Até outubro, os negócios no setor das Viagens e Turismo desceram 10,4% face a igual período do ano passado, contabilizando 583 negócios, entre fusões e aquisições, operações de capital privado e acordos de financiamento de risco, aponta a GlobalData.

Os dados do INE indicam que, entre abril e junho, as viagens dos residentes mantiveram a tendência de descida que já se verificava desde o primeiro trimestre, com as viagens ao estrangeiro a apresentarem mesmo o primeiro decréscimo desde o segundo trimestre de 2021.

A existência de multidões em Paris, assim como um expectável aumento de preços nos hotéis e restaurantes da capital francesa durante os Jogos Olímpicos de 2024, estão a afastar os turistas da cidade e a ditar uma perda de receita para a Air France.

As unidades de alojamento nacionais registaram 3,2 milhões de hóspedes e 8,8 milhões de dormidas em julho, traduzindo crescimentos de 4,1% e 1,3% face a igual mês de 2022, respetivamente, ainda que se esteja a assistir a uma descida das dormidas dos residentes.

Dados da IATA mostram que a maioria dos indicadores da aviação apresentou uma descida ainda mais pronunciada em fevereiro, devido ao aumento das restrições relacionadas com a COVID-19.

Dados divulgados esta quarta-feira, 17 de março, pelo Banco de Portugal (BdP) mostram que as receitas provenientes da atividade turística desceram 63,9% no primeiro mês de 2021.

Informação foi avançada pela Atout France, que identificou também mudanças entre os destinos turísticos mais procurados no país durante o ano passado.

Pandemia da COVID-19 e as restrições às viagens que continuam a existir, voltaram a ditar uma descida das receitas turísticas em outubro, segundo o Banco de Portugal (BdP).

Companhia aérea revela que a procura proveniente do segmento de lazer “é ainda muito incipiente”.

Descida das receitas turísticas voltou a piorar em setembro, de acordo com os dados revelados pelo Banco de Portugal (BdP).