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Miguel Quintas defende que os agentes de viagens também sejam ouvidos nas privatizações da TAP e SATA

O chairman do grupo Airmet defendeu, na abertura da 20ª Convenção da rede de gestão de agências de viagens, que decorreu no fim de semana em Angra do Heroísmo (Terceira – Açores), que em relação às privatizações da TAP e da SATA, os agentes de viagens, enquanto um dos stakeholders do setor do turismo, “sejam ouvidos naquilo que são as suas necessidades, porque somos nós que enviamos perto de 40% dos clientes para essas duas companhias aéreas”.

Carolina Morgado
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Miguel Quintas defende que os agentes de viagens também sejam ouvidos nas privatizações da TAP e SATA

O chairman do grupo Airmet defendeu, na abertura da 20ª Convenção da rede de gestão de agências de viagens, que decorreu no fim de semana em Angra do Heroísmo (Terceira – Açores), que em relação às privatizações da TAP e da SATA, os agentes de viagens, enquanto um dos stakeholders do setor do turismo, “sejam ouvidos naquilo que são as suas necessidades, porque somos nós que enviamos perto de 40% dos clientes para essas duas companhias aéreas”.

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Miguel Quintas, deseja que as privatizações da TAP e da Azores Airlines devam acontecer o mais rápido possível, mas é da opinião que todos os stakeholders deste setor, incluindo os agentes de viagens, sejam ouvidos.

Sobre a TAP, e lembrando que é “seguramente a companhia que todos nós mais reservamos”, o empresário apontou que o hub de Lisboa, “ativo conquistado a custo, deverá ser mantido em Portugal”, para avançar que “também gostaríamos muito de ver uma TAP privatizada, eficiente, que nos permita aumentar as opções de destinos, que nos permita vender mais, mas também que permita garantir que os nossos clientes, no final do dia, sejam bem servidos”.

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No que diz respeito ao processo em curso da privatização da Azores Airlines, mas que está parado, para o responsável, “é necessário finalizá-la até ao ano de 2025”, e desejo que o processo inicie rapidamente porque precisamos de uma SATA forte, de uma SATA que faz a ligação dos Açores não só ao continente, mas também a outros continentes, nomeadamente à América do Norte”, e mais: “Uma SATA forte permite que nós, agentes de viagens, consigamos ter mais destinos, consigamos vender mais para os nossos clientes, e consigamos também trazer para Portugal, e Açores incluído, mais clientes”.

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E enalteceu, no seu discurso de abertura que “as agências de viagens são operadores transversais do setor do turismo, são quase omnipresentes, e um polo centralizador de toda a atividade turística”, até porque, disse, “vendemos aviação, vendemos hotelaria, rent-a-car, consumimos serviços terrestres, trazemos pessoas e enviamos pessoas”, sem esquecer nunca que “é preciso defender o cliente em primeiro lugar”. Daí que o também presidente da ANAV referiu que este serviço é dificultado pela Ryanair.  Para combater esta questão, a ANAV encontra-se “a preparar ou a finalizar” uma ação judicial no Tribunal de Concorrência”.

A propósito da importância dos agentes de viagens no mercado, o chairman da Airmet trouxe para a mesa os resultados de um estudo recente da ABTA, que revela que no mercado britânico “há um crescimento de 38% na procura das agências de viagens por parte dos clientes finais, um aumento que leva a concluir que as pessoas confiam nas agências de viagens, confiam nos profissionais das agências de viagens, e que estes são muito bons na relação pessoal com o cliente final”, e tem a certeza que em Portugal “têm sentido isso também”.

Aproveitando a presença do secretário de Estado do Turismo, Miguel Quintas assumiu também o seu papel de presidente da Associação Nacional de Agências de Viagens para referir que “a ANAV surge no mercado porque concorrência faz falta”, pois “ajuda a crescer o mercado, ajuda a crescer a capacidade de inovação, mas, acima de tudo, o que a concorrência faz é servir melhor os seus clientes”, revelando que “temos um pedido de Provedor do Cliente para a ANAV, que vai garantidamente facilitar e dirimir os assuntos ou problemas que possam eventualmente surgir entre as nossas agências de viagens e os clientes finais, adiantando que “enquanto não estiver oficialmente institucionalizado, não posso revelar o nome, mas é um dos advogados mais bem reputados de Portugal. Seguramente todos conhecerão e, além de ser mediaticamente muito conhecido, é uma pessoa de idoneidade extrema”, para acentuar que “temos uma ANAV preparada para receber dentro dos seus estatutos a figura do Provedor do Cliente”, até porque “a nossa associação congênere possui essa figura e nós sentimos, quando falamos de servir o cliente, que temos uma pistola para concorrer contra uma metralhadora no que toca a garantir os direitos dos clientes finais”, questão que seria respondida por Pedro Machado, em declarações aos jornalistas, cuja notícia já foi publicada no nosso site.

Formação, sustentabilidade e fundos comunitários

No jantar que antecedeu a convenção da Airmet, no qual estiveram presentes o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, e a secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, Miguel Quintas deixou três alertas, que serviriam de reflexão para todo o encontro da rede de gestão de agências de viagens: formação, sustentabilidade e fundos comunitários.

No que diz respeito à formação, “que teve um grande êxito neste setor durante a pandemia”, o Chairman da Airmet considerou importante a análise desta questão “fundamental para garantir que temos pessoas com capacidade necessária para atender os nossos clientes e para garantir que esses profissionais sejam bem pagos, e como consequência, é fundamental que as autoridades competentes possam garantir que sejam desbloqueadas verbas para formação, que as Universidades possam receber e atrair as pessoas necessárias para dar essa formação”, lembrando que, em Portugal, “apenas na Região Centro é permitida ter formação paga para os profissionais do setor do turismo, quando temos um Portugal inteiro com esta necessidade”.

A segunda análise, tem a ver com a sustentabilidade, “questão relevante para as agências de viagens”, disse o empresário, para lembrar que “A diretiva da UE lançou uma necessidade de controlarmos os gases de emissão de CO2 na atmosfera, sabemos a pressão que existe sobre o planeta, e as agências de viagens serão chamadas a colocar nas suas faturas o peso da pegada de carbono e explicar o porquê ao cliente e quanto é que custa a cada viagem fazê-lo”. Neste sentido, destacou que “é importante que nós, enquanto agentes de viagens, estejamos envolvidos neste processo, mas teremos de passar por algumas dificuldades se esta transição não for feita com todos os stakeholders do nosso setor”.

O terceiro tema que Miguel Quintas abordou foram os fundos comunitários. “É muito difícil para uma pequena empresa hoje aceder a fundos comunitários, porque o PRR, conforme está estruturado, obriga a um investimento altíssimo que raramente essas pequenas e micro empresas, e até as médias, conseguem realizar para poder captar esses fundos”, defendendo que “é extremamente relevante que exista um apoio da tutela, quer na ajuda a colocar esses fundos, quer no acesso direto a níveis de investimentos mais baixos e, acima de tudo, na desburocratização do processo, que tem complicado a vida dos agentes de viagens”, concluiu.

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Novo regulamento dos ‘Tuk Tuk’ em Lisboa entra em vigor próximo verão

Filipe Anacoreta Correia, vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, defende que o modelo da capital “é inovador” e foi feito “em parceria e diálogo” com os empresários, estando o processo a ser “acompanhado com dinamismo” pela autarquia.

O novo regulamento dos ‘Tuk Tuk’ em Lisboa deverá entrar em vigor no próximo verão, estimou Filipe Anacoreta Correia, vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, em declarações à Lusa.

“O meu objetivo era que ele estivesse a funcionar para o calendário turístico do próximo ano. Gostava que estivesse antes do verão, mas o meu objetivo não era antes do verão, era, na verdade, pelo menos antes da Páscoa. Vamos tentar, ver se é possível no próximo ano”, disse o autarca.

O vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, que é responsável pelo pelouro da Mobilidade na autarquia, destacou que o modelo da capital “é inovador” e foi feito “em parceria e diálogo” com os empresários, estando o processo a ser “acompanhado com dinamismo” pela autarquia.

A proposta para o “Regulamento dos Veículos Afetos à Animação Turística Não Pesados no Município de Lisboa”, que foi aprovada no início de novembro, pretende “reduzir para metade” os ‘Tuk Tuk’ na cidade e encontra-se em período de discussão pública, devendo ser discutido em reunião do executivo municipal até ao final deste ano.

“No início até será menos de metade e, depois, com possibilidade de alargamento, caso se verifique essa necessidade”, salientou Filipe Anacoreta Correia, considerando, no entanto, que este processo “não é fácil”, já que a delimitação deste transporte turístico tem levado à litigância em vários municípios que têm apresentado propostas de regulamento.

Nesta proposta, a Câmara Municipal de Lisboa prevê a criação de estacionamentos próprios para os ‘Tuk Tuk’, que vão precisar de uma licença específica para utilizar esses estacionamentos, além da que já é necessária até agora.

Além desta nova licença municipal, o vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa admitiu ainda que possa ser alargado o condicionamento de ruas ao tráfego destes veículos turísticos.

Recorde-se que, a 31 de julho, a autarquia anunciou a intenção de limitar os locais de estacionamento dos ‘Tuk Tuk’, assim como o número de licenças a atribuir a este tipo de veículos, de forma a regular a atividade na cidade.

No dia 06 de novembro, a Câmara Municipal de Lisboa aprovou o início da elaboração do projeto de regulamento dos veículos afetos à animação turística não pesados, inclusive ‘Tuk Tuk’, com a participação de eventuais interessados, num período de 20 dias úteis. Após o período da consulta pública, o documento será discutido em Assembleia Municipal, o que poderá acontecer até ao final do ano.

 

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Airventure quer crescer, mas sabe que o corporate é mais difícil

A Airventure, grupo de gestão exclusivo para agências de viagens IATA, constituída atualmente por 11 sócios com 15 balcões, ainda não atingiu os objetivos propostos em relação ao número de sócios, mas Luís Henrique, que pertence ao conselho de administração refere “temos mais algumas empresas na calha para entrar sociedade” e “acreditamos que esta sociedade ainda pode desenvolver muito”.

A Airventure reuniu na Terceira, antecedendo a 20º Convenção da Airmet, com sete companhias aéreas e dois GDS, suas parceiras. Luís Henrique, que pertence ao conselho de administração do grupo revelou aos jornalistas que “é um modelo que gostaríamos de manter, porque, é a forma que nos garante ser também muito competitivos a esse nível, em termos de mercado corporate”.

Apesar da Airventure não ter ainda atingido os objetivos propostos em relação ao número de sócios, Luís Henrique refere “temos mais algumas empresas na calha para entrar” e “acreditamos que esta sociedade ainda pode desenvolver muito”, mas também “sabemos que temos que trabalhá-la de uma forma diferente do que a própria Airmet, porque são agências de viagens diferentes, com necessidades diferentes, mais exigentes, que olham para outro tipo de vantagem e de benefícios, não propriamente como uma agência de viagens de lazer, e são mais exigentes com os fornecedores. Portanto, é um trabalho que queremos continuar a fazer”, assegurou.

“Acho que tem havido alguns fatores. Diria que talvez, numa perspectiva de angariação, o universo das agências de viagens corporate não seja muito fácil. Também posso dizer que por ser uma empresa jovem, tivemos realmente alguns parceiros que nos deram a mão desde o primeiro momento, mas tiveram outros que não foi assim tão fácil. Portanto, foi preciso percorrer um caminho, dar algumas garantias de segurança de estabilidade de credibilidade a alguns parceiros para que nos começassem a abrir portas, mas sentimos que estamos a iniciar apenas agora que já somos vistos até pelo mercado como uma solução credível e principalmente pelos parceiros que temos”, defendeu.

Por sua vez, Miguel Quintas, chairman da Airmet, grupo que detém posição maioritária da Airventure, sublinhou que “temos a plena consciência que o número que nós tínhamos traçado inicialmente não é o que atualmente temos. Não considero isso um mau resultado, diria que, dadas as condições do mercado, até é um bom resultado”, lembrando que “o corporate atravessou momentos muito difíceis, ainda está a sair das dificuldades da pós-pandemia, nomeadamente uma queda de vendas brutal, da dificuldade da contratação de pessoas, e o facto de haver um impacto muito grande que está relacionado com as empresas e com a sustentabilidade”.

O empresário considerou que uma agência que entra na Airventure, tem de fazer um investimento, o que neste momento do campeonato é visto com uma grande cautela. Além disso, recordou que o responsável pela gestão da sociedade, João Fernandes, deixou as funções muito recentemente. A sociedade está a trabalhar no sentido de encontrar um novo diretor geral, e enquanto isso não acontece, a gestão da sociedade está a ser assegurada pelo seu Conselho de Administração, composta por cinco sócios, do qual Luís Henriques faz parte.

Miguel Quintas anunciou, embora ser abrir muito o jogo, que vai haver uma alteração de estratégia dentro da Airventure, assegurando que “tenho a certeza de que a Airventure, durante o próximo ano, não só terá novidades, como vai crescer à procura dos tais números que falámos e não vai ficar por aqui, vamos ir bastante mais longe e, portanto, a Airventure vai ser um caso para falar durante o ano 2025, um caso sério, pela positiva. No fundo, queremos profissionalizar a Airventure”, destacou.

Refira-se que todas as agências de viagens que se tornam acionistas da Airventure são detentoras de capital social da empresa, garantindo que cada uma tenha voz ativa na definição do rumo do grupo.

Maior rentabilidade, melhores condições contratuais com GDS, companhias aéreas e mais de 80 fornecedores, são alguns dos benefícios da sociedade, sem contar com várias ferramentas tecnológicas que são colocadas à disposição dos acionistas, com forte impacto na sua produtividade.

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Alentejo tem presença agressiva no mercado nacional com nova campanha promocional outono/inverno

A Entidade Regional de Turismo do Alentejo anuncia o lançamento de uma nova campanha promocional outono/inverno sob o mote ‘Para Todos os Tipos de Descanso’. A ação, conforme avançou José Santos, presidente da ERT do Alentejo e Ribatejo, numa intervenção durante a 20ª Convenção da GEA, em Tróia, “além de digital, vai passar em localizações estratégicas da zona da Grande Lisboa, uma vez que cerca de 60% do nosso fluxo de visitantes nacionais provêm da Área Metropolitana de Lisboa”.

A campanha, que estará em vigor até ao final de dezembro, convida os portugueses a redescobrir a região como o destino ideal para umas férias relaxantes, combinando descanso, experiências autênticas e qualidade incomparável.

“Temos uma campanha que estamos a dirigir para este período do outono-inverno, no âmbito da nossa preocupação de ter o Alentejo sempre presente no mercado nacional e no mercado interno alargado, e preocupamo-nos muito nesta altura do ano, ter uma presença mais agressiva porque, é precisamente nesta altura que precisamos de consolidar mais a nossa hotelaria e procurar esbater a sazonalidade que apesar de tudo, tem reduzido no Alentejo”, apontou José Santos, perante uma plateia composta por mais de 500 pessoas, entre agências de viagens GEA e seus fornecedores, referindo, que ela insere-se numa lógica de “estarmos sempre presentes no mindset dos portugueses, procurando que escolham sempre bem e escolham o Alentejo”, disse.

O presidente da ERT Alentejo e Ribatejo referiu que “nos últimos 16 meses temos trabalhado muito com esta ideia do “descanso” que é muito variado para cada um de nós. Podemos ter um “descanso” mais espiritual, um “descanso” mais físico, mais calórico, mais dinâmico e este é o conceito que procuramos trazer para o mercado nacional”.

O responsável sublinhou que “o “descanso” não é, necessariamente ficarmos de papo para o ar ou de papo cheio, é uma campanha para todos os tipos de “descanso”, e visa puxar pelo imaginário dos portugueses e com ela, percorrer os que são os nossos dotes e multiplicidade de destinos que o Alentejo tem para oferecer aos portugueses”.

José Santos explicou ainda que “para quem gosta de “descansar até às tantas”, tem o nosso céu estrelado com a nossa reserva de Dark Sky, que ainda recentemente foi premiada no World Travel Awards como destino responsável, ou com a história do património que é, sem dúvida, uma grande dimensão que o Alentejo continua a oferecer a todos os que nos visitam, a componente gastronómica, mas há também o “descanso” dinâmico e ativo, que também muitos de nós procuramos como forma de relaxamento e de rejuvenescimento, ou ainda, para quem gosta de “descansar” 48 kms ao final do dia, temos um conjunto de cinco mil quilómetros de percurso cycling que podem ser fluídos em todo o Alentejo, desde a Serra de Ossa, à Serra de São Mamede, ao Baixo Alentejo, ao Litoral, bem como para quem pretende descansar com o nosso Vinho da Talha”.

Acrescentou que “também temos oferta para quem pretende “descansar” em alto e bom som, até porque estamos a comemorar os 10 anos da inscrição do Cante Alentejano na lista do Património Cultural e Imaterial, com a possibilidade dos turistas poderem assistir a ensaios e espetáculos de grupos corais em várias localidades alentejanas e participar em oficinas de viola campaniça”, sem esquecer que “estamos numa época convidativa muito associada ao turismo rural (21% da nossa procura turística localiza-se nas unidades do turismo rural de muito boa qualidade)”.

“É esta a nossa campanha, essencialmente digital, mas que também vai passar em localizações estratégicas da zona da Grande Lisboa, uma vez que cerca de 60% do nosso fluxo de visitantes nacionais provêm da Área Metropolitana de Lisboa. É aqui que estamos a dirigir os nossos esforços de promoção e de comunicação”, evidenciou o presidente da ERT.

Assim, a comunicação parte de uma premissa simples: descanso é diferente para cada pessoa. Para uns significa ‘desligar’ de tudo e mergulhar na tranquilidade das paisagens alentejanas. Para outros, é explorar a rica gastronomia, os vinhos premiados, ou até aventurar-se em trilhos e atividades culturais. E no Alentejo, há espaço para todas essas definições de “descanso”.

“O Alentejo tem uma capacidade única de oferecer experiências de descanso adaptadas a todos os gostos e preferências. Queremos convidar os portugueses a visitarem-nos nesta época do ano, quando a serenidade das nossas paisagens, a autenticidade das nossas tradições e a hospitalidade das nossas gentes estão ainda mais evidentes. Esta campanha traduz de forma autêntica o que somos enquanto destino: um lugar onde cada pessoa encontra o seu refúgio e o seu escape.”, afirmou José Santos.

O conceito criativo foi desenvolvido pela McCann, que aposta numa abordagem emocional e flexível, adaptável aos diferentes perfis de viajantes.

A campanha ‘Para Todos os Tipos de Descanso’ vai estar presente nos meios de comunicação nacionais, canais digitai e mupis e estará ativa até 19 de dezembro. Com esta campanha, a Entidade Regional de Turismo do Alentejo espera inspirar os portugueses a fazerem uma pausa e a deixarem-se envolver pelo charme único desta região, reconhecidas pela autenticidade, tranquilidade e diversidade de experiências que proporcionam.

 

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Valência lança campanha internacional para retomar turismo depois das cheias

Assente na mensagem “Ver-te em Valência alegra o nosso coração”, a campanha vai ter mais de 50 ações em 22 países, convidando os turistas a visitarem uma cidade que foi devastadas pelas cheias de novembro mas que continua a ser “um destino essencial”.

A Fundação Visit Valencia investiu 1,5 milhões de euros numa campanha internacional que pretende retomar o turismo na cidade depois das cheias devastadoras do passado mês de novembro.

Assente na mensagem “Ver-te em Valência alegra o nosso coração”, esta campanha vai ter a duração de seis semanas e vai contar com mais de 50 ações em 22 países da Europa, América e Ásia.

“Com esta campanha, de seis semanas, queremos chegar a todos os mercados-alvo, nacionais e internacionais, e mostrar que a nossa cidade continua a ser a mesma, mostrar ao mundo toda a nossa energia, o que somos, as nossas tradições, a nossa gastronomia, a nossa cultura e, acima de tudo, que continuamos aqui, de pé, e mais orgulhosos do que nunca do nosso povo, da hospitalidade e da solidariedade dos valencianos”, afirmou María José Catalá, presidente da Câmara Municipal de Valência, durante a apresentação da campanha, que decorreu esta quarta-feira, 4 de dezembro.

Esta campanha, que conta com “o maior orçamento da história da Fundação Visit Valencia”, “pretende transmitir que Valência continua a ser um destino essencial, capaz de contribuir não só para a recuperação económica, mas também para o bem-estar emocional de quem lá vive”.

“A mensagem da campanha é clara: “Ver-vos, ver-vos aqui, passear pelas ruas, apreciar a arquitetura, ver-vos comer, beber, ver-vos conhecer-nos, as nossas coisas, a nossa gente, ver-vos alucinar, sorrir, chorar e voltar a sorrir, ver-vos pela primeira vez, ver-vos mil vezes, ver-vos aqui, ver-vos assim, ver-vos em Valência, alegra-nos o coração”, explica a Fundação Visit Valencia, em comunicado.

A iniciativa inclui diferentes peças que colocam o visitante no centro das atenções, bem como um spot que procura inspirar e atrair visitantes para um destino rico em história, cultura e gastronomia, e vai conta com publicidade exterior em metropolitanos, autocarros e nas ruas de Madrid, Barcelona, Roma, Milão, Manchester, Dublin, Montreal, Nova Iorque, Miami e Califórnia.

Previstas estão também campanhas de conteúdo em publicações como The New York Times, Forbes, Corriere della Sera, Die Zeit, Condè Nast Traveller, Le Figaro, The Telegraph, El Heraldo de México e Der Spiegel; ações com operadores turísticos e companhias aéreas, assim como o envio de comunicados de imprensa, newsletters e ações nas redes sociais nestes países.

Em dezembro, a Fundação Visit Valencia vai também promover campanhas nos mercados mencionados, eventos, workshops, assim como contar com presença em feiras nacionais e internacionais, eventos na cidade e na cerimónia de entrega de prémios do Guia Verde no dia 10 de dezembro, patrocinando ainda a competição de Hóquei Sub18 e a Campanha de Natal, que este ano será centrada na solidariedade.

“Valência está atualmente imersa num processo de recuperação no qual o turismo desempenha um papel fundamental. Cada visita, reserva de restaurante e estadia em hotel não só proporciona uma experiência única num destino conhecido pela sua história, cultura e gastronomia, como também contribui diretamente para o reforço da economia local. Cada ação turística acelera a recuperação de famílias e empresas, ajudando a restaurar empregos, a dar esperança e a mostrar ao mundo a resiliência da cidade”, refere ainda a Fundação Visit Valencia.

O vídeo desta campanha pode ser visualizado aqui.

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Norwegian começa a voar entre Munique e a terra do Pai Natal

A Norwegian abriu uma nova rota de inverno, que passou esta terça-feira, 3 de dezembro, a ligar Munique a Rovaniemi, na Lapónia finlandesa e que é conhecida por ser a terra do Pai Natal.

A Norwegian abriu uma nova rota de inverno, que passou esta terça-feira, 3 de dezembro, a ligar Munique a Rovaniemi, na Lapónia finlandesa e que é conhecida por ser a terra do Pai Natal.

A operação da Norwegian entre o aeroporto de Munique e Rovaniemi para esta época festiva do Natal conta com dois voos diretos por semana, realizados às terças-feiras e sábados.

“Estamos muito satisfeitos com a abertura deste destino especial, mesmo a tempo do inverno e do Natal”, congratula-se Jost Lammers, CEO do Aeroporto de Munique, citado num comunicado enviado à imprensa.

Rovaniemi é um cidade localizada no Circulo Polar Ártico, na Lapónia finlandesa, que é famosa por ser considerada a casa do Pai Natal e que conta com diversas atrações associadas a esta época festiva, assim como a desportos de neves.

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Eco Tuk Tours lança nova rota “Tuk Luzes de Natal” em Lisboa

A Eco Tuk Tours, marca da Boost Portugal, lançou a rota “Tuk Luzes de Natal”, que percorre os pontos icónicos das luzes de Natal em Lisboa e que vai estar disponível até 6 de janeiro.

A Eco Tuk Tours, marca da Boost Portugal, lançou a rota “Tuk Luzes de Natal”, que percorre os pontos icónicos das luzes de Natal em Lisboa e que vai estar disponível até 6 de janeiro.

De acordo com uma nota informativa da Boost Portugal, esta nova rota tem a duração de uma hora e meia, e passa pelos principais pontos da Baixa de Lisboa, com preços desde 49,50 euros por pessoa.

“A rota “Tuk Luzes de Natal” foi criada a pensar em quem gosta do Natal, mas não só. Lisboa ganha outra vida nesta altura, com luzes brilhantes, árvores gigantes, decorações, mercados de Natal, montras cuidadosamente decoradas para celebrar uma das épocas mais bonitas do ano”, lê-se na informação divulgada.

Esta rota tem início junto ao Hard Rock Café e termina nos Restauradores, passando também pelo Rossio, Rua do Ouro, Rua de São Julião, Rua da Madalena, Martim Moniz, Rua dos Fanqueiros, Rua do Comércio, Rua Nova do Almada, Rua Garret, Largo do Carmo, Miradouro de São Pedro de Alcântara e Rua das Taipas.

Este ano, a cidade de Lisboa tem mil estruturas luminosas, compostas por 5700 peças decorativas e quase dois milhões de lâmpadas de baixo consumo, que podem ser vistas de domingo a quinta-feira, entre as 17h30 à meia-noite, enquanto às sextas-feiras e sábados as luzes de Natal estão acessas até à uma da manhã e no dia de Natal e na noite da Passagem de Ano este o horário estende-se até às duas.

Mais informações e reservas aqui.

 

 

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MSC Cruzeiros comemora 10.º aniversário do MSC BOOK com promoção para agentes de viagens

Ao longo desta década, o MSC BOOK soma já 120 mil agentes de viagens de todo o mundo registados e permitiu a reserva de mais de 10 milhões de passageiros em viagens com a MSC Cruzeiros.

A MSC Cruzeiros está a comemorar o 10.º aniversário do MSC BOOK, a plataforma de reservas online da MSC Cruzeiros para agências de viagens, efeméride que está a ser assinalada com várias iniciativas, incluindo a oferta de um desconto de 15% para agentes de viagens para utilizar num cruzeiro no verão de 2025.

“O MSC Book evoluiu nos últimos 10 anos, passando de uma ferramenta útil para os agentes de viagens para o que acreditamos ser uma plataforma essencial para os parceiros comerciais de viagens em todo o mundo. O nosso objetivo é continuar a crescer com os agentes de viagens – os novos e os já parceiros – e fazer do MSC Book a ferramenta decisiva para criarmos negócios de sucesso mútuo”, afirma Eduardo Cabrita, diretor-geral da MSC Cruzeiros Portugal.

As reservas no âmbito desta promoção devem feitas exclusivamente no MSC BOOK entre 4 e 31 de dezembro 2024 para cruzeiros do verão 2025, e é combinável com os 5% de desconto do MSC Voyagers Club, mas não é retroactiva e aplica-se apenas a reservas individuais.

Ao longo desta década, o MSC BOOK soma já 120 mil agentes de viagens de todo o mundo registados e permitiu a reserva de mais de 10 milhões de passageiros em viagens com a MSC Cruzeiros.

Para assinalar o aniversário da plataforma, a MSC Cruzeiros vai enviar surpresas para os agentes de viagens que preencherem um breve inquérito para ajudar a recolher informações sobre o sector das viagens e sobre o MSC Book, estando ainda prevista a realização de um webinar para revelar futuras melhorias na plataforma de reservas.

“Os eventos online para agentes serão organizados pela equipa do departamento comercial da MSC Cruzeiros. As páginas iniciais e de promoções do MSC Book foram redesenhadas e a MSC Cruzeiros está empenhada em ouvir melhor o feedback dos agentes para melhorar a sua funcionalidade e torná-la mais intuitiva, eficiente e fácil de navegar para o sector das viagens”, indica a companhia de cruzeiros.

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Aeroportos espanhóis registaram mais 6% de voos em novembro

Os aeroportos, em Espanha, movimentaram 116.614 voos durante o mês de novembro. Ryanair liderou no número de voos.

Durante o mês de novembro, de acordo com o “Observatório Aéreo” da CEAV (Confederación Española de Agencias de Viajes, o equivalente à APAVT) e da Reclama Travel, foram registados nos aeroportos espanhóis um total de 116.614 voos, o que representa um aumento do tráfego aéreo de 5,8% face aos 110.213 voos do mesmo mês de 2023.

Esses dados refletem um aumento significativo da procura, tanto nas rotas domésticas como nas internacionais, destacando-se entre os aeroportos que maior aumento das operações registaram, o Aeroporto de Alicante-Elche, com 552 voos adicionais em relação a 2023, seguido do Aeroporto de Madrid-Barajas com mais 495 voos.

Em novembro, as rotas domésticas com maior volume de operações em Espanha foram Gran Canaria-Tenerife Norte e Barcelona-Palma de Mallorca. A ligação Gran Canaria-Tenerife Norte registou 772 voos, seguida de perto pela rota inversa Tenerife Norte-Gran Canaria, com 768 voos. A rota entre Gran Canaria e Lanzarote acumulou 679 voos, empatada com a rota inversa Lanzarote-Gran Canaria.

De igual modo, o tráfego aéreo internacional entre Espanha e destinos europeus registou um crescimento de 6,5% em relação ao mesmo mês do ano anterior. No total, foram registados 42.259 voos.

As companhias aéreas líderes em termos de operações totais, em novembro, em Espanha foram a Ryanair e a Iberia. A Ryanair liderou com 22.086 voos, enquanto a Iberia se seguiu com 17.664 operações. O mercado doméstico foi dominado pela Iberia e pela Binter.

Em termos de pontualidade, as principais companhias aéreas em Espanha foram a TUI Airlines Belgium e a Sundair, considerando tanto os voos domésticos como os internacionais e tendo em conta apenas as companhias aéreas que operaram pelo menos 100 voos durante o mês.

Já o número de cancelamentos de voos em Espanha durante o mês de novembro aumentou em comparação com o mesmo período do ano passado. Em novembro de 2023, foram cancelados 290 voos, enquanto em 2024 este número subiu para 380.

Um dos principais fatores subjacentes a este aumento foi a DANA, que causou o cancelamento de mais de 70 voos num único dia em Barcelona devido a condições meteorológicas adversas. No que diz respeito aos atrasos, os voos com um atraso superior a três horas representaram 0,3% do total de voos operados em novembro.

 

 

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Paris mantém-se cidade mais atrativa, mas Banguecoque a mais visitada, diz a Euromonitor

De acordo com o mais recente ranking da Euromonitor, Paris mantém, pelo quarto ano consecutivo, o primeiro lugar das cidades mais atrativas no turismo internacional. A mais visitada, no entanto, fica na Tailândia.

Paris mantém-se como cidade turística mais atrativa, segundo o último “International Top 100 City Destinations Index 2024” da Euromonitor que compara 55 métricas diferentes em seis pilares-chave para 100 destinos urbanos, para criar uma pontuação global de atratividade da cidade. Os seis pilares principais incluem: desempenho económico e empresarial, desempenho turístico, infraestruturas turísticas, política e atratividade turística, saúde e segurança e sustentabilidade.

Paris surge, assim, à frente de cidades como Madrid e Tóquio, que completam o Top 3, sendo que Roma, Milão, Nova Iorque, Amsterdão, Sidnei, Singapura e Barcelona estão no Top 10, verificando-se que desta dezena de cidade, seis são europeias.

De acordo com os cálculos dos analistas da Euromonitor, as viagens internacionais aumentaram 19% face a 2023, totalizando 793 milhões de chegadas internacionais.

Nadejda Popova, diretora global de fidelização da Euromonitor International, salienta que, “apesar das projeções positivas de recuperação, persistirão desafios como a escassez de mão de obra, as tensões geopolíticas e uma economia lenta, limitando o crescimento das cidades”. Assim, admite a responsável da consultora, “espera-se que os destinos menos viajados e as cidades de terceiro nível aumentem a sua popularidade à medida que os viajantes procuram joias escondidas, experiências fora de época e turismo responsável”, concluindo ainda que “os consumidores darão prioridade a experiências culturalmente enriquecedoras e personalizadas, tornando-as a nova moeda de viagem.”

Mas se Paris mantém a liderança nas cidades mais atrativas, a cidade com maior número de chegadas internacionais foi Banguecoque, na Tailândia, que recebeu mais 32 milhões de turistas internacionais em 2024, correspondendo a uma subida de 37% face a 2024.

O Top 3 é completado por Istambul (Turquia) com 23 milhões de visitantes internacionais (+14%) seguindo-se Londres (Reino Unido) com 21,7 milhões (+7%). A maior subida nos Top 10 foi registada por Kuala Lumpur (Malásia), que com uma subida de 73% face a 2023, atingiu os 16,5 milhões de turistas internacionais.

A Euromonitor analisou, também, os gastos realizados pelos turistas internacionais, apontando que estes atingiram os 1,9 biliões de dólares (cerca de 1,8 biliões de euros), em 2024, estimando que o gasto médio global por turista possa ascender aos 1.264 dólares (cerca de 1.200 euros), em 2030.

Entre 2024 e 2030, prevê-se que o gasto médio por viagem internacional apresente o maior crescimento em mercados como os Países Baixos, China ou Polónia, prevendo-se ainda que EUA, Turquia e China sejam os destinos com o maior crescimento em termos de volume de chegadas internacionais até 2030.

Nadejda Popov refere ainda que, em 2024, “as cidades do mundo inteiro aproveitaram cada vez mais os eventos desportivos e culturais para aumentar as receitas do turismo. As melhorias nas infraestruturas e o marketing contínuo atraíram a atenção dos viajantes, abrindo novas oportunidades de crescimento”.

E conclui que “a preocupação renovada com o excesso de turismo está a aumentar. Em resposta ao overtourism, os destinos continuam a impor impostos e taxas de entrada mais elevados, promovendo o turismo durante todo o ano, recompensando ações sustentáveis e adotando soluções GenAI.”

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André Gomes eleito presidente da Associação de Turismo do Algarve por unanimidade

André Gomes foi eleito por unanimidade e recebeu um total de 103 votos para presidir à ATA ao longo do triénio 2024-2027, num ato eleitoral que decorreu esta terça-feira, 3 de dezembro.

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O presidente da Região de Turismo do Algarve (RTA), André Gomes, foi eleito para presidir à Associação de Turismo do Algarve (ATA), num ato eleitoral que decorreu esta terça-feira, 3 de dezembro, no auditório da Região de Turismo do Algarve.

André Gomes, que foi eleito por unanimidade e recebeu um total de 103 votos para presidir à ATA ao longo do triénio 2024-2027, já se comprometeu a dar continuidade ao trabalho realizado, assumindo uma estratégia que aposta na inovação, na articulação eficaz entre a ATA e a RTA e na valorização do contributo de todos os agentes e profissionais do setor.

“O Algarve está cada vez mais conectado ao mundo e diversificado nas suas propostas. Este mandato será dedicado a consolidar o trabalho feito e a introduzir estratégias que ampliem o nosso alcance e os resultados já conquistados, através da promoção de um turismo sustentável e adaptado às necessidades dos nossos associados e dos nossos visitantes”, afirmou o responsável.

O presidente ATA recordou alguns dos marcos mais relevantes alcançados pela associação durante o primeiro mandato deste presidente, com destaque para a “expansão expressiva da sua base de associados”, “o aumento exponencial do número de empresas associadas que se candidataram aos apoios financeiros”, “o contributo para o fortalecimento da conectividade aérea da região”, “o reforço do reconhecimento internacional da região”, “o crescimento significativo do interesse de mercados de longa distância” e “a escolha do Algarve como palco da primeira edição do Guia Michelin Portugal”.

“Contamos com todos para, juntos e com uma energia renovada, continuarmos a construir o futuro do turismo do Algarve, com a determinação e o compromisso que a nossa região merece”, acrescentou André Gomes.

 

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