,4%), Alemanha (+5,9%), Itália (+5,7%) e Espanha (+4,9%), surgindo o Reino Unido com +3% à frente da França (+2,3%).

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

Mais artigos
PUB
Figuras

Hamilton Jair Fernandes passa a liderar o Instituto do Turismo de Cabo Verde

Hamilton Jair Fernandes passou a presidir o Instituto do Turismo de Cabo Verde (ITCV), conforme resolução do Conselho de Ministros que acaba de ser publicada no Boletim Oficial Eletrónico (BOE).

Publituris

O presidente do ITCV, que substitui no cargo Humberto Lélis, é coadjuvado por duas vogais executivas, respetivamente Vânia Cristina Mendes Fernandes Rodrigues e Dilma Cilene Gomes da Cruz, noticia a Inforpress.

Antes de assumir a administração da Agência Cabo-verdiana de Notícias (Inforpress) nos últimos dois anos, Jair Fernandes desempenhou funções como presidente do Instituto do Património Cultural (IPC).

O novo responsável pelo turismo cabo-verdiano é doutorado em História e Património pela Universidade de Évora, mestre em Arqueologia e Património pela Universidade Autónoma de Madrid, pós-graduado em Turismo Cultural pela Universidade de Barcelona e licenciado em História, com especialização em Arqueologia, pela Universidade de Coimbra.

O Instituto do Turismo de Cabo Verde, criado pelo decreto-lei 37/2019, tem, entre as suas atribuições, a missão de regular e fiscalizar o sector turístico, implementar políticas, estudos, análises nacionais e tendências internacionais no setor e promover Cabo Verde como destino turístico.

A instituição dispõe de duas delegações: uma em São Vicente, que serve as ilhas do norte, e outra na cidade da Praia, com abrangência para a região sul do arquipélago.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Destinos

Estratégia de promoção turística vai passar pelo alargamento a mercados emergentes para que possam crescer, diz o SET

A estratégia de promoção turística de Portugal no exterior vai passar, entre outros, pelo alargamento a mercados emergentes, pois “queremos continuar a fazer com que eles possam crescer”, revelou ao Publituris, Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo, dando conta das conclusões do Conselho Estratégico de Promoção Turística reunido recentemente no Funchal.

O Conselho Estratégico de Promoção Turística, que reuniu recentemente no Funchal (Madeira) fez o balanço, com o Turismo de Portugal, as Agências Regionais de Promoção Turística (ARPT) e as Entidades Regionais de Turismo (ERT) sobre o exercício económico e as perspectivas que, ainda, sem os dados de dezembro, tudo aponta para “termos o melhor ano de sempre, quer do ponto de vista de fluxos, isto é, número de turistas estrangeiros em Portugal, quer do ponto de vista principalmente de receitas, e também do facto de todo o território nacional apresentar comportamento positivo”, indicou o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, em declarações ao Publituris.

Além disso, o governante apontou que “a aposta neste momento da promoção externa pelo Turismo de Portugal vai em vários sentidos”, a começar “pelo alargamento a mercados que são neste momento emergentes e que queremos continuar a fazer com que eles possam crescer”.

Pedro Machado referia neste caso os Estados Unidos, o Canadá, o México, Argentina e a Austrália, e dessa forma, “procuramos reforçar a presença de Portugal nos mercados internacionais e, muito em particular, nestes mercados que apresentam crescimento positivo, até porque, face às notícias de algum abrandamento dos mercados da Europa, no caso da França e da Alemanha, vai-nos permitir compensar esse gap”.

Por outro lado, indicou ainda o secretário de Estado Terceiro, “vamos reforçar a própria presença do Turismo de Portugal, através da colocação de novos delegados nesses mercados, como nos Estados Unidos e no México, e até por força da Exposição de Osaka 2025, reforçar a nossa presença na Ásia, em particular, no Japão e na Coreia do Sul, e com isso, conseguirmos ter uma presença mais forte do Turismo de Portugal”.

Analisada na reunião do Funchal foi, igualmente, “uma aposta estratégica que vamos fazer naquilo a que chamamos o reforço de marca e o reforço da internacionalização da marca Portugal, ou por via do programa “Criação de Marcas”, pelo Turismo de Portugal, para podermos tirar partido de novas marcas emergentes e, também, contribuir para agregarmos mais empresas”. No fundo, segundo Pedro Machado, visa “criarmos músculo para que as empresas portuguesas possam cada vez mais internacionalizar quer por força dos desafios que temos hoje, como são das agendas da sustentabilidade, da inteligência artificial e para podermos captar clientes que têm hoje preocupações acrescidas, quer com a pegada dos voos, quer com a pegada no destino e, portanto, a ideia de que o trabalho da sustentabilidade e do ESG nas empresas é para nós também um ponto de assento”, defendeu.

O SET lembrou que para essas ações de promoção, nomeadamente para as ARPT e para as ERT, o orçamento passou de cinco para nove milhões de euros, tendo quase duplicado. “Há, assim, um reforço muito substantivo no envelope financeiro que está disponível”, destacou.

A reunião do Conselho Estratégico de Promoção Turística conta, habitualmente, com a apresentação da Estratégia do Turismo de Portugal e, depois, individualmente, cada uma as áreas regionais, neste caso as ARPT, responsáveis pela promoção externa, apresenta as suas propostas e os seus orçamentos, até porque este Conselho Estratégico, segundo o titular da pasta do Turismo, também “serve para percebermos a articulação que está a ser feita com o Turismo de Portugal, e sobretudo, a convergência em matéria das ações que vão desenvolver”.

Realçou que “há claramente opções no que diz respeito aos mercados”, exemplificando que “vemos o Algarve e a Madeira mais concentrados no Reino Unido, e o Porto e Norte, o Centro e o Alentejo, a olharem mais para o mercado espanhol, o que significa que as opções estratégicas de cada uma das áreas regionais também têm subjacentes, a sua realidade, o seu perfil económico e as propostas que tem de crescimento”, concluiu Pedro Machado.

 

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

Mais artigos
PUB
Aviação

TAAG transfere mais voos regionais e domésticos para novo aeroporto

A TAAG estima que, em fevereiro, todas as suas rotas regionais e domésticas passem a ser operadas a partir do novo Aeroporto Internacional Dr. Agostinho Neto, que deverá começar a receber voos internacionais até ao final do primeiro trimestre de 2025.

Publituris

A TAAG – Linhas Aéreas de Angola anunciou que, a partir de 1 de fevereiro de 2025, os voos regionais para a República do Congo (Brazaville) e República Democrática do Congo (Kinshasa), assim como as ligações domésticas para Lubango, Catumbela, Huambo, Cuito (Bié), Menongue (Cubango), Namibe e Ondjiva (Cunene) passam a ser operados a partir do novo Aeroporto Internacional Dr. António Agostinho Neto.

De acordo com uma nota informativa enviada à imprensa pela companhia aérea angolana, os voos para os destinos acima mencionados, que eram operados a partir do o Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, em Luanda, vão ser transferidos para a nova infraestrutura aeroportuária, naquela que será a “terceira fase do processo de transferência gradual dos voos comerciais de passageiros operados pela companhia”.

Na informação divulgada, a TAAG realça que, pela primeira vez, o novo aeroporto  angolano passa a contar com voos regionais, com destino a dois países francófonos que fazem fronteira com Angola, concretamente a República do Congo e a República Democrática do Congo.

“Estas conexões regionais, irão ativar os procedimentos, equipas e serviços relacionados com os voos de tipologia internacional, elevando o grau de conformidade das diversas entidades multissetoriais, que operam no ecossistema aeroportuário”, explica a TAAG.

Segundo a companhia aérea angolana, em fevereiro, toda a sua rede de destinos domésticos deverá passar para a nova infraestrutura aeroportuária, a partir da qual vão agora passar a ser operadas as rotas regionais de Brazaville e Kinshasa.

A TAAG estima ainda que o novo Aeroporto Internacional Dr. António Agostinho Neto venha a receber os primeiros voos internacionais “no final do primeiro trimestre de 2025, conforme Decreto Ministerial”.

“A TAAG Linhas Aéreas de Angola, reafirma assim o seu compromisso em estabelecer e consolidar o Aeroporto Internacional Dr. António Agostinho Neto, como o hub da sua operação e conectividade, na mesma medida em que, a transferência para o AIAAN, está alinhada com os objetivos da companhia, em torno da melhoria do serviço prestado ao cliente”, refere ainda a TAAG.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Destinos

Receitas turísticas sobem 6,2% em novembro e aproximam-se da meta para 2024

As receitas provenientes da atividade turística somaram 1.465,87 milhões de euros em novembro do ano passado, aumento de 6,2% face a novembro do ano anterior e que aproxima este indicador da meta dos 27 mil milhões de euros traçada pelas autoridades turísticas nacionais, segundo dados do Banco de Portugal (BdP), divulgados sexta-feira, 17 de janeiro.

Inês de Matos

As receitas provenientes da atividade turística somaram 1.465,87 milhões de euros em novembro do ano passado, valor que representa um aumento de 6,2% face a novembro do ano anterior e que aproxima este indicador da meta dos 27 mil milhões de euros traçada pelas autoridades turísticas nacionais, segundo dados do Banco de Portugal (BdP), divulgados sexta-feira, 17 de janeiro.

De acordo com os dados avançados pelo BdP, as receitas turísticas de novembro ficaram 85,80 milhões de euros acima do registado em mês homólogo do ano anterior, quando o valor dos gastos dos turistas estrangeiros em Portugal tinha somado 1.379,98 milhões de euros.

O valor das receitas turísticas de novembro de 2024 ficou ainda 48,1% acima do registado no mesmo mês de 2019, antes da pandemia da COVID-19, quando a soma deste indicador tinha sido de 989,45 milhões de euros, o que traduz um aumento de 476,42 milhões de euros.

No comunicado que acompanha os números, os BdP realça que as Viagens e Turismo foram um dos principais responsáveis pela subida das “exportações e importações de serviços”, que cresceram 5,2% e 2,2%, respetivamente, refletindo “maioritariamente, o contributo dos serviços técnicos, relacionados com o comércio e outros serviços fornecidos por empresas, seguido do contributo das viagens e turismo”.

Tal como as receitas turísticas, também o valor das importações do turismo, que se encontram pelos gastos dos turistas portugueses no estrangeiro, aumentou para 450,71 milhões de euros, o que traduz aumentos de 7,9% e 23,8% comparativamente a novembro de 2023 e 2019, respetivamente.

Tendência semelhante foi ainda observada no saldo da rubrica Viagens e Turismo, que chegou aos 1.015,16 milhões de euros, o que traduz um aumento de 5,5% face aos 962,27 milhões de euros apurados em novembro de 2023, e de 62,3% comparativamente aos 625,38 milhões de euros do mesmo mês de 2019.

Acumulado perto da meta para 2024

Os dados do BdP indicam também que, no acumulado desde janeiro, o valor das receitas turísticas chega já aos 25.989,85 milhões de euros, o que representa um aumento de 9,1% face aos 23.827,25 milhões de euros apurados até novembro de 2023.

Os números do BdP permitem, assim, perceber que a meta dos 27 mil milhões de euros em receitas turísticas, traçada pelas autoridades turísticas nacionais para 2024, está muito próxima e fica a apenas 1.010,15 milhões de euros, devendo ter sido atingida em dezembro, apesar de ainda não existirem dados que o confirmem, o que só será conhecido no próximo mês.

Recorde-se que, ainda no passado mês de dezembro, o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, estimava que Portugal viesse a encerrar o ano de 2024 com mais de 27 mil milhões de euros em receitas turísticas, 30 milhões de turistas internacionais e 80 milhões de dormidas, números que os dados do BdP parecem estar prestes a confirmar.

Além das receitas turísticas, também o acumulado das importações do turismo continuou a subir em novembro, chegando aos 6.233,41 milhões de euros, o que traduz um aumento de 7,7% face aos 5.789,3 milhões de euros até novembro de 2023.

No que diz respeito ao saldo das Viagens e Turismo, a situação voltou a ser semelhante, uma vez  que este indicador chegou aos 19.756,44 milhões de euros até novembro, quando em igual período do ano anterior estava nos 18.130,04, o que traduz um aumento de 8,9%.

 

 

Sobre o autorInês de Matos

Inês de Matos

Mais artigos
PUB
Transportes

Viking Cruises confirma presença na Feira de Emprego e Carreiras Azuis

A Viking Cruises participa no certame enquanto expositor e com o objetivo de recrutar colaboradores para as áreas de “alimentação e bebidas, housekeeping, culinária, gestão hoteleira, tecnologias de informação e náutica”.

Publituris

A Viking Cruises vai estar presente na próxima edição da Feira de Emprego e Carreiras Azuis, que decorre a 27 de fevereiro de 2025, em Lisboa, avança a organização do certame, em comunicado.

“A Viking Cruises é uma companhia líder mundial em exploração, oferecendo viagens focadas em destinos – em oceanos, rios e lagos – em todo o mundo”, lê-se na informação divulgada.

A Viking Cruises participa no certame enquanto expositor e com o objetivo de recrutar colaboradores para as áreas de “alimentação e bebidas, housekeeping, culinária, gestão hoteleira, tecnologias de informação e náutica”.

Segundo a organização, a Feira de Emprego e Carreiras Azuis “é um evento de promoção de emprego, carreiras e atividades da economia azul – incluindo recrutamento, divulgação de programas de ensino, cursos de formação e produtos e serviços associados”.

O evento, acrescenta a informação divulgada, “é relevante e estratégico para companhias de cruzeiros e iates, empresas de recrutamento, turismo náutico e costeiro, estaleiros, transporte marítimo e logística, instalações portuárias, ensino e formação, indústria marítima, energia offshore, pesca e aquacultura, biotecnologia azul, serviços marítimos, ambiente e sustentabilidade, governação, entre outras organizações”.

Além da Viking Cruises, a próxima edição da Feira de Emprego e Carreiras Azuis vai contar também com a participação da For-Mar, Grupo ETE, MSC Cruises, Mystic Invest Holding, Costa Crociere, Grupo Sousa, Amplia Talents, AlgarExperience, Lisnave Estaleiros Navais, Escola do Mar dos Açores, Silversea Cruises, Portline Bulk International, DouroAzul, European Waterways.

A entrada na feira é gratuita, mas está sujeita a inscrição prévia, que já pode ser realizada aqui.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Distribuição

Solférias convida a descobrir a Disneyland Paris na “Festa Mágica”

Cumprindo a tradição, o operador turístico a Solférias e a Disneyland Paris lançam a que é já considerada a melhor campanha do ano: A Festa Mágica, para quem quer revisitar ou (re)descobrir aquele parque de diversões.

Publituris

Até 16 de fevereiro a Festa Mágica tem preços desde 127 euros por pessoa e noite, para estadias no Disney Hotel Cheyenne, com entradas incluídas (preços válidos para dois adultos + duas crianças até aos 12 anos, três noites de estadia, para chegadas no verão entre 20 de junho e 04 de julho (excluindo sábado).

E este ano, de acordo com o operador turístico, são ainda mais as razões e novas atrações para te juntar a esta Festa Mágica: “Disney Tales of Magic”, com efeitos especiais vanguardistas e fogo-de-artifício que envolvem sonhadores de todas as idades de uma forma que vai para além de tudo o que já foi visto antes; “Disney Music Festival”, uma experiência musical onde as histórias Disney ganham vida, com o Parque Disneyland a encher-se de concertos ao vivo, espetáculos de dança e atuações de rua inspiradas nos últimos êxitos da Disney, protagonizadas pelas personagens Disney e Pixar; Todos os outros extras mágicos (pacotes de refeições, encontros com personagens, excursões, etc.), que tornam qualquer estadia ainda mais especial.

Como habitualmente, a Solférias conta com tarifas especiais com a TAP e a Air France, bem como transferes regulares Magical Shuttle grátis para crianças até aos 11 anos.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Distribuição

“Se tivermos ano igual a 2024, não vamos ficar tristes. Mas queremos um ano melhor”

No final da convenção que marcou os 185 da Abreu, Pedro Quintela, diretor-geral de Vendas e Marketing da Abreu, destacou o ano “positivo” de 2024, admitindo que, “se 2025 for igual a 2024, não vamos ficar tristes, mas queremos um ano melhor”. 2025 marca, igualmente, o regresso à BTL e do Mundo Abreu físico, nos dias 1 e 2 de março, no Pavilhão Carlos Lopes.

Victor Jorge

O ano 2025 marca o 185.º da Abreu, considerada a mais antiga empresa do mundo no setor das viagens. O espírito da empresa, contudo, é, segundo Pedro Quintela, diretor-geral de Vendas e Marketing, “dos mais jovens que conheço. Estamos sempre a inovar, ser irreverentes, a procurar coisas novas”. No fundo, salienta Pedro Quintela, “fazer o suficiente para nós não é suficiente. Temos de fazer, no mínimo, sempre bom e é por isso que a empresa dura há 185 anos”.

E o 184.º ano de atividade da Abreu foi “positivo”, revelou o diretor-geral de Vendas e Marketing da Abreu, notando que “os crescimentos não são, nem podem ser, os mesmos que registámos em 2023 face a 2022, apesar de a nossa ambição ser sempre essa”.

Em termos de operação e destinos, Pedro Quintela começou por revelar que os destinos de tour operação com os charters “funcionaram bem”, destacando Cabo Verde que “continua a ser um ótimo destino”, mas também Tunísia e Marrocos. Best-sellers, no entanto, foram “as Caraíbas e as ilhas espanholas, bem como Porto Santo”. Aliás, Pedro Quintela destacou o destino Portugal, frisando que “continua a ser o destino número um de vendas e muitas vezes não temos consciência desse facto”.

Destaque ainda para as grandes viagens que, em 2024, “sentimos tendências marcantes” e onde o Japão esteve “muito forte e assim continua em 2025”, afirmou Pedro Quintela, revelando que as Maldivas estão a registar um “movimento muito interessante”, longe do “fantástico” ano de 2022, mas que está a ter um movimento “mais intenso até do que teve no ano passado por esta altura”.

Quanto a um possível shift nas tendências que podem ser já notadas para 2025, o diretor de Vendas & Marketing da Abreu admite alguma “antecipação nas vendas”, sendo disso exemplo novembro de dezembro [de 2024], “meses em que já se vendeu bastante verão de 2025”.

Assim, coloca-se a questão se 2025 será um ano idêntico ou melhor que 2024? Pedro Quintela refere que “o ano [2024] foi um ano bom, que teve resultados. Por isso, se tivermos ano igual a 2024, não vamos ficar tristes. Mas queremos um ano melhor”.

No que diz respeito ao perfil do comprador/viajante, o responsável admite que “começam a perceber que, em alguns casos, têm de pagar pela qualidade”. E aqui, nota que “temos sentido que há uma maior procura pelo aconselhamento e pelo serviço nas grandes viagens”, até porque, refere, “nem sempre é fácil comparar preço, porque são soluções diferentes, soluções à medida, onde o cliente quer pagar o mínimo possível, mas sabe que tem de pagar por um produto de qualidade”.

Neste capítulo, Pedro Quintela frisa que “nas nossas lojas todas, as nossas pessoas estão preparadas para fazer uma viagem à medida, uma viagem diferente que o cliente queira fazer”. Cliente esse que, “depois da pandemia, elevou o nível de exigência e continuou com esse nível de exigência, um cliente que está mais informado, que procura essa informação junto de amigos ou mesmo em pesquisas que faz”.

Por isso, o diretor de Marketing e Vendas da Abreu salienta que “temos de surpreender e encontrar coisas diferentes, algo que possamos acrescentar a essas viagens”.

Dois regressos em 2025
Para 2025, Pedro Quintela revela duas mudanças que “andávamos para tomar há algum tempo”: a primeira, o regresso à BTL, agora Better Tourism Lisbon Travel Market, e, em segundo, o regresso físico do Mundo Abreu, desta feita, ao Pavilhão Carlos Lopes.

“Com a pandemia, não só não voltámos à BTL, como não voltámos a realizar o Mundo Abreu num espaço físico”, algo que acontecerá mesmo antes da maior feira de turismo do país e que tem datas já marcadas: 1 e 2 de março, no Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa, com os corners nos centros comerciais a permanecerem mais três semanas, “o que faz com que possamos continuar a comunicar e as pessoas possam reservar o mais cedo possível”, até porque, em função dos preços dinâmicos, “se esperarem pelo fim de semana seguinte já não vão ter os preços que têm no fim de semana anterior”.

No final ainda houve tempo para saber como a Abreu está a integrar o “novo mundo” tecnológico, com a Inteligência Artificial a ser considerada fulcral para o negócio. “Já temos projetos efetivos a decorrer”, avançou Pedro Quintela, revelando que “o foco, neste momento, está em ajudar as nossas pessoas, seja na frente de vendas, seja no back-office e nas áreas de suporte, a serem mais ágeis naquilo que fazem, sem, no entanto, perder o foco na personalização e no contato com o cliente”.

“Não esperamos com isto substituir consultores. O que esperamos é que os nossos consultores sejam ainda melhores a servir o cliente e isto é algo que está bem vivo numa empresa com 185 anos, mas que é das empresas que tem o espírito mais jovem que eu conheço. Portanto, está sempre a inovar, sempre irreverente, a procurar coisas novas.”

Essa inovação conclui Pedro Quintela, passa pela forma como “se constrói o produto, inova-se na forma como se aborda e atende o cliente, inova-se na forma como se comunica a marca e o próprio produto”, sendo exemplo disso a Abreu Experience, projeto de maior e melhor interação com o cliente pelas redes sociais, bem como o “Employer Branding” que visa “dar formação às nossas equipas para alargar ainda mais o nível de conhecimento e competências que têm para poder abordar as novas gerações, mas também as gerações que já viajam connosco e que não queremos perder”.

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

Mais artigos
PUB
Distribuição

Soltrópico lança campanha “Bomba de verão”

A iniciativa comercial que o operador turístico Soltrópico acaba de colocar no mercado, visa proporcionar aos agentes de viagem ofertas especiais para os seus clientes para uma seleção exclusiva de destinos para o verão de 2025.

Publituris

A Soltrópico, operador turístico do Grupo Newtour, acaba de lançar a sua campanha “Bomba de verão” com ofertas para o verão de 2025.

A campanha abrange diversos destinos populares e de grande procura, como as ilhas do Sal e Boa Vista, em Cabo Verde, a ilha de Porto Santo, na Madeira, além de Palma de Maiorca, em Espanha, Saïdia, em Marrocos, Hammamet e Monastir, na Tunísia. Também destaca os Açores, com as ilhas de São Miguel, Terceira e Pico.

A campanha “Bomba de verão” vai decorrer até 9 de fevereiro e tem como preço de chamada 553 euros para a Ilha do Sal. Esta oferta consiste num pacote turístico para uma estadia de sete noites no hotel de quatro estrelas Água hotels Sal Vila Verde, em regime de só álojamento, e com partida do Porto a 15 de março de 2025. Já para a Ilha da Boavista, o valor começa nos 742 euros para uma estadia de sete noites no hotel de três estrelas Ouril Hotel Agueda, em regime de alojamento e pequeno-almoço, e com partida de Lisboa a 3 de junho de 2025.

Já para o Porto Santo, no âmbito desta campanha, o preço desde tem o valor de 742 euros para uma estadia de sete noites no três estrelas Hotel Praia Dourada, em regime de alojamento e pequeno-almoço, e com partida de Lisboa a 3 de junho de 2025. Para Palma de Maiorca, a oferta consiste num pacote turístico com o valor desde 799 euros para uma estadia de sete noites no quatro estrelas Sol Guadalupe, em regime alojamento e pequeno-almoço, para a saída do Porto a 8 de setembro de 2025. Para Saïdia o preço desde tem o valor de 699 euros para uma estadia de sete noites na unidade de cinco estrelas Iberostar Waves Saidia, em regime de Tudo Incluído, e com partida de Lisboa a 1 de junho ou do Porto a 28 de maio de 2025. Em todos os pacotes mencionados acima, existe um desconto de 50 euros por pessoa em partidas selecionadas.

Finalmente, para os Açores, nomeadamente, para a Ilha de São Miguel, o pacote tem valores a partir de 182 euros para uma estadia de duas noites no hotel Hotel Alcides (duas estrelas), em regime de alojamento e pequeno-almoço, e com partida de Lisboa a 31 de março de 2025. Para a Terceira, o valor começa nos 154 euros para uma estadia de duas noites no três estrelas Hotel Varandas do Atlantico By Ridan Hotels, em regime de alojamento e pequeno-almoço, e com partida de Lisboa a 31 de Março de 2025. Já para a Ilha do Pico, o valor desde é de 242 euros para uma estadia de duas noites no três estrelas, Hotel 35th Atlantic View, em regime de alojamento e pequeno-almoço, para a saída de Lisboa a 31 de março de 2025. Nas ofertas com destino aos Açores existe um desconto de 30 euros por pessoa em todas as partidas até 31 de março de 2025.

Já para Hammamet e Monastir, o período de vendas, no âmbito desta campanha, tem início a 31 de janeiro e também termina a 9 de fevereiro. Para o destino de Hammamet o preço desde tem o valor de 699 euros para uma estadia de sete noites no hotel de quatro estrelas Shalimar Aqua Park, em regime de Tudo Incluído, e com partida de Lisboa a 5 de junho de 2025. Já para Monastir, o valor começa nos 599 euros para uma estadia de sete noites no três estrelas Shems Holiday Village, em regime de Tudo Incluído, e com partida de Lisboa a 5 de junho de 2025.

 

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 PUBLITURIS. Todos os direitos reservados.