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ACIF lança convite à apresentação de ideias para valorizar o setor do Turismo

A ACIF – Associação Comercial e Industrial do Funchal acaba de lançar, na sua página web, um convite às empresas da Região da Madeira para apresentarem ideias e projetos inovadores que beneficiem o setor do Turismo. O prazo de apresentação das propostas decorre até janeiro de 2025.

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ACIF lança convite à apresentação de ideias para valorizar o setor do Turismo

A ACIF – Associação Comercial e Industrial do Funchal acaba de lançar, na sua página web, um convite às empresas da Região da Madeira para apresentarem ideias e projetos inovadores que beneficiem o setor do Turismo. O prazo de apresentação das propostas decorre até janeiro de 2025.

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O convite visa selecionar 15 projetos e soluções na Região que “tenham criatividade e elevado potencial de inovação, sustentabilidade a longo prazo e replicabilidade na área do turismo, no entanto, as empresas promotoras não têm que pertencer necessariamente ao setor do turismo, poderão ser empresas parceiras ou fornecedoras, que aportem valor a este setor”, indica a nota, que acrescenta que os projetos devem centrar-se em, pelo menos, uma das seguintes áreas temáticas: Transição verde e digital; Turismo regenerativo; Ligação entre o Turismo e a Agricultura.

Cada projeto selecionado, revela ainda a ACIF, receberá um montante fixo de 25 mil euros bem como consultoria e apoio personalizado durante a fase de implementação que deverá durar cerca de 15 meses, iniciando-se a partir de abril de 2025, data em que serão conhecidos os projetos selecionados.

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Estes apoios enquadram-se no âmbito do projeto SMARTIES para PME, financiado pelo programa COSME da União Europeia, envolvendo oito parceiros de seis países europeus, Itália, Grécia, Croácia, Eslovénia, Portugal e Chipre,  visando reforçar a competitividade das PME no setor do turismo, através do desenvolvimento das suas capacidades para realizar a dupla transição verde e digital e promover a inovação, a resiliência, a sustentabilidade e a qualidade ao longo da cadeia de valor do turismo na região mediterrânica da UE. Neste caso, a ACIF-CCIM funciona como entidade parceira.

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SIXT revoluciona mobilidade urbana em Portugal

A SIXT Portugal, líder em soluções inovadoras de mobilidade, acaba de lançar o projeto “First Mover”, um programa pioneiro de micromobilidade apoiado por uma frota de quadriciclos elétricos.

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O projeto “First Mover” posiciona a SIXT como a primeira empresa de rent-a-car no país a oferecer este serviço, unindo sustentabilidade, conveniência e tecnologia de vanguarda.

Com especial foco no segmento de turismo, mas também nos profissionais urbanos e nos jovens – isto, porque os veículos podem ser conduzidos por utilizadores a partir dos 16 anos, desde que possuam carta de motociclo (B1) –, este projeto promove uma alternativa de mobilidade adaptada às necessidades da vida moderna nas cidades.

Micromobilidade, macro versatilidade

Os quadriciclos elétricos da SIXT, fornecidos pela XEV, destacam-se pela versatilidade, inovação tecnológica e sustentabilidade. Com uma autonomia máxima até 150 km, os modelos garantem conforto, segurança e uma capacidade de carga de 180 litros, argumentos idênticos aos de qualquer automóvel citadino convencional, com a vantagem acrescida na facilidade de estacionamento, mesmo nos locais mais desafiantes.

Projetados para alugueres flexíveis e de curta duração, estes veículos oferecem uma experiência de mobilidade económica e sustentável.

Numa fase inicial, os modelos estarão disponíveis para aluguer nas três estações SIXT no centro de Lisboa: Picoas, Estefânia e Tivoli.

Com esta iniciativa, a SIXT reforça a sua posição na vanguarda da inovação em mobilidade, impulsionando a transição para um futuro mais responsável.

 

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Movimento nos aeroportos de Cabo Verde bate recorde em 2024

O movimento de passageiros nos aeroportos de Cabo Verde atingiu um recorde em 2024 ao alcançar os três milhões, de acordo com dados da Agência de Aviação Civil, consultados pela Lusa.

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O total supera o número pré-pandemia de 2,7 milhões, em 2019, que era até agora o mais alto de sempre.

Tanto o movimento de passageiros internacionais como o movimento interno estão a aumentar desde 2021, mas a circulação entre ilhas ainda não superou os valores de 2019.

Em 2024, o movimento de passageiros internacionais foi de cerca de 2,4 milhões e o movimento interno aproximou-se dos 614 mil.

Em 2019, registou-se um movimento de 1,9 milhões de passageiros internacionais e 821 mil domésticos.

Mais de metade do movimento de passageiros regista-se nas ilhas do Sal e Boa Vista, principais destinos de turistas estrangeiros.

O turismo está em crescimento em Cabo Verde e o Governo antecipou para 2024 a meta de 1,2 milhões de turistas, antes estabelecida para 2026, aguardando-se por números oficiais.

O Governo concessionou, em 2023, o serviço público aeroportuário à Cabo Verde Airports, firma do grupo Vinci, com o objetivo de expandir e modernizar os quatro aeroportos internacionais internacionais (Boavista, Praia, Sal e São Vicente) e três aeródromos (Fogo, Maio e São Nicolau) com um plano de investimentos a 40 anos.

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Governo dos Açores está contra aplicação de qualquer taxa turística na região

A secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores, Berta Cabral, discorda da aplicação de “qualquer taxa turística” na região, apesar de cinco dos seis municípios de São Miguel aplicarem este imposto sobre os turistas desde 1 de janeiro.

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“Sou contra qualquer taxa turística. Somos um destino turístico recente, que está em consolidação, e todo o cuidado é pouco quando se pretende introduzir fatores de perturbação na nossa procura, e a taxa turística é, de facto, uma perturbação, quer queiramos, quer não”, afirmou Berta Cabral, ouvida na comissão de Economia do parlamento açoriano, reunida em Ponta Delgada, e citada pela Lusa.

A governante regional aludia, assim, a uma proposta do deputado único do PAN, Pedro Neves, que pretende criar uma taxa turística regional, no valor de três euros por dia, para cada turista que visite qualquer uma das nove ilhas do arquipélago, embora já esteja em vigor, desde o início deste ano, uma taxa turística municipal na maioria dos municípios da maior ilha dos Açores.

E avançou que “poderemos vir a ter uma duplicação de taxas que pode chegar a 12 euros por pessoa”, para acrescentar que essa solução “não se justifica”, nem é “razoável”, podendo mesmo afastar alguns turistas da região.

O autor da proposta já anunciou que “não vamos, obviamente, querer meter areia na engrenagem e criar mais uma taxa turística para o mesmo sítio, daí a alteração que vamos apresentar”, justificou também durante uma audição na comissão de Economia da Assembleia Regional.

A propósito do diploma, segundo a avança a Lusa, os deputados açorianos já ouviram representantes do “Habitat Açores”, grupo que disse concordar com a criação de uma taxa turística regional, desde que as receitas sejam utilizadas para reverter o impacto ambiental do turismo.

No entanto, a medida é contestada pelo presidente da Câmara do Comércio e Indústria dos Açores (CCIA), Mário Fortuna, para quem as taxas turísticas são discriminatórias e segregadoras.

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Pinto Lopes Viagens tem novas “Viagens com autores” e novos convidados

A Pinto Lopes Viagens acaba de anunciar três novas edições das exclusivas “Viagens com autores”, para o primeiro semestre de 2025, experiências que proporcionam aos viajantes a oportunidade de explorar destinos emblemáticos na companhia de reconhecidos especialistas, enriquecendo cada jornada com perspetivas culturais e históricas aprofundadas.

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Este ano, o jornalista Mário Crespo, que já colaborou anteriormente com a Pinto Lopes Viagens, retorna para apadrinhar um novo circuito que irá redescobrir a África do Sul embarcando “Na Rota de Bartolomeu Dias”, enquanto a professora e historiadora Helena Trindade Lopes vai acompanhar dois circuitos distintos, “O Egito Faraónico e a Herança Africana da Civilização Ocidental” e “Roma, Cidade Eterna”, destinos clássicos para os apreciadores de história.

“Na Rota de Bartolomeu Dias”, com Mário Crespo, os participantes seguirão os passos do navegador explorando a histórica rota que desvendou novos mundos, a partir da Cidade do Cabo, na África do Sul, dobrando o tão conhecido Cabo da Boa Esperança, e descobrirão as narrativas e desafios enfrentados durante as grandes navegações portuguesas, com visita aos diferentes cabos que dificultaram a vida aos navegadores portugueses, bem como a passagens por alguns dos pontos históricos que confirmam a forte presença, ainda hoje, de Bartolomeu Dias no país. O circuito decorre de 13 a 24 de junho.

Já “O Egito Faraónico e a Herança Africana da Civilização Ocidental” leva os viajantes ao coração do Egito Antigo, explorando as maravilhas faraónicas e a sua influência na civilização ocidental, sob a orientação da professora catedrática Helena Trindade Lopes. O circuito, que decorre de 14 a 26 de maio, inclui um cruzeiro no Alexander (cinco estrelas) e visita ao Grande Museu Egípcio.

Finalmente, “Roma, Cidade Eterna”, com Helena Trindade Lopes e Rúben de Castro. Esta viagem é uma imersão na história viva de Roma, explorando a cidade que moldou a cultura ocidental, evidenciando-se pela sua Arte, Cultura e Arquitetura. Os viajantes descobrirão os marcos históricos e culturais que fazem de Roma a “Cidade Eterna”, incluindo visita ao Maxxi Museu Nacional de Artes do século XXI, projeto assinado por Zaha Hadid, inaugurado em 2010; visita a pé ao centro nevrálgico da vida social, política, económica e religiosa romana e aos fóruns imperiais, entre outros. A viagem está agendada de 10 a 15 de junho.

Refira-se que as “Viagens com autores” da Pinto Lopes Viagens oferecem uma forma diferenciada de viajar, permitindo aos participantes uma compreensão mais profunda dos destinos, através da perspetiva de especialistas de renome. Estas experiências combinam itinerários cuidadosamente elaborados com a oportunidade de interação direta com os autores, enriquecendo cada momento da viagem.

 

 

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Tax free estimula gastos de turistas estrangeiros no Brasil

Uma das apostas do governo brasileiro para estimular gastos de turistas estrangeiros no país é a regulamentação da reforma tributária. Aprovada no passado dia 16 de janeiro, a lei complementar institui o programa Tax Free, através do qual visitantes de outros países poderão pedir o reembolso de impostos sobre produtos comprados no Brasil e embarcados na bagagem.

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Para o ministro do Turismo, Celso Sabino, o Tax Free não apenas estimula o turismo internacional, mas fortalece a economia local. “O Brasil, o Governo Federal e o Congresso deram um grande passo para o crescimento do turismo nacional”, refere em nota de imprenda, para avançar que “oferecer no Brasil o programa Tax Free para visitantes internacionais significa fortalecer a competitividade dos nossos destinos. Isto representa mais receitas a entrar na nossa economia, ampliando a geração de rendimentos e emprego”.

Refira-se que estimulados pela recuperação das viagens internacionais no pós-pandemia e pela desvalorização do real, os turistas estrangeiros gastaram 7,341 mil milhões de dólares no Brasil em 2024, de acordo com o Banco Central, valor mais elevado em 15 anos, superando inclusive os gastos de 2014, ano de Campeonato o Mundo no Brasil, quando os turistas de outros países gastaram 6,914 mil milhões de dólares. Em relação a 2023, os gastos de turistas estrangeiros no país subiram 6,28%. O avanço pode ser explicado pelo número de turistas do exterior, que subiu 12,6% no ano passado e totalizou 6,65 milhões.

Segundo o Ministério do Turismo, o resultado de 2024 aproxima o Brasil das metas do Plano Nacional de Turismo, que prevê que o país chegue ao fim de 2027 com 8,1 milhões de turistas estrangeiros e 8,1 mil milhões em divisas por ano.

“A chegada de visitantes estrangeiros ao Brasil não apenas movimenta a nossa economia, mas também reafirma a força e a beleza do nosso país como um destino desejado no cenário global. Esses recursos são um reflexo do potencial do turismo em gerar empregos, fortalecer comunidades e promover desenvolvimento. Estamos prontos para receber o mundo de braços abertos, com a hospitalidade que só o Brasil sabe oferecer”, declarou Celso Sabino.

 

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Viagens dos residentes invertem trajetória de quebra e crescem 2,6% no 3.º trimestre de 2024

Entre julho e setembro de 2024, as viagens dos residentes inverteram a trajetória de quebra dos três meses anteriores e cresceram 2,6%, somando 8,2 milhões, com destaque para a subida das deslocações em território nacional, avança o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Inês de Matos

As viagens dos residentes aumentaram 2,6%, para 8,2 milhões, no terceiro trimestre de 2024, invertendo a trajetória de quebra apresentada nos três meses anteriores, indica o Instituto Nacional de Estatística (INE), que divulgou esta segunda-feira, 27 de janeiro, os dados sobre a Procura Turística dos Residentes, entre julho e setembro do ano passado.

Os dados do INE comparam o crescimento de 2,6% registado no terceiro trimestre de 2024 com a descida de -13,4% apresentada nos três meses anteriores e destacam as viagens em território nacional, que, segundo os dados divulgados, “inverteram a trajetória descendente dos dois trimestres anteriores e aumentaram 1,4%, atingindo 6,9 milhões (84,2% do total de deslocações)”, quando no trimestre anterior tinha sido registada uma descida de -15,4%.

A subir estiveram também as viagens com destino ao estrangeiro, que registaram um acréscimo de 9,8%, totalizando 1,3 milhões de deslocações (15,8% do total), o que contrasta com a descida de -1,5% registada no trimestre anterior.

Os números mostram que o total de viagens foi mais elevado nos meses de agosto e setembro, quando foram registados crescimento de 8,4% e 2,1%, respetivamente, enquanto no mês de julho houve uma descida de 5,5% nas deslocações dos residentes.

Os motivos para viajar não diferiram muito do trimestre anterior, ainda que tenham existido menos viagens de negócios, com o INE a indicar que “o “lazer, recreio ou férias”, tal como no período homólogo, foi a principal motivação para viajar no 3º trimestre de 2024, originando 5,6 milhões de viagens (+4,2%), que representaram 67,7% do total”, o que representa um crescimento de +1,1 p.p. face ao terceiro trimestre de 2023.

As deslocações para “visita a familiares ou amigos” também registaram um acréscimo, que, segundo o INE, chegou aos “+4,3%, em resultado de 2,1 milhões de viagens (26,1% do total, +0,4 p.p. face ao 3ºT 2023), enquanto as viagens por motivos “profissionais ou de negócios” decresceram 18,3%, totalizando 257,6 mil deslocações (3,1% do total; -0,8 p.p. face ao 3ºT de 2023)”.

Os dados do INE mostram ainda que, entre julho e setembro de 2024, o “lazer, recreio ou férias” foi “a principal motivação dos residentes para viajar, quer em território nacional (64,9% das deslocações nacionais; 4,5 milhões de viagens) quer nas deslocações ao estrangeiro (peso relativo de 82,6%; 1,1 milhões de viagens)”, enquanto a “visita a familiares ou amigos” representou 29,2% do total das deslocações nacionais  (2,0 milhões de viagens) e 9,9% das deslocações ao estrangeiro (128,5 mil viagens). Já os motivos “profissionais ou de negócios” foram a terceira principal razão dos residentes para viajar nas deslocações ao estrangeiro (6,2%; 80,1 mil viagens).

O INE diz também que a marcação prévia das viagens continuou a ser uma realidade em 47,1% das viagens dos residentes realizadas no 3º trimestre de 2024, o que traduz um aumento de +1,1 p.p., sendo mesmo “dominante nas deslocações com destino ao estrangeiro (92,9%; +0,5 p.p.), ao contrário das viagens nacionais, em que foi utilizada apenas em 38,6% (+0,6 p.p.)”.

Em 30,2% das deslocações (+1,7 p.p), houve recurso à internet para organização da viagem, com este indicar a ter “maior representatividade na organização de viagens ao estrangeiro (67,3% do total, +3,4 p.p.) do que nas viagens em território nacional, em que a utilização deste recurso representou 23,3% do total (+0,8 p.p.)”.

Quanto a tipos de alojamento, o INE indica que “o “alojamento particular gratuito” manteve-se como a principal opção de alojamento (53,6% do total), tendo acolhido 24,8 milhões de dormidas nas viagens dos residentes”, principalmente nas viagens motivadas pelo “lazer, recreio ou férias” (44,0% do total) e nas deslocações em “visita a familiares ou amigos” (95,1%).

Já os “hotéis e similares” foram a segunda principal opção de alojamento n1o terceiro trimestre de 2024, concentrando 25,2% das dormidas (11,6 milhões), sendo o principal tipo de alojamento em viagens por “motivos profissionais ou de negócios” (42,7%) e o segundo nas dormidas em deslocações por “lazer, recreio ou férias” (30,1%).

Duração média e proporção de turistas diminuem

Os dados do INE mostram também que, entre julho e setembro de 2024, , cada viagem teve uma duração média de 5,62 noites, o que compara com as 5,90 registadas no terceiro trimestre de 2023, com os dados a revelarem ainda que “a duração média mais longa foi registada em agosto (6,39 noites; 6,62 em agosto de 2023) e a mais baixa em setembro (3,92 noites; 4,19 em setembro de 2023)”.

A descer esteve também a proporção de turistas, uma vez que, no terceiro trimestre do ano passado, 39,9% dos residentes fizeram pelo menos uma deslocação turística, o que representa uma descida de -0,9 p.p. face ao mesmo período do ano anterior.

“Numa análise mensal, e em termos homólogos, a proporção de residentes que realizou pelo menos uma viagem diminuiu em julho (-1,1 p.p.), mas aumentou em agosto e setembro (+1,2 p.p. e +0,3 p.p., respetivamente)”, explica ainda o INE.

 

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Costa Cruzeiros também participa na Feira de Emprego e Carreiras Azuis

A Feira de Emprego e Carreiras Azuis decorre a 27 de fevereiro de 2025, em Lisboa, tem entrada gratuita mas requer inscrição prévia.

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A Costa Cruzeiros confirmou a sua participação na próxima edição da Feira de Emprego e Carreiras Azuis, que decorre a 27 de fevereiro de 2025, em Lisboa, avançou a organização do certame, em comunicado.

“A Costa Crociere pertence ao Grupo Carnival, a maior companhia de cruzeiros do mundo. Pretende contratar editores júnior, técnicos de som e imagem, animadores, consultores de cruzeiros, operadores em lojas, guias turísticos, fotógrafos e formadores”, lê-se na informação divulgada.

Segundo a organização, a Feira de Emprego e Carreiras Azuis “é um evento de promoção de emprego, carreiras e atividades da economia azul – incluindo recrutamento, divulgação de programas de ensino, cursos de formação e produtos e serviços associados”.

O evento, acrescenta a informação divulgada, “é relevante e estratégico para companhias de cruzeiros e iates, empresas de recrutamento, turismo náutico e costeiro, estaleiros, transporte marítimo e logística, instalações portuárias, ensino e formação, indústria marítima, energia offshore, pesca e aquacultura, biotecnologia azul, serviços marítimos, ambiente e sustentabilidade, governação, entre outras organizações”.

Além da Costa Cruzeiros, também a Viking Cruises, For-Mar, Grupo ETE, MSC Cruzeiros, Mystic Invest Holding, Grupo Sousa, Amplia Talents, AlgarExperience, Lisnave Estaleiros Navais, Escola do Mar dos Açores, Silversea Cruises, Portline Bulk International, DouroAzul e European Waterways já confirmaram a participação no evento.

A entrada na feira é gratuita, mas está sujeita a inscrição prévia, que já pode ser realizada aqui.

 

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Taxa turística de Lisboa vai pagar reabilitação da Tapada das Necessidades

A reabilitação da Tapada das Necessidades, em Lisboa, vai acontecer, financiada pelas receitas da taxa turística do município. O investimento, de cerca de 20 milhões de euros, será executado de forma faseada até 2028.

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Após anos de indefinição e degradação, o turismo em Lisboa vai financiar a reabilitação da Tapada das Necessidades, um espaço verde situado na freguesia da Estrela. Esta requalificação, no valor aproximado de 20 milhões de euros, será executada por fases entre este ano e 2028, e será integralmente financiada com as receitas da taxa turística, através do Fundo de Desenvolvimento Turístico de Lisboa (FDTL). A proposta que substancia este financiamento foi recentemente aprovada pela Câmara de Lisboa.

De acordo com os documentos, citados pela LPP / Lisboa Para Pessoas, jornal local dedicado à Lisboa Metropolitana, a Tapada das Necessidades é “um jardim histórico com uma área de cerca de 10 hectares” e “com uma grande importância patrimonial e cultural” para a cidade. A autarquia reconhece, avança a mesma fonte, que o espaço “se encontra bastante degradado e a necessitar de uma profunda reabilitação com o objetivo de ser dinamizado para o usufruto da população, tendo em vista a melhoria da zona”.

A reabilitação da Tapada das Necessidades permitirá devolver à população da cidade e da área metropolitana um espaço mais digno, mas também contribuir para a “diversificação” da oferta turística em Lisboa. A presente intervenção “terá sempre um efeito multiplicador na atração de turistas, contribuindo muito para a projeção da imagem internacional e para a reputação da cidade de Lisboa”.

A requalificação deste espaço verde vai acompanhar o Plano de Salvaguarda e Gestão da Real Quinta das Necessidades, aprovado por unanimidade em aabril de 2024. Este documento define as bases para a recuperação e conservação do espaço, que foi criado no século XVIII, por iniciativa de Dom João V, e que ao longo dos séculos sofreu várias transformações e períodos de abandono.

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American Airlines aumenta lucro para 812,7M€ em 2024

A American Airlines, a maior companhia aérea dos EUA, apresentou um lucro de 846 milhões de dólares (812,7 milhões de euros) no ano passado, o que representa um aumento de 2,9% face ao ano anterior.

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A American Airlines, maior companhia aérea dos EUA, registou um lucro de 846 milhões de dólares (812,7 milhões de euros) no ano passado, o que representa um aumento de 2,9% face ao ano anterior.

De acordo com a Lusa, que cita números divulgados pela própria American Airlines, no último trimestre de 2024, a companhia aérea norte-americana apresentou um lucro líquido de 590 milhões de dólares, valor que compara com os 19 milhões registados no mesmo período do exercício anterior.

A Lusa diz que os resultados da American Airlines no último trimestre de 2024 foram melhores do que o esperado, o que não impediu, no entanto, a desvalorização das ações da companhia aérea, que caíram 8% desde que foram conhecidos os números, já que o mercado esperava um desempenho ainda melhor.

Por isso, a companhia aérea espera uma perda ajustada por ação entre 20 e 40 cêntimos para os primeiros três meses de 2025, com base nas tendências atuais da procura e numa previsão do preço do combustível, o que representa uma queda acima do esperado pelos analistas.

Já o volume de negócios operacional do ano passado chegou aos 13.660 milhões de dólares, o que representa um aumento de 4,6% face ao apurado no ano de 2023.

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Ryanair transporta mais de 160 milhões de passageiros nos primeiros nove meses do exercício 2025, mas regista quebra nos lucros

A Ryanair transportou 160,2 milhões de passageiros nos primeiros nove meses do exercício de 2025, terminado 31 de dezembro de 2024. Enquanto as receitas aumentaram 3%, os lucros caíram 12%.

Victor Jorge

A Ryanair reportou receitas de 2,96 mil milhões de euros no 3.º trimestre de 2025 (terminado a 31 de dezembro de 2024), correspondendo a uma subida de 10% face aos 2,7 mil milhões de euros obtidos no mesmo período do ano fiscal de 2024.

Em comunicado, a companhia aérea lowcost de origem irlandesa refere que os custos operacionais aumentaram 8% e passaram de 2,72 mil milhões de euros para 2,93 mil milhões neste 3.º trimestre de 2025.

Já os lucros nestes três meses, registaram um aumento significativo, passando de 15 milhões de euros, no 3.º trimestre de 2024, para 149 milhões de euros no 3.º trimestre de 2025.

Também o número de passageiros transportados pela Ryanair aumentou, “apesar dos atrasos na entrega dos aviões Boeing”, indicando a companhia uma subida de 9%, o que quer dizer que passou de 41,4 milhões de passageiros no 3.º trimestre de 2024 para 44,9 milhões de passageiros no trimestre do exercício de 2025. O load factor no trimestre manteve-se inalterado nos 92%.

Já no acumulado dos nove meses do exercício de 2025, a Ryanair reporta receitas de 11,65 mil milhões de euros, um aumento de 3% face aos 11,27 mil milhões de euros do mesmo período do exercício de 2024.

Os custos operacionais também registaram um incremento, passando de 8,88 mi milhões de euros para 9,60 mil milhões de euros, correspondendo a uma subida de 8%.

A maior quebra foi registada nos lucros, onde a Ryanair indica uma descida de 12% face ao período homólogo de 2024. Isto quer dizer que em vez dos 2,19 mil milhões de euros, nos nove meses de 2024, a companhia aérea obteve um lucro, neste período do exercício de 2025, de 1,94 mil milhões de euros.

Já no que diz respeito aos passageiros transportados, a Ryanair registou uma subida de 9% face ao mesmo período de 2024, passando de 146,8 milhões de passageiros para 160,2 milhões de passageiros.

No comunicado, Michael O’Leary, CEO do grupo Ryanair, destaca que a companhia tinha “172 aeronaves B737-8200 ‘Gamechangers’ na sua frota de 609 aviões em 31 de dezembro. Continuamos a trabalhar com a Boeing para acelerar as entregas de aeronaves e visitamos Seattle no início deste mês [janeiro de 2025]. Embora a produção do B737 esteja a recuperar da greve da Boeing no final de 2024, já não esperamos que a Boeing entregue aeronaves suficientes antes do verão de 2025 para facilitar o crescimento de tráfego de 210 milhões de passageiros no ano fiscal de 2026”, admite o responsável.

Além disso, O’Leary refere que “os atrasos da Boeing forçaram-nos a rever a nossa meta de tráfego para o ano fiscal de 2026 para 206 milhões (apenas 3% de crescimento)”, esperando receber “as 29 aeronaves Gamechangers restantes do nosso pedido de 210 antes de março de 2026, permitindo recuperar esse crescimento de tráfego atrasado no verão de 2026, em vez de no verão de 2025”.

O’Leary avança ainda que a Boeing “espera que o MAX-10 seja certificado no final de 2025, o que, esperamos, permitirá a entrega pontual das nossas primeiras 15 aeronaves MAX-10 na primavera de 2027 (conforme contratado)”.

Assim, ao longo do próximo ano, o CEO do grupo Ryanair refere que a companhia irá “realocar esse crescimento limitado de capacidade para aquelas regiões e aeroportos (Polónia, Suécia e Itália) que estão a investir em crescimento ao reduzir ou abolir impostos sobre aviação e incentivar o aumento do tráfego”.

No que diz respeito ao comportamento do setor na Europa, O’Leary admite que a capacidade de voos de curta distância na Europa “continue limitada em 2025”, já que “muitos operadores da Airbus na Europa continuam a lidar com reparações nos motores Pratt & Whitney e os principais fabricantes de aeronaves enfrentam atrasos nas entregas“.

Além disso, o responsável do grupo Ryanair faz referência à “consolidação das companhias aéreas da UE, incluindo a aquisição da ITA pela Lufthansa, a participação da Air France-KLM na SAS e a iminente venda da TAP”, admitindo que “essas restrições de capacidade, combinadas com nossa vantagem significativa de custos, forte balanço financeiro, pedidos de aeronaves de baixo custo e resiliência operacional, irão facilitar o crescimento lucrativo de tarifas baixas da Ryanair para 300 milhões de passageiros na próxima década”.

Finalmente, quanto a uma previsão do exercício de 2025 da Ryanair, Michael O’Leary espera alcançar “quase 200 milhões de passageiros (+9%), sujeito a nenhuma nova notícia adversa sobre atrasos nas entregas da Boeing”.

O’Leary salienta anda que, “embora as tarifas do terceiro trimestre tenham sido ligeiramente mais fortes do que no ano anterior, o quarto trimestre deste ano não beneficiará da Páscoa antecipada do ano passado, o que torna a comparação com o quarto trimestre do ano passado muito desafiadora”.

Assim, diz estar a orientar “cautelosamente o lucro líquido do ano fiscal de 2025 para uma faixa entre os 1,55 e 1,61 mil milhões de euros”, concluindo que “o resultado final do lucro líquido do ano fiscal de 2025 permanece sujeito a evitar desenvolvimentos externos adversos entre agora e o final de março, incluindo o risco de conflitos na Ucrânia e no Médio Oriente, novos atrasos nas entregas da Boeing e má gestão ou falta de pessoal no Controlo de Tráfego Aéreo na Europa”.

 

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

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