Edição digital
Assine já
PUB
Distribuição

Solférias alerta para aumento de taxas turísticas Maldivas

A Solférias alerta ao mercado que a República das Maldivas vai proceder à revisão dos seguintes impostos e taxas: A partir de 01 de janeiro de 2025, a taxa governamental de entrada no país “Green Tax” passará de seis para 12 dólares por noite/pessoa, enquanto as crianças com idade inferior a 2 anos serão isentas; e a partir de 01 julho de 2025, o Imposto sobre Bens e Serviços Turísticos passará a ser de 17% (antes 16%).

Publituris
Distribuição

Solférias alerta para aumento de taxas turísticas Maldivas

A Solférias alerta ao mercado que a República das Maldivas vai proceder à revisão dos seguintes impostos e taxas: A partir de 01 de janeiro de 2025, a taxa governamental de entrada no país “Green Tax” passará de seis para 12 dólares por noite/pessoa, enquanto as crianças com idade inferior a 2 anos serão isentas; e a partir de 01 julho de 2025, o Imposto sobre Bens e Serviços Turísticos passará a ser de 17% (antes 16%).

Sobre o autor
Publituris
Artigos relacionados
Travelplan já vende a Gâmbia a sua novidade verão 2025
Distribuição
Ministro do Turismo do Brasil eleito presidente do Conselho Executivo da ONU Turismo
Figuras
Ávoris em roadshow para mostrar oferta da Jolidey e Travelplan 2025
Distribuição
Verão 2025: Soltour volta a programar Samaná em voos diretos semanais de Lisboa
Distribuição

Tendo em conta essas alterações, o operador turístico informa que, sendo o aumento de taxas refletido a todas as reservas já existentes, cujo estadia inclua a partir de 01 de janeiro de 2025, irá proceder, de acordo com o estabelecido no artigo 23º do Decreto-Lei nº17/2018 (o preço da viagem organizada pode ser alterado, se essa possibilidade estiver prevista no contrato, com uma antecedência mínima de 20 dias, em relação ao início da viagem organizada), à atualização do valor de taxa Green Tax (estadias a partir de 01 de janeiro 2025) e Imposto sobre Bens e Serviços Turísticos (estadias a partir de 01 de julho de 2025), via detalhe de reserva.

PUB
PUB
Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Artigos relacionados
PUB
Transportes

MSC World America dá a conhecer os seus primeiros espaços a cinco meses da inauguração

A menos de cinco meses da inauguração do MSC World America, a companhia de cruzeiros dá a conhecer os primeiros espaços públicos que o novo navio vai oferecer aos seus clientes.

O MSC World America será nomeado numa cerimónia em Miami, a 9 de abril de 2025, e a menos de cinco meses do evento, a MSC Cruzeiros está a dar a oportunidade ao mercado de ver o navio a ganhar vida.

O MSC World America representa uma evolução importante para o protótipo de sucesso ‘World Class’ da MSC Cruzeiros- inaugurando um novo mundo de cruzeiros com locais e conceitos reinventados para proporcionar a derradeira experiência aos passageiros nas Caraíbas, oferecendo o elegante design europeu caraterístico da MSC Cruzeiros com o conforto norte-americano, apelando aos viajantes que procuram aventuras globais, revela a companhia de cruzeiros, em comunicado de imprensa.

E avança que o novo navio também será o primeiro a apresentar sete distritos a bordo, cada um com a sua própria atmosfera, instalações e experiências, concebidos para melhorar a experiência a bordo, permitindo que cada passageiro crie umas férias únicas que sejam exclusivamente suas e maximize o seu tempo a bordo.

Bernhard Stacher, SVP Shipboard Hospitality Operations afirmou, citado na nota de imprensa que “investimos muito na adaptação do MSC World America para proporcionar uma experiência de cruzeiro verdadeiramente memorável, com novos restaurantes, bares, experiências e espaços. Com o único restaurante Eataly no mar, o novísismo restaurante grego Paxos e o primeiro comedy club da MSC Cruzeiros, o The Loft, há realmente um espaço e uma experiência para cada passageiro”.

Por sua vez, William Monts de Oca Rivera, Head of Guest Experience Innovation referiu que “uma das maiores inovações do MSC World America é o The Harbour, parte do distrito Family Aventura, um novo e revolucionário espaço ao ar livre especialmente concebido para crianças e famílias se reunirem, brincarem e relaxarem juntas. É aqui que se encontra o Cliffhanger- uma atração de baloiço de última geração a 50 metros acima do oceano que vai trazer uma dimensão totalmente nova à experiência de cruzeiro”.

Refira-se que o novo navio está a ser construído no estaleiro Chantiers de l´Atlantique em Saint-Nazaire, França, encontrando-se atualmente na fase de equipamento, onde são instalados todos os interiores, espaços públicos e outros espaços.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Transportes

Etihad Airways revela 10 novos destinos para 2025

A Etihad Airways revelou, esta segunda-feira, o lançamento de dez novos destinos a partir de 2025. Este anúncio, parte do programa de rápida expansão da companhia aérea nacional dos Emirados Árabes Unidos, cumpre a sua promessa de oferecer aos passageiros um mapa de rotas com destinos para onde desejam voar, com conexões e frequências adequadas às suas necessidades.

Os novos destinos são Argel, Atlanta, Chiang Mai, Hanói, Hong Kong, Krabi, Medan, Phnom Penh, Taipei, e Tunis, que complementam as novas rotas previamente revelados pela Etihad para 2025, como Praga, Varsóvia e Al Alamein.

Antonoaldo Neves, CEO da Etihad destaca que “esta expansão reflete o nosso compromisso em ouvir os nossos valiosos passageiros”, assim “escolhemos cuidadosamente cidades que incorporam as experiências, aventuras e oportunidades que são importantes para eles”, para avançar que “seja na procura de paisagens inspiradoras, experiências culturais vibrantes, reencontro com familiares e amigos, procura de crescimento empresarial ou viagens educacionais, as nossas novas rotas ajudarão a tornar realidade seus sonhos de viagem”.

No entanto, o executivo considera que “este momento não é apenas de expansão da nossa rede, trata-se de compartilhar Abu Dhabi com o mundo”.

“O lançamento de dez novos destinos num único dia sublinha o nosso compromisso inabalável em fazer crescer a nossa companhia aérea com uma rede de rotas fantástica e um serviço de classe mundial focado no cliente. Este marco incrível não teria sido possível sem os esforços extraordinários da nossa equipa e o apoio contínuo dos nossos clientes”, sublinhou ainda Antonoaldo Neves.

E sublinha que “o lançamento destes 10 destinos é apoiado pelo nosso impressionante hub, o Aeroporto Internacional de Zayed, que ostenta o fator ‘uau’ e amplo espaço para acomodar o nosso rápido crescimento, melhorando ainda mais a experiência excecional dos hóspedes”, disse.

Além disso, oferece a mais clientes a oportunidade de aproveitar a oferta de escala gratuita da Etihad, em colaboração com o Departamento de Cultura e Turismo – Abu Dhabi. Os viajantes que reservam voos com a Etihad podem facilmente adicionar uma escala e escolher uma estadia gratuita em hotel por uma ou duas noites em uma seleção de hotéis de primeira linha em toda a cidade.

O CEO da companhia aérea acrescentou: “2025 marca um ano crucial para a Etihad, com mais de 90 destinos em mais de 50 países, uma frota de mais de 110 aeronaves – incluindo os nossos incríveis novos A321LR – recebendo mais de 20 milhões de passageiros a bordo. Mais importante ainda, irá ajudar-nos a trazer mais de um milhão de visitantes a Abu Dhabi para desfrutarem da nossa casa.”

À medida que a companhia aérea acelera o seu crescimento, o Etihad Guest, o seu programa de fidelização, também garante que expandirá o seu alcance, oferecendo a mais passageiros a oportunidade de ganhar e resgatar milhas, ao mesmo tempo que desbloqueiam benefícios exclusivos.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Distribuição

Miguel Quintas defende que os agentes de viagens também sejam ouvidos nas privatizações da TAP e SATA

O chairman do grupo Airmet defendeu, na abertura da 20ª Convenção da rede de gestão de agências de viagens, que decorreu no fim de semana em Angra do Heroísmo (Terceira – Açores), que em relação às privatizações da TAP e da SATA, os agentes de viagens, enquanto um dos stakeholders do setor do turismo, “sejam ouvidos naquilo que são as suas necessidades, porque somos nós que enviamos perto de 40% dos clientes para essas duas companhias aéreas”.

Miguel Quintas, deseja que as privatizações da TAP e da Azores Airlines devam acontecer o mais rápido possível, mas é da opinião que todos os stakeholders deste setor, incluindo os agentes de viagens, sejam ouvidos.

Sobre a TAP, e lembrando que é “seguramente a companhia que todos nós mais reservamos”, o empresário apontou que o hub de Lisboa, “ativo conquistado a custo, deverá ser mantido em Portugal”, para avançar que “também gostaríamos muito de ver uma TAP privatizada, eficiente, que nos permita aumentar as opções de destinos, que nos permita vender mais, mas também que permita garantir que os nossos clientes, no final do dia, sejam bem servidos”.

No que diz respeito ao processo em curso da privatização da Azores Airlines, mas que está parado, para o responsável, “é necessário finalizá-la até ao ano de 2025”, e desejo que o processo inicie rapidamente porque precisamos de uma SATA forte, de uma SATA que faz a ligação dos Açores não só ao continente, mas também a outros continentes, nomeadamente à América do Norte”, e mais: “Uma SATA forte permite que nós, agentes de viagens, consigamos ter mais destinos, consigamos vender mais para os nossos clientes, e consigamos também trazer para Portugal, e Açores incluído, mais clientes”.

E enalteceu, no seu discurso de abertura que “as agências de viagens são operadores transversais do setor do turismo, são quase omnipresentes, e um polo centralizador de toda a atividade turística”, até porque, disse, “vendemos aviação, vendemos hotelaria, rent-a-car, consumimos serviços terrestres, trazemos pessoas e enviamos pessoas”, sem esquecer nunca que “é preciso defender o cliente em primeiro lugar”. Daí que o também presidente da ANAV referiu que este serviço é dificultado pela Ryanair.  Para combater esta questão, a ANAV encontra-se “a preparar ou a finalizar” uma ação judicial no Tribunal de Concorrência”.

A propósito da importância dos agentes de viagens no mercado, o chairman da Airmet trouxe para a mesa os resultados de um estudo recente da ABTA, que revela que no mercado britânico “há um crescimento de 38% na procura das agências de viagens por parte dos clientes finais, um aumento que leva a concluir que as pessoas confiam nas agências de viagens, confiam nos profissionais das agências de viagens, e que estes são muito bons na relação pessoal com o cliente final”, e tem a certeza que em Portugal “têm sentido isso também”.

Aproveitando a presença do secretário de Estado do Turismo, Miguel Quintas assumiu também o seu papel de presidente da Associação Nacional de Agências de Viagens para referir que “a ANAV surge no mercado porque concorrência faz falta”, pois “ajuda a crescer o mercado, ajuda a crescer a capacidade de inovação, mas, acima de tudo, o que a concorrência faz é servir melhor os seus clientes”, revelando que “temos um pedido de Provedor do Cliente para a ANAV, que vai garantidamente facilitar e dirimir os assuntos ou problemas que possam eventualmente surgir entre as nossas agências de viagens e os clientes finais, adiantando que “enquanto não estiver oficialmente institucionalizado, não posso revelar o nome, mas é um dos advogados mais bem reputados de Portugal. Seguramente todos conhecerão e, além de ser mediaticamente muito conhecido, é uma pessoa de idoneidade extrema”, para acentuar que “temos uma ANAV preparada para receber dentro dos seus estatutos a figura do Provedor do Cliente”, até porque “a nossa associação congênere possui essa figura e nós sentimos, quando falamos de servir o cliente, que temos uma pistola para concorrer contra uma metralhadora no que toca a garantir os direitos dos clientes finais”, questão que seria respondida por Pedro Machado, em declarações aos jornalistas, cuja notícia já foi publicada no nosso site.

Formação, sustentabilidade e fundos comunitários

No jantar que antecedeu a convenção da Airmet, no qual estiveram presentes o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, e a secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, Miguel Quintas deixou três alertas, que serviriam de reflexão para todo o encontro da rede de gestão de agências de viagens: formação, sustentabilidade e fundos comunitários.

No que diz respeito à formação, “que teve um grande êxito neste setor durante a pandemia”, o Chairman da Airmet considerou importante a análise desta questão “fundamental para garantir que temos pessoas com capacidade necessária para atender os nossos clientes e para garantir que esses profissionais sejam bem pagos, e como consequência, é fundamental que as autoridades competentes possam garantir que sejam desbloqueadas verbas para formação, que as Universidades possam receber e atrair as pessoas necessárias para dar essa formação”, lembrando que, em Portugal, “apenas na Região Centro é permitida ter formação paga para os profissionais do setor do turismo, quando temos um Portugal inteiro com esta necessidade”.

A segunda análise, tem a ver com a sustentabilidade, “questão relevante para as agências de viagens”, disse o empresário, para lembrar que “A diretiva da UE lançou uma necessidade de controlarmos os gases de emissão de CO2 na atmosfera, sabemos a pressão que existe sobre o planeta, e as agências de viagens serão chamadas a colocar nas suas faturas o peso da pegada de carbono e explicar o porquê ao cliente e quanto é que custa a cada viagem fazê-lo”. Neste sentido, destacou que “é importante que nós, enquanto agentes de viagens, estejamos envolvidos neste processo, mas teremos de passar por algumas dificuldades se esta transição não for feita com todos os stakeholders do nosso setor”.

O terceiro tema que Miguel Quintas abordou foram os fundos comunitários. “É muito difícil para uma pequena empresa hoje aceder a fundos comunitários, porque o PRR, conforme está estruturado, obriga a um investimento altíssimo que raramente essas pequenas e micro empresas, e até as médias, conseguem realizar para poder captar esses fundos”, defendendo que “é extremamente relevante que exista um apoio da tutela, quer na ajuda a colocar esses fundos, quer no acesso direto a níveis de investimentos mais baixos e, acima de tudo, na desburocratização do processo, que tem complicado a vida dos agentes de viagens”, concluiu.

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

Mais artigos
PUB

Foto: Depositphotos.com

Destinos

Proteção do turismo costeiro e marinho exige 65 mil milhões de dólares

Segundo contas feitas pelo WTTC, são necessários 65 mil milhões de dólares por ano para proteger o turismo costeiro e marinho da crise climática.

Ao apelar a um investimento climático urgente no turismo costeiro e marinho para o proteger da escalada dos riscos climáticos, o World Travel & Tourism Council (WTTC) afirma que é necessário um investimento anual de 30 mil milhões de dólares (cerca de 28,5 mil milhões de euros) para a redução direta das emissões, com necessidades totais que atingem os 65 mil milhões de dólares (cerca de 62 mil milhões de euros) quando se incluem os esforços de adaptação climática.

As contas são apresentadas no relatório “Quantifying Coastal and Marine Tourism and Protecting Destinations”, desenvolvido pelo WTTC em colaboração com o Grupo Iberostar e a Oxford Economics, sublinhando a dupla necessidade de ação climática e de construção de resiliência.

Em 2023, o turismo costeiro e marinho gerou diretamente 1,5 biliões de dólares (mais de 1,4 biliões de euros) e apoiou 52 milhões de empregos a nível mundial, representando cerca de 50% das despesas de todos os turistas a nível mundial, gerando 820 mil milhões de dólares (cerca de 780 mil milhões de euros) em receitas fiscais diretas.

Reconhecendo a importância económica, a pegada ambiental do turismo costeiro e marinho “exige medidas rápidas de atenuação e adaptação”, afirma o WTTC, destacando o relatório que turismo costeiro e marinho contribuiu diretamente com 0,8% das emissões globais de GEE em 2023, o que equivale a 390 milhões de toneladas de CO₂.

“Os destinos costeiros em todo o mundo, especialmente aqueles em regiões vulneráveis, enfrentam ameaças crescentes das alterações climáticas, incluindo a subida do nível do mar, condições meteorológicas extremas e erosão costeira”, salienta o WTTC.

“Os pequenos estados insulares em desenvolvimento e as zonas costeiras do Pacífico, em particular, estão sob forte pressão, com o aumento das deslocações relacionadas com o clima e as perdas económicas a colocarem desafios urgentes”, reconhece a entidade, afirmando que “isto torna claro que os investimentos na ação climática não são apenas essenciais, mas urgentes”.

Para Julia Simpson, presidente e CEO do WTTC, “o turismo costeiro e marinho é uma tábua de salvação para milhões de pessoas em todo o mundo. A proteção da nossa costa e da vida marinha não é apenas uma necessidade ambiental, é um imperativo social. O nosso relatório quantifica a dimensão do desafio. A redução do impacto ambiental do turismo costeiro e marinho pode custar 65 mil milhões de dólares por ano”.

Foto: Depositphotos.com
Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Alojamento

Belgas mostram interesse nos resorts portugueses

A Associação Portuguesa do Turismo Residencial (APR), que participou no seminário “Find Your Place in Portugal, Your Journey Starts Here!” organizado pela representação da Caixa Geral de Depósitos na Bélgica, que teve como objetivo promover Portugal como destino de excelência para o investimento imobiliário, destacou que o público presente no evento mostrou grande interesse nos resorts portugueses.

A Associação Portuguesa do Turismo Residencial e Resorts participou na passada semana no seminário “Find Your Place in Portugal, Your Journey Starts Here!” realizado em Sint-Pieters-Leeuw na Bélgica, evento organizado pela representação da Caixa Geral de Depósitos naquele país.

Pedro Fontainhas, diretor Executivo da APR, fez uma intervenção sobre as vantagens do turismo residencial e de se investir em resorts em Portugal e apresentou o país como um destino de excelência para segunda habitação, investimento ou mesmo habitação permanente, realçando os aspetos que o tornam num destino muito atrativo para residentes estrangeiros, nomeadamente, os programas de incentivos, o custo de vida mais acessível, a segurança, o clima, a qualidade das infraestruturas rodoviárias e aeroportuárias, a qualidade das infraestruturas de saúde e a qualidade de excelência dos resorts portugueses.

Segundo Pedro Fontainhas, “o público presente no evento mostrou grande interesse nos resorts portugueses”, reafirmando que “a procura por habitações nos resorts portugueses tem sido crescente não só no mercado belga, mas também em muitos outros mercados internacionais junto de estrangeiros e portugueses aí residentes”.

O diretor Executivo da APR avançou que “reconhecidos mundialmente pela sua excelência, estes empreendimentos consolidam-se como escolhas privilegiadas tanto para quem procura um investimento sólido como para quem procura uma residência permanente”, numa procura acompanhada “por uma oferta em expansão, impulsionada por significativos investimentos em projetos turísticos residenciais no país”, disse.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Meeting Industry

FITUR alinha-se com o desafio global do turismo

De 22 a 26 de janeiro, a FITUR alinha-se com o desafio global do turismo e coloca a sustentabilidade no centro da sua programação, de forma a contribuir para um crescimento económico coeso.

Faltam dois meses para o arranque da 45.ª edição da FITUR, que se realiza de 22 a 26 de janeiro de 2025, salientando a organização que a feira se “alinha com o desafio global do turismo e coloca a sustentabilidade no centro da sua programação, de forma a contribuir para um crescimento económico coeso”.

Tendo encerrado a última edição com mais de 250.000 visitantes e a participação de 9.000 empresas, em representação de 152 países, alinha-se com o desafio global do setor e reforça o seu compromisso com a promoção do turismo responsável, convidando os seus profissionais a reforçar o seu orgulho de pertença.

Assim, a IFEMA Madrid, entidade organizadora da FITUR, convoca o mercado turístico mundial, colocando a sustentabilidade no centro do seu programa, com o objetivo de contribuir para um crescimento económico coeso e de dar a conhecer práticas respeitadoras com impacto positivo e replicável, de forma a continuar a melhorar a qualidade da atividade turística.

Para tal, a organização estabelece dois objetivos para dois dos seus projetos. Por um lado, o Observatório FITURNEXT, plataforma da FITUR para a promoção de melhores boas-práticas, que há seis edições trabalha ao longo de todo o ano para identificar e analisar iniciativas implementadas a nível global por destinos, empresas e organizações sobre um determinado desafio do setor. Nesta ocasião, o Desafio 2025 centrou-se na forma como o turismo pode contribuir para uma gestão sustentável dos alimentos e, após a análise de quase 300 propostas, os vencedores foram a Rutas Gastronómicas Sostenibles de Extremadura (Espanha), Hurtigruten Cruises (Noruega) e Too Good To Go (Dinamarca).

Por outro lado, o FITUR 4all, o espaço que, pelo segundo ano consecutivo, aproxima todas as pessoas com necessidades de acessibilidade a destinos e serviços turísticos com o objetivo de promover o turismo inclusivo. Este projeto, para além de premiar as melhores iniciativas, vai criar o primeiro Guia de Boas-Práticas sobre Acessibilidade em 2025 para incentivar o empenho no desenvolvimento e promoção do turismo inclusivo em todo o mundo.

Para além do objetivo de inspirar os profissionais a adotar práticas sustentáveis que contribuam para a proteção da natureza e das comunidades locais, bem como de promover uma participação responsável na feira, a FITUR 2025 pretende também fomentar o orgulho dos seus profissionais em pertencer a um setor crucial que gera um impacto positivo no desenvolvimento económico e social.

Neste contexto, a organização destaca que “toda a cadeia de valor do turismo contribui para a criação de emprego, a preservação da diversidade cultural e do património histórico, o estímulo ao investimento em infraestruturas e serviços e a promoção de um modelo de desenvolvimento sustentável”. Fazer parte desta indústria significa “estar no centro de uma atividade que, para além da sua contribuição para as economias, cria espaços de intercâmbio e de respeito mútuo, contribuindo para a compreensão entre culturas, a cooperação global e o progresso”.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Destinos

Portugal soma 19 prémios nos World Travel Awards

Depois de ter recebido os “World Golf Awards”, tendo Portugal sido eleito como “Melhor Destino de Golfe do Mundo”, o Funchal voltou a ser palco para a 31.ª edição dos “World Travel Awards”, de onde Portugal saiu com 19 prémios.

Portugal arrecadou 19 prémios na edição deste ano dos World Travel Worlds, evento realizado no Funchal, ou seja, mais sete que na edição passada de 2023.

Braga recebeu, pelo segundo ano consecutivo, a premio de destino emergente, enquanto o Algarve foi eleito, novamente, melhor destino de praia do mundo, prémio que recebera em 2020 e 2021, Lisboa tornou-se no melhor destino para escapadas urbanas e a melhor cidade de património, e, mais acima, o Porto recebeu o prémio de melhor destino metropolitano à beira-mar, a Madeira foi declarada pela 10.ª vez consecutiva o melhor destino insular e os Açores o melhor destino para turismo de aventura.

Além dos prémios entregues às regiões de Portugal, os Passadiços do Paiva foram distinguidos como melhor atração para turismo de aventura, o Dark Sky Alqueva o melhor projeto de turismo responsável e a Parques de Sintra – Monte da Lua a melhor empresa do mundo em conservação.

Já a TAP repetiu os prémios de companhia líder nas ligações aéreas a África e América do Sul.

Na hotelaria, a Amazing Evolution também repetiu o prémio de líder na gestão de hotéis boutique, o Olissipo Lapa Palace foi eleito melhor hotel clássico, o Dunas Douradas Beach Club melhor resort de golf e villas e o Bairro Alto Hotel melhor hotel histórico de referência.

Ainda na hotelaria, o Savoy Palace, local que recebeu a gala, foi eleito melhor hotel de luxo, e o The Reserve, do mesmo grupo, alcançou o prémio de melhor boutique hotel de luxo, enquanto o Saccharum (também pertencente ao Savoy, mas na Calheta) passou a ser considerado o melhor retiro.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB

Foto: Depositphotos.com

Aviação

IATA acusa Espanha de medida “ilegal que deve ser travada”

A IATA condena a decisão do Governo espanhol de ignorar a legislação europeia e multar as companhias aéreas em 179 milhões de euros, referindo que esta medida “põe em causa a liberdade de fixação de preços”.

A Associação Internacional do Transporte Aéreo (IATA) condenou a decisão do Governo espanhol de ignorar a legislação europeia, suprimir as taxas de bagagem de cabina para os passageiros em Espanha e multar as companhias aéreas em 179 milhões de euros. Esta medida, diz, “põe em causa a liberdade de fixação de preços, que é fundamental para a escolha do consumidor e para a concorrência, um princípio há muito defendido pelo Tribunal de Justiça Europeu”.

“Trata-se de uma decisão terrível. Longe de proteger os interesses dos consumidores, é uma bofetada na cara dos viajantes que querem ter escolha”, afirma Willie Walsh, diretor-geral da IATA.

Segundo o mesmo, “proibir todas as companhias aéreas de cobrar pelas malas de cabine significa que o custo será automaticamente incluído em todos os bilhetes”. Em tom irónico Walsh questiona ainda “O que é que se segue? Obrigar todos os hóspedes de um hotel a pagar pelo pequeno-almoço? Ou obrigar toda a gente a pagar o bengaleiro quando compra um bilhete para um concerto? A legislação da UE protege a liberdade de fixação de preços por boas razões. E as companhias aéreas oferecem uma série de modelos de serviços, desde o transporte com tudo incluído ao transporte básico. Esta medida do Governo espanhol é ilegal e deve ser travada””.

Recorde-se que o Governo de Espanha confirmou na passada semana uma multa de cerca de 179 milhões de euros a cinco companhias aéreas ‘low cost’ por fazerem os clientes pagar a bagagem de mão ou serviços como a escolha de lugares contíguos.

Ryanair (107,7 milhões de euros), Vueling (39,2 milhões de euros), easyJet (29 milhões de euros), Norwegian (1,6 milhões de euros) e Volotea (1,1 milhões de euros) são as companhias aéreas multadas, segundo o Ministério de Direitos Sociais e Consumo de Espanha.

Recorde-se que não é a primeira vez que a Espanha tenta tomar medidas regulamentares e aplicar multas semelhantes. Em 2010, o Governo espanhol tentou impor coimas e restrições semelhantes às companhias aéreas com base no artigo 97.º da Lei espanhola 48/1960 – uma lei promulgada quando Espanha era uma ditadura fascista. Esta tentativa foi anulada pelo Tribunal de Justiça da UE com base num regulamento da UE que protege a liberdade de fixação de preços (artigo 22.º do Regulamento n.º 1008/2008).

“Falharam uma vez e vão voltar a falhar. Os consumidores merecem mais do que esta medida retrógrada que ignora a realidade dos viajantes de hoje. A indústria do turismo em Espanha cresceu e representa quase 13% do PIB do país, com 80% dos viajantes a chegarem por via aérea e muitos deles preocupados com o seu orçamento. As tarifas aéreas baratas desempenharam um papel importante no crescimento deste sector da economia. O Governo não tem competência – jurídica ou prática – para eliminar a disponibilidade de tarifas aéreas de base. O TJCE concluiu este facto há uma década”, frisa Walsh,

Segundo a IATA, o transporte de malas de cabina “tem um custo associado”. Este custo traduz-se, segundo a mesma, “no aumento dos tempos de embarque, devido ao tempo que os passageiros demoram a acomodar a sua bagagem. A utilização das aeronaves é um parâmetro fundamental para a rentabilidade das companhias aéreas, especialmente nas operações de pequeno curso. O acréscimo de mais 10 a 15 minutos em terra para embarcar em cada voo reduz rapidamente o número de voos e de aviões que podem ser efetuados por dia”.

“O pior resultado possível de um regulamento é o facto de todos pagarem mais por menos opções”, conclui o diretor-geral da IATA.

Foto: Depositphotos.com
Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

Mais artigos
PUB
Distribuição

2024 foi para a Airmet um ano “desafiante” e ao mesmo tempo “estimulante”

Para a Airmet, que realizou a sua 20ª Convenção este fim de semana, em Angra do Heroísmo, na ilha Terceira, Açores, com o tema “Gestão que transforma; Estratégia que direciona”, o ano de 2024 foi “desafiante”, mas também “estimulante”, conforme realçaram tanto o Chairman da rede de gestão das agências de viagens, Miguel Quintas, como o ainda diretor geral, Luís Henriques, ao mesmo tempo que estimam ainda maior crescimento em 2025, numa aposta clara na formação, na consolidação do seu modelo de contratação, proporcionando cada vez maior rentabilidade às suas agências de viagens associadas, mas acima de tudo, buscando a liderança no mercado português nos indicadores que ainda não possui.

A Airmet chega, na sua 20ª Convenção, na Terceira, com um total de 501 agências de viagens associadas, com um aumento de 100 agências face ao ano passado, e o objetivo, em 2025, é “sermos líderes” em número, referiram tanto o ainda diretor geral Luís Henriques como o chairman Miguel Quintas, que falavam à imprensa à margem da convenção anual do grupo, que reuniu na ilha Terceira (Açores), mais de 450 participantes.

Quanto às vendas de 2024, embora Luís Henriques considere ser difícil medi-las na precisão, a perceção é que “cresceram bastante”, somando apenas os operadores premium, cuja subida, face a 2023, se situou em mais de 40% em alguns casos”.

Assim, “foi um ano muito desafiante, em que implementámos algumas ferramentas novas, em que percebemos que realmente o nosso modelo de contratação, com rappéis não por grupo, mas por pontos de venda, começa a criar raízes, não só na própria Airmet, mas a ser vista por outras agências de viagens como uma mais-valia, e como uma ferramenta que faça que outras lojas que não estão no nosso grupo passem a considerar a entrada no nosso seio”, segundo o diretor geral da rede.

O responsável realçou que comprando com o 2022/2023 houve um dobro dos rappéis pagos à rede e, por isso, acredita este ano, esse valor ainda crescerá mais, ressalvando que “em determinados operadores, principalmente naquilo que é o lazer, estamos com condições bastante mais favoráveis do que a concorrência, o que faz com que agências de viagens com outro tipo de dimensão, olhem para nós como uma alternativa”.

Já para o Chairman da Airmet, é necessário trazer “mais qualidade, mais serviço e mais valor às nossas agências de viagens”, destacando que “queremos crescer a rentabilidade das agências de viagens em 20%”, numa estratégia de continuidade, apesar da saída de Luís Henriques do grupo, no final deste ano, onde esteve quase cinco anos, e entrada de um novo diretor geral, Rui Alberto, que não esteve presente na convenção de Angra do Heroísmo.

Miguel Quintas garantiu, na declaração aos jornalistas que “a estratégia da Airmet vai manter-se”, apontando que “queria uma pessoa com um perfil diferente, mas com a capacidade de atingir os mesmos objetivos estratégicos”, que passam, nomeadamente pela proximidade com as suas agências de viagens e num foco reforçado na formação. Sobre este assunto, o empresário revelou que está em desenvolvimento uma iniciativa em parceria com o Turismo de Portugal e com recurso a fundos comunitários, com vista ao lançamento de “um trabalho muito agressivo dentro do mercado nacional para a formação, que pode inclusive até extravasar o setor da Airmet”, destacou.

“A parte tática diz respeito claramente ao gestor e eu não tenho, por tendência, interferir na gestão diária das empresas” que lidera. “Tenho confiança nas pessoas e até agora não há realmente nenhuma razão para duvidar disso”, observou.

Neste âmbito, assegurou Miguel Quintas: “Para o ano é crescer ainda mais estes números, aumentar a rentabilidade das agências de viagens, garantindo que existe uma parceria forte com os nossos fornecedores” (operadores turísticos, centrais de reservas, companhias de aviação, empresas de rent-a-car, companhias de cruzeiros. E como não há duas pessoas iguais no mundo, “é normal que haja um estilo de gestão e de liderança diferente”, referindo ao novo líder dos destinos da Airmet. Mas “o Luís Henriques continua connosco”, apontou.

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

Mais artigos
PUB
Destinos

Portugal é o melhor destino de golfe do mundo pelos World Golf Awards

Aconteceu em cerimónia no Funchal (Madeira), e Portugal vence o galardão de “Melhor Destino de Golfe do Mundo” na 11.ª edição dos World Golf Awards, e também, e pela terceira vez, o nosso país arrecada o prémio de “Melhor Destino de Golfe da Europa. Nos premiados constam ainda as Terras da Comporta como Melhor Campo de Golfe do Mundo, e a Quinta do Lago, como Melhor Local de Golfe do Mundo. A Madeira também subiu ao palco dos World Golf Awards 2024 por quatro vezes.

Publituris

Indica o Turismo de Portugal, na sua nota de imprensa, que o sucesso de Portugal como destino de golfe pode ser atribuído à experiência turística integrada, boas acessibilidades aéreas e terrestres, um excecional acolhimento, infraestruturas desportivas e hoteleiras de alta qualidade que atendem a diferentes perfis de praticantes (sejam profissionais ou amadores), e uma ótima relação qualidade/preço.

Recorde-se que o nosso país dispõe atualmente de 92 campos de golfe distribuídos pelas sete regiões de turismo, com particular foco nas regiões do Algarve, Lisboa e Porto e Norte. Enquanto produto turístico consolidado reconhecido internacionalmente, a procura no terceiro trimestre de 2024 manteve valores muito positivos, com o número médio de voltas realizadas por estrangeiros (10.740) a situar-se num patamar muito elevado.

O golfe, ainda de acordo com o Turismo de Portugal, através da sua forte ligação ao turismo, contribui para o aumento das receitas turísticas e para a expansão da atividade turística ao longo do ano e em todo o território. A par disso, e comprometido com o ambiente e a sustentabilidade, o setor do golfe em Portugal está a adotar práticas responsáveis para preservar os ativos distintivos que caracterizam o país enquanto destino, para avançar que nesse sentido, estão em curso estratégias para aumentar a eficiência hídrica, melhorar a gestão de resíduos e energia, e reduzir o uso de plástico nos campos de golfe.

Este conjunto de ações e iniciativas, desencadeadas no âmbito da pareceria estabelecida com a Federação Portuguesa de Golfe e o Conselho Nacional da Indústria de Golfe, tem consolidado a indústria do golfe como um importante parceiro na implementação da estratégia de sustentabilidade do Turismo de Portugal.

De destacar que os World Golf Awards são votados pelos profissionais da indústria do golfe, oriundos de mais de 100 países, e integram os World Travel Awards, os ‘óscares’ do setor do turismo.

A Madeira também subiu ao palco dos World Golf Awards 2024 por quatro vezes na cerimónia de gala no Savoy Palace, no Funchal.

A Região ganhou o prémio de “Melhor Destino de Golfe Emergente do Mundo” – sublinhando exatamente a razão pela qual foi selecionada para acolher o evento anual da indústria do golfe – enquanto dois dos aclamados clubes de golfe do arquipélago ganharam prémios individuais.

O Santo da Serra foi nomeado o “Melhor Buraco Par 3 do Mundo”, numa lista de locais icónicos, e destacando o compromisso o clube para com o ambiente foi também reconhecido com o título de “Melhor Sistema de Captação de Água Sustentável do Mundo”.

Por sua vez, o Palheiro Golf recebeu o prémio de “Melhor Clubhouse Panorâmico do Mundo”; famoso pelas suas vistas sobre a cidade do Funchal e o Oceano Atlântico.

Na ocasião, Eduardo Jesus, secretário Regional de Economia, Turismo e Cultura e presidente da Associação de Promoção da Madeira, realçou que o prémio atribuído à Região é uma recompensa pelo trabalho que tem vindo a ser desenvolvido em prol do fomento, da promoção e da comunicação desta modalidade. “Hoje em dia temos três campos de golfe verdadeiramente excecionais na Região, desenhados por alguns dos nomes mais sonantes na área, perfeitamente integrados na nossa paisagem que é única, e estamos já a construir o quarto campo, desta vez na ponta oeste da Madeira”, recorda, apontou, para sublinhar que, nos últimos anos, “a Associação de Promoção tem vindo a desenvolver um trabalho de reforço da comunicação de cada um dos vários campos e, através do projeto Madeira Golf Passport, tem elevado a promoção desta modalidade ao nível mundial”.

“Este prémio que volta a ser atribuído hoje à Região, é o consolidar da aposta que tem sido feita nesta modalidade e é também uma responsabilidade acrescida para continuar a posicionar a Madeira como um destino de golfe único no mundo”, referiu ainda Eduardo Jesus, sublinhando que o facto da cerimónia de entrega dos prémios ter decorrido no Funchal foi uma oportunidade ímpar para mostrar à elite mundial da modalidade a ilha e as particularidades existentes na prática de golfe na Região.

Segundo Chris Frost, Managing Director, World Golf Awards, “a Madeira provou ser uma anfitriã magnífica para esta reunião de classe mundial da indústria global de turismo de golfe”.

Nos premiados constam ainda as Terras da Comporta como Melhor Campo de Golfe do Mundo, e a Quinta do Lago, como Melhor Local de Golfe do Mundo.

Quanto aos prémios europeus é também Portugal que leva o prémio de Melhor Campo de Golfe com as Terras da Comporta – Dunas Golf Course, que acumula com o título de Melhor instalação de golfe ecológica, mas o Melhor Clube de Golfe da Europa, e ninguém já o tira é o Palmares Ocean Living & Golf, tendo sido também premiada a Quinta do Lago como melhor local de golfe da Europa neste ano de 2024.

Por Portugal, ou seja, apenas a nível nacional, o Melhor Operador Turístico de Golfe Outbound é o InGolf, tendo arrecado ainda a distinção de Melhor Operador Turístico de Golfe Recetivo, enquanto a Praia D’El Rey Marriott Golf & Beach Resort é o Melhor Hotel de Golfe, cabendo também à Quinta do Lago – Campo Sul, o título de Melhor Campo de Golfe.

 

 

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 PUBLITURIS. Todos os direitos reservados.