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Alojamento

United Hospitality Management passa a assegurar gestão hoteleira do voco Bonnington JLT

O hotel localizado no Dubai foi recentemente adquirido pela Arzan Investment Management (AIM) ao empresário Dennis McGettigan. Anteriormente designado como Bonnington Jumeirah Lakes Towers, o hotel vai operar sob a marca voco, ganhando uma nova designação.

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United Hospitality Management passa a assegurar gestão hoteleira do voco Bonnington JLT

O hotel localizado no Dubai foi recentemente adquirido pela Arzan Investment Management (AIM) ao empresário Dennis McGettigan. Anteriormente designado como Bonnington Jumeirah Lakes Towers, o hotel vai operar sob a marca voco, ganhando uma nova designação.

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A United Hospitality Management (UHM), marca portuguesa de gestão hoteleira, passa a assumir a gestão hoteleira do hotel Bonnington Jumeirah Lakes Towers, no Dubai, na sequência da aquisição desta unidade pela Arzan Investment Management (AIM) ao empresário Dennis McGettigan.

A UHM irá operar o hotel sob a marca voco da InterContinental Hotels Group (IGH Hotels & Resorts), “assegurado a consistência nos mais elevados padrões de serviço” numa “localização privilegiada”, como refere em nota de imprensa. Desta forma, o hotel passará a contar com um novo nome, voco Bonnington JLT.

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“Esta aquisição e nomeação refletem o compromisso da UHM em proporcionar experiências excecionais aos hóspedes e expandir a nossa presença nos principais mercados com hotéis de primeira linha, como o voco Bonnington JLT. Contamos com a atual equipa do hotel, bem como o grupo IHG, para garantir uma transição perfeita e manter os excelentes níveis de serviço pelos quais o hotel é conhecido”, afirma Greg O’Stean, CEO da UHM.

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Já Oliver Hogg, CEO e membro do conselho de administração da Arzan Investment Management (AIM), acrescenta que “esta aquisição do voco Bonnington JLT representa um marco importante para a Arzan, à medida que expandimos a nossa presença no Médio Oriente. Como investidor internacional de longa data na hotelaria do Dubai, esta transação marca a continuação do nosso compromisso de investir no Dubai e é o primeiro de muitos investimentos deste tipo sob a égide do AIM”.

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Figuras

Air Canada apresenta o seu novo Country Manager Sales para Espanha e Portugal

A Air Canada acaba de apresentar o seu novo Country Manager para Espanha e Portugal, José Antonio Blázquez Ballarín, que ingressou na empresa para liderar o seu crescimento no mercado espanhol e português nos próximos anos.

José Antonio Blázquez Ballarín é doutorado em História Moderna e Contemporânea, possui vasta experiência no setor turístico. Tem trabalhado sobretudo no setor aéreo, embora com alguma experiência noutras áreas como, por exemplo, agências de viagens, operadores turísticos ou mesmo na indústria da aviação privada.

Mais recentemente trabalhou durante mais de 23 anos como Regional Manager da American Airlines, sendo responsável por mercados como Espanha, Portugal, França, Bélgica ou Holanda, regiões como África, Médio Oriente ou Sudeste Asiático, e também responsável para os mercados offline, Cáucaso, ou expansão nos Emirados, Qatar ou Índia.

O profissional conduzirá a equipa comercial e de apoio às vendas na Península Ibérica com o objetivo de reforçar a posição de liderança da empresa no tráfego para o Canadá e América do Norte, e liderará a estratégia de crescimento e expansão que a companhia aérea planeou para esta região nos próximos anos.

 

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Meeting Industry

Exponor acolhe Feira dedicada ao AL nos dias 12 e 13 de abril de 2025

Nos dias 12 e 13 de abril de 2025, a SITuris – feira dedicada ao Alojamento Local será realizada na Exponor, uma oportunidade para conferir as últimas novidades do setor e conectar-se com os principais players do mercado, com vista a aumentar a rentabilidade deste negócio.

A SITuris tem como objetivo inspirar o mundo do AL a oferecer experiências excecionais aos seus clientes, tornando assim, este mercado cada dia mais importante e imprescindível no Turismo. A sua nossa missão é proporcionar, apresentar produtos e/ou serviços e criar conexões presenciais, que possam ajudar a criar ainda melhores resultados e obter informações importantes para o sucesso do setor do turismo.

A promoção dos Alojamentos Turísticos nacionais e internacionais e a vasta oferta de produtos e serviços para os viajantes serão o fio condutor da feira. Para tal, estarão presentes diversas empresas ligadas ao setor, que terão como objetivo divulgar os seus serviços de apoio ao AL e ao Turismo em Portugal, assim como, diversas entidades no âmbito do Turismo e de áreas afetas ao mesmo.

A Feira será acompanhada de diversas palestras acerca de variados assuntos relacionados com a mesma, onde estarão presentes oradores de renome. Existirá também um espaço disponível para reuniões.

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Transportes

Brussels Airlines expande-se no verão de 2025 e anuncia o Funchal a partir de abril

A Brussels Airlines expande-se no verão de 2025: mais lugares, mais frequências mais e mais de 300 empregos extra. A transportadora aérea belga, que aumenta a capacidade em 18%, face ao verão de 2024, anuncia que vai operar para o Funchal, a partir de abril, em voos diretos semanais de Bruxelas, enquanto acrescenta frequências extras para Faro e Porto.

A Brussels Airlines está a preparar-se para a temporada de verão de 2025, com novos aviões, um novo destino e aumento de capacidade para destinos existentes. O que mais chama a atenção na rede europeia é o Funchal a partir de abril do próximo ano, em voos diretos semanais desde Bruxelas. Este é um novo destino para a Brussels Airlines, que cresce para quatro o número de aeroportos servidos no nosso país, ao mesmo tempo que reforça Faro e Porto com frequências extras.

De abril até o final de outubro de 2025, a Brussels Airlines operará 11 aviões de longo curso (Airbus A330) e 35 de curto e médio curso (Airbus A319/320). Além de sua própria frota, quatro Airbus A220 da Air Baltic estarão ao serviço da transportadora aérea belga durante o verão, o que levará a capacidade geral da Brussels Airlines para 50 aparelhos, atendendo 91 destinos. Para referência, no verão de 2024, a companhia aérea operou 44 aviões.

Na rede de curta e média distância, a Brussels Airlines oferecerá voos para mais de 71 destinos e oferecerá 18% mais capacidade em comparação ao verão de 2024.

A Brussels Airlines começou a voar para Fuerteventura no inverno de 2024-2025, o que continuará no verão, elevado o número total de destinos em Espanha, durante o verão, para 11. A transportadora belga também acrescenta capacidade para Málaga, Barcelona, ​​Valência e Madrid.

Por sua vez, a Grécia será atendida com nove destinos e a capacidade para Samos e Lesbos será aumentada. Outros destinos que receberão frequências maiores são Vilnius (Lituânia) e Tânger (Marrocos). Birmingham (Reino Unido), reiniciado durante a temporada de inverno, vai prolongar-se durante todo o ano.

A Brussels Airlines também começará a operar a maioria dos voos diários de Bruxelas para Munique e Frankfurt (Alemanha). Essas rotas mudam da Lufthansa para a Brussels Airlines. Além disso, os voos de Bruxelas para Zurique e Genebra (Suíça) serão transferidos da Swiss para a Brussels Airlines.

Em preparação para o verão, a Brussels Airlines também está a fazer contratações extras. A transportadora belga planeia contratar mais de 370 pessoas, entre tripulação de cabine, pilotos, funcionários de terra, manutenção e engenharia e para a sua sede.

 

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Meeting Industry

Turismo Gastronómico mostra que é motor de diversificação económica e inclusão

O Oriente Médio sediou o Fórum Mundial sobre Turismo Gastronómico pela primeira vez, com o Bahrein a receber formuladores de políticas, especialistas do setor e chefs de renome para se concentrarem na sustentabilidade e no empoderamento da comunidade.

A 9ª edição do Fórum Mundial de Turismo da ONU sobre Turismo Gastronómico foi realizada sob o tema “Turismo Gastronómico: Um Motor de Diversificação Económica e Inclusão”, e juntou, no Bahrein, 500 delegados de 50 países.

O Secretário-Geral do Turismo da ONU, Zurab Pololikashvili, destacou o potencial transformador do turismo gastronómico no seu discurso de abertura, tendo realçado que “o turismo gastronómico é uma ferramenta poderosa para a diversificação económica e o empoderamento da comunidade, especialmente em regiões como o Oriente Médio, onde as tradições culinárias são uma força única”.

O dirigente salientou ainda que “ao promover políticas que promovam a inclusão e a sustentabilidade, podemos desbloquear todo o seu potencial.”

Um painel sobre “Posicionamento da Gastronomia Árabe no Mundo” explorou como a culinária árabe pode servir como uma ferramenta de diplomacia cultural. Representantes da Jordânia, Kuwait e Catar compartilharam estratégias para alavancar as tradições culinárias árabes para fortalecer as conexões culturais e elevar o reconhecimento global da rica herança da região. Outro painel de discussão sobre identidade culinária explorou como a gastronomia pode moldar as perceções globais e fortalecer a marca do destino.

A sustentabilidade também esteve no centro das discussões no fórum, com sessões e masterclasses abordando redução de desperdício de alimentos, economia circular e fornecimento local. As discussões destacaram como a adoção de práticas sustentáveis ​​no turismo gastronómico não apenas reduz o impacto ambiental, mas também impulsiona o crescimento inclusivo e aumenta a resiliência do destino.

A inovação foi outro foco principal, com o Meta a apresentar tendências futuras em turismo gastronómico e promover uma masterclass sobre como as redes sociais e a tecnologia estão a remodelar o setor.

O Final Pitch Challenge do 4º Concurso de Startups de Turismo Gastronómico da ONU destacou o potencial criativo de empreendedores inspiradores. As startups apresentaram ideias transformadoras para moldar políticas, melhorar práticas e envolver comunidades através de iniciativas sustentáveis ​​e escaláveis.

Num anúncio especial, o Basque Culinary Center, coorganizadora do fórum mundial, em colaboração com a ONU Turismo, lançou três bolsas para o seu Curso Online em Design de Experiência em Turismo Gastronómico, com início em março de 2025. Essas bolsas visam aumentar o acesso a formação especializada para profissionais do setor de turismo gastronómico. As inscrições estão abertas até 19 de dezembro de 2024.

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Distribuição

20ª Convenção da GEA Portugal com o tema “Upgrade our value – Gerar valor, criar futuro

“Upgrade our value – Gerar Valor, Criar Futuro” é o tema escolhido para a 20ª Convenção da GEA Portugal que acontece, em Troia, de quinta-feira, dia 28 de novembro, a domingo, 1 de dezembro.

Para além de vários momentos de convívio e de reuniões internas da rede de gestão de agências de viagens, bem como com os seus fornecedores, a 20ª Convenção da GEA Portugal vai incluir sessões de trabalho, como acontece na sexta-feira com uma apresentação por António Paraíso, consultor, formador e palestrante na área do marketing, luxo e inovação, com a temática “Como vender o que não se vê”, seguido de uma painel sobre “Otimização Operacional e de Serviço”, que contará com a participação de Tiago Almeida, diretor da EY Parthenon, Guilherme Maia Cardodo, Head of E-Commerce da Sonae MC, e António Paraíso, com moderação de Carlos Baptista, administrador da GEA Portugal. Por sua vez, Mário Almeida, membro da comissão executiva da Newtour, vai ter a seu cargo o tema “Como criar um agente IA”.

Ainda na sexta-feira haverá tempo para o painel “Upselling como fator de receita e fidelização”, com moderação de Ricardo Correia, diretor Comercial da TravelGEA, e intervenções de Cláudia Santos, Head of Commercial Travel Sellers, Outpayce by Amadeus, Basila Strong, Sales Manager B2B Portugal e Espanha na Civitalis, David Quito, Country Manager Portugal na Emirates, e André Souto, Sales Manager na SGS.

“E a TAP, qual a estratégia para 2025?” será também tema de análise por Nuno Sousa, Sales Director Portugal e África na TAP Air Portugal, bem como o “Destino Alentejo” numa apresentação de José Santos, presidente da Turismo do Alentejo e Ribatejo.

Estão agendados vários momentos de convívio e visitas à região, com o apoio da ERT do Alentejo. A convenção termina com um jantar de gala e festa.

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Emprego e Formação

Universidade de Évora vai ter Doutoramento em Turismo

A acreditação deste 3º ciclo de Estudos, pela A3ES, que vai entrar em vigor no ano letivo 2025/2026, reflete o compromisso da Universidade de Évora com a formação avançada e a investigação na área do turismo.

Para Hermínia Vasconcelos Vilar, Reitora da Universidade de Évora, o Doutoramento em Turismo “representa uma conquista importante para a instituição, uma oportunidade para reforçarmos a nossa missão académica na área do turismo, promovendo a criação de conhecimento científico e a formação de quadros altamente qualificados para darem resposta aos desafios colocados ao sector do turismo tanto a nível nacional como internacional”.

A Universidade de Évora oferece, há vários anos, uma Licenciatura e um Mestrado na área do turismo. Com o funcionamento deste 3º Ciclo de Estudos, a instituição “reforça a capacidade para formar profissionais com uma visão interdisciplinar e inovadora na referida área. É também um passo importante para reforçar a linha de investigação ‘Turismo e Populações’ do CIDEHUS”, sublinhou a Reitora.

O turismo integra uma das seis áreas estratégicas do Plano de Desenvolvimento da UÉVORA (2023/2026), sob o eixo ‘Património, Turismo e Artes’. Segundo a Reitora, esta área tem desempenhado um papel crucial no crescimento socioeconómico do Alentejo. “A Universidade de Évora assume-se como uma parceira estratégica na formação de profissionais capazes de implementar um modelo de turismo sustentável, inovador e competitivo. Inserida numa região rica em património histórico, cultural e natural – que é, por si só, um atrativo turístico e campo de estudo relevante –, a aprovação do Doutoramento em Turismo reafirma o papel central da instituição no desenvolvimento da região”, disse Hermínia Vasconcelos Vilar.

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Destinos

“Com a Nova Marina, Vilamoura reafirma-se como um polo de excelência no panorama europeu”

Com o ano de 1974 a marcar o início da atividade, a Marina de Vilamoura foi pioneira em Portugal, ocupando um lugar de referência no panorama da náutica de recreio nacional, continuando a ser a maior do país com 825 postos de amarração. Comemorados que estão os primeiros 50 anos, Isolete Correia, CEO da Marina de Vilamoura, afirma que o lançamento da Nova Marina representa “um salto qualitativo” e terá “capacidade de atrair novos clientes, com um poder de compra elevado”.

A comemoração do 50.º aniversário é sempre algo de assinalar e no caso da Marina de Vilamoura não poderia ser diferente. Isolete Correia, CEO da Marina de Vilamoura, destaca o contributo que a infraestrutura teve para o desenvolvimento do Algarve, salientando que “posicionou a região como um destino turístico de excelência”.

Com a Nova Marina em construção, Isolete Correia admite que “equilibrar o crescimento turístico com a preservação ambiental é um desafio que a Marina de Vilamoura assume com seriedade”. Certo é que a Nova Marina terá a capacidade de “atrair novos clientes, com um poder de compra elevado, que naturalmente irá ter um impacto económico positivo não só para a Marina, mas também para a região como um todo”.

 

A Marina de Vilamoura celebra, em 2024, o seu 50.º aniversário. Quais foram os principais marcos para esta infraestrutura ao longo destas cinco décadas?
A celebração dos 50 anos da Marina de Vilamoura marca meio século de inovação e excelência. Entre os principais marcos, destacamos a abertura em 1974, como a primeira marina em Portugal, um acontecimento que impulsionou significativamente o turismo náutico no panorama nacional e internacional.

Ao longo dos anos, a Marina recebeu múltiplos prémios internacionais, reconhecendo-a como uma das melhores marinas da Europa. Já recebeu vários anos consecutivos a distinção de Melhor Marina de Portugal, prémio promovido pelo Publituris nos Portugal Trade Awards, na categoria de “Melhor Marina”, e mais recentemente, obteve a certificação “5 Âncoras Douradas na Classe Platinum” que é atribuída pela Yacht Harbour Association (TYHA), tendo em conta o nível de infraestruturas disponibilizadas, bem como os serviços prestados. De notar, que a nível mundial apenas 11 marinas receberam esta certificação.

Um polo de desenvolvimento
De que forma é que a Marina de Vilamoura contribuiu para o desenvolvimento do Algarve e, mais concretamente, para a evolução do turismo na região e no país?
A Marina de Vilamoura tem contribuído para o desenvolvimento do Algarve, posicionando a região como um destino turístico de excelência. Ao atrair visitantes internacionais, especialmente no segmento do turismo náutico, a Marina contribuiu, e continua a contribuir, significativamente, para a dinamização económica e criação de empregos locais.

Adicionalmente, incentivou investimentos em infraestruturas associadas, como hotéis, restaurantes e lojas, reforçando a oferta turística do Algarve e de Portugal.

A Marina de Vilamoura é vista como uma referência no turismo náutico e no turismo de luxo em Portugal. Que papel desempenha esta infraestrutura no contexto do turismo algarvio e nacional?
No contexto do turismo algarvio e nacional, a Marina de Vilamoura desempenha um papel preponderante como um ícone de excelência e qualidade. Esta infraestrutura não só atrai proprietários de embarcações de alto padrão, como também serve de palco para eventos náuticos de renome, contribuindo para a projeção internacional do Algarve e de Portugal como destinos de excelência no turismo náutico.

A Marina atua também como ponto de convergência para o turismo de luxo, criando um ecossistema que beneficia diversos setores relacionados. Além disso, a Marina de Vilamoura tem um impacto económico significativo na economia local, promovendo o desenvolvimento de Vilamoura e da região circundante. A atração de turistas e proprietários de embarcações de grande dimensão eleva a procura por serviços de qualidade, alojamento, restauração e ofertas exclusivas, gerando uma receita substancial e emprego para a comunidade.

A Marina fomenta, igualmente a criação de empresas relacionadas com o setor náutico, impulsionando a inovação, empreendedorismo na região, ao mesmo tempo que contribui para a criação constante de postos de trabalho.

Nos últimos anos, o turismo náutico tem crescido significativamente na Europa. Como é que a Marina de Vilamoura se diferencia da concorrência no Mediterrâneo e no Atlântico?
As Marinas de Portugal acabam por ser complementares e não concorrentes, porque promovem o destino disponibilizando serviços diversificados e proporcionando uma experiência única aos seus visitantes.

Relativamente à concorrência no Mediterrâneo e no Atlântico, com a criação de lugares de grande porte na Nova Marina, atrairemos proprietários de grandes embarcações que normalmente navegam pela costa, oferecendo-lhes uma infraestrutura moderna e competitiva para posto de amarração e serviços de apoio, o que fortalecerá a nossa posição no mercado náutico internacional.

Que serviços ou experiências exclusivas oferecem aos proprietários de embarcações e visitantes?
A Marina de Vilamoura oferece uma diversificada gama de serviços exclusivos que incluem desde o concierge personalizado, manutenção e assistência técnica a embarcações, até comodidades de luxo como spa, restaurantes e outros. Os proprietários de embarcações têm ainda acesso a eventos náuticos exclusivos, regatas e workshops, promovendo uma experiência rica e diversificada. Para os visitantes, a Marina oferece experiências como passeios de barco, mergulho e outros desportos aquáticos, garantindo atividades diversificadas e memoráveis.

As dimensões de embarcações que procuram a Marina têm mudado? Há uma tendência crescente para embarcações de grande dimensão ou embarcações sustentáveis?
Nos últimos anos, verificou-se uma tendência crescente para embarcações de maior dimensão. Uma das principais prioridades da Marina de Vilamoura é a sustentabilidade, tendo sido uma das primeiras a nível mundial a obter a certificação da ISO 14001 alusiva ao ambiente, obtida em 2002. Existe uma crescente consciência ambiental entre os proprietários de embarcações, levando a uma maior procura por embarcações sustentáveis e de baixo impacto ambiental.

A Marina tem adaptado as suas instalações para responder a estas tendências, ajustando os postos de amarração e promovendo práticas cada vez mais ecológicas.

Falando em sustentabilidade, este é um tema cada vez mais central no setor náutico. Que práticas sustentáveis já estão implementadas na Marina de Vilamoura e que modelos de sustentabilidade é que a Nova Marina pretende adotar, especialmente no contexto da operação?
A Marina de Vilamoura tem implementado diversas práticas sustentáveis, como a gestão eficiente de resíduos, a utilização de energia renovável e a promoção de técnicas de limpeza ambientalmente responsáveis. Além disso, a Marina participa ativamente em programas de certificação ambiental e investe na sensibilização dos utilizadores para práticas sustentáveis. A Marina de Vilamoura orgulha-se de ter obtido várias certificações ISO, incluindo ISO 14001 (de 2002) que reconhece a eficácia dos sistemas de gestão ambiental adotados, e ISO 9001 (de 2004), que atesta a qualidade dos seus serviços.

Na Nova Marina, o compromisso é de adotar modelos de sustentabilidade, como a instalação de tecnologias para monitorização ambiental, utilização de materiais amigos do ambiente nas infraestruturas e promoção de iniciativas de conservação da biodiversidade marinha.

Como vê o equilíbrio entre crescimento turístico e a preservação ambiental na zona costeira do Algarve?Equilibrar o crescimento turístico com a preservação ambiental é um desafio que a Marina de Vilamoura assume com seriedade. A infraestrutura adota uma abordagem de desenvolvimento sustentável, garantindo que o aumento da atividade turística não compromete a qualidade ambiental da região. Estratégias como a gestão consciente dos recursos naturais, a implementação de práticas sustentáveis e a participação em projetos de conservação são cruciais para assegurar que o crescimento turístico contribua positivamente para a preservação do ecossistema costeiro do Algarve.

Uma Marina nova
O lançamento da Nova Marina é um marco importante. Quais são as principais novidades e melhorias face à infraestrutura atual?
O lançamento da Nova Marina representa um salto qualitativo, com infraestruturas de topo para receber embarcações de maior porte. Serão 68 postos de amarração para embarcações de grande dimensão, entre os 20 e os 40 metros, a introdução de tecnologias especializadas para a gestão e segurança, e a oferta de serviços exclusivos.

Que investimentos serão realizados e qual o impacto esperado na atratividade da Marina?
Os investimentos na Nova Marina serão direcionados para a ampliação e modernização das infraestruturas, incluindo a instalação de novos pontões, melhorias nos serviços de apoio náutico e a construção de áreas dedicadas ao lazer e cultura.

Adicionalmente, a Nova Marina passará a oferecer serviços inovadores como a gestão remota dos consumos de água e eletricidade, serviço de pump-out individualizado em cada posto de amarração, carregamento elétrico disponível para cada embarcação, fornecimento de água potável em todos os postos e uma dessalinizadora para lavagens de pontões e embarcações.

Para garantir uma experiência de excelência, serão também incluídos serviços de concierge disponível 24horas e WiFi gratuito em toda a Marina. Estes investimentos visam não só aumentar a capacidade de acolhimento de embarcações de luxo, mas também enriquecer a experiência dos visitantes, tornando a Marina ainda mais atrativa no panorama internacional.

Com esta nova fase, a posição de Vilamoura no panorama europeu é reforçada?
Com o lançamento da Nova Marina, Vilamoura reafirma-se como um polo de excelência no panorama europeu. As melhorias a nível de infraestruturas, aliadas ao compromisso com a sustentabilidade e a inovação, posicionam a Marina num patamar superior de competitividade. Através dos postos de amarração para embarcações de maiores dimensões, a Nova Marina tem a capacidade de atrair novos clientes, com um poder de compra elevado, que naturalmente irá ter um impacto económico positivo não só para a Marina, mas também para a região como um todo.

Em termos de preços, como se posiciona a Marina de Vilamoura face a outras marinas europeias de renome? Existe uma estratégia de diferenciação de valor?
A Marina de Vilamoura oferece uma relação custo-benefício excelente, quando comparada com outras marinas europeias de renome. A estratégia de diferenciação assenta na oferta de serviços de alta qualidade e exclusividade, combinados com um compromisso com a sustentabilidade e a inovação. A Marina de Vilamoura contou sempre ao longo da sua existência com uma equipa muito motivada e empenhada, fator importantíssimo para o sucesso dos 50 anos de história. Importa, ainda, realçar que a lealdade e a fidelidade de quem nos visita e escolhe é o que faz também o sucesso desta Marina.

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Hotelaria

Hotéis “amigos” das crianças podem valer 175 mil milhões de dólares globalmente

Um recente estudo da Wanderland estima que uma aposta por parte da hotelaria no segmento das crianças poderá trazer uma oportunidade no valor de 175 mil milhões de dólares a nível global.

A hospitalidade dedicada às crianças poderá representar uma oportunidade de 175 mil milhões de dólares (cerca de 168 mil milhões de euros) para os hotéis a nível mundial, de acordo com o primeiro relatório anual sobre hospitalidade infantil da Wanderland.

O “Wanderland Kids Hospitality Report” aponta que, a nível mundial, o mercado hoteleiro vale 1 bilião de dólares (cerca de 960 mil milhões de euros) e as “indústrias infantis”, como os jogos e o retalho para crianças, valem já 850 mil milhões de dólares (mais de 815 mil milhões de euros), estimando, neste primeiro relatório, que a área em que estes dois setores se sobrepõem – hospitalidade infantil – possa superar os 175 mil milhões de dólares.

De acordo com as conclusões da análise, “até 25% das preferências de marca formadas na infância persistem na idade adulta”, o que significa que atrair crianças pode ser um “investimento lucrativo a longo prazo para as empresas”, incluindo os hotéis.

Até porque, segundo aponta, as famílias “não passam férias apenas em resorts”, que refere que 65% tencionam fazer férias na cidade, segundo a Family Travel Association. E, no entanto, estes viajantes (crianças) “não são suficientemente bem servidos pelos hotéis urbanos e outras propriedades que não são resorts ou destinos familiares”, afirma o relatório, salientando que até as ‘amenities’ para crianças são muitas vezes negligenciadas, “apesar de cerca de 77% dos pais afirmarem que são influenciados pelos filhos na seleção das atividades de férias”.

Segundo o relatório, a inovação neste segmento “estagnou”. “Parece que um livro de colorir marca a vanguarda das comodidades para crianças”, e tem sido assim há mais de 20 anos, segundo os autores do relatório. “Também descobrimos que a qualidade das comodidades oferecidas pelos hotéis de luxo de topo é muitas vezes a mesma qualidade das comodidades que se podem encontrar em locais económicos de nível básico”.

A Wanderland constatou, também, que as ofertas de hospitalidade para crianças mais comuns nos hotéis urbanos de luxo são livros para colorir ou de atividades, produtos de banho, roupões e chinelos para crianças, presentes selecionados individualmente, “pacotes de boas-vindas”, um ursinho de peluche ou uma mascote e guloseimas.

Menos frequentes, mas por vezes oferecidas, são comodidades como uma tenda, uma caça ao tesouro à volta do hotel, um passaporte para crianças, um livro de histórias específico do hotel ou uma consola de jogos de vídeo.

O relatório afirma que os hotéis de luxo podem oferecer mais comodidades exclusivas para as crianças do que atualmente – mesmo que não sejam resorts para famílias. “Os hotéis não precisam de ser Disneyworlds para beneficiarem de momentos memoráveis”, lê-se no relatório, salientando que as comodidades bem pensadas podem criar impressões duradouras.

Nesse sentido, a Wanderland também estabeleceu uma parceria com a agência de marketing infantil Kids Know Best para realizar inquéritos a crianças e pais sobre as suas opiniões e preferências em matéria de viagens e hotéis. Os resultados mostraram que a grande maioria das crianças considera os hotéis “divertidos e emocionantes” e a maioria delas afirmou ser “muito importante” que um hotel tenha ofertas específicas para crianças. No entanto, em geral, as crianças acreditam que “os hotéis não fazem o suficiente por elas”, conclui o inquérito.

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Formação é e vai continuar a ser a grande bandeira da Airmet, garantem os seus responsáveis

A Airmet está muito empenhada em trabalhar em formação, e espera que, no ano 2025, “com o apoio do Estado e com uma organização externa com quem estamos a trabalhar, lancemos, em parceria com a nossa rede de gestão de agências de viagens, um trabalho muito agressivo dentro do mercado nacional para formação, que pode inclusive até extravasar o agrupamento”, afirmou Miguel Quintas.

A formação, para o chairman da Airmet “é um dos temas que mais acarinho no que toca a evolução de qualquer setor económico, em particular, naturalmente, do lado das agências de viagens. E a formação tem um impacto dual na atividade do profissional e das empresas, em primeiro lugar, quanto maior o nível de conhecimento, quanto maior o know-how do trabalhador, maior a sua capacidade de especializar, maior a capacidade de cobrar mais, o que significa maior a possibilidade de haver manutenção do seu posto de trabalho, porque tem, para a empresa, um valor acrescentado e ter a sua vida financeiramente mais estável. Do lado da empresa, do pagador, é igual. Quanto maior for a formação das pessoas que trabalham na empresa, a sua capacidade, o seu conhecimento, maior terá um custo, mas também mais valor acrescentado terá para o seu cliente final, que é, no final do dia, quem paga as contas. Portanto, a formação é um ciclo virtuoso”.

Por isso, a Airmet “está muito empenhada, em trabalhar em formação, e espero que no ano 2025, com o apoio do Estado e de uma organização externa com quem estamos a trabalhar, lancemos, em parceria com a Airmet, um trabalho muito agressivo dentro do mercado nacional para formação, que pode inclusive até extravasar o próprio agrupamento”, afirmou Miguel Quintas, num encontro com jornalistas, à margem da convenção da Airmet.

“Temos um programa pré-preparado, porque sabemos exatamente o que é que queremos fazer com as agências de viagens, que não é ainda público, porque falta-nos ainda dois ou três passos”, disse o empresário, adiantando que “é um programa de formação muito alargado, onde todos os agentes de viagens terão uma formação de 360 graus”. Por isso “somos um grupo diferente, queremos pensar sempre um pouco mais à frente daquilo que é os recursos humanos, e em particular das agências de viagens, que após a pandemia, todos nós sabemos, fugiram para outros setores”.

Em busca da liderança

Para além do crescimento do número de agências de viagens no seu seio, a Airmet busca a liderança no mercado português. Em conversa com os jornalistas, no decorrer da 20ª convenção da rede, tanto Miguel Quintas, como Luís Henriques, referiram que querem ser o número um, mas “temos que esforçar-nos mais, trazer mais qualidade, mais serviço, mais valor acrescentado para as nossas agências de viagens”, ou seja, “o meio, a forma de lá chegar é o que interessa e é  isso que nós fazemos diariamente, as nossas agências de viagens sabem, e os resultados demonstram claramente que somos o grupo de gestão que mais cresce”.

“O nosso objetivo, em 2025, é trabalhar ainda mais o nosso modelo de contratação, reforçá-lo e conseguir remunerar ainda melhor as nossas agências de viagem, um modelo que nos diferencia de qualquer rede concorrente, mas outra vantagem que temos é uma proximidade muito grande com os nossos agentes de viagens. Conseguimos, com a nossa equipa comercial, ter realmente uma proximidade muito diferente daquela que existe na concorrência”, disse Luís Henriques, avançando que “acreditamos e achamos que neste mercado são pessoas, são relações pessoais e apostamos também muito nisso, e temos uma rede, na nossa opinião, extraordinariamente jovem, flexível, dinâmica e que se consegue adaptar com muita facilidade aos desafios que enfrenta”, sem esquecer que “também achamos que temos algumas ferramentas, que também são exclusivamente nossas e que são vantajosas, mas eu diria que os principais fatores são a contratação e a forma de apoio e acompanhamento às nossas agências de viagens que faz toda a diferença”.

Na opinião do ainda diretor geral da Airmet, tudo isto faz sentido porque “o mercado mudou, cresceu, evoluiu e, portanto, achamos que não faria sentido manter o modelo de contratação original, pois hoje não só as nossas agências de viagens o veem como vantagem, mas os nossos fornecedores também, porque conseguem perceber que aquilo que pagam, aquilo que remuneram se traduz realmente em venda”, realçou.

“O que nós quisemos fazer foi claramente liderar dentro do segmento do lazer no mercado português, e estamos a consegui-lo, porque a nossa métrica é, pelo menos, crescer a rentabilidade das nossas agências de viagens em 20% e isto é o que temos conseguido fazer. Para o ano é crescer ainda mais este número”, frisou Miguel Quintas, para, ainda em relação ao futuro, esclarecer que, embora deixe o cargo de diretor geral da Airmet, Luís Henriques “continua connosco, não só vai pertencer ao conselho consultivo da Airmet, como estará num processo de transição também para a nova direção”. Por isso, nesse sentido, “tenho as melhores garantias de que tudo vai correr bem, se não melhor. É para isso que trabalhamos diariamente”, afirmou, adiantando que, para 2025, “a contratação está praticamente concluída”.

O empresário destacou ainda, em declarações aos jornalistas, que “quem quiser, efetivamente, crescer (agências de viagens de lazer) em rentabilidade, tem que se mudar para a Airmed porque é aqui que, efetivamente, ganha, resumindo que “em tudo o resto, eu quero acreditar, e tenho a plena confiança, que somos melhores, quer no serviço, quer na proximidade, quer na ligação e a ponte que é realizada entre fornecedores e agências de viagem”.

Airventure quer ser mais competitiva

No entanto, o grupo não conta somente com agências de viagens ligadas ao lazer, mas também com agências corporate, e para essas, Miguel Quintas saliente, “temos uma solução, a Airventure, que tem mais rentabilidade associada do que um grupo de gestão normal, São duas ofertas imbatíveis. Essa é a razão do sucesso da Airmet, e daí a nossa confiança para que o próximo ano nós continuemos a crescer, mais do que a concorrência”.

Refira-se que, paralelamente à convenção, os sócios da Airventure, estiveram também reunidos na Terceira. Luís Henriques, que pertence ao conselho de administração deste consórcio constituído por 11 sócios e 15 balcões, disse-nos que o objetivo foi encontrarem-se com as sete companhias aéreas presentes no evento, com a apresentação de nove parceiros. “É um modelo que gostaríamos de manter, porque percebemos que é a forma que nos garante ser também muito competitivos a esse nível, em termos de mercado corporate. Acreditamos que essa empresa ainda pode desenvolver muito”, evidenciou, referenciando que “são pessoas diferentes, são agências com necessidades diferentes, são mais exigentes, e que olham para outro tipo de vantagens e de benefícios”. Tendo, o agrupamento, reconhecido que o número de sócios traçado, inicialmente, para o primeiro ano ainda não tenha sido conseguido, mas “não considero isso um mau resultado”, até porque “o corporate atravessou momentos muito difíceis, ainda está a sair das dificuldades do pós-pandemia, nomeadamente uma queda de vendas brutal, da dificuldade da contratação de pessoas e o facto de haver um impacto muito grande que está relacionado com as empresas e com a sustentabilidade”, esclareceu Miguel Quintas. Durante o próximo ano, a Airventure promete ter novidades, mas também assegura o seu conselho de administração, que vai crescer à procura dos tais números previstos aquando da sua criação, e até profissionalizar-se, apesar de João Fernandes deixar, recentemente, de liderar a sociedade na qualidade de acting general manager. No entanto, até que chegue o seu substituto, a gestão é assegurada pelo conselho de administração.

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ANAV diz estar pronta para discutir o tema Provedor do Cliente

Em comunicado divulgado esta segunda-feira, a Associação Nacional de Agências de Viagens indica que encontra-se pronta para discutir o tema do Provedor do Cliente, conforme sugestão do secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, de sentar à mesa a ANAV e a APAVT para a busca da solução sobre esta matéria.

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A ANAV “congratula-se” com a comunicação feita pelo secretário de Estado do Turismo, na passada sexta-feira, ao assumir a necessidade de sentar à mesa as duas associações de agências de viagens portuguesas – ANAV e APAVT, de forma a dialogarem e avaliarem uma solução para o acesso ao Provedor do Cliente das Agências de Viagens”.

Para a ANAV, de acordo com a nota de imprensa, “o seu propósito maior será sempre o de criar pontes para estabelecer compromissos que protejam os interesses do cliente final e das agências de viagens como um todo, pelo que, desde o primeiro dia, está 100% disponível para acompanhar este pedido do secretário de Estado”.

Miguel Quintas, presidente da ANAV, refere, e citado na mesma nota, que “estamos, como sempre estivemos, disponíveis para encontrar plataformas de entendimento e soluções conjuntas, para defender os interesses dos clientes e beneficiar todas as agências de viagens.”

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