O que foi 2023 e o que será 2024 – António Marques Vidal (APECATE)
Depois de um ano de recuperação, António Marques Vidal, presidente da Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos (APECATE), antecipa um ano de evolução e pede “uma redução do IVA”.

Victor Jorge
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Findo o exercício de 2023, que balanço faz deste ano?
Foi mais um ano de recuperação e crescimento em geral, embora com resultados diferentes conforme a Região.
Na sua perspectiva, o que faltou concretizar no setor do turismo neste ano de 2023?
Para o nosso setor, a simplificação administrativa, a redução do IVA, as linhas de apoio realmente simples para as microempresas.
Como antevê o ano de 2024 em termos económicos?
Será um ano de evolução, embora com alguns constrangimentos, principalmente para as empresas que operam com o mercado nacional.
E que desafios terá o setor do turismo em 2024?
Manter a consolidação, continuar o seu desenvolvimento sustentável, evitar o desmembramento do sector (especialmente no AL), a utilização da IA, manter Portugal como um destino de 1.ª escolha pelos turistas de todo o mundo.
O que gostaria de ver ser concretizado nos próximos 12 meses?
A iniciação da simplificação administrativa para o sector, o RVCC para os técnicos de turismo de ar livre, a redução dos impostos, que o sector publico forme técnicos que realmente percebam como funciona o nosso setor.
A fazer um pedido ao Governo que sairá das eleições de 10 de março de 2024, qual seria?
A redução do IVA para o setor dos Congressos, Eventos e Animação Turística, somos os únicos que pagamos 23%, quando temos setores semelhantes como a cultura e o desporto que pagam só 6%, para além dos restantes setores do turismo que na generalidade pagam 6% ou 12%.