Visitas guiadas, provas de vinhos e degustação de produtos regionais são algumas das iniciativas previstas no programa “Por Terras da Arrábida”, que é gratuito e organizado pela autarquia de Setúbal, para assinalar o Dia Mundial do Enoturismo, a 10 de novembro.
O regulamento e criação da taxa foi aprovado em junho na Assembleia Municipal de Setúbal e publicado em Diário da República a 2 de agosto, tendo a autarquia justificado a decisão com o aumento da atividade turística e a necessidade de assegurar novas fontes de financiamento.
O protocolo que vai ser estabelecido com o ICNF prevê projetos de marcação, sinalização e manutenção de percursos pedestres, cicláveis e equestres, a par de estratégias de comunicação e de divulgação da Arrábida.
A Câmara Municipal de Setúbal aprovou a taxa municipal turística na modalidade de taxa de dormida, com o valor unitário de 2 euros., prevendo receitas anuais na ordem dos 400 mil euros.
O evento é organizado pela Câmara Municipal de Setúbal e volta a contar com a “participação de empresas e prestadores de serviços das áreas da náutica e montanha”.
Decorre de 28 de outubro a 5 de novembro, a 12ª edição da feira ObservaNatura, que conta com workshops, palestras, observação de aves e passeios – pedestres e de barco.
A pensar também no fluxo de turistas, tanto nacionais como internacionais, mas nos residentes e trabalhadores, os presidentes das câmaras municipais de Grândola, António Figueira Mendes, de Setúbal, André Martins, e de Alcácer do Sal, Vítor Proença, exigem que a travessia fluvial do Sado, entre Setúbal e Troia, tenha preços mais acessíveis.
As ofertas são várias, desde o vinho, à história, cultura, natureza, monumentos, museus até mesmo a não fazer nada. Conheça as ofertas propostas por estes nove municípios de Portugal.
A Conferência Internacional Riscos, Segurança e Cidadania está de regresso a Setúbal para uma terceira edição, que vai ter lugar entre 17 e 18 de abril, desta vez, sobre o tema “Turismo e Segurança”.
No que diz respeito ao turismo, o projeto da ADREPES visa a criação de “roteiros turísticos que promovam uma oferta integrada do território”, assim como a criação da marca “Arrábida”, como “elemento identitário do território”.